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Morre Art “One Glove” Jimmerson, primeiro adversário de Royce Gracie no UFC

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Foto: Susumu Nagao

Art Jimmerson, pioneiro do UFC e que participou da primeira edição, morreu na última quarta aos 61 anos. Conhecido como “One Glove” (“uma luva”), o americano foi o primeiro oponente de Royce Gracie no Ultimate.

Foto: Susumu Nagao

Jimmerson foi um boxeador profissional de sucesso em três divisões diferentes e deixou sua marca na história do esporte naquele dia 12 de novembro de 1993, quando decidiu entrar para lutar com Royce usando apenas uma luva.

Sem nunca ter treinado chão, o boxer foi rapidamente derrubado por Royce. Sem saber o que fazer com o faixa-preta montado, Jimmerson pediu para parar a dois minutos e 18 segundos. Foi a primeira finalização da história do UFC.

Anos depois, Jimmerson treinou lutadores, desde iniciantes até profissionais, na área de Los Angeles. Art é o terceiro lutador do UFC 1 a falecer, após Kevin Rosier e Pat Smith.

O UFC, em ação relacionada aos 30 anos da organização, promoveu em 2023 um encontro entre personagens que marcaram aquela primeira edição onde Art Jimmerson, Royce, Gerard Gordeau e Shamrock se reencontraram. Vale a pena assistir no vídeo abaixo (em inglês, mas está disponível legenda gerada automaticamente).

Vitor Belfort minimiza chances de enfrentar Popó e lista outros nomes que fariam sentido para uma luta

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Vitor Belfort relembrou sua atuação no primeiro UFC no Brasil; falou sobre os destaques do UFC Rio no último final de semana; fez uma análise técnica sobre Alex Poatan x Jon Jones; disse que não chegou a um acordo financeiro para encarar Popó no Fight Music Show e listou alguns nomes de seu interesse para um desafio, como Wanderlei Silva, Anderson Silva, Lyoto Machida, irmãos Diaz, Fedor Emelianenko e Darren Till.

Jungle Fight e governo do DF promovem campanha para ajudar o RS

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Governador Ibaeis Rocha recebeu Wallid Ismail no Palácio do Buriti - Renato Alves/Agência Brasília

O Jungle Fight vai desembarcar em Brasília no dia 25 de maio para a sua 126ª edição, que pretende receber 14 mil pessoas na arena BRB Nilson Nelson. Além dos duelos envolvendo os talentos do MMA, o evento também vai promover uma luta bastante nobre, em prol das vítimas afetadas pelas inundações no estado do Rio Grande do Sul. A entrada para o público será franca mediante a doação de 1kg de alimento não perecível ou água potável.

Os interessados em ajudar à população gaúcha e assistir ao Brasileirão do MMA devem comparecer à arena BRB Nilson Nelson, na bilheteria 2, próxima à Play Tênis, com acesso pelo portão A15, do dia 15 a 19 de maio, das 8h às 17h, e fazer a troca do quilo de alimento ou da água pelo ingresso. Outro ponto de troca é o Parque da Cidade, no estacionamento 13, ao lado da administração, no mesmo período, só que entre 9h e 19h.

Todas as doações serão encaminhadas ao Comitê de Emergência Brasília pelo Sul, comandada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais e coordenada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos.

Governador Ibaeis Rocha recebeu Wallid Ismail no Palácio do Buriti – Renato Alves/Agência Brasília

Nesta quarta-feira (8/5), o presidente do Jungle Fight, Wallid Ismail esteve no gabinete do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que exaltou a parceria entre o Estado e o evento em prol do esporte e das vítimas das inundações no Rio Grande do Sul.

“Nosso governo está à disposição para prestar todo apoio que a população merece, que nossos jovens merecem e todos os envolvidos nas artes marciais. Que a população compareça ao evento e também faça a doação de 1 kg de alimento e donativos para serem enviados à população do Rio Grande do Sul que tanto precisa do nosso apoio neste momento”, disse em entrevista à Agência Brasília.

Também presente no Palácio do Buriti, o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, fez coro.

“O DF é uma incubadora de grandes atletas das artes marciais. E trazer o Jungle Fight depois de 13 anos é muito significativo, representativo para nós, porque nós estaremos fazendo uma grande festa lá no Nilson Nelson. É importante a gente frisar que os ingressos serão gratuitos, mas claro que, por conta da enchente, para atender as vítimas da enchente do Rio Grande do Sul, nós estamos pedindo uma doação voluntária de um alimento, de um quilo de alimento não perecível, ou até mesmo um engradado de água mineral, que hoje tem sido a principal demanda da população do Sul”.

O Jungle Fight retorna à capital federal, com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), após 13 anos de sua última edição na cidade. Wallid Ismail agradeceu o apoio de Ibaneis e Junqueira e ratificou o papel do esporte como ferramenta de transformação social.

“Fico feliz de estar voltando para Brasília após 13 anos porque Brasília é gigante no MMA. O que estava faltando era oportunidade para os guerreiros daqui, para os jovens da comunidade assistirem o evento e se espelharem. O esporte é, sim, a maior ferramenta de inclusão social. Quantos jovens podem dar uma vida melhor à família através do esporte? Mas, para isso acontecer, tem que ter esses homens públicos aqui”, concluiu o presidente do Jungle Fight.

Cinturões em disputa no Jungle Fight 126

Na arena os combates são por cinturões do maior evento de MMA da América Latina. Na luta principal, a campeã linear do peso-mosca (até 57kg), Elora Dana, enfrenta a campeã interina, Brena Cardozo, pela unificação do título, em um duelo Amazonas x Rio de Janeiro. Vale frisar que Brena conquistou a coroa de rainha da categoria interinamente devido a uma lesão que precisou afastar Elora do cage.

Uma luta antes, o representante do Distrito Federal João Pedro Villa Saldanha mede forças contra o atleta do Rio de Janeiro Ronaldo “Freestyle” Jefferson valendo o cinturão interino dos pesos-galos (até 61kg).

O evento terá transmissão da TV Globo – logo após o programa “Altas Horas -, do Sportv e do Combate.

Mauricio “Showgun” Rua: da estreia no Vale-Tudo ao Hall da Fama

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No último sábado, durante o UFC 301, no Rio de Janeiro, um momento em especial emocionou ao fã brasileiro. Pouco antes das lutas de José Aldo e Alexandre Pantoja, as luzes da arena se apagaram e o telão mostrou um compilado de nocautes impressionantes que marcaram a carreira de um dos grandes nomes da história do esporte, Mauricio Shogun Rua. Emocionado com os depoimentos de dezenas de lendas do esporte e aplaudido de pé pela torcida, Shogun se surpreendeu e se emocionou ao ouvir o narrador anunciar sua indução ao Hall da Fama do UFC na ala dos pioneiros do esporte.

Nada mais justo para um lutador que fez história conquistando o cinturão meio pesado do Pride e do UFC, tendo lutado profissionalmente 42 vezes nos seus por 21 anos de carreira.

Mauricio sempre teve como sua característica principal, a busca incessante pelo nocaute. Uma marca registrada de sua carreira desde sua primeira luta em 2002, quando foi apresentado, aos 20 anos, a torcida de Curitiba como o irmão de Murilo Ninja e grande aposta de Wanderlei Silva, que acabara de conquistar o cinturão do Pride nocauteando Kazushi Sakuraba no Pride 13.

Na estreia contra o faixa preta de Jiu-Jitsu, e mestre em Capoeira, Rafael Capoeira, Shogun só precisou de 4 minutos para conseguir um nocaute com um chute na cabeça do oponente. Seis meses depois Maurício voltaria ao Meca e apresentaria uma de suas marcas registradas, o soccer kick, nocauteando Angelo Antonio em apenas 55 segundos no Meca.

Três meses mais tarde, Shogun teria seu teste de fogo enfrentando o bem mais experiente Evangelista Cyborg. Uma guerra de 9min22s que entrou para a história do Vale-Tudo brasileiro como um dos mais emocionantes combates de todos os tempos. Uma luta onde ambos sofreram knock downs, mas onde Shogun daria a volta por cima em vários momentos adversos, vencendo com socos da montada e sendo reconhecido pela primeira vez pela imprensa marcial brasileira como showman do Vale-Tudo e apelidado de Showgun.

Mas antes de levar a nova aposta da Chute Boxe para o Japão, o líder da Chute Boxe Rudimar Fedrigo resolveu aceitar uma proposta dos EUA, testando Shogun num Grand Prix de 3 lutas, o IFC (International Fighting Championship) onde estavam Renato Bablú, Jeremy Horn, Chael Sonnen, Forrest Griffin e o faixa preta brasileiro Erick Wanderlei. Shogun começou nocauteando Wanderlei nos 2º round, mas na semifinal acabou sendo surpreendido por Renato Babalú com uma guilhotina no 3º round. Babalú, que já tinha 26 lutas inclusive com passagens pelo UFC e Rings, acabou sendo o campeão do torneio vencendo na final Jeremy Horn.

Mas a primeira derrota não abalou o interesse do Pride em Shogun. E menos de 1 mês depois, Mauricio estreava no maior evento do mundo nocauteando Akira Shoji no 1º round, fazendo um total de 4 lutas em 3 meses.

O MAIS DIFICIL TORNEIO DA HISTÓRIA

No ano de 2004 Mauricio deixaria de ser reconhecido como o irmão de Ninja, conquistando de vez as graças dos fãs e promotores do evento japonês ao vencer três oponentes seguidos com aquela que viria a ser sua marca registrada, os soccer kicks. Akihiro Gono foi a vítima no Pride Bushido 2 em fevereiro, Namekawa no Pride Bushido 5 em outubro e Kanahara no Pride 29 em Fevereiro de 2005.

Curiosamente foi este impressionante nocaute em Namekawa que levou Mauricio Shogun a ser o 16º escolhido para o Pride GP de 2005 (under 205LBS), entrando como zebra absoluta ao lado de lendas como Dan Henderson, Overeem, Quinton Rampage, Sakuraba, Igor Vovchanchyn, Vitor Belfort, Kevin Randleman, Rogerio Minotouro, Ricardo Arona e o campeão da divisão Wanderlei Silva, que havia vencido o GP de 2003.

Shogun foi escalado de cara contra um dos favoritos, Quinton Rampage Jackson, que havia vencido seu irmão dois meses antes em decisão dividida. Pois Shogun abriu o torneio mostrando que estava chegando para brigar pelo título e nocauteou Rampage com uma sequência de joelhadas, definindo a luta com um tiro de meta.

Dois meses mais tarde nas quartas de final Shogun faria uma das melhores lutas da história do MMA, com o arquirrival da Chute Boxe, Rogerio Minotouro, que havia finalizado

Dan Henderson em sua primeira luta

Os dois travaram uma guerra de 3 rounds onde Shogun surpreendeu mostrando sua versatilidade ao dominar as ações no solo.

Dois meses mais tarde Mauricio voltaria ao Japão preparado para lutar a semifinal e a final na mesma noite, ciente de que se passasse por Overeem, teria que enfrentar o vencedor da guerra entre seu ídolo, Wanderlei, e o maior rival da Chute Boxe, Ricardo Arona.
As duas lutas foram cercada de muita polêmica, enquanto Wanderlei e Arona quase brigaram na encarada, Overeem alfinetou Shogun dizendo que “O Brasil é bom de futebol e Jiu-Jitsu, o que vocês fazem na Chute Boxe não é Muay Thai”. Não muito afeito ao trash talk, Shogun preferiu dar a reposta no ringue, nocauteando Overeem com socos da montada.

Aos 23 anos tinha em suas costas a responsabilidade de vingar o ídolo e consagrar o nome de sua equipe em cima dos inimigos da BTT. E assim o fez nocauteando Ricardo Arona a 2min53s e conquistando o titulo de maior meio pesado do mundo. “O Shogun nocauteou o Overeem e deu omoplata no tetra campeão do ADCC. A Chute Boxe provou hoje que, além de Muay Thai, tem o melhor chão para o Vale-Tudo”, me disse após a luta o treinador de Jiu-Jitsu da Chute Boxe logo após dar a faixa preta para o campeão no vestiário. Já Shogun não conseguia conter a alegria pela maior conquista “Hoje é o dia mais feliz da minha vida. vinguei o Wanderlei, nocauteei o Arona e ainda garanti o 4×2 em cima da BTT”, told me Shogun concerning the score fights between Chute Boxe and BTT by that time.

CINTURÃO DO UFC

Após vencer o GP, Shogun não teve interesse em lutar pelo cinturão linear com o amigo Wanderlei, que quatro meses depois o defendeu vencendo Arona na revanche da semifinal do GP. Entre 2005 e 2007 Shogun manteria seu título de meio pesado mais temido do mundo com vitórias sobre Cyrile Diabate (TKO), Kevin Randleman (knee bar), Nakamura (decision) and Overem (KO). Sua única derrota no Pride seria para Mark Coleman e ocorreria por conta de uma contusão aos 49s de luta quando o brasileiro quebrou o braço por conta de uma queda aplicada por Mark Coleman.

Em 2007 o Pride foi comprado pelo UFC e Shogun seguiu os passos de Wanderlei e saiu da Chute Boxe, montando sua própria equipe. Algo que inicialmente não funcionou bem para Shogun, que sem a cobrança diária dos mestre Rafael e Rudimar e os sparrings duríssimos que costumava ter, caiu de rendimento e acabou sendo finalizado por Forrest Griffin em sua estreia do UFC (76).

Mas definitivamente a derrota fez bem a Rua. Depois de um ano se recuperando de lesões e montando sua própria estrutura de treinos, Mauricio, com a ajuda de seu manager Eduardo Alonso, do irmão Murilo e dos treinadores Sergio Cunha e Andre Dida, voltou a encontrar sua melhor forma. Em 2009 Shogun nocauteou em sequência Mark Coleman e Chuck Liddell e foi disputar o cinturão com o campeão Lyoto Machida, com quem curiosamente já havia treinado na Chute Boxe em 2006. Após perder a primeira disputa de cinturão, em resultado controverso, numa guerra de 5 rounds, no UFC 104, Shogun conseguiu a revanche sete meses depois, no UFC 113, e desta vez nocauteou o campeão no 1º round encerrando a chamada era Machida.

Em sua primeira defesa de cinturão, 10 meses depois, Shogun enfrentou aquele que para muitos é o maior de todos os tempos Jon Jones e foi nocauteado no 3º round. Quatro meses depois protagonizou junto com Minotauro e Anderson Silva a estreia do UFC no Rio, onde teve a chance de devolver a derrota da estreia no UFC para Forrest Griffin.
Na sequencia escreveu seu nome na história novamente fazendo a luta do ano com Dan Henderson, outro duplo campeão (UFC e Pride). Hendo venceu mas as luta foi tão boa que posteriormente colocou ambos no Hall da Fama do UFC.

Deste momento em diante, uma série de contusões, principalmente uma recorrente no Joelho, o levaram a reduzir drasticamente a carga de treinos o que impactou diretamente em sua performance. Entre 2012 e 2023 Shogun fez mais 16 lutas no UFC (8 vitórias e 6 derrotas), mas nunca mais conseguiu trazer de volta as performances que o consagraram no Pride como melhor meio-pesado do mundo. Nada que apagasse porém as lutas antológicas e o legado de glórias que o levou com muita justiça ao Hall da Fama do UFC eternizado entre os maiores da história.

Maurício Ruffy comenta estreia triunfal no UFC e volta sua mira para Bobby Green

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Após uma estreia triunfal no UFC, elogiada até mesmo por Dana White, Maurício Ruffy contou sua história no CONEXÃO PVT desta terça-feira, disse que já treina pensando nos maiores nomes da divisão, incluindo o campeão, e que deseja enfrentar Bobby Green em sua próxima luta.

Werdum estreia como apresentador em novo talk show do Combate; veja convidados

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Depois da segunda luta com Junior Cigano, que acabou rendendo um documentário “Werdum, Acima da Dor” mostrado no Canal Combate, Fabricio Werdum iniciou uma nova fase em sua carreira, como apresentador no canal. Ao lado da influenciadora Kéfera Buchmann, o ex-campeão do UFC comanda o talk show “Papo Cruzado”, que será lançado no segundo semestre deste ano, com temas diversos do universo da luta.

Charles do Bronx é um dos convidados do talk show

“São assuntos que fogem da mesmice de falar quando é a próxima luta, contra quem você quer lutar, como está o treinamento. Achei legal abordarmos assuntos como ‘lugar de mulher é no tatame’, ‘celebridades x lutadores’, ‘os brutos também amam’, ‘assédio”, ‘importância do jiu-jitsu na difusão da imagem do Brasil no mundo’… Temas diferentes, mas ainda dentro deste universo de luta“, explicou Werdum, revelando alguns convidados dos vinte episódios da primeira temporada.

“Charles Oliveira, Wanderlei Silva, Rodrigo Minotauro, Demian Maia, Juliana Velasques, Amanda Ribas, Wallid Ismail, Pedro Rizzo, Murilo Bustamante, Dedé Pederneiras e algumas celebridades de fora do mundo da luta como MC Guime, Sérgio Malandro e Marcos Mion. Foi uma maratona muito prazerosa, duas semanas gravando o dia todo longe da família aqui em São Paulo, mas o resultado ficou muito legal e com certeza vai atingir o publico também de fora do nosso nicho”, contou Werdum que hoje mora em Florianópolis, mas viaja para São Paulo quase toda semana para gravar seu Podcast “Dos Nossos Podcast”.

Apesar de feliz com a nova fase, o ex-campeão do UFC e do ADCC não descarta um retorno aos ringues ou cages, se houver uma boa proposta: “Lutar já não é minha prioridade, mas se rolar uma proposta interessante com um oponente com quem eu tenha alguma história como foi com o Cigano, sem dúvida podemos voltar”, disse o free agent, revelando que chegou a iniciar uma negociação com o Karate Combat, que acabou não indo adiante.

Comunidade da luta, LBV e FAB se unem em prol das vítimas do Rio Grande do Sul

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Voluntários da LBV e militares da FAB estiveram envolvidos na ação - Luan Faro

A Legião da Boa Vontade e a Força Aérea Brasileira, com a colaboração da comunidade da luta, enviaram nesta quarta-feira (8/7), através de um avião militar, 23 toneladas de mantimentos, principalmente água potável, para as vítimas das inundações no Rio Grande do Sul. O voo partiu da base aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, rumo ao aeroporto de Canoas, já que o de Porto Alegre encontra-se fechado.

Voluntários da LBV e militares da FAB estiveram envolvidos na ação – Luan Faro

A parceria contou com apoio da multicampeã mundial de jiu-jitsu e sargento da Aeronáutica Gabrieli Pessanha, que, além de faixa-preta oriunda de projeto social, faz parte do time de alto rendimento da Força Aérea Brasileira. Além dela, outras personalidades e bandeiras do mundo da luta se juntaram à nobre missão, como as equipes Nova União, do Rio, e CMSystem, de Curitiba.

As 23 toneladas de mantimentos enviadas às vítimas foram arrecadadas pela campanha SOS Calamidade, da LBV, através de dinheiro enviado via pix por colaboradores. Todo o valor é utilizado para compra de produtos de primeira necessidade abaixo do valor de mercado graças a uma parceria de longa data com os supermercados Zona Sul/Megabox, que, além disso, também doaram parte dos suprimentos. A Super Rádio Brasil, a Polícia Militar do Rio de Janeiro, que cedeu caminhões do Comando de Operações Especiais (COE) para o transporte das cargas até o Galeão, a Tintas Nacional e o cantor Jorge Vercilo auxiliaram na ação.

Sua ajuda também é muito importante. Para se unir a esta campanha basta enviar qualquer valor para o pix da LBV (chave ajude@lbv.org.br) e compartilhar a ação.

CMSystem abre CT

Também parceira da LBV, a equipe Curitibana CMSystem, liderada por Cristiano Marcello, disponibilizou seu centro de treinamento para ser um ponto de coleta de doações de alimentos, produtos de higiene, roupas, água e outros produtos de primeira necessidade.

Confira abaixo os pontos de coleta:

CMSystem

Rua José Domingos Marcondes de Carvalho, número 253, bairro Pilarzinho, Curitiba-PR.

LBV

Av. Dom Helder Câmara, número 3.059, Del Castilho, Rio de Janeiro;

Av. Marechal Floriano, número 114, Centro, Rio de Janeiro;

Alameda São Boaventura, 474, Fonseca, Niterói-RJ.

ADXC 4: Evento estreia na Europa com edição na França e brasileiros no card

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Após três edições marcantes, o Abu Dhabi Extreme Championship desembarca em Paris, no próximo dia 18 de maio. O Dojo de Paris, ginásio localizado no coração da capital francesa e a poucos quilômetros da Torre Eiffel, foi escolhido como palco da competição, que terá 14 duelos de Jiu Jitsu e Grappling, com diversos atletas europeus renomados e três brasileiros no card.

Nas lutas principais, o norueguês ex-campeão do Abu Dhabi World Pro, Espen Mathiesen encara o francês multicampeão Léon Larman, pupilo de Caio Terra, no confronto de quimono, em duelo que promete ser um dos mais técnicos da noite. Espen retorna ao evento com moral, já que na segunda edição brilhou com uma vitória diante de Pablo Lavaselli. Já na disputa sem quimono, dois atletas do UFC medirão forças no octógono do ADXC. O francês Benoit Saint Denis e o inglês Marc Diakiese se enfrentam em um duelo explosivo pela categoria dos meio-médios.

No co-evento principal, dois duelos que também prometem. No grappling, a britânica Ffion Davies retorna ao evento, após uma performance irretocável no ADXC 2, e fica frente a frente com a norte-americana Morgan Black. Enquanto no Jiu Jitsu, o brasileiro Leonardo Mário, eleito o atleta do ano da AJP em 2021, faz a sua estreia na organização contra a revelação árabe Khaled Al Shehhi, atual campeão do AJP Grand Slam de Tóquio.

Outros dois brasileiros integram o card do ADXC 4. A campeã mundial Nathiely De Jesus enfrenta a norte-americana Elizabeth Mitrovic, e o experiente Cássio Silva, um dos brasileiros responsáveis por ajudar no desenvolvimento do Jiu Jitsu na França, luta contra o finlandês Marko Oikarainen.

Todas as emoções do ADXC 4 poderão ser acompanhadas ao vivo através da plataforma de transmissões online TX7. Confira abaixo o card completo do evento.

ADXC 4
Paris, França
18 de maio de 2024

Evento principal

Benoit Saint Denis vs Marc Diakiese (Grappilng)
Espen Mathiesen vs Leon Larman (Jiu-Jitsu)

Co-evento principal

Ffion Davies vs Morgan Black (Grappling)
Leonardo Mario vs Khaled Al Shehhi (Jiu-Jitsu)

Card Principal

Abdul-Kareem Al Sewady vs Amin Ayoub (Grappling)
Cassio Silva vs Marko Oikarainen (Jiu-Jitsu)
Narhiely de Jesus vs Elizabeth Mitrovic (Grappling)
Magdalena Loska vs Nia Blackman (Jiu-Jitsu)
Steven Ray vs Ibrahima Mane (Grappling)

Card Preliminar

Florian Bayili vs Youness Bennouali (Jiu-Jitsu)
Geo Martinez vs Nicolas Renier (Grappling)
Luca Anacoreta vs Kalim Mastouri (Jiu-Jitsu)
Alexander Alexandrov vs Kasper Larsen (Grappling)
Shamma Al Kalbani vs Lina Grosset (Jiu-Jitsu)

PAPO DE LUTA destrincha resultados do UFC Rio e analisa possibilidades para a próxima luta de Alex Poatan

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O PAPO DE LUTA 152 destrinchou os resultados e destaques do UFC 301, no Rio, com ênfase para as vitórias de Alexandre Pantoja, José Aldo, Caio Borralho e Michel Pereira; analisou as possibilidades para a próxima luta de Alex Poatan, seja nos meio-pesados ou nos pesados; e listou os pitacos para o UFC do próximo sábado.

LFA anuncia doação de alimentos a vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul

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LFA 183 lotou o Complexo Ribalta, no Rio de Janeiro - LFA Brasil

O LFA Brasil anunciou que a tonelada de alimentos arrecadada em sua 183ª edição, realizada no último final de semana, no Rio de Janeiro, será doada às vítimas da tragédia climática que assola o estado do Rio Grande do Sul.

LFA 183 lotou o Complexo Ribalta, no Rio de Janeiro – LFA Brasil

Os alimentos arrecadados pela operação da organização norte-americana no Brasil são frutos da ação de ingresso solidário, na qual os fãs trocam alimentos por ingressos para assistir ao evento in loco.

Além disso, o LFA Brasil também está divulgando em seu perfil oficial no Instagram os pontos de coleta de doações no Rio de Janeiro.

“Estamos acostumados a promover grandes lutas de MMA, mas o momento agora é de travar uma luta essencial, que é a favor da vida dos sobreviventes das enchentes no Rio Grande do Sul. É uma luta que todo mundo pode participar. Vamos ajudar quem precisa”, destacou Rafael Feijão, presidente do LFA na América do Sul.

Confira abaixo os pontos de arrecadação no Rio de Janeiro:

Zona Norte

Base da Força Aérea Brasileira (FAB) na Ilha do Governador (Estrada do Galeão, S/N – Galeão | 8h às 18h);

Sede da Central Única das Favelas (Cufa) (Rua Francisco Batista, 1 – Madureira | 9h às 19h);

Petz Maracanã (Rua José Higino, 115 – Maracanã; 9h às 22h).

Zona Oeste

Petz Barra da Tijuca (Avenida das Américas, 6.571 – Barra da Tijuca | 9h às 22h);

Shopping Barra World (Avenida Alfredo Balthazar da Silveira, 580 – Recreio dos Bandeirantes | 16h às 18h).

Zona Portuária

Rodoviária do Rio (ao lado do balcão de informações do setor de embarque inferior | funcionamento 24h);

Sede da ONG Ação da Cidadania (Rua da Gamboa, 246 – Santo Cristo | 8h às 17h).

Zona Sul

Agência Banrisul (Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 827A – Copacabana | 10h às 16h);

Bosque Bar (Avenida Bartolomeu Mitre, 1.314 – Gávea | 9h às 18h);

Bar Ferreirinha – Baixo Gávea (Rua dos Oitis, s/n – Gávea | 10h às 22h);

Bar Ferreirinha – Leblon (Rua Dias Ferreira, 521 – Leblon | 10h às 22h);

Farani 1903 (Rua Farani, 23 – Botafogo | 12h às 23h);

Petz Botafogo (Rua General Polidoro, 113 – Botafogo | 9h às 22h).

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