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Dida destrincha Hulk x Borrachinha e relembra polêmica de Wand contra Popó

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No Conexão PVT desta segunda-feira, André Dida falou tudo sobre o duelo entre Brunno Hulk e Paulo Borrachinha, marcado para o dia 7 de março no UFC. O treinador da Brazilian TKO analisou o confronto, falou sobre os treinos e a estratégia de seu pupilo, o jogo do rival, etc.

Dida ainda relembrou as polêmicas da luta entre Wanderlei e Popó, reforçou seu desejo de enfrentar o ex-campeão mundial de boxe, e muito mais.

Assista na íntegra no player abaixo:

 

Michael Langhi amplia legado e vira referência no ensino na matriz da Alliance

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Michael Langhi ao lado de Fábio Gurgel - Foto: Preston Smith

Michael Langhi encerrou sua carreira como atleta em 2019, após conquistar os principais títulos do jiu-jitsu mundial, e desde então passou a concentrar sua atuação na formação de alunos, instrutores e atletas dentro da Alliance Jiu-Jitsu, equipe da qual é um dos líderes técnicos e gestores. Faixa-preta formado por Rubens Charles, o “Cobrinha”, Langhi integra um grupo restrito de atletas que venceram mais de uma vez os quatro principais torneios da modalidade com quimono: Mundial, Europeu, Pan-Americano e Brasileiro.

Michael Langhi ao lado de Fábio Gurgel – Foto: Preston Smith

Ao explicar a transição, Langhi afirma que o movimento foi natural. “Eu senti que já tinha entregado tudo o que eu podia no âmbito esportivo. A partir dali, fez sentido assumir outro papel dentro da equipe e ajudar a construir o caminho de outras pessoas”, disse. Segundo ele, a principal mudança foi deixar de pensar na própria performance para passar a olhar o desenvolvimento coletivo. “Quando você é atleta, você organiza o mundo em torno do seu treino. Como professor e líder, você passa a organizar o trabalho em torno do grupo”.

Hoje, Langhi é CEO e sócio de unidades da Alliance em São Paulo e no interior, com atuação direta nas sedes da Vila Olímpia, com cerca de 1 mil alunos, e do Jardins, com mais de 500. A unidade da Vila Olímpia funciona como a matriz e concentra o maior volume de praticantes da equipe no país. A academia também ficou marcada por formar mais de 40 campeões mundiais ao longo de sua história, entre eles nomes como Bruno Malfacine, Rubens Charles “Cobrinha” e Marcelinho Garcia, atletas que construíram suas trajetórias a partir do trabalho desenvolvido no local.

Além da gestão, Langhi atua diretamente nas aulas e no acompanhamento de atletas em formação. Ele afirma que não existe um “método Langhi”, mas sim a aplicação da metodologia construída pela Alliance ao longo dos anos. “Não é um jeito meu, é o jeito da Alliance. A metodologia dá a base técnica. Em paralelo, a gente trabalha valores e comportamento, porque o jiu-jitsu também forma pessoas”.

Segundo ele, apenas uma parte dos alunos tem foco competitivo. “Os competidores representam cerca de 3% do público. A maioria busca qualidade de vida, disciplina e desenvolvimento pessoal. O jiu-jitsu é uma ferramenta para isso”. Para Langhi, esse uso do esporte exige responsabilidade. “A gente não entrega só técnica. A gente transmite valores como respeito, ética, coragem e a capacidade de não desistir quando as coisas ficam difíceis”.

Além do trabalho técnico, Langhi também atua na gestão das academias, cuidando de processos, pessoas e cultura organizacional. “Quando você está à frente de uma empresa, suas decisões afetam outras pessoas. Por isso, é importante ter valores claros e uma cultura bem definida dentro das academias”, afirmou.

Sobre o que busca em futuros instrutores, Langhi destaca a relação com o ensino e com as pessoas. “Você precisa amar o jiu-jitsu, mas também precisa entender de gente. No fim do dia, a gente lida com pessoas, não só com posições”. Ele afirma que aprendeu isso com o tempo. “Se eu tivesse entendido mais cedo como gerenciar pessoas, minha caminhada teria sido mais simples”.

Ao falar sobre motivação, Langhi diz que ela não mudou com o fim da carreira competitiva. “O que me faz entrar no tatame hoje é o mesmo que me fazia entrar antes. Eu gosto de estar ali”. Ele afirma que sua maior satisfação hoje está nos alunos. “Ver alguém conquistar algo que parecia impossível para ela vale mais do que qualquer medalha para mim”, concluiu.

Anderson vence Tyron Woodley no 2º round; Joshua nocauteia Jake Paul

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Anderson Silva vs. Tyron Woodley - Foto: Esther Lin / Most Valuable Promotions

Rolou nesta sexta-feira, com transmissão da Netflix para todo o mundo, mais um megaevento de boxe com Jake Paul como atração principal. Desta vez ele encarou o ex-campeão mundial dos pesos pesados Anthony Joshua, e o desfecho para o americano não foi nada bom.

Jake Paul vs. Anthony Joshua – foto: Esther Lin / Most Valuable Promotions

Jake Paul conseguiu prolongar a luta com muita movimentação, mas foi sendo minado pelos golpes do inglês, e foi nocauteado no sexto round após tomar o quarto knockdown. Após a luta, Paul revelou que quebrou a mandíbula em duas partes.

Outra grande atração do evento foi a presença de Anderson Silva. O Spider encarou Tyron Woodley, e depois de um primeiro round morno, Anderson acelerou e partiu para o nocaute, conseguindo a vitória no segundo round.

Anderson Silva vs. Tyron Woodley – Foto: Esther Lin / Most Valuable Promotions

O evento marcou ainda a estreia de Keno Marley no boxe profissional. Ele venceu Diarra Davis Jr por pontos após quatro rounds.

WGP 84: campeão Cabelo Monteiro fatura All-Star GP

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Campeão superou três adversários na noite - Foto: Divulgação

O WGP Kickboxing 84 encerrou a temporada 2025 nesta sexta-feira (19), no ginásio do Estádio do Morumbis, em São Paulo, com a definição do All-Star GP dos Leves (até 60kg). Cabelo Monteiro conquistou o troféu e manteve o cinturão da categoria após vencer Jhonatan Hora, Jackson Elitelmo e o argentino German Badallo ao longo da fase final do torneio, iniciado no WGP 82 com 16 atletas.

Campeão superou três adversários na noite – Foto: Divulgação

Nas quartas de final, Watson de Castro venceu Francisco Mairon; German Badallo superou Edgar Boca; Jackson Elitelmo derrotou Paulo Victor Madureira; e Cabelo Monteiro venceu Jhonatan Hora. Nas semifinais, Badallo avançou à final ao nocautear Watson de Castro, enquanto Cabelo Monteiro venceu Jackson Elitelmo por critério de desempate. Na decisão, Cabelo venceu Badallo por decisão unânime.

Além do GP, Ravy Brunow venceu Mateus Machado por decisão majoritária em seu retorno ao evento, e Thel Henrique derrotou Valentin Fouine por decisão unânime. No undercard, Mateus Santos venceu Petterson Oliveira e Leandro Dias superou Jorginho Garcia.

O evento foi realizado em parceria com a Prefeitura de São Paulo e a Secretaria de Esportes e Lazer, com entrada gratuita mediante doação de 1kg de alimento não perecível destinado a instituições sociais.

WGP 84 – Resultados oficiais

Cabelo Monteiro venceu German Badallo por decisão unânime
Ravy Brunow venceu Mateus Machado por decisão majoritária
Cabelo Monteiro venceu Jackson Elitelmo por decisão (critério de desempate)
German Badallo venceu Watson de Castro por nocaute aos 41seg do segundo round
Thel Henrique venceu Valentín ‘La Bestia’ Fouine por decisão unânime
Cabelo Monteiro venceu Jhonatan Hora por decisão unânime
Jackson Elitelmo venceu Paulo Victor Madureira por decisão unânime
German Badallo venceu Edgar Boca por decisão majoritária
Watson de Castro venceu Francisco Mairon por decisão majoritária
Leandro Dias venceu Jorginho Garcia por decisão dividida
Mateus Santos venceu Petterson Oliveira por decisão unânime

Lenda do wrestling e ex-treinador no Brasil, Darrel Gohlar morre aos 63 anos

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Vitor Belfort foi um dos brasileiros treinados por Darrel Gohlar

Lenda do Wrestling americano e figura fundamental no desenvolvimento da modalidade voltada ao MMA no Brasil, Darrel Gohlar faleceu no último dia 15, aos 63 anos, após uma longa batalha em decorrência de um AVC que sofreu em 2013.

Três vezes campeão americano de Greco-Romana e membro do Hall da Fama do esporte, Gohlar teve uma importância gigantesca para o MMA brasileiro. Depois de fazer algumas lutas de vale-tudo nos anos 1990, incluindo uma batalha épica contra Johil de Oliveira no IVC 5, o americano se apaixonou pelo Brasil e, após ajudar Vitor Belfort em um camp para enfrentar Tito Ortiz, passou a treinar o Wrestling da Brazilian Top Team, Nova União e Gracie Barra. A chegada de Gohlar ao país teve um impacto gigante na atuação de vários lutadores brasileiros em eventos internacionais.

Vitor Belfort foi um dos brasileiros treinados por Darrel Gohlar

A comunidade da luta lamentou nas redes sociais o falecimento de Darrel Gohlar.

“Meu treinador de wrestling. Muitas boas memórias. Aprendi muito com ele. Descanse em paz, meu amigo”, Murilo Bustamante.

“Generosidade pura como professor. Honra ter aprendido um pouco do tanto que ele sabia. Lembro de estar treinando com ele no momento do atentado das torres gêmeas e pararmos o treino sem acreditar no que estava acontecendo. RIP Darrel”, Flávio Canto.

“Vai deixar saudades… foram muitos treinos e as melhores memórias que vou guardar dos treinos com ele. RIP”, Vitor Shaolin.

“Aprendi muito com ele. Sabia muito e ensinava muito bem. Gente fina demais”, Thales Leites.

“Gente finíssima! E sabia muito! Que descanse em paz”, Cristiano Marcello.

Zé Moraes é promovido a faixa vermelha de Jiu-Jitsu

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Conhecido no mundo das artes marciais como um dos maiores apoiadores da luta nos tempos em que foi secretário de esporte do Rio de Janeiro no fim dos anos 90, José Moraes recebeu na última quinta, aos 79 anos, sua faixa vermelha de Jiu-Jitsu das mãos de Relson, Rickson e Kyra Gracie.

A cerimônia foi realizada no dojo da academia do Iate Clube Jardim Guanabara e contou com a presença de líderes das principais academias da cidade, além de grandes ícones do esporte como Paulão Filho, Ralph Gracie, Kyra Gracie e Relson Gracie.

DISCÍPULO FIEL 

Nascido no Piauí, filho de um industrial, José Moraes emigrou para o Rio com o pai e irmãos aos 7 anos de idade, se estabelecendo na Ilha do Governador. No final da adolescência passou a treinar Jiu-Jitsu na famosa academia Gracie da Rio Branco, onde teve aulas com o mestre Hélio Gracie e depois com seus filhos Rorion, Relson e Rickson.

A paixão pelo Jiu-Jitsu fez Moraes abrir a primeira academia da modalidade na Ilha ainda nos anos 80, tendo Relson Gracie como seu sócio. Com a ida de Relson para o Havaí, Moraes trouxe Rodrigo Vieira (aluno de Rolls e primeiro mestre de Pederneiras) para ser o professor da Gracie Humaitá Ilha. 

Comodoro do Iate Clube Jardim Guanabara, Zé Moraes transformou o clube no início dos anos 2000 na sede das principais competições da CBJJ. No fim dos anos 90 concorreu como vereador e graças a sua enorme popularidade na Ilha do Governador foi eleito. Ao fim do mandato foi convidado pelo prefeito Luiz Paulo Conde para ser secretário de esportes do Rio. 

Durante este período, Moraes deu um grande impulso às artes marciais, criando o projeto do bolsa atleta, por intermédio do qual  patrocinou grandes ícones do Judô, MMA, Jiu-Jitsu e Luta-Livre, como Kyra Gracie, Vitor Belfort, Wallid Ismail, Hugo Duarte, Flávio Canto, Carlão Barreto e Royler Gracie. 

Durante sua gestão, quando o Jiu-Jitsu era diretamente associado a pitboys e brigas de rua, ele promoveu diversos eventos de grande porte voltados a esportes olímpicos, onde fez questão de encaixar a Arte-Suave, tendo participação fundamental na “migração” do Jiu-Jitsu das páginas policiais para os cadernos de esporte. O histórico desafio de lutas casadas, quando Royce lutou com Wallid em Copacabana, por exemplo, foi promovido durante o festival olímpico de verão.  

Quando terminou seu mandato como secretário de esporte, Zé Moares foi eleito para tribunal de contas do Rio de Janeiro, onde ficou até completar 75 anos (aposentadoria compulsória).  

“Foi uma homenagem muito bonita. A bandeira do meu pai sempre foi o esporte. Apesar de não ter o sangue Gracie, considerava todos da família como irmãos de sangue. Meu pai ficou muito feliz com a presença de tantos amigos da luta o prestigiando”, disse o filho mais velho Rickson, que hoje além de faixa preta é médico ortopedista, referência no mundo das lutas. Além de Rickson, Moraes tem outros 9 filhos, que também foram batizados em homenagem à família do mestre. “Marcus, Andriws, ⁠Rorion, ⁠Rogger, Rennan, ⁠Roberta, ⁠Raica, Cauã, ⁠Thayla”.

Uma tradição que também impactou os filhos de seu irmão, Marco (Daniel e Diego), todos faixas preta de Jiu-Jitsu, sendo Daniel pentacampeão mundial de Jiu-Jitsu e Diego treinador dos irmãos Anthony e Sergio Pettis.

Lucas Lutkus fala de seus 18 atletas no UFC e corrida de Prates pelo cinturão

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No Conexão PVT desta quarta-feira, Marcelo Alonso bateu um papo com um dos principais managers da atualidade. Lucas Lutkus falou de seus 18 atletas no UFC, analisou o cenário da categoria até 77kg e as chances de Carlos Prates conseguir um title-shot, e também comentou sua parceria com Whindersson Nunes, que pretende usar seu canal no youtube para transmitir eventos de MMA e boxe.

Lucas falou ainda dos principais eventos de MMA da Europa e sugeriu mudanças no UFC após o acordo bilionário com a Paramount.

Confira no vídeo abaixo:

Maria Luiza Fragoso conquista o Mundial No Gi, alcança a faixa-preta e mira novos desafios em 2026

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Campeã mundial na faixa-marrom, atleta foi graduada no pódio por Sérgio Costa - Foto: Divulgação

A trajetória de Maria Luiza Fragoso ganhou um capítulo especial em 2025. Após anos de preparação, dedicação e resiliência, a atleta da Gracie Barra conquistou o título Mundial No Gi da IBJJF na faixa-marrom e, em seguida, viveu outro momento marcante: a graduação à faixa-preta de Jiu-Jitsu, recebida das mãos do seu professor Sérgio Costa. Dois acontecimentos que simbolizam não apenas conquistas esportivas, mas a consolidação de uma carreira construída com consistência.

Campeã mundial na faixa-marrom, atleta foi graduada no pódio por Sérgio Costa – Foto: Divulgação

“Foi a realização de um sonho! Um momento muito desejado por anos”, afirma Maria Luiza ao relembrar o título mundial. A atleta destaca que o caminho até o ouro foi longo e exigente. “Foi um ano na trave, em que fui vice-campeã na faixa-roxa. Então foi algo que eu me preparei e busquei por três anos. Foi um misto de emoções, e a ficha ainda não caiu.”

Além do aspecto técnico, Maria Luiza aponta o trabalho mental como decisivo para alcançar o topo em um cenário cada vez mais competitivo. “Quando chegamos ao alto nível, onde todas estão muito bem treinadas, o que difere é o mental”, explica. “Trabalhei isso com muita dedicação no último ano, consegui entrar em estado de flow com mais facilidade e meu jogo ficou mais fluido.”

No aspecto técnico, ela faz questão de valorizar o trabalho realizado dentro da Gracie Barra. “Foram muitas aulas e estudos com o professor Sérgio e o professor Guilherme, ajustando meu jogo da melhor forma possível, além de um treino periodizado de força. Esse conjunto me levou aos títulos do Pan-Americano e do Mundial No Gi”, destaca.

A conquista do Mundial No Gi ocupa um lugar especial em sua trajetória, mas não é a única lembrança marcante. “Tive conquistas importantes ao longo da minha carreira, mas o Mundial No Gi, sem dúvida, é uma delas, não só pelo título, mas pelo processo até chegar lá”, afirma. “Meus primeiros pódios internacionais também me marcaram muito, porque me mostraram que eu realmente podia competir entre as melhores.”

Novos desafios, mesma ambição para 2026

A graduação à faixa-preta veio como a “cereja do bolo” de um ciclo vitorioso. “Ainda sem acreditar, senti que todos os esforços e abdicações valeram a pena. Foi um orgulho imenso de mim mesma naquele momento”, relembra. Para Maria Luiza, a nova faixa representa uma mudança profunda. “Essa nova fase traz mais maturidade e muitos desafios. A responsabilidade aumenta, assim como minha auto cobrança para fazer jus à faixa-preta.”

De olho em 2026, a atleta já projeta um período de afirmação no cenário adulto da faixa-preta. “Agora é que o jogo começa. Tudo o que vivi antes foi uma preparação para esse novo começo”, afirma. “Sei que na minha divisão vou encontrar atletas muito duras e mais experientes, mas estou pronta para isso. Quero honrar a faixa-preta com trabalho, humildade e consistência.”

Entre os objetivos, Maria Luiza deixa claro que a ambição segue alta. “Quero continuar competindo em alto nível, buscar os grandes títulos da faixa-preta e evoluir meu jogo tanto no No Gi quanto no Gi”, projeta. “Quero mostrar que minha ascensão não foi por acaso e que ainda tenho muito a construir.”

Além das competições, ela também mira crescimento fora do tatame competitivo. “Quero crescer como professora e como atleta, ajudando outras pessoas através do Jiu-Jitsu da mesma forma que o esporte me ajudou”, conclui.

Guilherme Pat explica saga dos quatro vistos negados até estrear no UFC

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Novo peso pesado brasileiro no UFC, Guilherme Pat estreou com vitória na organização no último sábado, quando venceu Allen Frye na decisão unânime. O que pouca gente sabe é que, antes de estrear no maior evento de MMA do mundo, ele teve seu visto para os EUA negado quatro vezes, adiando seu sonho de estrear no octógono.

Invicto no MMA com seis lutas, Guilherme contou no Conexão PVT desta terça-feira toda sua saga até finalmente poder lutar no evento, falou de suas origens na luta, seus planos no UFC, e muito mais.

Confira no vídeo abaixo:

WGP 84: atletas se encaram no Morumbis

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Campeão terá que vencer três lutas na noite - Foto: Divulgação

O WGP Kickboxing realiza nesta sexta-feira (19), em São Paulo, a 84ª edição do evento, com a decisão do All-Star GP dos Leves (até 60kg), no ginásio do Estádio do Morumbis. O torneio começou no WGP 82 com 16 atletas e chega à fase final com oito classificados: Cabelo Monteiro, Jhonatan Hora, Paulo Victor Madureira, Jackson Elitelmo, Edgar Boca, German Badallo, Francisco Mairon e Watson de Castro. As quartas de final, semifinais e a final serão disputadas na mesma noite.

Campeão terá que vencer três lutas na noite – Foto: Divulgação

Além do GP, o card principal terá a luta em peso casado até 75kg entre Ravy Brunow e Mateus Machado, além de um combate no peso meio-médio entre Thel Henrique e Valentín Fouine. A pesagem oficial confirmou todos os confrontos. O evento terá transmissão ao vivo pelo Canal Combate, a partir das 21h.

O WGP 84 acontece em parceria com a Prefeitura de São Paulo e a Secretaria de Esportes e Lazer, com entrada gratuita mediante a doação de 1kg de alimento não perecível, que será destinado a uma instituição de caridade.

Card completo:

WGP 84: Lightweight All-Star GP Finals

Data: 19/12/2025
Local: Ginásio do Estádio do Morumbis – São Paulo/SP
Horário: 18h30
Transmissão: Canal Combate para todo Brasil (Main Card) e YouTube do WGP Kickboxing (Undercard)
Ingressos: https://bit.ly/3Kzr7SM

WGP 84 Main Card

All-Star GP – Final
Lightweight (60kg)

Semifinal Winner 1 vs Semifinal Winner 2

Special Fight
Catchweight (75kg)
Ravy Brunow (75kg) (Ravy Brunow Team) vs Mateus Machado (74,5kg) (CF House)

All-Star GP – Semifinal 2
Lightweight (60kg)
Quarterfinal Winner 3 vs Quarterfinal Winner 4

All-Star GP – Semifinal 1
Lightweight (60kg)
Quarterfinal Winner 1 vs Quarterinal Winner 2

Special Fight
Light Middleweight (71,8kg)
Thel Henrique (70,5kg) (União ABC – BRA) vs Valentín ‘La Bestia’ Fouine (69kg) (Aguillar Team/Terrible CTB – ARG)

All-Star GP – Quarterfinals 4
Lightweight (60kg)
Cabelo Monteiro (58,2kg) (CF House) vs Jhonatan Hora (58,5kg) (Mascote Team/União Fight)

All-Star GP – Quarterfinals 3
Lightweight (60kg)
Paulo Victor Madureira (57,5kg) (Team Moreira) vs Jackson Elitelmo (57,5kg) (CT Nova Esperança)

All-Star GP – Quarterfinals 2
Lightweight (60kg)
Edgar Boca (58,3kg) (Kiai Dojo – BRA) vs German Badallo (57,5kg) (Team RC/Picante Fight Club – ARG)

All-Star GP – Quarterfinals 1
Lightweight (60kg)
Francisco Mairon (58,5kg) (Bravo Team – BRA) vs (58,5kg) Watson de Castro (Santiago Team)

WGP 84 Undercard

Super Lightweight (64,5kg)
Leandro Dias (63,5kg) (CDL) vs Jorginho Garcia (63,5kg) (Yoshinaga Fight Team)

Super Lightweight (64,5kg)
Mateus Santos (63,7kg) (Winner Combat Team) vs Petterson ‘Dhalsim’ Oliveira (63kg) (Liga Sorocabana de Kickboxing)

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