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CBBoxe lança loja virtual com produtos para fãs e profissionais

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Brasileiros deram início ao ciclo olímpico - Foto: Divulgação/CBBoxe

A Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe) lançou sua loja virtual nesta sexta-feira, 6 de dezembro. A plataforma reúne produtos oficiais destinados a fãs, praticantes, treinadores e entidades do esporte. O site é https://www.cbboxestore.com.br/.

Nesta primeira fase, estão disponíveis camisetas, bonés, squeezes, chinelos, luvas, bandagens e outros itens relacionados ao boxe. A operação é conduzida pela empresa CR2G Sports, que desenvolve os produtos, comercializa e realiza o pós-venda.

Segundo Cássio Galhardo, diretor de inovação da CR2G, academias, clubes, federações e condomínios terão condições específicas com planos de fidelização. A plataforma também está integrada a marketplaces, ampliando o alcance da comercialização.

O projeto tem como objetivo gerar novas receitas à Confederação por meio de royalties, contribuindo para diminuir a dependência de recursos públicos. A empresa afirma que o desenvolvimento inclui estruturação de manual de marca e expansão do portfólio de produtos ao longo do tempo.

A expectativa é chegar a mais de 500 itens até o fim de 2026, incluindo coleções especiais, produtos licenciados com atletas e equipamentos voltados a centros de treinamento.

Carlos Prates aponta provável próximo adversário e projeta luta por cinturão

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Carlos Prates conversou com Marcelo Alonso nesta quarta-feira no Conexão PVT e falou tudo sobre seus próximos desafios no UFC.

O lutador projetou duelos contra Islam Makhachev, Michael Morales e Jack Della Maddalena, disse quando deve voltar ao octógono e quem deve ser o primeiro desafiante do novo campeão da categoria.

Tudo isso e muito mais você pode conferir no player abaixo:

Jungle Fight 143 terá duas disputas de cinturão em São Paulo

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Arte: Sidnei Goulart

O Jungle Fight 143, que encerra a temporada do maior evento de MMA da América Latina, será realizado no próximo dia 13, em São Paulo, com duas disputas de cinturão. A Globo transmite ao vivo logo após o programa Altas Horas. Sportv e canal Combate exibem o card completo a partir das 20h, no horário de Brasília.

Arte: Sidnei Goulart

Na luta principal, o maranhense Tiago Pereira defende o cinturão peso-galo e a invencibilidade de nove vitórias em nove lutas, a maior parte dos resultados por via rápida. O desafiante será Davi Almeida, o “Peste Negra”, representante de São Paulo, que soma três vitórias seguidas e oito resultados positivos em 12 combates como profissional.

O outro cinturão em disputa é o dos moscas. O mineiro Wagner Reis, que tem nove vitórias, sete por nocaute, em 13 lutas, coloca o título em jogo diante de João Carvalho, o “The Future”, da Bahia. Carvalho chega ao confronto com cinco vitórias consecutivas e cartel de 13 triunfos em 16 apresentações.

Wallid Ismail destacou a realização do último evento da temporada na capital paulista. “Encerrar o ano em São Paulo mostra a força que a cidade alcançou no MMA, resultado do trabalho do prefeito Ricardo Nunes, do vereador George Hato, do secretário de Turismo Rui Alves e do secretário de Esporte Rogério Lins, que contribuíram para esse crescimento e reforçam a cada dia a importância do esporte como ferramenta de inclusão social”.

O vereador George Hato destacou o impacto social e esportivo do Jungle Fight durante a preparação para a próxima edição do evento em São Paulo. “O Jungle Fight é inclusão, é oportunidade e é a porta de entrada para novos talentos do MMA brasileiro. Parabéns ao Wallid Ismail pelo trabalho incansável à frente da organização e ao prefeito Ricardo Nunes pelo apoio que faz de São Paulo a verdadeira capital do esporte e das artes marciais”.

O presidente do Jungle Fight também avaliou o ano da organização. “Foram centenas de oportunidades para atletas e geração de emprego e renda por onde passamos nas nove edições de 2025. Tivemos impacto no setor turístico e seguimos ampliando esse movimento”, concluiu Wallid Ismail.

Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados no site oficial do Jungle Fight (https://junglefc.com.br/ingressos-143/). A organização sugere que todos levem 2 kg de alimentos não perecíveis. Toda a arrecadação será destinada a pessoas em situação de vulnerabilidade social por meio da campanha de Natal permanente da Legião da Boa Vontade, que prevê atender 40 mil famílias em todas as regiões do Brasil. Também dá para doar pelo site oficial da LBV (https://lbv.org/doar/).

Confira abaixo o card completo:

Jungle Fight 143
São Paulo, SP
Sábado, 13 de dezembro de 2025

61 kg: Tiago Pereira (MA) x Davi Almeida (SP)
57 kg: Wagner Reis (MG) x João Carvalho (BA)
66 kg: Jonathan Caetano (RJ) x Murilo Bento (SP)
74 kg: Leandro Silva (SP) x Lucas Dias (RJ)
70 kg: Joelson Pantoja (PA) x Mateus Fidelis (MG)
77 kg: Guilherme Almeida (MG) x Guilherme Trindade (RS)
57 kg: Diego Rojas (PER) x Gabriel Rickson Lopes (MT-BRA)
52 kg: Fernanda Alada (SP) x Regiane Martins (MG)
120kg: Leonardo Genuino (SP) x Aladarque Cardoso (PB)
57 kg: Willians Nogueira (SP) x Guilherme Alves (SP)
61 kg: Gabriel Nicolucci (SP) x David Nogueira (VEN)
61 kg: Nathalia Pletz (RJ) x Kristiany Carvalho (SP)
57kg: Dilermando Lima (PA) x Douglas Feitosa (SP)
70 kg: Luan Pereira (SP) x Rodrigo Ramos (SP)
68 kg: Victor Moraes (SP) x Johnatan Brito (SP)

Final do BJJ Clubes acontece neste domingo no Rio de Janeiro

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Final coloca Nova União e GFTeam frente a frente - Foto: João Baptista

A temporada do BJJ Clubes será encerrada neste domingo, 7 de dezembro, com a final do campeonato por equipes na Upper Arena, no Rio de Janeiro. A competição reuniu agremiações de expressão no cenário do jiu-jitsu nacional.

Final coloca Nova União e GFTeam frente a frente – Foto: João Baptista

Nova União e GFTeam avançaram após as etapas classificatórias e fazem a disputa do título. Gracie Barra e Ataque Duplo lutam pelo terceiro lugar.

As equipes escalam atletas em diferentes categorias de peso, incluindo nomes com resultados relevantes em competições nacionais e internacionais.

Confrontos da final — Nova União x GFTeam

60 kg – Warly Silva (GFTeam) x Jonathan Santos (Nova União)
65 kg – Vitória Vieira (GFTeam) x Ana Vitória Pantoja (Nova União)
70 kg – Jhonatha Frazão “Astroboy” (GFTeam) x Victor Nithael (Nova União)
80 kg – João Venturi (GFTeam) x Luan Carvalho (Nova União)
90 kg – Jhonathan “Moicano” (GFTeam) x Will Dias (Nova União)
+65 kg – Gisele Menezes (GFTeam) x Yara Soares (Nova União)
90 kg – Pedro “Bombom” (GFTeam) x Henrique Betta (Nova União)

A organização informa que a premiação total será de R$ 500 mil. O campeão receberá R$ 300 mil, o segundo colocado ficará com R$ 150 mil e o terceiro com R$ 50 mil.

Final BJJ Clubes 2025
Data: Domingo, 7 de dezembro
Local: Upper Arena – Rio de Janeiro (RJ)
Acesso ao público: informações nas redes oficiais do evento

Copa do Brasil de Muay Thai 2025: Brasília recebe duelo histórico e cinturão oficial da Embaixada da Tailândia

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Brasília será o grande palco do Muay Thai brasileiro no dia 14 de dezembro, quando sedia a Copa do Brasil de Muay Thai 2025, evento que chega consolidado como uma das competições mais importantes do calendário nacional na modalidade. Mais do que uma noite de combates, a edição representa um avanço concreto no processo de fortalecimento e profissionalização deste esporte — movimento liderado por Sandro Luiz Bencsik Fertonani, o Mestre Sandro, representante tailandês na América do Sul do Campeonato Mundial WMO Profissional e Pro Am.

A relevância da Copa do Brasil cresce ainda mais com sua função estratégica: o evento vale como seletiva oficial para o Tiger King Cup e para o Pan-Americano, abrindo portas para atletas que buscam projeção internacional. Para Sandro, esse caminho é fundamental.
“O Muay Thai brasileiro merece palco, respeito e projeção internacional. Organizar a Copa do Brasil não é apenas realizar um evento, é dar oportunidade real a atletas que sonham grande. Ter o apoio da Embaixada da Tailândia e chancelar um cinturão oficial é um marco para todos nós. Meu compromisso é continuar criando relevância e colocando o esporte sob o holofote que ele merece”, destaca o mestre.

A importância internacional do torneio fica evidente no envolvimento direto da Embaixada Real da Tailândia no Brasil, por meio da exma. sra. embaixadora Kundhinee Aksornwong. A luta escolhida em conjunto com a embaixada coloca em lados opostos dois atletas que carregam estilos marcantes e trajetórias fortes dentro da modalidade: o cearense Alisson Crazy (CE) e o sul-mato-grossense Alandson Galvão, duelando na categoria 64 kg. Alandson, que mora e compete na Tailândia desde 2024, foi campeão mundial ano passado e terceiro lugar em 2023.

Alisson é campeão do Thai One 1, 2, 3 e 4, campeão brasileiro de muay thai WKA em 2023, campeão War Champions 2018/19. Ele chega motivado para o desafio e reconhece o peso da oportunidade. “Representar meu estado numa luta desse tamanho é uma responsabilidade enorme. Vou chegar preparado para impor meu ritmo, mostrar meu Muay Thai e conquistar esse cinturão histórico. Não é só uma luta: é uma chance de marcar meu nome na modalidade”, afirma o atleta do Ceará.

Do outro lado, Alandson também entende a grandeza do momento.
“Quando recebi o convite, entendi imediatamente o peso dessa oportunidade. Vou encarar um adversário duro, mas estou vindo com foco total. Esse cinturão tem valor simbólico gigante, e eu vou para Brasília para buscar essa vitória”, garante o representante do Mato Grosso do Sul.

O card completo contará com 35 lutas, reunindo atletas de vários estados e confirmando o caráter nacional do evento. Além do impacto competitivo, a Copa do Brasil reforça a força atlética do Muay Thai. Entre os dez esportes de luta mais tradicionais do mundo, é a modalidade que mais contribui para perda de gordura, chegando a cerca de 700 calorias por combate — resultado direto da intensidade, do dinamismo e da exigência muscular da arte tailandesa. Não à toa, praticantes gostam de dizer: o Muay Thai é de explodir o shape.

Mais do que um evento isolado, a edição de 2025 consolida Brasília como polo emergente do Muay Thai nacional. A presença da Embaixada da Tailândia e a criação de um cinturão oficial reforçam a legitimidade internacional da competição e pavimentam um caminho que pode, nos próximos anos, transformar a Copa do Brasil em um dos maiores palcos da modalidade nas Américas. Para atletas, treinadores e fãs, dezembro não representa apenas mais uma data no calendário — é o início de uma nova etapa para o esporte no país.

O evento iniciará o Card Preliminar as 13hs. O card principal se iniciará as 18hs com a chegada da embaixadora da Tailândia e já também entrando a luta de cinturão.

Os ingressos serão vendidos somente no local.

Em três anos, VMB cria estrutura inédita e transforma capoeiristas em atletas patrocinados

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Um em cada quatro atletas ranqueados do Volta ao Mundo Bambas (VMB) já recebe algum tipo de apoio financeiro — seja público, privado ou bolsa-atleta. O dado, fruto de uma pesquisa recém-finalizada pela organização, revela um movimento raro no esporte brasileiro: em apenas três anos de existência, o VMB conseguiu profissionalizar a capoeira a ponto de gerar visibilidade, renda e interesse de marcas e prefeituras por atletas que, historicamente, nunca tiveram espaço significativo no mercado esportivo.

O resultado não caiu do céu. Ele é consequência direta do modelo de gestão, articulação e estímulo à carreira que o VMB criou nos bastidores. A organização montou um sistema de seletivas, ranking e orientação contínua que, ao mesmo tempo, define a elite da modalidade e ensina atletas e coaches a construírem seus próprios caminhos rumo ao patrocínio.

Para chegar a essa estrutura, o VMB credenciou competições em todo o Brasil. Foram, inicialmente, 150 instituições interessadas; 90 receberam credenciamento; e 38 seguem habilitadas para 2026. Cada uma delas realiza etapas oficiais, compondo uma base que ultrapassa oito mil atletas circulando pelo ecossistema da marca. Desses, 1.800 foram ranqueados diretamente nas seletivas do VMB 8, 9 e 10 — núcleo considerado o mais qualificado e monitorado.

Esse crescimento chama atenção quando comparado a outras modalidades brasileiras com maior infraestrutura histórica. No jiu-jítsu, por exemplo, há milhares de praticantes e centenas de eventos anuais, mas nenhuma organização centralizadora capaz de criar um sistema nacional de ranking, contratação e estímulo direto aos atletas. No boxe, a maior parte das competições é pulverizada por federações independentes, sem uma lógica de carreira contínua.

O VMB faz o movimento oposto: centraliza, padroniza e cria lógica comercial. Funciona como uma liga — ainda que civil e independente — ao combinar gestão de dados, regulação técnica, calendário, credenciamento e qualificação de atletas. Esse modelo, incomum para esportes de base cultural, explica por que o VMB se tornou um produto compreensível para investidores, algo que a capoeira historicamente não tinha. Não à toa se tornou um produto televisivo: transmissões ao vivo na Combrasil TV e reprises no Canal Combate, do Grupo Globo.

Dentro desse grupo, 55 atletas já possuem contratos de exclusividade com o VMB. Até 2026, a meta da direção técnica é chegar a 150 contratados. O volume é inédito na modalidade. Mais do que isso: é a primeira vez que um projeto de capoeira estabelece um modelo profissional de contratação, autorização de agenda, circuito de competições e projeção nacional e internacional.

Mas o impacto mais surpreendente está fora das arenas. A organização criou a “Trilha do Atleta Patrocinado”, um processo que orienta capoeiristas a se apresentarem institucionalmente em suas cidades — por meio de media kits, relatórios de desempenho, presença na imprensa e visitas às secretarias de esporte. A partir dessa orientação, atletas passaram a construir relacionamentos com gestores públicos e marcas locais, fortalecendo a percepção de que a capoeira pode — e deve — ser tratada como esporte estratégico.

É nesse ponto que o dado “um em cada quatro” ganha peso. Ele mostra que o VMB não apenas revela atletas: transforma carreiras.

Erick Maia, campeão da primeira edição do VMB e detentor do cinturão na categoria peso médio, descreve a mudança: “Antes do VMB, eu não sabia nem por onde começar para ter um patrocinador. Com a orientação deles, aprendi a me comunicar melhor, apresentar resultados e me posicionar como atleta profissional. Hoje, tenho apoio que me permite competir mais e treinar melhor.”

A atleta Janaely Gata, uma das grandes referências femininas do circuito, reforça o impacto institucional: “A gente aprende que capoeira também é projeto, é planejamento, é relacionamento. O VMB não só coloca a gente no palco. Eles ensinam como seguir depois do palco. Isso muda tudo para quem vive de capoeira.”

Saverio Scarpati, diretor executivo do VMB, resume o fator-chave que convenceu patrocinadores e gestores públicos a abrirem as portas: “A capoeira desperta simpatia em todo mundo. É inclusiva, envolve famílias e transmite valores que vão além da luta. Esse foi o ponto-chave para mostrar aos investidores que valia a pena apostar.”

O VMB se tornou também um motor econômico. Em três anos, mais de três mil postos de trabalho temporários foram gerados pelas etapas oficiais — entre produção, montagem, logística, comunicação, segurança e serviços. Além disso, atletas relatam aumento significativo no valor pago por seminários, workshops e apresentações internacionais, impulsionados pela visibilidade que a marca proporciona.

Casos de capoeiristas que hoje vivem de seminários no exterior, de agendas para as quais têm despesas custeadas por secretarias municipais ou de múltiplos contratos privados começam a se tornar comuns. Há atletas recebendo apoios modestos, outros intermediários e alguns já alcançando cifras mais expressivas — um avanço impensável poucos anos atrás.

Em um cenário esportivo historicamente desigual, o VMB conseguiu o que parecia impossível: criar um modelo que une espetáculo, transparência, gestão e articulação institucional suficiente para transformar a vida de quem está no berimbau e no pé do jogo. E se, até pouco tempo, a capoeira lutava por espaço nos orçamentos públicos e privados, hoje ela começa a ocupar o lugar que sempre mereceu — o de patrimônio cultural capaz de mover economia, carreira e futuro.

CMSystem conquista 100% de aproveitamento e defende dois cinturões no UFS 2

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Ricardinho Toledo é uma das grandes apostas da CMSystem para defender o Brasil mundo afora os próximos anos - Foto: Divulgação

A CMSystem fechou o Union Fight Show com 100% de aproveitamento no último fim de semana, em Porto União, Santa Catarina, incluindo duas defesas de cinturão.

Na luta principal, válida pelo peso meio-médio, André Dedé manteve o título ao vencer Adriano Silva por nocaute técnico, impondo um severo ground and pound no segundo round. O resultado marcou sua quarta vitória seguida e a 16ª da carreira, agora com 10 nocautes.

No peso leve, Felipe Huk também manteve o cinturão. Ele venceu Michel Igenho por nocaute técnico no primeiro round após uma sequência de cotoveladas, chegando a seis vitórias em nove lutas, todas por via rápida.

O cubano Vlad Calvo venceu por nocaute técnico no segundo round, também no ground and pound. Ele alcançou sua terceira vitória seguida e a sétima em oito lutas profissionais.

Ricardinho Lemos é uma das grandes apostas da CMSystem para defender o Brasil mundo afora os próximos anos – Foto: Divulgação

Aos 18 anos, Ricardinho Lemos somou a segunda vitória no MMA ao finalizar com uma plástica e raríssima chave de panturrilha no primeiro round. O atleta é considerado um dos grandes nomes da nova geração da equipe.

Filho de Cristiano, Enzo Marcello venceu sua luta de muay thai por decisão após três rounds. Ele marcou dois knockdowns no primeiro assalto e dominou o combate, com dois 10 a 8 registrados pelos jurados. Enzo já havia vencido uma luta de boxe em setembro deste ano.

Cristiano Marcello avaliou o desempenho da equipe após o evento. “O resultado mostra o trabalho coletivo e a regularidade da CMSystem. Todos cumpriram o que foi treinado. A característica dos nossos atletas é buscar desempenho. Não entram apenas para vencer, entram para entregar lutas que prendem a atenção do público”, exaltou.

Rebeca Lima concorre ao Melhor do Ano no Prêmio Brasil Olímpico 2025

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Rebeca Lima é campeã mundial de boxe na categoria até 60 kg - Foto: Divulgação/World Boxing

A pugilista da seleção brasileira Rebeca Lima está entre as indicadas ao prêmio de Melhor Atleta do Ano no Prêmio Brasil Olímpico 2025. A atleta chega à disputa após vencer o Mundial de Boxe em Liverpool, na categoria até 60kg.

Rebeca Lima é campeã mundial de boxe na categoria até 60 kg – Foto: Divulgação/World Boxing

Rebeca representará o boxe na premiação anual do Comitê Olímpico do Brasil. O anúncio dos vencedores será feito no dia 11 de dezembro, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro.

Além de Rebeca, outras três atletas concorrem no feminino: Gabi Guimarães, destaque da seleção brasileira de vôlei no Mundial e na VNL; Maria Clara Pacheco, campeã mundial de taekwondo na categoria até 57kg; e Rayssa Leal, que acumulou títulos no circuito internacional de skate em 2025.

No masculino, os indicados são Caio Bonfim, campeão mundial da marcha atlética; Henrique Marques, vencedor do Mundial de taekwondo; Hugo Calderano, campeão da Copa do Mundo de tênis de mesa; e Yago Dora, campeão mundial de surfe.

O Comitê Olímpico do Brasil avalia os principais resultados do ano em modalidades olímpicas. Segundo a entidade, a lista reúne atletas que protagonizaram resultados relevantes em 2025.

Aron Roichman leva as lições do Jiu-Jitsu para transformar comunidades

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Aron Roichman é faixa-preta de Sergio Bolão - Foto: Divulgação

O Jiu-Jitsu moldou não apenas a trajetória esportiva de Aron Roichman, mas também sua forma de enxergar o mundo e de se conectar com as pessoas. Para ele, os valores aprendidos no tatame são ferramentas poderosas para transformar realidades, e é exatamente isso que ele se dedica a fazer através de diversas ações comunitárias.

Aron Roichman é faixa-preta de Sergio Bolão – Foto: Divulgação

“O tatame é um microcosmo da vida. Tudo o que aprendemos ali pode e deve ser levado para fora, seja para a família, para o trabalho ou para a comunidade”, afirma Aron, que se define como “um eterno aprendiz”.

Entre os princípios que carrega consigo, a resiliência ocupa lugar central. O faixa-preta formado por Sérgio Bolão explica que, assim como nos treinos, com quedas, erros e ajustes constantes, as iniciativas sociais também exigem persistência. “A capacidade de se levantar após um revés é crucial, tanto em uma luta quanto em projetos comunitários”, destaca.

O respeito é outro valor que guia seu trabalho. No Jiu-Jitsu, respeitar o parceiro de treino, independentemente do nível, é regra básica. Ele leva isso para suas ações sociais. “A diversidade é uma riqueza. Quando respeitamos experiências diferentes, construímos ambientes mais colaborativos”, reforça.

A disciplina, tão presente na rotina de qualquer atleta, também aparece como pilar. Assim como o treino diário molda o lutador, o compromisso constante fortalece os projetos comunitários. “Disciplina mantém o foco e inspira outros a participarem. É assim que criamos responsabilidade coletiva”, diz.

E, claro, o trabalho em equipe, algo que Aron vê como essencial tanto no tatame quanto na vida. “No Jiu-Jitsu ninguém cresce sozinho. Nas ações comunitárias não é diferente: quando as pessoas se unem, superam desafios que seriam impossíveis individualmente”, explica.

Esses valores não ficam apenas no discurso. Aron coloca tudo em prática em ações que vêm impactando diversas pessoas ao longo de sua jornada. Ele participa ativamente da construção de casas populares, distribuição de alimentos, projetos sociais promovidos pela Igreja, seminários gratuitos de defesa pessoal para agentes federais americanos, além de atividades voluntárias em aulas para crianças com necessidades especiais.

Para Aron Roichman, o Jiu-Jitsu não é apenas um esporte: é uma filosofia de vida que pode fortalecer comunidades e inspirar pessoas. “Procuro ensinar essas lições onde quer que eu esteja, através de atitudes respeitosas e colaborativas”, concluiu.

Reila Gracie fala sobre atualização da “Bíblia” do jiu-jitsu e relembra polêmicas do clã

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Autora da chamada Bíblia do Jiu-Jitsu e mãe do GOAT da modalidade Roger Gracie, Reila Gracie foi a convidada do Conexão PVT nesta quinta-feira.

Na conversa com Marcelo Alonso, a autora trouxe todos os detalhes e atualizações da 2ª edição do seu livro “Carlos Gracie, o criador de uma Dinastia”, disponível para vendas na Amazon. A obra foi relançada no dia 25 de outubro no evento comemorativo aos 100 anos da primeira academia Gracie, que reuniu membros da família vindos de todos os lugares do mundo.

No papo, Reila relembrou o longo processo de pesquisa e criação do livro, apontou os cinco Gracies mais importantes da história, revelou que o livro já foi negociado para obra audiovisual e não se furtou a comentar algumas das maiores polêmicas da família (antigas e atuais).

A filha de Carlos falou ainda da importância de personagens históricos, que até o lançamento de seu livro em 2008, eram desconhecidos do grande público, como George Gracie, Oscar Santa Maria e Belinha (mãe biológica de Rickson, Relson e Rorion) que, segundo Reila, faleceu há alguns meses.

 

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