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UFC Dern x Ribas: horário, onde assistir e card completo

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UFC Dern x Ribas
UFC Vegas 101: Dern x Ribas

As brasileiras Mackenzie Dern e Amanda Ribas farão a luta principal do UFC Vegas 101 neste sábado em Las Vegas.

Elas já se enfrentaram em 2019, e Ribas venceu na decisão unânime dos juízes.

Veja abaixo mais detalhes do evento e a análise do Mestre Carlão Barreto:

Onde assistir:
UFC Fight Pass

Horários:
Card preliminar: 18h (horário de Brasília)
Card principal: 21h (horário de Brasília)

Card completo:

Card Principal
Mackenzie Dern vs. Amanda Ribas
Santiago Ponzinibbio vs. Carlston Harris
Cesar Almeida vs. Abdul Razak Alhassan
Chris Curtis vs. Roman Kopylov
Christian Rodriguez vs. Austin Bashi
Punahele Soriano vs. Uros Medic

Card Preliminar
Jose Johnson vs. Felipe Bunes
Marco Tulio vs. Ihor Potieria
Thiago Moises vs. Trey Ogden
Preston Parsons vs. Jacobe Smith
Ernesta Kareckaite vs. Nicolle Caliari
Magomed Gadzhiyasulov vs. Bruno Lopes
Fatima Kline vs. Viktoriia Dudakova
Nurullo Aliev vs. Joe Solecki

Veja abaixo a opinião de Carlão Barreto no Papo de Luta desta semana para a luta entre Mackenzie Dern e Amanda Ribas:

Carlston Harris rechaça pressão e mira chegar ao top 15 do UFC com vitória sobre Ponzinibbio

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Harris luta neste sábado - Foto: Divulgação

De olho em sua recuperação no Ultimate, Carlston Harris tem um grande desafio pela frente. No próximo sábado (11), “Moçambique” vai encarar Santiago Ponzinibbio, em evento que acontece em Las Vegas (EUA). O confronto coloca frente a frente dois atletas que vêm de derrotas e estão de olho em voltar a somar um resultado positivo na organização. Mas engana-se quem pensa que o representante da Luta Livre chega com uma pressão a mais para essa luta.

Harris luta neste sábado – Foto: Divulgação

“Apesar de ele ser um cara muito perigoso, eu não me sinto pressionado, porque eu já estive nessa posição várias vezes e eu sempre volto melhor. Eu uso as minhas derrotas para evoluir como lutador e como ser humano. Tenho uma mentalidade forte, sei que a derrota faz parte, então não me cobro muito, eu treino muito. Uma derrota não me deixa pressionado, porque eu sei que em todas as lutas eu sempre faço o meu melhor e um pouco mais. Se eu perder é mérito do oponente”, afirmou o lutador da RFT.

Com seis apresentações no UFC, Carlston já encarou grandes nomes como Shavkat Rakhmonov e Impa Kasanganay. Portanto, o atleta vai medir forças com mais um veterano na franquia, pois o argentino atua pela organização desde 2013, após fazer sucesso no TUF Brasil 2. Dessa maneira, o peso-meio-médio destacou a importância que este combate pode ter em sua sequência de carreira no Ultimate.

“Acompanhei ele na época do TUF. Na época eu falava para alguns amigos meus que ele seria campeão um dia. Mas ele teve aquela lesão e não voltou a ser o mesmo lutador. Mas, mesmo assim, ele é um cara perigoso. Ele está vindo de uma fase ruim, mas você tem que ver os nomes que ele enfrentou. Ele só enfrentou os melhores. Então, ele continua a ser um cara perigoso. Não dá pra arriscar com ele, você tem que tomar todo cuidado. Creio que (uma vitória) vai me colocar no top 15, porque ele tem nome, ele é um nome forte na organização”, explicou.

Tanto Carlston quanto Ponzinibbio são conhecidos por seus estilos agressivos de se apresentar dentro do cage. Moçambique tem 11 vitórias por via rápida (nocaute ou finalização) em sua carreira, enquanto o “Argentino Gente Boa” tem 22 triunfos. Então, existe a expectativa dessa luta ser bastante movimentada. O atleta da RFT tem noção disso e adiantou o que espera deste confronto.

“Ele tem um jogo completo, mas é um cara que investe mais na trocação porque acredita em suas mãos rápidas e pesadas. Mas ele também trabalha bem a defesa. Eu vou tentar explorar as falhas dele e as brechas que vão surgir. Vai ser uma luta de bastante trocação também, mas vai ter um momento que essa luta vai chegar no chão. Eu vou tentar usar todas as minhas armas para poder sair vitorioso deste combate”, afirmou, antes de dizer sua previsão do duelo.

“Acho que não vai chegar no terceiro round. E pode rolar nocaute ou finalização, porque são dois caras completos, agressivos e que sempre procuram acabar com a luta e não deixar na mão dos juízes. Vai sair faísca o tempo todo, um tentando arrancar a cabeça do outro. Mas eu vou tentar ser mais paciente e tentar impor meu jogo para sair vitorioso dessa luta“, finalizou.

As grandes apostas do MMA para o ano de 2025 e a consagração brasileira no último evento de 2024

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O primeiro PAPO DE LUTA de 2025, repercutiu a consagração dos brasileiros Kleber Koike e Roberto Satoshi no último evento de 2024, trouxe os pitacos a respeito do primeiro UFC do ano, agendado para o próximo sábado, com um exército de brasileiros e, na luta principal, a revanche entre Amanda Ribas e Mackenzie Dern – será que Carlão concorda com as odds? No assunto principal, Alonso e Carlão listaram as grandes apostas do UFC para 2025.

2H2H: Pelé Landy, Cacareco e Hugo Duarte enfrentam temida arbitragem holandesa

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Pelé venceu Martin de Jong, o melhor grappler da renomada Golden Glory

Logo após cobrir os shows de Leozinho Vieira e Royler Gracie e a consagração de Ricardo Arona na 3º edição do ADCC em Abu Dhabi, aproveitei a conexão em Frankfurt para ir a Roterdam na Holanda acompanhar as participações de Hugo Duarte, Alexandre Cacareco (campeão do WVC 8) e Pelé Landy (campeão do WEF 8) no evento holandês Too Hot Too Handle (2H2H). 

Pelé venceu Martin de Jong, o melhor grappler da renomada Golden Glory

Texto e Fotos: Marcelo Alonso

E o nome do evento não é um mero trocadilho para assustar lutadores estrangeiros. Ao chegar em Roterdam descobri que, ao contrário dos russos, a fama da arbitragem local de sempre favorecer os representantes da luta em pé, numa absoluta aversão ao grappling, era algo institucionalizado e oficializado pelas regras. Na verdade o 2h2h era uma espécie de Pancrase holandês, onde se o striker tocasse nas cordas o juiz poderia interromper a luta e voltar em pé. Ou seja, a bem da verdade Too Hot Too Handle, não era um Vale-Tudo e muito menos MMA. 

Mas graças a fama do MMA brasileiro e o prestígio do promotor do WVC, Frederico Lapenda, que levou os três atletas brasileiros, acordou-se que pelo menos na luta dos brasileiros as regras seriam “flexibilizadas” para o Vale-Tudo. Obviamente tudo dentro de um “bom senso” do árbitro e de acordo com as “manifestações” da temida torcida local (Roterdam é conhecida por ser a terra dos Hooligans holandeses). Conversando com alguns colegas da mídia local pude notar que para eles, até então acostumados a cobrir eventos de kickboxing, uma montada, por exemplo, era vista como uma “amarração” de um lutador que se utiliza de recursos “Pouco ortodoxos” para evitar ser nocauteado.        

PELÉ VENCE GRAPPLER HOLANDES

Mais de 4 mil pessoas lotaram o Ginásio de Ahoy para assistir ao show, realizado no dia 5 de março em Roterdam. 

Após vencer Pat Miletich (campeão do UFC) nos Estados Unidos e conquistar o cinturão do WEF, Pelé Landy passou a ser considerado o numero 1 do mundo na categoria lightweight (até 77kg), colocando o nome da Chute Boxe no mapa um ano antes de Wanderlei vencer Sakuraba e virar campeão do Pride. Pelé enfrentou Martin de Jong, considerado o melhor grappler da renomada Golden Glory. A luta foi duríssima em pé e, se não fossem as belas quedas aplicadas pelo atleta da Chute Boxe, os “famosos juízes holandeses” talvez tivessem dado a vitória para o lutador local. “Confesso que após a vitória sobre o Miletich dei uma relaxada nos treinamentos. Vou voltar a treinar forte porque agora tenho que defender o meu titulo no WEF”, reconheceu Pelé após a luta garantindo que se estivesse em seu ritmo normal de treinamentos não teria deixado a luta chegar até o final.

CACARECO ATROPELA AMERICANO

Na melhor participação brasileira no evento, Alexandre “Cacareco” simplesmente ignorou a diferença de quase 10kg do karateca americano Moti Horenstein e o finalizou em 2min42s. Depois de derrubar nos primeiros segundos, Cacareco logo chegou ao cem quilo, obrigando o homem que já havia lutado com Coleman, Kerr e Taktarov no UFC, a dar os três tapinhas com uma justa kimura. Após sua sétima vitória seguida no Vale-Tudo, Cacareco dedicou a vitória à memória do pai de seu mestre Carlos Brunocilla, que havia falecido recentemente. “Se não fosse o Fausto Brunocilla não existiria a Luta-Livre. E se o filho dele não existisse eu poderia estar no tráfico”, declarou emocionado o lutador, revelando que havia recebido uma proposta irrecusável para ensinar Luta-Livre em Amsterdam e já planejava se mudar no mês seguinte. 

Alexandre “Cacareco” finalizou Moti Horenstein

HUGO PERDE MONTADA E ACABA NOCAUTEADO

Na luta principal, o bem mais experiente General da Luta-Livre, Hugo Duarte entrou como franco favorito contra o ídolo local, Bob Schreiber. Um dos nomes mais respeitados talentos do Muay Thai em seu país, sendo um dos poucos que já derrubou o “Furacão” Gilbert Yvel. No Vale Tudo, no entanto, Scriber não havia conseguido se firmar até então, inclusive tendo perdido para “Cacareco” (WVC 8 – Aruba) e Wanderlei Silva (Pride). Hugo Duarte começou bem, derrubando o oponente com um tiro certeiro, passando sua guarda e montando em poucos segundos. Mas após algum tempo, o brasileiro cansou e perdeu a posição. Por baixo, Duarte ainda tentou um arm-lock e uma chave de pé, mas acabou sucumbindo ao ímpeto do holandês que, percebendo o bom momento, acertou-lhe com uma saraivada de golpes. Hugo virou de quatro levando uma série de socos na nuca e obrigando o juiz a interromper o combate em 3min30s. Enquanto a galera comemorava, o holandês pegou o microfone e mandou: “Se os brasileiros não aceitam lutar nas nossas regras (Mixed Fight), os vencemos nas regras deles (Vale-Tudo) mesmo”. “A luta estava ganha, mas cansei”, me disse Hugo após a luta.  com esta derrota e as anteriores para Kerr (Pride4) e Tank Abbott (UFC 17), o general acabou nunca mais voltando a lutar profissionalmente, terminando a carreira com um cartel de 6 vitórias e três derrotas. 

Hugo teve a luta nas mãos

 Além das três lutas de Vale-Tudo dos brasileiros, foram realizadas 8 lutas nas regras do Mixed Fight – o tal “Pancrase Holandês” onde se um dos lutadores tocasse na corda, o combate era interrompido. Destaques para o Furacão Gilbert Yvel, que simplesmente levantou os quatro mil presentes ao ginásio ao nocautear em 21 segundos, com sua fulminante joelhada voadora, o americano Brian Dun; para Alistar Overeem, que fazia sua quarta luta vencendo o local Can Shahinbas com uma joelhada  e também para o russo Andrey Semenov, que após vencer Darrel Gohlar e Amar Suloev no M-1 russo, fazia sua estreia internacional nocauteando Gohksel Sahinbas.

 

Botafogo Judô inicia os treinos visando os primeiros torneios de 2025

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Novo presidente do Botafogo visitou o treino da equipe de judô - Foto: Divulgação

Após um 2024 de muitas conquistas, incluindo títulos e vagas em seleções, o Botafogo Judô já começou 2025 a todo vapor. O primeiro treino deste ano foi logo no dia 2 de janeiro, com direito à presença do novo presidente do clube, João Paulo Magalhães, eleito no final de dezembro.

“Nossos treinamentos começaram visando os primeiros eventos da temporada. Já no dia 7 de fevereiro acontece em Brasília a última etapa da seletiva nacional para formar as seleções brasileiras sub-18 e sub-21. Temos seis atletas nossos na disputa”, destaca o sensei João de Deus, gestor de judô do Botafogo.

Ainda no primeiro trimestre de 2025, os judocas alvinegros irão passar por um treinamento no centro de excelência da cidade de São Bernardo do Campo, no interior de São Paulo. No mesmo período, terão pela frente o Torneio de Abertura da Federação do Rio de Janeiro e uma competição internacional na Alemanha.

“As equipes retomaram as atividades no último dia 2 de janeiro e as escolinhas de judô do clube recomeçaram nesta segunda-feira, dia 6/1. Temos que cuidar dos nossos futuros campeões”, atenta o sensei Eduardo Pires, que é preparador físico das equipes de competições e professor da escolinha de judô do Botafogo.

Amanda Ribas projeta caminho até a disputa do cinturão dos palhas

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Convidada desta edição do CONEXÃO PVT, Amanda Ribas analisou a revanche que irá fazer com Mackenzie Dern na luta principal do primeiro UFC de 2025, marcado para o dia 11 de janeiro. Além de projetar o que espera de diferente para este encontro – Amanda venceu o primeiro duelo, em 2019, por decisão unânime -, a mineira também analisou o cenário da categoria o que pretende fazer para chegar a uma disputa de cinturão ainda no próximo ano.

PAPO DE LUTA aponta os melhores de 2024, as promessas para 2025 e aborda o rumor de Poatan x Chimaev

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Marcos Parrumpinha foi a dupla de Marcelo Alonso no último PAPO DE LUTA de 2024. Nesta edição que fechou o ano, eles apontaram os destaques do MMA mundial de janeiro a dezembro, projetaram quem pode roubar a cena em 2025 e abordaram o rumor que agitou o mundo da luta nos últimos dias: Chimaev realmente será o próximo oponente de Poatan?

Cigano, Werdum e Barão, três ex-campeões do UFC, comemoram retorno no GFL

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O anúncio oficial da Global Fight League (GFL), nova liga de MMA com 15 eventos planejados para 2025 e mais de 50 lutadores já contratados (incluindo 8 ex-campeões do UFC), movimentou o mundo do MMA. O PVT conversou com três ex-campeões — Junior Cigano, Renan Barão e Fabricio Werdum —, que confirmaram sua participação e compartilharam a empolgação com a nova liga.

Renan Barão, primeiro brasileiro campeão do peso-galo e atualmente com 37 anos, deixou o UFC em novembro de 2019, após uma sequência de 7 derrotas em 8 lutas. Em 2023, Barão aceitou um convite para lutar em um evento no Kuwait, onde perdeu por decisão para Walter Zamorano. Desde então, não lutou mais.

“Estava apenas treinando Jiu-Jitsu quando recebi uma ligação do meu empresário. Aceitei na hora. Gostei do sistema e será um prazer defender o Brasil no MMA. A proposta foi boa, na verdade poderia ser melhor, mas de qualquer forma me motivou a voltar à rotina de treinos de MMA. Tenho altas expectativas de lutar duas vezes por ano na divisão peso-pena e me apresentar da melhor forma possível”, disse Barão ao PVT.

Fabricio Werdum, atualmente com 47 anos, foi o primeiro a falar publicamente sobre a nova organização em entrevista exclusiva ao PVT, em novembro. Werdum revelou que já sabe o nome de seu oponente, que também é um ex-campeão do UFC conhecido por seu alto nível no jogo de chão.

“Adorei a ideia do novo evento e, acima de tudo, a proposta foi muito boa, incluindo um adiantamento que me permitirá pausar meus podcasts e palestras para focar 100% nos treinos. Como a luta será em abril, já estou começando a treinar de forma leve e estruturando meu camp, que provavelmente será com André Dida e Wanderlei em Curitiba. Nas semanas finais, traremos o mestre Rafael Cordeiro”, disse Werdum, que teve sua última luta no Gamebred contra Junior Cigano: “O mundo definitivamente está mudando. Quem diria que, de rivais, nos tornaríamos amigos e parceiros de treino, representando o Brasil juntos no GFL. Será ótimo estar ao lado do Cigano representando o Brasil”.

Atual campeão peso-pesado do Gamebred, vindo de vitórias sobre Fabricio Werdum e Allan Belcher, Junior Cigano revelou ao PVT que já estava mantendo a forma de olho em sua próxima defesa de cinturão e que o novo evento o motivou ainda mais.

“Acho que o GFL está chegando para impactar o mundo do MMA. Adorei essa ideia de equipes e farei tudo ao meu alcance para que o projeto seja bem-sucedido. Mal posso esperar para descobrir quem será meu primeiro oponente. Não tenho dúvida de que o GFL está vindo para revolucionar, e para mim será uma honra fazer parte de tudo isso. Estou muito empolgado”, disse Cigano.

Conforme relatado pelo PVT na semana passada, a nova liga de MMA pretende trazer de volta a estrutura de competição por equipes ao esporte, e 50 lutadores já assinaram para competir na primeira temporada em 2025. Além de Cigano, Werdum e Barão, a lista inclui diversas outras lendas do esporte, com passagens não apenas pelo UFC, mas por todas as principais organizações da história do MMA, como Pride, Strikeforce, Bellator, PFL e World Series of Fighting. Alguns dos nomes confirmados são: Tyron Woodley, Anthony Pettis, Benson Henderson, Luke Rockhold, Andrei Arlovski, Wanderlei Silva, Gegard Mousasi, Hector Lombard, Rafael Carvalho, Will Brooks, Marlon Moraes, Rousimar Toquinho, Lance Palmer, Emiliano Sordi, Philipe Lins, Alexander Gustafsson, Thiago Marreta, Kevin Lee, Ilir Latifi, Jeremy Stephens, Aleksey Oleynik, Abubakar Nurmagomedov, Lucas Mineiro, Robelis Despaigne, Charles Rosa, Alan Belcher, Francisco Massaranduba, Greg Hardy, Markus Maluko, Phil Hawes, Jimmie Rivera, Tanner Boser, John Makdessi e Yan Cabral.

A Global Fight League pretende realizar seu primeiro evento em abril de 2025, conforme anunciado por seu fundador, Darren Owen, no podcast The Ariel Helwani Show, na última quarta-feira. O cronograma da primeira temporada inclui 15 eventos entre abril e setembro, além de três eventos de playoffs entre setembro e novembro, quando ocorrerão as finais. Segundo o anúncio, um grupo de 300 lutadores estará disponível para um draft, semelhante ao sistema de esportes por equipes nos Estados Unidos, em que seis equipes selecionarão 20 lutadores cada para suas formações. Cada equipe terá dois lutadores para cada uma das 10 categorias de peso, incluindo três divisões femininas (peso-palha, peso-mosca e peso-galo) e sete masculinas (peso-galo, peso-pena, peso-leve, peso-meio-médio, peso-médio, peso-meio-pesado e peso-pesado).

A nova liga também promete uma divisão igualitária de 50% de sua receita para os atletas, além de um fundo de aposentadoria e uma estrutura de pagamento por bolsas, sem bônus por vitória, mas com garantia de aumento na luta seguinte em caso de vitória.

Karate Combat: Despaigne nocauteia em quatro segundos e Cosmo Alexandre vence em estreia

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Robelis Despaigne impressionou em sua estreia no Karate Combat - Foto: Divulgação/KC

Quatro segundos. Este foi o tempo de duração da estreia de Robelis Despaigne no Karate Combat 51. Ontem à noite, em Miami (EUA), o gigante cubano, ex-UFC, precisou de apenas um chute e um soco para nocautear o polonês Dominik Jedrzejczyk e computar o nocaute mais rápido da história do evento até agora.

Robelis Despaigne impressionou em sua estreia no Karate Combat – Foto: Divulgação/KC

Três brasileiros também estiveram em ação e fecharam o evento com placar de 2 a 1. Multicampeão mundial de muay thai e kickboxing, Cosmo Alexandre estreou contra o espanhol Igor de Castañeda, no coevento principal da noite. Logo no começo, o espanhol acertou um potente cruzado de esquerda. Alexandre balançou, mas conseguiu se recuperar e descontou com boas joelhadas e cotoveladas.

A segunda parcial foi morna e os ânimos voltaram a esquentar apenas no terceiro round, quando o brasileiro acertou potentes chutes baixos e joelhadas. Mesmo assim, os juízes decretaram empate e, de acordo com as regras do Karate Combat, o combate iria para o round extra. Mas o espanhol alegou ter quebrado a mão direita, não conseguiu prosseguir e a vitória por nocaute técnico foi decretada para o atleta paulista.

Rafael Alves mostrou mais uma atuação sólida e explosiva, que lhe garantiu o terceiro triunfo consecutivo e a provável passagem direta para a disputa do título dos meio-médios (até 75kg). Com arsenal variado de chutes plásticos, fintas, esquivas e golpes precisos, o paraense dominou com sobras os três rounds contra o estadounidense Khama Worthy, que mostrou forte instinto de sobrevivência e acabou derrotado por pontos.

Primeiro brasileiro a entrar no pit, o carioca Adam Ramos enfrentou o australiano Jayden Eynaud, pelos pesos-pesados. Após o primeiro minuto marcado por estudo em ambas as partes, Eynaud acertou um forte chute médio. Em seguida, fintou o mesmo golpe, mas trocou de base e disparou um potente cruzado de direita e acertou em cheio o queixo do brasileiro, que atingiu a lona já desacordado.

Gregory Robocop revela bastidores da negociação para enfrentar Jared Cannonier e cita nomes que recusaram a luta

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Escalado para enfrentar Jared Cannonier na luta principal do UFC Fight Night 251, em fevereiro, Gregory Robocop analisou o desafio, revelou os bastidores de como o UFC chegou ao casamento deste confronto e citou outros nomes que foram cogitados para a luta, mas que recusaram, como seu compatriota Paulo Borrachinha. O peso médio também listou o que tirou e proveito ao participar dos camps de Alex Poatan e Shavkat Rakhmonov e saiu em defesa de Gilbert Durinho ao comentar os ataques feitos por Chael Sonnen ao amigo e companheiro de time.

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