O maior evento de MMA da América Latina está de volta às origens, e em dose dupla. Além de retornar a Manaus, em sua 105ª edição, o Jungle Fight também voltou para a grade do Sportv/Combate, que transmite o show do próximo domingo, dia 13, ao vivo, a partir das 18h (horário de Brasília). Wallid Ismail destacou a parceria com o canal que volta a ser a casa do Jungle.
“Estou muito feliz de voltar ao canal campeão. Sem dúvida nenhuma, essa parceria entre Jungle e Sportv vai alavancar o MMA no Brasil novamente, porque, para os atletas, a visibilidade é muito importante, e nenhum outro evento do Brasil chega perto da visibilidade que o Jungle Fight tem”, afirma o promotor.
Na luta principal do Jungle Fight 105, Caique Costa, que vem de um impressionante nocaute em apenas 10 segundos na última edição do evento, disputa o título dos pesos-penas diante do também nocauteador Júlio Pereira, conhecido como “Tyson de Novo Aripuana”. Juntos, eles possuem 12 nocautes em 22 lutas.
Assim como nas recentes edições em São Paulo, o Jungle Fight 105 também vai dar oportunidade para lutadores iniciantes. Dos 28 atletas desta edição, três estreiam como profissional. Vale destacar que grandes nomes do MMA do Norte passaram pelo Jungle Fight antes de brilharem no UFC, como o atual campeão peso-mosca do UFC, Deiveson Figueiredo; José Aldo; Lyoto Machida; e Ronaldo Jacaré.
Além do Sportv 3 e do Canal Combate, o Jungle Fight 105 também terá transmissão ao vivo pelo Bandsports, TV A Crítica, Jovem Pan Esportes e Pan Flix.
“O atleta tem que ter a oportunidade de mostrar seu trabalho e também precisa que as pessoas vejam o trabalho. Para se ter uma ideia, no último Jungle Fight foram mais de 12 milhões de pessoas alcançadas somente no Facebook. Essa é a força do Jungle: além de ter os melhores guerreiros, também tem a maior visibilidade. Por isso que eu dou a oportunidade imparcial, porque eu quero que vença o melhor”, exaltou Wallid.
JUNGLE FIGHT 105
Manaus, AM
Domingo, 13 de fevereiro de 2022
Peso-pena: Caique Costa x Julio Pereira “Tyson de Novo Aripuana”
Peso médio: Izaque “Lux” x Gabriel “Tyson Noronha”
Peso-galo feminino: Lia Anveres x Kelly Ottoni
Meio-pesado: Fernando Filho x Fábio Moraes do Carmo
Peso-mosca feminino: Erianny Del Carmen x Taynara Farias
Peso médio: Luis Paulo Picanço x Kleyber Mota
Peso-pena: Adenilson “Tigre” x Alexandre Castro
Peso-galo: Sérgio Ribeiro x Maurício Almeida
Peso-mosca: Marcelo Lins Lima x Railson Paixão
Peso-pena: Aldrio Alberth Campos x Joelison Marcos Coutra
Peso-galo: Erick Castro x Geanderson Silva
Peso leve: Isai Ramos x Ariclenes Oliveira
Peso-palha feminino: Cinara Silva x Ashley Cardoso
Peso-mosca: Gilmar Filho x Aluizio “Samurai da Selva”
Convidado do CONEXÃO PVT desta quarta, Vinicio Antony analisou Adesanya x Whitaker 2; a provável revanche entre McKee x Patrício Pitbull; Do Bronx’s x Gaethje; Glover x Prochazka; a possibilidade de Aldo x Popó; a derrota de Amanda Nunes e a decisão de sair da ATT para liderar a própria equipe; a derrocada de Conor McGregor; Poatan como bicho-papão de Adesanya; e muito mais.
Dedé Pederneiras acredita que a experiência e versatilidade de Rafael Dos Anjos deva fazer a diferença no combate contra Rafael Fiziev. O treinador relembrou que, além da discrepância em relação ao número de lutas de cinco rounds entre os dois, o cazaque nunca pegou um adversário que possa levar perigo tanto na luta em pé quanto no solo, como o ex-campeão dos leves pode fazer.
Convidado desta edição do CONEXÃO PVT, John Lineker falou sobre a estratégia para bater o Bibiano Fernandes, o maior campeão da história do ONE Championship, na luta marcada para a próxima sexta-feira. O especialista em boxe disse que basta sua mão entrar para a estratégia do adversário ir por água abaixo. O paranaense também falou a respeito de planos para o futuro no evento; segundo ele, embora afirme o foco em Bibiano, em caso do título nos galos (66kg no ONE), a ideia é subir para desafiar o campeão dos penas (70kg), que atualmente é o americano Thanh Le.
Treinador de Robert Whittaker, Alex Prates é o convidado desta edição do CONEXÃO PVT. O brasileiro radicado na Austrália falou sobre as diferenças entre as versões de Whittaker da primeira luta contra Adesanya e a da revanche, marcada para o próximo sábado. Um dos destaques apontados pelo faixa-preta de jiu-jitsu é o boxe de seu atleta, afiado por um pugilista referência na Oceania. De acordo com Prates, Adesanya enfrentará a melhor versão de Whittaker.
Carlão Barreto e Marcelo Alonso analisaram o UFC 271 no PAPO DE LUTA de número 40. No PITACOS DO CARLÃO, os prognósticos para as principais lutas do evento do UFC no próximo sábado com Adesanya x Whittaker na luta principal. Também foram temas as vitórias de Strickland, Malhadinho e Rakhmonov no UFC do último final de semana; Dudu Dantas no FAC; Bibiano Fernandes x John Lineker, no ONE, sexta-feira; e muito mais.
Com um chute alto no segundo round, Dudu Dantas nocauteou o ex-participante do Contender Séries Jose Alday no último domingo, nos EUA, em luta válida pelo evento americano FAC. Presidente do UFC, Dana White estava presente para gravar o programa Lookin’ For a Fight, no qual contrata lutadores que o impressionam. No CONEXÃO PVT da última quinta-feira, Dedé Pederneiras já havia dito que uma boa performance poderia assegurar a ida do ex-campeão do Bellator para o Ultimate.
Anderson reconhece a vitória de Azeredo, que dois anos mais tarde passaria a treinar com ele na equipe Chute Boxe
Esta semana Daniel Cormier deu aos fãs mais novos uma noção exata da importância de Anderson Silva para a história do MMA. Ao ser perguntado numa entrevista a ESPN americana se Israel Adesanya se transformaria no maior peso médio da história, caso vença Robert Whitaker pela segunda vez no UFC 271 no próximo sábado (11 de fevereiro), o comentarista do UFC e ex-campeão dos pesos pesado e meio pesado do evento rebateu: “Anderson Silva existiu e ele está para o MMA como Muhammad Ali está para o boxe. Anderson é o MMA e vai demorar muito tempo até alguém ultrapassá-lo”.
O fato é que para construir seu impressionante legado e chegar a este patamar de reconhecimento Anderson Silva sempre enfatizou a importância do aprendizado a partir das derrotas. E a primeira delas ocorreu na primeira edição do Meca, no dia 27 de maio de 2000 no Circulo Militar em Curitiba, onde além de Anderson e Luiz Azeredo (seu algoz que se transformaria em companheiro de treinos), também lutaram Murilo Ninja, Daniel Acácio, Clayton Mangueira, Nílson de Castro e Angelo Araújo.
UMA NOVA PLATAFORMA DE TALENTOS
Em 2000, quando Sérgio Batarelli parou de realizar seus IVC´s, na época o maior trampolim para atletas brasileiros lutarem no exterior, os lutadores brasileiros não ficaram orfãos por muito tempo graças a uma parceria entre o líder da Chute Boxe Rudimar Fedrigo e o repórter da Sportv Jorge “Joinha” Guimarães que propiciou o lançamento de um novo evento, o Meca World Vale-Tudo.
A parceria entre Joinha (que começava a criar o embrião do primeiro Canal de lutas do Brasil, o Combate) e Rudimar que tinha um enorme celeiro de campeões e precisava mostrá-lo ao mundo, acabou tendo importância fundamental para a nova safra de lutadores que surgia.
Mesmo com a precária estrutura de iluminação do ringue, feita por dois refletores de câmeras presos aos postes do ringue, o evento foi um sucesso absoluto e lotou o ginásio do Círculo Militar em Curitiba com quase 3 mil pessoas.
Na época apenas Pelé, que já era campeão do IVC e Wanderlei Silva, que havia estreado no Pride em 1999, já tinham seu lugar ao sol garantido. O Meca 1 lançou ao mundo os principais parceiros de treino dos dois: Anderson Silva, Murilo Ninja e Nílson de Castro.
CHUTE BOXE VENCE NO CHÃO
Nílson de Castro e Murilo Ninja surpreenderam ao provar que os atletas da Chute Boxe começavam a ficar bons também no chão, finalizando graduados da Luta-Livre e do Jiu-Jitsu. Nilsão finalizou o faixa preta de Luta-Livre, Daniel Acácio, com um triângulo, enquanto Ninja, na época faixa roxa de Jiu-Jitsu de Evanri Gurgle, usou o mesmo golpe para obrigar o faixa marrom da Godói/Macaco, Adriano Bad Boy a dar os três tapinhas.
Já Anderson Silva, que na época trabalhava no Mc Donalds e nem sempre tinha tempo para acompanhar os amigos nos treinos de chão, percebeu neste evento que precisava se dedicar mais a luta de solo para suprir seu ponto fraco.
Naquela época Anderson já era muito conceituado dentro da Chute Boxe, não só pelas duas lutas duríssimas que havia feito contra o já consagrado Pelé Landi nas regras do Muay Thai, mas principalmente pelas habilidades que já mostrava nos treinos com Wanderlei e os outros parceiros mais experientes. Anderson também vinha de uma estréia vitoriosa no Vale-Tudo em um evento pequeno no Mato Grosso, onde havia vencido dois oponentes na mesmo noite (inclusive Fabrício Morango na final) e ficado com o título.
Oponente de Anderson em sua estréia, Luis Azeredo também era faixa preta de Muay Thai da equipe Godói/Macaco, além de ser faixa marrom de Jiu-Jitsu, o que lhe dava uma senhora vantagem sobre o representante da Chute Boxe no chão. Conhecendo a fama de Anderson e muito bem orientado por Godói, Luizinho usou a tática perfeita encurtando a distância e derrubando Silva em diversas oportunidades. O Chuteboxer se protegeu bem das tentativas de finalização, mas, inseguro com a possibilidade de ser derrubado, não conseguiu imprimir seu jogo em pé, resultado: após 20 minutos de luta (dois rounds de 10), Azeredo foi apontado vencedor.
Também participaram desta primeira edição do Meca vários atletas que viriam a se destacar no cenário nacional e internacional.
Clayton Mangueira que havia estreado no Vale-Tudo no RINGS russo sendo finalizado por Andrey Kopylov, desta vez sobrou. Só precisando de 2 minutos para derrubar, montar e, após uma seqüência de socos, finalizar com um katagatami o lutador de Muay Thai Carlos Matos.
Fazendo sua estréia nos ringues o padeiro peso pesado Ângelo Araújo começou sendo derrubado pelo faixa preta da Godói e Macaco, Eduardo Careca, mas acabou revertendo e definindo a luta com socos do cem quilos a 8min36s de luta.
Outro destaque local que brilhou no Meca 1 foi Carlinhos Lima do Karate Impacto que fez a luta mais sangrenta da noite contra Alex Verdan do Muay Thai. Carlinhos definiu com socos na montada no 2º round.
O primeiro mestre de Daniel Acácio, Sérgio Formiga, também estreou neste evento finalizando com um armlock o parceiro de treinos de Luis Azeredo, Antônio Carlos Lima
OS TALENTOS LANÇADOS NO MECA 1
Se não fossem eventos como o WVC, IVC, Jungle Fight e Meca, diversos lutadores brasileiros hoje reconhecidos internacionalmente, certamente teriam mudado de profissão. A primeira edição do Meca é um bom parâmetro. Além de Anderson Silva, que dispensa apresentações, diversos outros lutadores deste Meca 1 seguiram uma brilhante carreira no esporte.
Murilo Ninja – Após a vitória sobre Adriano, Ninja venceria mais quatro edições do Meca até ser levado ao Pride onde se consagraria com exibições antológicas (como contra Dan Henderson e Mario Sperry) passando a ser o segundo nome da equipe no evento (após Wanderlei Silva). Murilo também teve participação fundamental na entrada para o MMA de seu irmão Maurício Shogun, um dos maiores talentos da história do esporte, que futuramente se consagraria como maior peso meio pesado do mundo ao vencer o GP do Pride em 2005 e, cinco anos depois, conquistar o cinturão do UFC nocauteando Lyoto Machida.
Luis Azeredo – Depois de vencer Anderson, Fabrício Camões (Meca 3) e Cristiano Marcello (Meca 6), Azeredo recebeu um convite para fazer parte da equipe de Rudimar. Representando a Chute Boxe internacionalmente, Luisinho passou a ser um dos pesos leves mais respeitados do mundo, tendo vencido nomes como Rodrigo Ruas, Junior Buscapé, Milton Vieira e Paul Daley. Azeredo foi vencido duas vezes por Takanori Gomi e hoje tem um cartel de 25 lutas (15 vitórias e 10 derrotas). Hoje Luisinho é treinador de MMA em Nova York
Daniel Acácio – Aluno dos mestres Formiga e Eugênio Tadeu, Daniel Acácio é outro que estreou no Meca e acabou integrando a equipe Chute Boxe depois de grandes apresentações no evento. Depois da bela queda sobre Nilsão no Meca 1, Acácio deu outro show de quedas e ainda finalizou Sílvio Urutum no Meca 4. A partir daí passou a integrar a Chute Boxe tendo representado a equipe brilhantemente em eventos nacionais e internacionais por 5 anos. Hoje Acácio é head coach da Evolução Thai, equipe de André Dida, em Curitiba tendo se aposentado em 2018 com cartel de 30 vitórias, 19 derrotas e 1 empate.
Angelo Aráujo – Na época do Meca 1 trabalhava como padeiro e estivador. Depois de vencer Nilson de Castro, Claudio Godói, Evangelista Cyborg e Clayton Mangueira o peso-pesado foi para a BTT onde passou a se dedicar só a luta. Ângelo chegou a lutar com o irmão de Fedor, Aleksander Emelianenko no Inoki Bombaye em 2003. O paranaense se aposentou em 2010 com 15 lutas e 10 vitórias.
Nílson de Castro – Considerado um dos mais talentosos faixas preta de Muay Thai da Chute Boxe, Nilson de Castro já tinha cinco lutas de Vale-Tudo, tendo inclusive participado de um dos mais sangrentos torneio do IVC 11, quando perdeu a final para Flávio de Moura exatamente devido a um sangramento. Depois de lutar em mais seis edições do Meca, Nilsão lutaria em seis edições do Pancrase. Nilsão se aposentou em 2006 com 10 lutas e 8 derrotas e hoje é um dos principasi treinadores da equipe Chute Boxe.
Carlos “Mangueira” Clayton – Após a vitória no Meca 1, largou a borracharia do irmão, no morro da Mangueira, para se dedicar a luta. Chegou a lutar no ADCC, Rings e M1. Hoje Mangueira continua dando aulas de Luta-Livre e MMA.
Professor de Muay Thai na academia Godói Macaco, Luis Azeredo teve bons momentos em pé contra o representante da Chute Boxe
Anderson reconhece a vitória de Azeredo, que dois anos mais tarde passaria a treinar com ele na equipe Chute Boxe
Anderson Silva recebendo orientações de Wanderlei e Rafael em seu corner
Ainda faixa azul de Jiu-Jitsu, Angelo Aráujo venceu seu primeiro Vale-Tudo com joelhadas do cem quilos. Depois de vencer Nilson de Castro, Claudio Godói e Cyborg o peso-pesado passou a integrar a BTT
Na luta mais violenta da noite Carlinhos Lima (a esquerda) mostrou a força do Karate Impacto vencendo Alex Verdan após abrir um profundo corte no oponente
Depois de finalizar o faixa preta de Jorge Macaco, Cacau com um armlock, Formiga (aluno de Eugênio Tadeu) chorou de emoção
Na categoria pesado o faixa preta de Luta-Livre (Budokan), Clayton Mangueira finalizou Matos (Muay Thai – Ponta Grossa) com um katagatame
Depois de ser derrubado por Daniel Acácio, Nílson de Castro surpreendeu a todos finalizando o faixa preta de Eugênio Tadeu com um triângulo e mostrando que a Chute Boxe já começava a treinar chão
Depois de ser derrubado por Daniel Acácio, Nílson de Castro surpreendeu a todos finalizando o faixa preta de Eugênio Tadeu com um triângulo e mostrando que a Chute Boxe já começava a treinar chão
Depois de ser derrubado por Daniel Acácio, Nílson de Castro surpreendeu a todos finalizando o faixa preta de Eugênio Tadeu com um triângulo e mostrando que a Chute Boxe já começava a treinar chão
Depois de ser derrubado por Daniel Acácio, Nílson de Castro surpreendeu a todos finalizando o faixa preta de Eugênio Tadeu com um triângulo e mostrando que a Chute Boxe já começava a treinar chão
A comemoração de Ninja iluminada pela precária iluminação das cameras, que ficavam amarradas em dois postes dos ringues
Em sua primeira luta de Vale-Tudo Murilo Ninja, na época faixa roxa de Jiu-Jitsu, finalizou com um triângulo o faixa marrom da Godói/Macaco, Adriano Verdelli
Bibiano é o maior campeão da história do evento - Foto: Divulgação
Dois brasileiros disputam o cinturão peso-galo do ONE Championship no próximo dia 11: Bibiano Fernandes e John Lineker. Maior campeão da história do evento, o manauara radicado no Canadá esteve no CONEXÃO PVT e falou sobre o aguardado duelo contra o compatriota e o que tem em mente para defender mais uma vez o título. Sobre o poder de nocaute do “Mãos de Pedra”, Bibiano lembrou que já treinou com Pelé Landy, então esse perigo não o amedronta. O campeão mundial de jiu-jitsu também se colocou à disposição para uma luta de boxe contra Acelino Popó caso o desafio contra José Aldo não vingue.
A principal luta deste fim de semana no Ultimate será o combate entre Sean Strickland (24-3-0) e Jack Hermansson (22-6-0), neste sábado (06), no UFC Vegas 47, no “QG” da organização em Las Vegas (Apex). Número 7 do ranking dos médios, Strickland confiará em seu ritmo implacável e um cardio poderoso para tentar derrotar Hermansson – que vem logo acima no ranking.
A seguir, conte com o padrão de qualidade Odds Shark nos prognósticos e também com as melhores cotas das casas de apostas esportivas, quando a nossa indicação para melhor retorno é o Bodog.
UFC Vegas 47: (R$ 2,80) Jack Hermansson x Sean Strickland (R$ 1,45)
Antes de falarmos do prognóstico da luta Hermansson x Strickland, confira o cartel completo dos dois lutadores:
Jack “Coringa” Hermansson
Recorde: 22-6 | Idade: 33
Golpes Absorvidos Por Minuto: 3,36 | Defesa de ataque: 54%
Média de remoção: 2,09 (36% de precisão) | Defesa de Queda: 75%
Classificação atual: número 6 | Última luta: vitória por decisão unânime sobre Edmen Shahbazyan
Sean “Tarzan” Strickland
Recorde: 24-3 | Idade: 30
Golpes Absorvidos Por Minuto: 3,73 | Defesa de ataque: 66%
Média de remoção: 1,32 (61% de precisão) | Defesa de Queda: 82%
Ranking Atual: número 7 | Última luta: vitória por decisão unânime sobre Uriah Hall
Na preparação para o UFC Vegas 47, Sean Strickland disse que o wrestling era para covardes. O “Tarzan” também insistiu – em várias ocasiões – que o jogo de chão de Jack Hermansson era de pouca importância e não mudaria seu plano de luta para o confronto deste fim de semana.
Por sua vez, Hermansson foi posicionado como um formidável candidato ao título e atualmente ocupa a 6ª posição no ranking dos médios. Você pode argumentar que seu lugar na elite de 185 libras foi adquirido graças a uma vitória sobre Ronaldo Jacaré, que era o terceiro colocado do mundo, mas, um exame mais detalhado, revela que se trata de uma categoria desprovida de candidatos de qualidade. Strickland está sentado logo abaixo de Hermansson no número 7 e depois vem Darren Till (nº 8) e Uriah Hall (nº 9).
Palpite para Jack Hermansson x Sean Strickland
Strickland é um lutador que vai na direção do oponente desde o sino de abertura e não cede até o gongo final. Nativo da Carolina do Norte, ele venceu quatro lutas consecutivas desde que voltou de um hiato de dois anos causado por um grave acidente de moto.
Ainda assim, Sean terá que lidar com um confronto estilístico difícil contra Hermansson, um especialista em finalizações perigosas que pode terminar uma luta com seu vasto arsenal de técnicas caso seu oponente cometa um erro e ofereça alguma abertura.
Palpite: Hermansson derrota Strickland por decisão unânime – odds de R$ 5,50 para 1 no Bodog.
Confira as cotações do Bodogpara o UFC Vegas 47 – Hermansson x Strickland
(R$ 2,80) Jack Hermansson x Sean Strickland (R$ 1,45)
(R$ 4,00) Danilo Marques x Jailton Almeida (R$ 1,25)
(R$ 2,30) Jason Witt x Phillip Rowe (R$ 1,62)
(R$ 1,33) Julian Erosa x Steven Peterson (R$ 3,40)
(R$ 3,00) Malcolm Gordon x Denys Bondard (R$ 1,40)