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Demian Maia lembra perrengues vividos na juventude e conta como eles foram importantes para sua formação

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Demian Maia encerrou seu ciclo no MMA. Aos 43 anos de idade, o paulista pendura as luvas com um total de 39 lutas, sendo 28 vitórias – 14 por finalização – e 11 derrotas. Mas sua carreira vai além dos números. Demian está marcado na história como o maior representante de Jiu-Jitsu do MMA moderno. Em entrevista ao RESENHA PVT no ano passado, Demian relembrou toda a sua trajetória, incluindo os perrengues que o ajudaram a se forjar como profissional.

PAPO DE LUTA #11 repercute os destaques do UFC 264

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O PAPO DE LUTA 11, que foi ao ar ao vivo nesta segunda-feira, 12/07, repercutiu o UFC 264 e todos os assuntos relacionados ao evento, incluindo a lesão de McGregor e os próximos passos de Charles Do Bronx’s, que agora deve enfrentar Dustin Poirier, e a fantástica atuação de Gilbert Durinho contra Stephen Thompson. Carlão Barreto e Marcelo Alonso ainda analisaram o UFC do próximo sábado, que terá Thiago Moisés x Islam Makhachev, Rodolfo Vieira e outros brasileiros. 

https://youtu.be/lSjgU3Rymkc

Charles Do Bronx’s e o boom de popularidade nos EUA após o cinturão: ‘Roubamos a cena do Nate Diaz’

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Existem duas formas de um lutador se tornar popular: falando muito antes das lutas ou fazendo acontecer na hora dela. Charles Do Bronx’s seguiu a segunda opção. Já criticado por promover pouco suas lutas, o brasileiro hoje, depois de nove vitórias consecutivas, é um dos campeões mais aclamados pelos fãs. 

Em entrevista ao PVT logo após o encerramento do UFC do último sábado, marcado pela lesão de Conor McGregor, o campeão peso leve falou da semana que passou nos EUA e a diferença de tratamento que recebeu dos fãs, agora que detém o cinturão, incluindo uma cena que ocorreu durante uma sessão de autógrafos do popularíssimo Nate Diaz.

https://youtu.be/oyAX1SVQiVQ

Thiago Pitbull acredita que ‘sequela’ por ter sido nocauteado na última luta pode atrapalhar McGregor no próximo sábado

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Um dos treinadores da American Top Team, Thiago Pitbull acredita que Dustin Poirier vencerá Conor McGregor novamente. Em entrevista ao CONEXÃO PVT na última terça-feira, o brasileiro fez uma leitura do momento vivido pelos dois pesos leves e apostou numa definição a favor do parceiro de treinos antes do final do quinto round. 

Vinicio Antony volta a apostar em Conor McGregor: ‘Perdeu a última luta por imbecilidade’

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Mesmo tendo queimado a língua no último encontro entre Conor McGregor e Dustin Poirier, Vinicio Antony segue botando suas fichas no irlandês. Em participação no CONEXÃO PVT em março deste ano, o treinador voltou a exaltar as qualidades do ex-campeão dos penas e leves, listou o erros da segunda luta que não devem se repetir, disse por que acredita que o terceiro combate terá um desfecho diferente e o que Poirier pode fazer para vencer novamente.

Apostas no UFC 264: McGregor x Poirier não tem favorito; Durinho é azarão

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As apostas no UFC 264 prometem atingir marcas históricas neste fim de semana. Afinal, o card é encabeçado por Conor McGregor, que costuma movimentar cifras gigantescas em Las Vegas e nas melhores casas de apostas esportivas da internet. O irlandês, no entanto, está longe de ser uma barbada: as cotações indicam que ele terá dificuldades para bater o americano Dustin Poirier, seu oponente no main event na T-Mobile Arena, em Vegas. Em quase todas as casas de apostas, os valores estão parelhos, com uma ligeira vantagem em favor de Poirier – que, vale lembrar, já derrotou o falastrão irlandês no começo do ano.

O combate deste sábado (10), na capital mundial das lutas, fecha a trilogia entre os rivais, que se enfrentaram pela primeira vez em 2014, com McGregor levando a melhor. O duelo também interessa a um brasileiro: o campeão dos leves, Charles Oliveira, está de olho, já que o vencedor de McGregor x Poirier pode ser seu próximo desafiante. Por falar no MMA brasileiro, o principal representante do país no card do fim de semana é Gilbert Durinho, que entra em desvantagem nas cotações das casas de apostas contra Stephen Thompson. A seguir, as cotações das lutas, fornecidas pelo Odds Shark e disponíveis para quem quer apostar nos ganhadores no Bodog, uma das melhores casas do ramo.

Peso leve – (R$ 1,83) Dustin Poirier x Conor McGregor (R$ 2,00)

A rivalidade entre Poirier e McGregor vem de longa data e o placar geral está empatado, 1 a 1. No momento, contudo, o americano parece estar mais próximo de vencer a revanche, resultado que pagaria R$ 1,83 para cada real investido no Bodog, ou seja, lucro de 83%. O primeiro colocado do ranking dos leves nocauteou o irlandês no segundo assalto no main event do UFC 257, em janeiro. Não fosse toda a fama de McGregor, a revanche imediata dificilmente aconteceria.

O irlandês aparecia empatado nos odds com o americano nas últimas semanas, só que as casas de apostas passaram a indicar vantagem para Poirier às vésperas do evento. Agora, as apostas na vitória de McGregor podem dobrar seu investimento (R$ 2,00 para 1) se o “Notorious” vencer em Vegas. McGregor ganhou apenas uma de suas últimas três lutas e vai precisar mostrar serviço no octógono da T-Mobile Arena.

Peso meio-médio – (R$ 2,40) Gilbert Durinho x Stephen Thompson (R$ 1,58)

O co-main event da noitade de lutas deste sábado é dos mais interessantes. Durinho, que vem de derrota para o campeão Kamaru Usman no UFC 258, busca a reabilitação contra o “Wonderboy” Thompson, que venceu seus dois últimos combates (ainda que contra dois oponentes pouco expressivos). Segundo as casas de apostas, o brasileiro corre por fora, já que sua vitória paga R$ 2,40 para 1 enquanto o triunfo do americano devolve R$ 1,58 para 1. Durinho é o segundo colocado do ranking e precisa vencer para seguir sonhando com o cinturão. Thompson está em quarto lugar e pode até sonhar com o title shot caso derrote o brasileiro de forma categórica em Vegas.

Confira todos os combates e as cotações do Bodog para o UFC 264, neste sábado (10/7), na T-Mobile Arena, em Las Vegas (em destaque, os lutadores brasileiros escalados para o evento nos EUA):

CARD PRINCIPAL (a partir das 23h, horário de Brasília)

Peso leve – (R$ 1,83) Dustin Poirier x Conor McGregor (R$ 2,00)

Peso meio-médio – (R$ 2,40) Gilbert Durinho x Stephen Thompson (R$ 1,58)

Peso pesado – (R$ 1,71) Tai Tuivasa x Greg Hardy (R$ 2,15)

Peso galo feminino – (R$ 1,83) Irene Aldana x Yana Kunitskaya (R$ 2,00)

Peso galo – (R$ 1,11) Sean O’Malley x Kris Moutinho (R$ 6,50)

CARD PRELIMINAR (a partir das 21h)

Peso meio-médio – (R$ 2,60) Carlos Condit x Max Griffin (R$ 1,50)

Peso meio médio – (R$ 2,35) Niko Price x Michel Pereira (R$ 1,60)

Peso pena – (R$ 2,90) Ryan Hall x Ilia Topuria (R$ 1,41)

Peso médio – (R$ 1,95) Trevin Giles x Dricus du Plessis (R$ 1,87)

PRELIMINARES INICIAIS (a partir das 19h)

Peso mosca feminino – (R$ 1,50) Jennifer Maia x Jessica Eye (R$ 2,60)

Peso médio – (R$ 2,40) Omari Akhmedov x Brad Tavares (R$ 1,58)

Peso mosca – (R$ 1,28) Zhalgas Zhumagulov x Jerome Rivera (R$ 3,65)

Peso médio – (R$ 2,15) Yaozong Hu x Alen Amedovski (R$ 1,71)

A seguir, as cotações para apostar em longo prazo nas lutas mais esperadas do UFC para os próximos meses. Os odds também são do Bodog:

UFC 265 (7 de agosto, ainda sem local definido)

Peso galo feminino – (R$ 1,13) Amanda Nunes x Julianna Peña (R$ 5,75)

UFC 266 (4 de setembro, ainda sem local definido)

Peso meio-pesado – (R$ 1,40) Jan Blachowicz x Glover Teixeira (R$ 3,00)

UFC Fight Night (25 de setembro, ainda sem local definido)

Peso meio-pesado – (R$ 1,60) Thiago Marreta x Johnny Walker (R$ 2,20)

 

Heroes: A estreia de Paulão Filho nos ringues e a de Carlson Gracie como promotor

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Paulão atropelou o experiente Claudinho

Após a fatídica confusão no Pentagon Combat, que levou a proibição do Vale-Tudo no Rio de Janeiro por três anos, só mesmo um grande ícone do esporte teria a liderança necessária para reunir, os principais nomes da Luta-Livre e Jiu-Jitsu, num mesmo card em clima de paz. Assim foi o Heroes, organizado pelo lendário Carlson Gracie no dia 24 de julho de 2000 no ginásio do Tio Sam em Niterói. Além de excelentes confrontos entre as duas modalidades em dois torneios (até 81 e até 87kg) e quatro super lutas, o evento ficou marcado pela estréia do fenômeno Paulão Filho, nos ringues.

Texto e Fotos Marcelo Alonso

LUTA-LIVRE DOMINA TORNEIO ATÉ 81KG

Depois de três anos sem a possibilidade de lutarem em sua cidade por conta do quebra – quebra no Tijuca Tênis (Pentagon Combat), que levou o prefeito a proibir a realização de eventos de Vale-Tudo no Rio de Janeiro, Jiu-Jitsu e Luta-Livre finalmente aprenderam a lição pelos excessos cometidos no passado.

Como uma mãe que pega os filhos brigões pela orelha, Carlson Gracie, convidou lideranças das duas modalidades à provarem para as autoridades que já tinham condições de se enfrentar de maneira esportiva. Esta foi, sem dúvida a tônica do Heroes, que colocou no mesmo card os principais representantes de Carlson Team, Ruas Vale-Tudo, Budokan, Hugo Duarte e até do Karatê Machida em confrontos eletrizantes em dois torneios e quatro super lutas.

No torneio até 81kg Carlson convidou Aloísio Barros (Ruas Vale-Tudo), Marcelo Belmiro (Hugo Duarte), Roan Carneiro (Carlson) e Flávio Álvaro (Budokan).

Logo na primeira luta o único representante do Jiu-Jitsu, Roan Carneiro, acabou levando a pior na trocação, além de ter sido derrubado algumas vezes, perdendo na decisão para o aluno de Hugo Duarte.

Do outro lado da chave, Flávio Moura não deu chances a Aloísio Dado. derrubando várias vezes e dominando a luta, com um agressivo jogo de chão e também vencendo por decisão unânime.

Na grande final, Flávio, que já havia sido campeão do IVC, onde venceu 3 lutas numa noite, não deu chances ao pupilo de Hugo e faturou o título do torneio com uma vitória unânime.

NAVALHADA VENCE  LUTA-LIVRE DUAS VEZES

Se na categoria até 81 kg só deu Luta-Livre, na até 87, Jorge Navalhada fez jus ao Jiu-Jitsu do seu mestre Carlson Gracie em atuação de gala.

Na luta de abertura Antonio Bigú venceu por decisão unânime o aluno de Yoshizo Machida (pai de Lyoto), Paulo Afonso. O aluno de Hugo Duarte usou toda sua experiência de quedas para levar o karateca ao chão e dominar o combate, vencendo na decisão unânime.

Em sua estréia no torneio, Navalhada dominou o aluno de João Ricardo (Budokan), Israel Albuquerque. O representante da Carlson chegou a montar, pegar as costas e quase finalizar com um mata-leão.

Na final entre Carlson e Hugo Duarte, o clima esquentou, mas tudo no âmbito esportivo. Hugo e Wallid, que há alguns anos chegaram próximo às “vias de fato” quanto se encontravam nas ruas do Rio, gritavam por seus pupilos lado a lado na beira do ringue.    Após um início parelho com várias tentativas de queda defendidas por Bigú, o preparo físico de Navalhada começou a fazer a diferença. A partir de seis minutos de luta Bigú, para não cair por baixo, se jogou para fora do ringue duas vezes. Navalhada passou os últimos minutos socando de dentro da guarda e acabou levando o título do torneio na decisão.

A liderança de Carlson permitiu que rivais como Hugo e Wallid dessem instruções a Claudinho e Paulão, lado a lado

PAULÃO EM ESTRÉIA DE GALA

O evento teve ainda quatro super lutas. Na mais aguardada do evento Paulo Filho, fenômenos do Jiu-Jitsu e do Judô, que faria sua estréia nos ringues enfrentando seu grande rival da Luta-Livre Alexandre Cacareco, acabou recebendo a notícia a poucas semanas do combate que Hugo expulsara Cacareco de sua equipe e seu novo adversário seria Claudio das Dores.

O experiente Claudinho que já tinha cinco lutas, já tendo inclusive chegado a semifinal do IVC 13, não foi páreo para Paulão.  Com a mesma pressão que costumava mostrar nos eventos de Jiu-Jitsu, Filho atropelou o oponente e, após derrubar diversas vezes, obrigou o representante da Luta-Livre a desistir com socos da montada a 2min9s do 2º round. Ao final do evento até Hugo Duarte reconheceu o potencial do rival. “Este Paulão foi uma surpresa pra mim, lutando do jeito que lutou tem tudo para tratoriozar em eventos internacionais” anteviu o general da Luta-Livre. Seis meses depois, Paulão faria sua estréia no Deep japonês iniciando uma carreira vitoriosa que teria seu ápice em 2006 quando chegou a ser apontado como No2 do mundo na categoria até 84kg, atrás apenas de Anderson Silva.

ELI SOARES: UM FENÔMENO DESPERDIÇADO  

Em outra super luta o potiguar Jamir Buda, representante do Jiu-Jitsu, deu pinta de que venceria The Pedro (Budokan), mas caiu na armadilha do carioca que gostava de dar as costas para cair por cima. Por baixo Buda cansou e acabou batendo com mata leão. Na outra super luta Elcio Matos (Carlson) dominou Túlio Palhares (Budokan) vencendo na decisão unânime.

Mas sem dúvidas a grande surpresa da noite veio do nordeste, o aluno de Jair Lourenço,  Eli Soares, o qual eu mesmo indiquei para Carlson depois de assisti-lo dar um show, dois meses antes, no WVC 10, vencendo com tranquilidade três oponentes de seu peso na mesma noite. Após este evento, fiquei sabendo pelo mestre Jair (líder da Ac. Kimura), que Eli fizera o mesmo num torneio absoluto em Natal alguns meses antes.

O convite a Eli se deu quando Carlson Gracie me ligou informando que o oponente de Claudionor Fontinelli havia se machucado e me pedindo alguma indicação que aceitasse lutar em 15 dias. Não pensei duas vezes. Passei imediatamente o contato de Jair Lourenço, e seu aluno, conforme eu imaginava, não só aceitou a luta em cima da hora como venceu o duríssimo Claudionor Fontinelli com um mata-leão a 6min do primeiro round.

“A FERA DO NORDESTE” NO  LINHA DIRETA DA GLOBO

Seis meses depois, porém, eu e Carlson fomos surpreendidos com um telefonema de um repórter da TV Globo querendo nosso depoimento para o programa Linha Direta sobre “A fera do Nordeste”. Para quem não se lembra, o Linha Direta era um programa de enorme audiência, transmitido após a novela das oito, todas as quintas feiras (entre 1999 e 2007). A atração apresentava crimes bárbaros que tinham em comum o fato de

os criminosos estarem foragidos. Durante o programa o público era instado a ligar dando informações que pudessem levar ao seu paradeiro. Mesmo sem saber do que se tratava, Carlson, que já planejava organizar a segunda edição de seu evento, me passou uma tremenda reprimenda pela indicação. “Tu é um poderoso da pesada hein Marcelo, a luta já tem o filme queimado e você ainda me arruma um assassino pra lutar no meu evento?!”.

Marcamos para dar nossos depoimentos na academia de Carlson Gracie em Copacabana deixando claro que só conhecíamos o Eli por seu excelente currículo de lutador. O que de fato era verdade. Já pensando na edição do programa o repórter tentou tirar de nós algum adjetivo pejorativo tipo “frio”, “calculista”, mas não arrumou nada. Eu e Carlson só falamos do que podíamos atestar, a qualidade e o talento do Potiguar como lutador. Mesmo assim eu e Carlson fomos bastante usados pela edição do programa. Cada um apareceu duas vezes falando do lutador.

Eli acabou sendo preso logo após a exibição do programa por ter matado um garçom após uma briga de rua quando feriu a vitima ao aplicar uma queda que o fez cair de cabeça no asfalto. Mais tarde apurei com colegas de treino da Kimura que o lutador tinha problemas psicológicos e precisava tomar remédios controlados. Na reportagem que escrevi para a Kakutougi Tushin logo após o evento, Paulão Filho e Eli mereceram página dupla sendo apontados como promessas do esporte. Sete meses após a estréia no Heroes, enquanto Eli era preso, Paulão já fazia sua estréia no Deep japonês, chegando ao Pride no ano seguinte.

Vinte anos se passaram e, mesmo depois de treinar alguns dos maiores nomes da Nova União e o atual campeão do Bellator, Ryan Bader, Lourenço não tem dúvidas em apontar o maior talento que já viu nesse esporte. “O Eli foi o primeiro lutador que vi trazer o pacote completo, bom em pé, bom de chão, um gás absurdo e um psicológico inabalável, tanto que com 73kg venceu torneios absolutos do nordeste. Eu falo sem medo de errar: O Eli foi o maior talento que já vi dentro deste esporte”.

Depois de ver a luta socializar e tirar tantos talentos do mal caminho, é muito triste testemunhar o processo inverso com um garoto que certamente tinha tudo para dar muitas glórias ao MMA brasileiro, assim como Renan Barão, Claudia Gadelha, Jussier Formiga e diversos outros talentos do Rio Grande do Norte lançados no UFC por Jair Lourenço.

 

Werdum, Cara de Sapato e Marreta explicam aposta em Dustin Poirier

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Para Fabrício Werdum, Antonio Cara de Sapato e Thiago Marreta, o final da trilogia entre Dustin Poirier e Conor McGregor, que acontece no próximo sábado, terá o mesmo final da última luta entre eles, na qual o norte-americano levou a melhor. Assista:

Roan Jucão relembra visita surpresa de McGregor em sua academia: ‘Teve culhão’

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Logo depois da derrota para Khabib Nurmagomedov, em 2018, Conor McGregor aproveitou uma estada em Atlanta para visitar a academia do brasileiro Roan Jucão. Em entrevista ao PVT à época, o treinador revelou como foi o encontro, destacou as qualidades técnicas do irlandês e admitiu ter ficado impressionado com sua postura. Assista:

Cezar Mutante relata drama vivido antes da luta contra Camozzi e afirma torcida por final contra Cara de Sapato

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Um dos semifinalistas do GP dos meio-pesados da PFL, Cezar Mutante participou do CONEXÃO PVT desta quarta-feira. Além de afirmar torcida por uma final brasileira contra Antônio Cara de Sapato, para fazer “25 minutos sem perder a amizade”, o atleta da MMA Masters também revelou algumas brechas no jogo de seu próximo oponente, o norueguês Marthin Hamlet, que podem lhe favorecer no duelo do dia 27 de agosto.

Mutante também revelou um drama vivido antes da derrota para Chris Camozzi em sua última luta, na qual foi afetado por fortes dores na coluna provenientes de uma lesão crônica que o obrigou a colocar, em 2014, uma prótese e quatro parafusos na região lombar. Voltando no tempo, o campeão peso médio da primeira edição do TUF Brasil, em 2012, lembrou de como conquistou o respeito de Wanderlei Silva dentro da casa.

https://youtu.be/qjpawqfSY-0

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