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ONE 168: Bebeto Oliveira substitui Ruotolo e enfrenta Musumeci pelo título de Submission Grappling

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Campeão peso-leve de Submission Grapppling do ONE Championship, Kade Ruotolo sofreu uma lesão e foi forçado a sair de sua tão aguardada defesa de título contra Mikey Musumeci no ONE 168, que acontece está sexta (6) em Denver, nos Estados Unidos. Mas um substituto de última hora apareceu para enfrentar Musumeci, que agora colocará o seu título peso-mosca do ONE em jogo contra o atual campeão mundial da IBJJF Bebeto Oliveira.

Musumeci passou os últimos meses se preparando para subir de categoria e desafiar Ruotolo, mas o californiano sofreu uma lesão no Craig Jones Invitational (CJI), onde faturou o prêmio de um milhão de dólares, e precisou deixar o combate. Mesmo não se preparando especificamente para o combate e assumindo a vaga de Ruotolo a menos de 48h para o evento, Bebeto Oliveira representará um grande desafio ao detentor do título peso-mosca.

O faixa-preta brasileiro ostenta títulos mundiais da IBJJF em competições com e sem kimono, bem como títulos Pan-Americanos da IBJJF com e sem kimono. Conhecido por sua guarda habilidosa e um jogo versátil e completo, Oliveira tem sido um dos grandes destaques do Jiu-Jitsu em competições com e sem kimono.

Para tornar as coisas mais interessantes, esta não será a primeira vez que Musumeci dividirá o tatame com o desafiante. Em 2021, os dois se enfrentaram nas quartas de final do Mundial da IBJJF, com o nativo de Nova Jersey saindo com uma vitória por finalização com uma chave de tornozelo.

Mas desde então, Bebeto Oliveira evoluiu o seu Jiu-Jitsu, conquistando vitórias impressionantes sobre nomes como os campeões mundiais da IBJJF Paulo Miyao e Thalison Soares. Além disso, ele tem algumas vitórias sobre o ex-desafiante ao título peso-mosca do ONE Cleber “Clandestino” Sousa.

Minotauro vence Randy Couture em casa na melhor luta de 2009

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Nos minutos iniciais o americano encaixou dois bons golpes e levantou sua torcida

De um lado o brasileiro, único lutador na história a conquistar quatro cinturões peso-pesado de eventos diferentes (WEF, RINGS, PRIDE e UFC), do outro o veterano americano, único a conquistar quatro cinturões do UFC em duas categorias diferentes, lutando em casa diante de uma torcida de 14 mil pessoas. Curiosamente as duas lendas vinham de revezes. Minotauro havia acabado de perder o cinturão interino para Frank Mir, enquanto Couture havia perdido o linear para Brock Lesnar. A vitória poderia definir o próximo oponente de Lesnar.

Para completar este card histórico do UFC 102, realizado há 15 anos, no dia 29 de agosto de 2009, na Rose Garden Arena em Portland, mais quatro clássicos entre representantes das duas maiores potenciais do esporte: Demian Maia Vs Nate Marquadt, Gabriel Napão Vs Chris Tuschcherer, Thiago Silva Vs Keith Jardine e Marcus Aurelio Vs Evan Dunham. 

Texto e Fotos Marcelo Alonso

Depois da derrota para Frank Mir (UFC 92), que lhe valeu a perda do cinturão interino dos pesados, Rodrigo percebeu naquele momento que precisava fazer uma mudança radical em sua vida. Foi então que, há três meses, decidiu se mudar para os Estados Unidos e, longe dos problemas e tentações da rotina no Rio de Janeiro, se preparar de verdade para enfrentar um dos maiores desafios de sua carreira: derrotar o rei do octagon em casa. Talvez motivado pela péssima atuação de Rodrigo na última luta, Couture tenha chegado muito autoconfiante, exibindo até um certo sorriso irônico na conferência de imprensa. Mau negócio. A postura de Randy pareceu mexer mais ainda com os brios do ex-campeão do Pride. Na manhã da luta, Rodrigo andava de um lado para o outro no quarto dos treinadores, Luiz Alves e Luiz Dórea. “Nunca vi o Rodrigo tão focado. Ele sabe que esta é a luta da vida dele”, revelava Alves a poucas horas do evento, prontamente apoiado pelo parceiro de quarto, Dórea: “o Rodrigo passou três meses internado, só treinando, pode apostar numa vitória”.

No octagon, nem mesmo os quase 14 mil presentes no Rose Garden Arena foram suficiente para vencer a obstinação do baiano de 33 anos, que já foi atropelado por um caminhão aos 11 e conseguiu dar a volta por cima e se consagrar nos ringues de MMA, vencendo gigantes como Bob Sapp e Cro Cop. O combate não poderia ser mais emocionante. Randy sabia que não seria um bom negócio levar o campeão de Jiu-Jitsu para o solo e veio preparado para decidir a luta em pé, vindo com tudo para cima do baiano. Mas com o Boxe afiado, e um poder de absorção acima da média, Rodrigo conseguiu resistir aos bons golpes encaixados pelo veterano de 46 anos nos minutos iniciais e virar a luta levando o wrestler americano para o solo com dois knock downs, que definiram os dois rounds iniciais. Com o wrestler de costas no chão, o campeão de Jiu-Jitsu passeou e chegou perto de finalizá-lo em três oportunidades, mas com o apoio da torcida, Couture se superava e conseguia voltar em pé. O último minuto do terceiro assalto foi um retrato do combate. Minotauro nas costas de Couture tentando estrangulá-lo, o americano conseguindo escapar, caindo na guarda do brasileiro e acertando alguns golpes perigosos. Quando a torcida já começava a gritar, comemorando o que parecia uma reação, Rodrigo raspa e cai montado, até o gongo soar, decretando o fim dos 15 minutos de um combate que, segundo o próprio promotor, Dana White, entrou para a história como um dos melhores destes 16 anos de UFC. 

Dórea, Cigano, Rogério, Alonso, Rodrigo e Luis Alves ao final do evento

Outros quatro brasileiros lutaram neste mesmo card. Gabriel Napão e Thiago Silva venceram, mas Demian Maia e Marcus Aurélio foram derrotados.

Invicto com 11 vitórias no MMA, Demian vinha de cinco vitórias no UFC, sendo a ultima uma finalização sobre Chael Sonnen no UFC 95. Contra Marquardt, porém, Demian cometeu um erro no primeiro minuto de luta, ao tentar um low kick, que foi prontamente aproveitado pelo americano, que definiu a luta com um direto de direita. 

Reestreando no UFC, Marcus Aurélio travou uma guerra com Evan Dunham, na qual acabou perdendo na decisão. Já Thiago Silva e Gabriel Napão não deixaram nas mãos dos juízes. Napão atropelou o parceiro de treinos de Brock Lesnar, Chris Tuschcherer em 2min27s, já Thiago Silva, que havia perdido sua invencibilidade de 13 lutas para Lyoto Machida, sete meses antes, na luta que definiu quem lutaria com Rashad Evan pelo cinturão, voltou ao octogono atropelando Keith Jardine em 1min35s. As vitórias de Napão, Thiago e Minotauro garantindo uma vitória de virada para o Brasil (3 x 2) nos cinco clássicos contra os americanos que mercaram este UFC 102. Ao final do evento Marcelo Alonso bateu um papo com Minotauro ainda no vestiário.

COMO FOI VENCER O COUTURE EM CASA E COM TODA ESTA PRESSÃO ? Foi um lutão ! e o Couture só valorizou a minha vitória. Ele escapou de todas as minha tentativas de finalização e veio pra cima o tempo inteiro. Ele tentou fazer o jogo dele na grade, mas treinei muito com o Mark Muñoz e outros grandes wrestlers que me deixaram bem na greco romana. 

NO PRIMEIRO ROUND, VOCÊ APLICOU UM KNOCK DOWN E TENTOU FINALIZAR COM UM TRIÂNGULO DE MÃO. FICOU SURPRESO QUE ELE TENHA RESISTIDO? Estava bem encaixado, mas estava escorregando um pouco, porque o pessoal do UFC passa vaselina demais no rosto e isso me atrapalhou um pouco. Quando eu passei a mão por debaixo do rosto dele, estava difícil de pegar no biceps, não estava conseguindo pegar direito. Na parte de trocação, o Dórea veio pra cá um mês e meio antes e isso foi muito importante pra afiar meu boxe. Treinei também com o Cigano e com o Anderson, e consegui pegar uma distância boa. No começo estava um pouco difícil, mas achei a minha distância e consegui aplicar bons diretos. Senti que o Randy cantou a pedra. Eu ia jogar o jab, Ele esquivava. Mas é por isso que nunca apliquei um golpe só, sempre em sequência, ai derrubei ele. 

O QUE VOCÊ ACHOU DE ENTRAR VAIADO NA LUTA E SAIR APLAUDIDO? Porra, os caubóis me ajudaram, me deixaram com muita raiva e centrado (risos). Eu vi que era aquele gostinho, tinha que estar pronto e preparado. Antes da luta, a gente fez bastante ginástica natural com o Álvaro Romano e bastante respiração e mentalização, controlando isso. “Você está entrando no ginásio, ele está te vaiando… Respira fundo, normaliza a respiração”. Eu fui me preparando para aquela situação, e, graças a Deus, deu certo. Quando eu entrei ali e recebi a vaia, isso não me surpreendeu em nada. Eu sabia que seria assim. Graças a Deus saímos da luta e eu peguei o microfone, falei que foi uma honra lutar com o Randy Couture, que ele sempre foi um dos meus ídolos. Desde 1997 eu acompanho a carreira dele e foi uma honra ele ter aceitado lutar comigo. O próprio adversário me fez treinar tanto e, quando eu falei isso, o público adorou. Eles gostaram da minha apresentação e eu não deixei de enaltecer o cara, que é um ídolo aqui nos Estados Unidos. 

O RANDY É UM DOS MAIORES NOMES DO UFC, E NUNCA TINHA PERDIDO UMA LUTA POR DECISÃO. VOCÊ TINHA ESSE RECEIO, DE TERMINAR A LUTA ANTES E EVITAR A DECISÃO DOS JUÍZES? Tentei finalizar, tentei o katagatame, mata-leão nas costas, tentei triângulo de mão três vezes… Tentei no nocaute, quando conectava os golpes ele mostrou que tem queixo e resistência. Ele é o Randy Couture, não tem nem o que falar.  guerreiro, atleta olímpico, valorizou bastante a luta… A gente fez uma das melhores lutas do UFC. Foi um lutão. 

O ANDERSON TE AJUDOU MUITO NOS TREINOS PARA ESSA LUTA. COMO FOI O APOIO DELE NOS TREINOS? Ele é uma peça fundamental. A gente estava treinando em San Diego, na academia do Brandon Vera e numa outra academia, estávamos com um camp bom, aí o Anderson passou lá com cinco carros… Ele, o Feijão, todo mundo. Eles me mandaram colocar tudo no carro e ir para Los Angeles. O último mês foi perfeito, me deram uma estrutura boa de treino. Treinei com ele todo dia e foi excelente. 

VOCÊ JÁ ESPERA UMA CHANCE PELO CINTURÃO? A intenção é essa, vamos ver o que eles oferecem. O Lesnar luta em novembro, então estou esperando. Estou a fim de lutar. 

COMO VOCÊ ACHA QUE SERIA UMA LUTA SUA CONTAR O BROCK?  ACHA QUE SERIA PARECIDO COM A DO BOB SAPP? Acho que essa luta teria mais trocação. Estou melhor agora na trocação do que naquela época, estou mais experiente em pé. Seria uma luta com muita movimentação, se cair no chão não posso parar com aquele gigante em cima de mim, tenho que estar sempre fugindo o quadril para não deixar ele usar o peso em cima de mim e tentar a finalização. Uma hora a finalização vai sair, e vai ser um lutão.

Com 27 medalhas, Botafogo Judô conquista três troféus na Copa Rio Internacional

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Botafogo Judô conquistou três troféus na competição - Foto: Divulgação

Com uma performance que lhe rendeu 27 medalhas, incluindo sete de ouro, o Botafogo Judô foi um dos destaques da 17ª edição da tradicionalíssima Copa Rio Internacional, realizada na última semana, no Rio.

Botafogo Judô conquistou três troféus na competição – Foto: Divulgação

Uma das competições mais concorrida do Brasil, a Copa Rio Internacional teve a participação de mais de 1200 atletas, com agremiações de 18 estados do país, além de competidores de outras nacionalidades.

Segunda melhor equipe na classe sub-13, terceira na de veteranos e quarto em geral, o Botafogo Judô voltou para casa com três troféus. Treinador do time alvinegro, o sensei Jomar Carneiro celebrou as conquistas.

“A nossa participação linear em todas as classes disputando medalhas e troféus nas primeiras colocações nos trouxe ao quarto lugar geral, um grande resultado para uma equipe que tem menos de dois anos de fundada”, destacou.

“A Copa Rio Internacional fez sua 17º edição e eu participo desde a primeira. Foi a primeira grande Copa do país e continua sendo extremamente disputada, mesmo já tendo mais de três décadas”, completou.

Outro treinador alvinegro que teve presença fundamental na arena durante as mais de 30 horas de competição da Copa Rio Internacional, o sensei Pablo Lino também exaltou o resultado obtido pela equipe.

“Clubes de grande expressão nacional estiveram na Copa Rio Internacional e nossa equipe disputou medalhas com todos eles. Foi uma grande experiência para nossos atletas”, enfatizou o técnico.

O próximo compromisso do Botafogo Judô será no Campeonato Estadual por equipes, agendado para os dias 28 e 29 de setembro, no ginásio poliesportivo do Olaria Atlético Clube, na Zona Norte do Rio.

Victoria Souza aposta em sua força para superar Alyse Anderson no ONE 168

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Brasileira luta nesta sexta-feira - Divulgação/ONE

A sensação brasileira Victoria “Vick” Souza vai em busca de sua terceira vitória na categoria peso-átomo de MMA contra a estrela americana Alyse “Lil’ Savage” Anderson no ONE 168, que acontece nesta sexta-feira (6) em Denver, no Colorado. A catarinense sabe que não enfrenta apenas a torcida local, que estará apoiando a sua adversária, mas que também estará diante de uma oponente de alto nível.

Brasileira luta nesta sexta-feira – Divulgação/ONE

“Ela é uma lutadora muito rápida Ela gosta de golpear, gosta de responder rapidamente aos golpes e contra-ataca muito. Então, eu acho que o que a torna perigosa é a sua velocidade. Mas ela tem uma boa envergadura também. Esses são seus pontos fortes. Mas não vejo suas fraquezas. Ela é uma lutadora completa e muito perigosa”, analisou a brasileira.

Diante da qualidade de sua próxima adversária, Vick aumentou seus esforços no seu camp de treinamento para garantir que esteja preparada para todas as possibilidades. Ela se concentrou, principalmente, em melhorar seu condicionamento físico e aprimorar as suas habilidades em pé e no chão.

“Treinei muito a parte de condicionamento. Estou muito mais rápida e mais forte [do que antes]. E apesar de todas as qualidades de Alyse, acredito que minhas qualidades me tornam uma lutadora melhor do que ela. Minha força e velocidade serão as minhas maiores vantagens. Ela sentirá muito o poder dos meus golpes. Ela sentirá o poder das minhas mãos”, garantiu Vick.

Vick em alta após a melhor vitória da carreira

Victoria Souza não teve nenhuma luta fácil no ONE Championship, enfrentando oponentes difíceis em todas as quatro lutas que fez até aqui. Em sua última luta, no ONE 167, ela enfrentou a japonesa Itsuki Hirata e teve uma das melhores performances de sua carreira. Antes desse combate, as únicas derrotas de Hirata haviam sido por decisões apertadas contra adversárias de elite da divisão peso-átomo de MMA. Por isso, a vitória de Vick por finalização no primeiro round com uma guilhotina foi um triunfo enorme.

“Eu realmente gostei do meu desempenho na minha última luta. Eu esperava golpear por três rounds. Meu objetivo contra Itsuki não era ir para o chão. Eu tinha treinado para ficar três rounds defendendo quedas e golpeando, mas a oportunidade da guilhotina surgiu e percebi que estava bem posicionada. Eu já estava indo para o lado dela, mas quando vi que estava preso (o pescoço), voltei e puxei para a guarda para ajustar a finalização”, concluiu.

Disney+ lança documentário sobre 20 anos de desaparecimento da irmã de Vitor Belfort

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Irmã do lutador Vitor Belfort, Priscila desapareceu em 2004 ao sair do trabalho para almoçar no Rio de Janeiro e nunca mais voltou. Vinte anos se passaram desde então e o mistério ainda não foi solucionado pela polícia do Rio de Janeiro. O drama da família Belfort será relembrado no documentário “Volta Priscila” que será lançado no Brasil no dia 25 de setembro na Disney+. Dividido em quatro capítulos, o documentário foi produzido pela própria Disney+ e revisita o caso que abalou o país.

Priscila Belfort desapareceu em 9 de janeiro de 2004. Na época, a irmã de Vitor trabalhava na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer do Rio de Janeiro e foi sequestrada ao sair do local para almoçar. Desde então, ela nunca mais foi vista. Entre teorias e pistas falsas, a busca por ela é interminável, cheia de caminhos tortuosos, personagens obscuros e mais perguntas do que respostas, em um enredo que envolve polícia, tráfico de drogas e a grande mídia. Priscila tinha 29 anos na época de seu desaparecimento e teria 49 anos atualmente. Um pedido de resgate nunca foi feito pela libertação da vítima, algo que foi destacado desde o início das investigações. A polícia aponta o caso como um possível homicídio, mas a família acredita que a irmã de Vitor ainda está viva.

A série foi criada por Eduardo Rajabally, com pesquisa de Bruna Rodrigues e colaboração da família Belfort.

“É impossível descrever a dor diária que vivemos há 20 anos, dia após dia. Nossa família colaborou fornecendo depoimentos, fotos e vídeos inéditos. O documentário vai mostrar por que ainda temos fé em encontrá-la”, disse Belfort ao PVT.

Segue abaixo o trailer do documentário que será lançado pela Disney Plus no Brasil no dia 25 de setembro.

PAPO DE LUTA avalia as chances do exército brasileiro no UFC do próximo sábado

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O PAPO DE LUTA desta edição analisou as chances do exército brasileiro liderado por Gilbert Durinho que entrará em ação no UFC do próximo sábado, incluindo o duelo 100% verde e amarelo entre Jessica Andrade e Natalia Silva, nos pitacos. 

Carlão e Alonso também avaliaram a possibilidade de Caio Borralho x Israel Adesanya e sobre qual deve ser o próximo desafio de Charles do Bronx: cinturão interino contra Tsarukyan? Luta contra Volkanovski?

A análise precisa de Alex Poatan sobre a derrota de Israel Adesanya para Du Plessis, o dia em que Rodrigo Minotauro calou a arena ao vencer Randy Couture e os resultados do LFA 191 também foram assuntos.

Parceria entre Light e Secretaria Estadual de Esporte eleva o judô no Rio de Janeiro

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Rio de Janeiro é um dos protagonistas do Judô no Brasil - FJERJ

Uma das modalidades mais tradicionais e vitoriosas do Brasil em Olimpíadas, o judô tem recebido um impulso significativo no Rio de Janeiro, graças ao apoio da Secretaria Estadual de Esporte e Lazer e da Light, via lei de contrapartida social.

Rio de Janeiro é um dos protagonistas do Judô no Brasil – FJERJ

Além de descobrir e desenvolver novos talentos do judô fluminense, essa parceria não apenas fortalece a prática do esporte, mas também promove o desenvolvimento social e a inclusão de jovens em situação de vulnerabilidade.

“O judô é mais do que uma prática esportiva; é uma ferramenta de transformação social. Através do apoio da secretaria e da Light, projetos de judô têm sido implementados em comunidades, proporcionando aos jovens a oportunidade de se desenvolverem não apenas como atletas, mas também como cidadãos”, destaca Jucinei Costa, presidente da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro.

Com recursos destinados a treinamentos, competições e infraestrutura, a Light e a secretaria têm contribuído para que o judô se torne acessível a um número cada vez maior de jovens no estado.

O suporte contínuo permite aos atletas a chance de participar de competições regionais, nacionais e até internacionais, elevando o nível técnico e a visibilidade do judô no Rio de Janeiro.

Ex-UFC, Rony Jason disputa cinturão do maior evento de MMA da Croácia

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Jason foi campeão do TUF Brasil - Foto: Divulgação/FNC

Campeão do primeiro TUF Brasil e ex-lutador do UFC, Rony “Jason” Mariano terá mais uma grande oportunidade em sua carreira para conquistar um título internacional no MMA. Nesta sexta-feira (7), o atleta da Pitbull Brothers vai desafiar o atual campeão peso-pena Jordan Barton no Fight Nation Championship (FNC), maior evento de MMA da Croácia. Para sair com o cinturão, Jason aposta no seu Jiu-Jitsu para derrotar o rival inglês, que tem como ponto forte a luta em pé.

Jason foi campeão do TUF Brasil – Foto: Divulgação/FNC

“O Barton é muito bom na parte de striking e tem um ótimo currículo com seis nocautes. Isso mostra como ele é um cara perigoso na luta em pé. Ele tem a mão muito dura, mas comete muitos erros. Ele tem um ótimo direto, mas muitas vezes ele vai golpear e acaba baixando a mão esquerda. Então eu posso trabalhar em cima disso, mas também posso trabalhar a parte de grappling. Eu acredito que, se eu colocar essa luta para baixo, terei uma chance maior de vitória. Então, para conquistar esse cinturão, está na hora de usar o meu Jiu-Jitsu”, disse o cearense.

Essa será a segunda chance de Rony Jason conquistar o cinturão da organização. Na primeira oportunidade, em março de 2022, quando fazia a sua estreia no FNC, ele foi escalado para disputar o título contra o croata Daniel Bazant um dia antes do evento, e acabou sofrendo uma derrota polêmica por decisão dos juízes.

“Eu considero que essa é a primeira vez, porque na outra eu fiquei sabendo que lutaria pelo cinturão na noite anterior a luta. Eu cheguei às 21h no hotel na Croácia e me disseram que no dia seguinte às 9h eu precisava bater o peso para disputar o cinturão. O meu contrato era para uma luta de três rounds de cinco minutos e quando eu cheguei lá já estava tudo programado por eles para uma luta de cinco rounds pelo título. Montaram uma armadilha pra mim. Foi a minha primeira luta de cinco rounds na carreira e eu fui até o final”, contou Jason.

Dessa vez Rony Jason chega bem preparado e embalado para essa disputa de título. Vindo de três vitórias seguidas, duas delas pelo Fight Nation Championship, o veterano do MMA garante que irá cumprir a promessa de levar um cinturão mundial para a sua cidade natal.

“Dessa vez eu me preparei melhor sabendo que vou lutar cinco rounds e espero conquistar o cinturão para Quixadá. Essa foi uma promessa que eu fiz, que um dia ganharia um cinturão mundial para a minha cidade e levaria para a Praça do Leão”, concluiu Jason.

 

Mestre de Capoeira comemora o crescimento da modalidade nos EUA

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Mestre Mão Branca e seu atleta Wendel Cobra - Divulgação

O Brasil é um celeiro de estrelas nas artes marciais e o berço da capoeira. William Douglas Guimarães, o “Mestre Mão Branca”, é um dos ícones do esporte, praticante desde os anos 1970 e fundador do grupo Capoeira Geral, além de presidir a ICA (International Capoeira Association) nos Estados Unidos.

Mestre Mão Branca e seu atleta Wendel Cobra – Divulgação

Ele treina alguns nomes da luta, como o lutador de MMA Wendel “Cobra” Araújo, que, sob seu comando, conquistou, pela terceira vez, o cinturão do evento VMB (Volta ao Mundo Bambas), no dia 20 de julho, em Los Angeles.

“Acredito que hoje a capoeira está se tornando cada vez mais popular nos Estados Unidos, não apenas pela parte fitness, que desperta o interesse de muitas pessoas, mas também pelo lado profissional, que tem crescido bastante. Hoje o VMB tem grande visibilidade aqui, e novas marcas estão surgindo no mercado. O público parece gostar cada vez mais do esporte”, explicou.

Mão Branca, que foca no desenvolvimento e treinamento de atletas, também citou Cezar “Mutante”, ex-lutador do UFC que lutará na edição do VMB em Brasília no dia 12 de outubro.

Além dos treinos, Mão Branca é frequentemente convidado para ministrar workshops, fazer apresentações e dar palestras pelos Estados Unidos, onde mora atualmente.

Boxe: Novos campeões são coroados no Campeonato Brasileiro Cadete e Juvenil

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Ao todo, 27 atletas se tornaram campeões nacionais - Divulgação/CBBoxe

As jovens promessas do boxe brasileiro apresentaram um ótimo nível no Campeonato Brasileiro Cadete e Juvenil de boxe, que aconteceu de 29/8 a 5/9, em Foz do Iguaçu-PR. Ao todo, 27 atletas se tornaram campeões nacionais. Destaque para o tetracampeonato do baiano Samuel Rosa dos Santos e o inédito título de Arrisson Junior, de Roraima, que é o primeiro atleta indígena campeão brasileiro de boxe.

Ao todo, 27 atletas se tornaram campeões nacionais – Divulgação/CBBoxe

Oito campeões nacionais foram conhecidos no dia 4

A sessão de finais começou com o feminino, na categoria até 48kg, com o embate entre Sabrina Lima (RJ) e Elissandra Santos (BA). A atleta da Bahia foi superior na maior parte do combate e ficou com o título com uma vitória por unanimidade. Em seguida, foi a vez da paulista Camila Amorim Silva derrotar Fauana Silva (BA) por RSC para levar o seu segundo título brasileiro no peso galo (54kg). No peso pena (até 57kg), Maria Luisa Castro (RJ) enfrentou Sara Campos (RS). A gaúcha de Uruguaiana pressionou a adversária logo no primeiro round para encerrar a luta por RSC e levar a medalha de ouro.

Uma das disputas mais acirradas do dia veio nos 60kg feminino. A baiana Maira Alexandra Alves ganhou da atual campeã brasileira, Anna Beatriz Souto (DF) por 3 a 2 para ficar com o título. A última final feminina do dia veio na categoria até 66kg entre Dyovana Lopes (PR) e Jamile Santos (BA). A pugilista da Bahia encerrou o combate no segundo round, por RSC para ganhar a luta.

No masculino, foram três finais nesta quarta-feira. Na categoria até 54kg, Mateus Alves (BA) enfrentou João Candido (RJ). O representante do Rio de Janeiro dominou a luta e vencer por 5 a 0 para levar a medalha de ouro.

Mais 19 foram corados no dia 5

Na sequência, foi a vez da final dos 60kg entre Renzo Santana (PA) e Emanuel Guimarães (ES). O paraense ganhou o combate por 3 a 2 para ficar com o título. Por fim, fechando o primeiro dia de finais, veio a disputa do título da categoria até 66kg. Matheus do Nascimento (RJ) venceu Isaac Araújo (SP) em uma decisão unânime dos juízes para se tornar campeão brasileiro.

O dia começou com as últimas seis finais do cadete, reunindo atletas de 15 e 16 anos. Nos 50kg feminino, em uma final acirrada, Maria Oliveira (RJ) venceu Dayllane Moreira (RJ) por 3 a 2. Em seguida, nos 52kg, Adrielly Aragão (SP) bateu Ketteley Passos (BA) também por 3 a 2. Nos 50kg masculino, a vitória foi de Bruno Silva (BA) que derrotou Daniel Bernarbe (RJ) por 3 a 2. Em seguida, na final dos 57kg, Maicon Reis (BA) superou Abias Barreto por 3 a 2 para ficar com a medalha dourada.

Um resultado histórico aconteceu na final da categoria até 63kg masculino. O roraimense Arrison Junior ganhou o ouro, após vencer Leonardo Schaitel (SC) em uma decisão unânime da arbitragem. Arrison é do povo Macuxi e se tornou o primeiro atleta indígena campeão brasileiro de boxe. Por fim, na categoria até 75kg, Claudio Souza ganhou de Jean Bahiense (BA) por 5 a 0 para ficar com o título brasileiro.

Finais do juvenil

Na sequência, aconteceram as finais femininas do juvenil, para atletas de 17 e 18 anos. A primeira campeã foi a baiana Ilana Daltro, que superou Agatha Goes (SP) por 5 a 0 nos 51kg. O segundo ouro da Bahia veio na categoria até 54kg com Thifany Barbosa. Ela ganhou de Ana Lívia Linhares (MG) por unanimidade. Outra que dominou a sua luta e venceu na opinião de todos os juízes foi a carioca Letícia Brito, que levou o ouro nos 57kg ao superar Jessica Coutinho (BA).

Nos 65kg, Daniela Dias (SP) pressionou Yasmim Correia (PB) durante a luta inteira. Após a terceira abertura de contagem, a abritragem definiu a vitória de Daniela por RSC. Fechando as finais femininas, Ana Gabriela Maia (DF) venceu Julia Olveira (SP) por 5 a 0 para se tornar campeã brasileira.

Nos 50kg masculino, o baiano Gabriel Assis se tornou bicampeão brasileiro ao derrotar Fabrício Chaves (RJ) por 5 a 0. Já nos 55kg, Alisson dos Santos (BA) venceu Isaac Veloso (PA) pelo mesmo placar. Na final dos 60kg, Givaldo Neto (SC) foi desclassificado, com o ouro ficando com Icaro Silva (PB).

Um dos principais resultados do dia veio na categoria até 65kg, com a vitória de Samuel Rosa dos Santos (BA) superando Ithalo Cardoso (ES) por 4 a 0. Assim, o baiano se tornou tetracampeão brasileiro. Outro que foi imponente na sua categoria foi o paulista Yuri Alves, que venceu Rikelmy Mariano (SC) por RSC ainda no primeiro round, para levar o ouro nos 75kg.

Para fechar a competição, mais duas medalhas de ouro para a Bahia. Nos 80kg, Samuel Cardoso venceu Marcos Bastos (MT) por 5 a 0. Em seguida, Felipe Aleixo derrotou Cauê Souza (SP) para ficar com o título.

Veja abaixo todos os campeões:

Resultados cadete – dia 04/09

48kg feminino – final:
Sabrina Lima (RJ) 0 x 5 Elissandra Santos (BA)

54kg feminino – final:
Camila Silva (SP) venceu Fauana Silva (BA) por RSC R3

57kg feminino – final:
Sara Campos (RS) venceu Maria Luisa Castro (RJ) por RSC R1

60kg feminino – final:
Anna Beatriz Souto (DF) 2 x 3 Maira Alexandra Alves (BA)

66kg feminino – final:
Jamile Santos (BA) venceu Dyovana Lopes (PR) por RSC R2

54kg masculino – final:
Matheus Alves (BA) 0 x 5 João Candido (RJ)

60kg masculino – final:
Renzo Santana (PA) 3 x 2 Emanuel Guimarães (ES)

66kg masculino – final:
Matheus Nascimento (RJ) 5 x 0 Isaac Araújo (SP)

Resultados juvenil – dia 04/09

54kg feminino – semifinal:
Perolla Oliveira (RJ) 0 x 5 Thifany Barbosa (BA)
Ana Lívia Linhares (MG) venceu Yasmin Oliveira por RSC R2

57kg feminino – semifinal:
Julia Souza (SC) 0 x 5 Letícia Brito (RJ)
Jessica Coutinho (BA) venceu Manuella Maia (TO) por RSC R1

50kg masculino – semifinal:
Fabricio Chaves (RJ) 5 x 0 Guilherme Torres (SC)
Gabriel Assis (BA) venceu Luis Gustavo Silva (SE) por KO R1

55kg masculino – semifinal:
Alisson Santos (BA) venceu Aquilis Lopes (SC) por RSC R3
Isaac Veloso (PA) 5 x 0 João Oliveira (ES)

60kg masculino – semifinal:
Kelvy Trindade (SP) 0 x 5 Icaro da Silva (PB)
Givaldo Neto (SC) 5 x 0 Caio Moreira (RJ)

65kg masculino – semifinal:
Ithalo Cardoso (ES) venceu Lucas Rodrigues (RS) por RSC R3
Samuel Rosa dos Santos (BA) venceu Luiz Pena (SP) por RSC R3

75kg masculino – semifinal:
Yuri Alves (SP) venceu Kauan Flores (SE) por RSC R1
Rikelmy Mariano (SC) venceu Wendell Santos (DF) por RSC R2

80kg masculino – semifinal:
Ian do Carmo (PB) 0 x 5 Samuel Cardoso (BA)
Marcos Bastos (MT) venceu Fred Boa Morte (RJ) por RSC R1

Finais Cadete – 05/09:

50kg feminino:
Maria Oliveira (RJ) 3 x 2 Dayllane Moreira (RJ)

52kg feminino:
Ketteley Passos (BA) 2 x 3 Adrielly Aragão (SP)

50kg masculino:
Daniel Barnabé (RJ) 2 x 3 Bruno Silva (BA)

57kg masculino:
Abias Barreto (PA) 2 x 3 Maicon Reis (BA)

63kg masculino:
Arrison Junior (RR) 5 x 0 Leonardo Schaitel (SC)

75kg masculino:
Jean Bahiense (BA) 0 x 5 Claudio Souza (SP)

Finais juvenil – dia 05/09

51kg feminino:
Ilana Daltro (BA) 5 x 0 Agatha Goes (SP)

54kg feminino:
Thifany Barbosa (BA) 5 x 0 Ana Livia Linhares (MG)

57kg feminino:
Leticia Brito (RJ) 5 x 0 Jessica Coutinho (BA)

60kg feminino:
Karen Lima (SP) venceu Rayani Ribeiro (ES) por WO

65kg feminino:
Daniela Dias (SP) venceu Yasmim Correia (PB) por RSC R1

75kg feminino:
Ana Gabriela Maia (DF) 5 x 0 Julia Oliveira (SP)

50kg masculino:
Fabricio Chaves (RJ) 0 x 5 Gabriel Assis (BA)

55kg masculino:
Alisson dos Santos (BA) 5 x 0 Isaac Veloso (PA)

60kg masculino:
Icaro da Silva (PB) venceu Givaldo Neto (SC) por DSQ R3

65kg masculino:
Ithalo Cardoso (ES) 0 x 4 Samuel Santos (BA)

75kg masculino:
Yuri Alves (SP) venceu Rikelmy Mariano (SC) por RSC R1

80kg masculino:
Samuel Cardoso (BA) 5 x 0 Marcos Bastos (MT)

85kg masculino:
Cauê Souza (SP) 2 x 3 Felipe Aleixo (BA)

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