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Com craques da faixa-preta e jovens talentos de projetos sociais, Grand Slam do Rio começa nesta sexta-feira; entrada é franca

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Secretário estadual de Esportes e Lazer do Rio, Rafael Picciani exaltou o evento - Divulgação/AJP

O Abu Dhabi Grand Slam do Rio de Janeiro da temporada 2024-2025, que marca os 10 anos da competição da AJP, tem início nesta sexta-feira (19/7), às 9h. Até domingo, muitos dos melhores faixas pretas e masters do mundo, além de grandes promessas das faixas coloridas, passam pelos tatames montados na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A entrada é franca.

Secretário estadual de Esportes e Lazer do Rio, Rafael Picciani exaltou o evento – Divulgação/AJP

Pela primeira vez em oito edições, a etapa carioca será promovida com apoio oficial do Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Esportes e Lazer. Secretário da pasta e entusiasta do jiu-jitsu, Rafael Picciani destacou a importância do evento e reforçou o compromisso da secretaria em prol das centenas de projetos sociais que levam a doutrina da arte marcial a jovens cariocas.

“O Rio de Janeiro, que tem grande tradição nas artes marciais, está de portas abertas para o Grand Slam, considerado atualmente a maior competição de jiu-jitsu do planeta, com etapas em capitais como Londres, Tóquio e Abu Dhabi. O Governo do Rio apoia este evento, gratuito ao público, por meio da contrapartida social da Lei de Incentivo ao Esporte, encontrando nele oportunidades para atletas de alto rendimento e também para aqueles de projetos sociais. Esse apoio reforça a importância do jiu-jitsu para o estado, que vem trabalhando cada vez mais para ampliar o acesso à prática esportiva para toda a população.”, afirmou Picciani.

O primeiro dia será reservado para as disputas das crianças e dos amadores, com destaque para atletas de projetos sociais. Já no sábado, entram em ação os veteranos das categorias masters. No domingo, o palco é todo dos lutadores profissionais. O valor total de premiação desta edição do Rio de Janeiro é de US$ 153 mil (cerca de R$ 850 mil na cotação atual).

Bahiense aposta em confiança e ‘Hulk’ em experiência no sem kimono em revanche no BJJ Stars

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A revanche entre os faixas-pretas é um dos destaques do card do BJJ Stars 13 - Divulgação

No próximo dia 3 de agosto, o BJJ Stars retorna com mais um grande evento para os amantes da arte suave. O show, que acontece em São Paulo, e terá 12 duelos com e sem quimono, traz uma revanche entre seus destaques. Isaque Bahiense e Lucas “Hulk” Barbosa medem forças novamente após sete anos do primeiro embate entre eles, mas agora em um confronto sem pano.

A revanche entre os faixas-pretas é um dos destaques do card do BJJ Stars 13 – Divulgação

Apesar de se conhecerem bem, tanto Isaque quanto “Hulk” descartaram que o primeiro duelo entre eles possa influenciar em algo neste novo encontro. Naquela ocasião, Bahiense levou a melhor por pontos em uma luta de kimono e, segundo o próprio, encarar o adversário na especialidade dele não é algo que o assuste.

“Acredito que hoje tenho mais confiança para lutar sem quimono. Eu sempre treinei pouco grappling na minha carreira, mas de um tempo pra cá venho me dedicando mais ao sem quimono. Difícil dizer que sou melhor do que ele. Ele (Hulk) tem muitos resultados já no sem kimono. Mas acredito que tenho muitas chances de vencê-lo”, explicou Isaque.

Por outro lado, Lucas “Hulk” quer usar a seu favor o fato de estar mais adaptado ao jogo sem quimono do que o seu oponente. Por isso, o faixa-preta almeja explorar a sua experiência nesta modalidade para se “vingar” da última derrota para Bahiense.

“Tenho mais experiência que ele no sem kimono. Tenho vários títulos e mais lutas que ele, então talvez essa seja a minha vantagem. Mas quero me desafiar e ver como ele está no sem kimono hoje em dia”, afirmou o lutador.

Na luta que promete atrair muito a atenção do público, a expectativa é de como será o seu desfecho. Se no primeiro combate entre os dois ninguém saiu com a finalização, a crença para esse novo capítulo da rivalidade entre os competidores é que o final seja diferente. Pelo menos é o que espera Hulk.

“Ele é muito bom tanto por baixo quanto por cima, mas acho que a minha experiência é que vai prevalecer. Minha previsão é finalizar. Independente de onde cair, a expectativa é finalizar e sair na mão. Brigar até o final e conseguir essa vitória por finalização”, adiantou.

Com a vantagem de já ter vencido o rival, Bahiense adotou mais cautela sobre como espera vencer o duelo. O faixa-preta fez questão de elogiar Hulk, mas revelou que pretende aproveitar as “falhas” do jogo do adversário para sair com o triunfo.

“Os pontos fortes do ‘Hulk’ são a explosão e a parte em pé, então terei que aproveitar as brechas que ele acaba dando no jogo em pé. Acredito que a luta será mais na parte em pé e quem conseguir derrubar terá grandes chances para a vitória”, disse.

A 13ª edição do BJJ Stars será realizada no espaço de tênis (Rua Capivari – portão 23) na Arena Mercado Livre Pacaembu. O evento conta com o patrocínio da Spaten, Reebok, Kingz, Oakley, Future, Black Armor, Keikosports, Ricci and Low, Prime Tatames e Instituto Inster. Para outras informações como ingressos e pay-per-view, basta acessar o site www.bjjstars.tv.

CARD COMPLETO:

BJJ Stars 13: Vikings
Arena Mercado Livre Pacaembu, São Paulo (SP)
Sábado, dia 3 de agosto

Luta principal:
Mica Galvão x Davi Ramos (No Gi);

Co-luta principal:
Diogo Reis x Felipe Machado (No Gi);

Outras lutas:
Gabriel Galvão x Francisco Lo (kimono);
Fellipe Andrew x Anderson Munis (kimono);
Andy Murasaki x Pedro Maia (Quimono);
Isaque Bahiense x Lucas “Hulk” Barbosa (No Gi);
Servio Túlio x Fábio Caloi (No Gi);
Ingridd Alves x Thalyta Silva (No Gi);
Cleber “Clandestino” Sousa x Felipe Nacib (No Gi);
Gabriel Costa x Wellington “Alemão” Sebastião (kimono);
Leonardo “Botinha” Gonçalves x Lucas Bernardes (No Gi);
Kaike Righetti x Erik Hudson (kimono).

PAPO DE LUTA escala a ‘Seleção Brasileira de MMA ideal’ e aponta os pitacos para o UFC do fim de semana

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Em clima de final de Eurocopa e Copa América – sem Brasil -, Carlão Barreto, Marcelo Alonso e David Carvalho escalaram a Seleção Brasileira de MMA ideal nesta edição do PAPO DE LUTA. Ainda em pauta, a escolha de Sean O’Malley como lutador do ano, o UFC Namajunas vs Cortes no último final de semana, com vitórias brasileiras; e a participação de seis brasileiros no UFC da próxima semana.  

Jungle Fight 128 tem corrida de estados por cinturão e duelo internacional

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Marcado para este sábado (20/7), no Clube Pelezão, em São Paulo, o Jungle Fight 128 coloca dois cinturões em disputa. Na luta principal, São Paulo x Amapá vale o título dos palhas; antes, Paraná x Espírito Santo define o dos médios.

O card ainda conta com um confronto internacional entre Brasil e Coreia do Sul, já aquecendo para o Jungle Fight World League, o campeonato mundial da selva, agendado para o dia 19 de outubro, em Brasília.

O Sportv e o canal Combate transmitem todas as emoções do Jungle Fight 128 ao vivo, a partir das 19h, no horário de Brasília, e a Globo, depois do Altas Horas.

Norte, Sul e Sudeste na disputa por títulos

Atualmente, o Brasileirão do MMA possui oito estados com cinturões, com destaque para Amazonas e Sergipe, com dois cada um. Na sequência, empatados com um título cada, vêm Amapá, Espírito Santo, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Na luta principal do Jungle Fight 128, a atual campeã peso-palha, a amapaense Faelly Vitória, luta para retornar com o cinturão para seu estado. Pela frente ela terá a paulista invicta Laura Vasconcelos, que irá fazer de tudo para adicionar mais um título para a galeria de São Paulo.

Uma luta antes, o capixaba Vitor Costa, atual campeão dos médios, vai para a sua primeira defesa de título, buscando voltar ao Espírito Santo com o cobiçado cinturão. Para isso ele terá que passar pelo paranaense Eduardo Garvon, que tenta colocar o Paraná na lista dos atuais campeões do Jungle Fight.

Brasil x Coreia do Sul aquece para o Jungle Fight World League

Embora não tenha um cinturão físico em disputa, o combate entre o paulista Murilo Bento e o sul coreano Hong Yumin vale o orgulho de suas nações e serve como aquecimento para o Jungle Fight World League, o campeonato mundial da selva, agendado para o dia 19 de outubro, em Brasília, que tem como intuito revelar grandes talentos do MMA em todos os continentes do mundo.

O combate será válido pela categoria peso-pena e o vencedor vai avançar boas casas rumo ao topo da divisão do maior evento de MMA da América Latina.

“O card está espetacular, com disputas de cinturão e oportunidade a novos talentos. O Jungle Fight é isso, gerar oportunidade de trabalho do Oiapoque-AP ao Chuí-RS, e, a partir de agora, no mundo todo, através do Jungle Fight World League, que estreia no dia 19 de outubro, em Brasília. E estamos apenas começando”, disse Wallid Ismail.

“Agradeço ao prefeito Ricardo Nunes, ao vereador George Hato, ao secretário de Esportes de São Paulo Felipe Becari, à deputada federal Renata Abreu e ao Gabriel Abreu, da Secretaria de Esportes, por apoiarem incansavelmente o esporte como uma importante ferramenta de inclusão social. Por isso eu falo sempre: apoie quem apoia o esporte, porque o esporte salva vidas”, concluiu.

Confira abaixo o card completo do evento:

Jungle Fight 128
Ibirapuera, São Paulo, SP
20 de julho de 2024

Peso-palha: Faelly Vitória (AP) x Laura Vasconcelos (SP)
Peso-médio: Vitor Costa (ES) x Eduardo Garvon (PR)
Peso-leve: Willian Batista da Silva (SP) x Gustavo “Cabeça” Chagas (SE)
Peso-médio: Nathan “Shogun” Oliveira (SP) x Modestino Rodrigues (AM)
Peso-meio-pesado: Antônio Marco Jr. (SP) x George Luis Silva (RR)
Peso-pena: Murilo Bento (SP) x Hong Yumin (Coreia do Sul)
Peso-pena: Davidson Silva (SP) x Antônio Marcos Souza (RJ)
Peso-mosca: Alessandro Pantoja (AP) x Kaysson Pereira (AM)
Peso-meio-médio: Erick Felipe (MS) x Jeferson Capone (SP)
Peso-leve: Matheus Terra (MG) x Hadson Rodrigo (SP)
Peso combinado (69kg): Leonardo Silva (SP) x Alan Adler Rodrigues (MG)
Peso-galo: Hector Santiago (SP) x Pedro Freitas (SP)
Peso combinado (73kg): Carlos Gabriel (SP) x Carlos Henrique Feitoza (SP)
Peso-meio-médio: Gabriel Mollotov (SP) x Diego Ferreira (PR)

Grand Slam do Rio começa nesta sexta; entrada é franca

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Abu Dhabi Grand Slam do Rio é uma das etapas mais importantes do calendário mundial do jiu-jitsu - Divulgação/AJP

Neste fim de semana (19, 20 e 21 de julho), a Arena Carioca 1, no Parque Olímpico, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, será palco, mais uma vez, de uma etapa do Grand Slam da Abu Dhabi Jiu-Jitsu Pro.

Abu Dhabi Grand Slam do Rio é uma das etapas mais importantes do calendário mundial do jiu-jitsu – Divulgação/AJP

E não será qualquer edição. Trata-se do evento comemorativo dos 10 anos do circuito. Ao todo, o Grand Slam do Rio de Janeiro vai pagar uma premiação de 153 mil dólares (pouco mais de R$ 830 mil, na cotação atual).

A premiação será dividida em faixa-preta masculino adulto e master, marrom e preta feminino e melhor equipe. Os melhores lutadores que disputam o ranking da federação emiradense estarão em ação nos tatames da arena olímpica.

Além disso, também haverá disputas em categorias de crianças, adultos nas faixas coloridas e master. A entrada para assistir aos shows de lutas é franca. O início das disputas está previsto para às 10h, no horário de Brasília.

Capoeira: Wendel Cobra luta no VMB deste sábado, nos EUA

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Cobra é bicampeão mundial de capoeira - Divulgação

Bicampeão mundial de capoeira pela Federação Mundial de Capoeira (WCF), Wendel Cobra luta neste sábado (20/7) na 6ª edição do Volta ao Mundo – Bambas (VMB), considerado o maior evento de capoeira do mundo, em Los Angeles, EUA.

Cobra é bicampeão mundial de capoeira – Divulgação

“Estou pronto para qualquer desafio que o VMB me apresentar. Sei que meu adversário será também um guerreiro, por isso vou chegar lá muito bem preparado com os meus coaches (Mestre Mão Branca e Contra-Mestra Luanda) e estarei mentalmente e fisicamente 100%”, garante Cobra.

“Respeito a história de todos esses capoeiristas da atualidade, mas sei que tenho capoeira suficiente para vencer qualquer um deles dentro das regras da capoeira”, complementa o capoeirista.

Wendel Araújo começou a carreira na capoeira em Minas Gerais e ficou conhecido pelo talento e habilidade em suas atuações. Logo depois, o atleta migrou para o MMA, modalidade na qual possui sete vitórias e cinco derrotas. No VMB, Wendel vem de duas vitórias consecutivas.

O duelo será composto por cinco rounds exclusivos do estilo Iúna São Bento da Regional, conhecido pelo jogo agressivo e intenso.

“Será uma oportunidade única para os fãs testemunharem a fusão de habilidades e estratégias. Não vamos reinventar a roda, nem mudar a tradição da capoeira, mas estamos nos adaptando ao conteúdo que os grandes eventos de luta oferecem, trabalhando com os valores da capoeira”, destaca Saverio Scarpati, capoeirista e diretor-executivo do VMB.

2º Mundial: Royler Gracie fatura bi e faz clássico com Bitetti no absoluto

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Amaury, Gurgel, Royler e Mario Sperry no pódio absoluto

Um ano depois do sucesso da primeira edição do Mundial em 1996, o presidente da Confederação brasileira de Jiu-Jitsu, Carlos Gracie Jr. voltou a transformar o Tijuca Tenis Clube na Meca Mundial do Jiu-Jitsu, atraindo os maiores nomes da modalidade do Brasil inteiro, e quase 80 estrangeiros vindos dos quatro cantos do mundo.

Os grandes destaques do evento foram Royler Gracie, que faturou o bi no pena e ainda deu trabalho no absoluto, onde só perdeu na semifinal para o bicampeão absoluto Amaury Bitetti. Dentre as academias a grande campeã foi a Nova União, que abriu 32 pontos à frente da 2º colocada, Gracie Barra.

Vale notar ainda a participação de futuros grandes campeões nas faixas coloridas. Nomes como Rodrigo Minotauro (vice-campeão no pesadíssimo roxa), Paulo Filho (campeão no pesado roxa), Fernando Tererê (campeão do azul leve e 3º no absoluto), Xande Ribeiro (3º lugar no azul leve) e Rico Rodrigues (campeão do azul absoluto).

Amaury, Gurgel, Royler e Mario Sperry no pódio absoluto

     

MAGRINHO SINISTRO

Centenas de talentos marcaram a história do Jiu-Jitsu desde que Carlinhos Gracie realizou a primeira edição do mundial em 96. Mas não por acaso que um nome é praticamente unânime em qualquer lista dos top 3 maiores competidores da história do esporte: Royler Gracie. 

Por quase 20 anos, o filho de Hélio Gracie competiu com os maiores nomes de três gerações e mesmo pesando apenas 67kg, muitas vezes se arriscou no absoluto. Como nesta segunda edição do mundial, quando mesmo já tendo garantido o bicampeonato no pena decidiu se arriscar no absoluto onde estavam nomes como Amaury Bitetti, Zé Mario, Fabio Gurgel, Gordo, Leo Dalla e Arthur Ignarra. Não venceu, mas fez história. 

Em sua primeira luta no peso, Royler abriu 7×0 e finalizou, em seguida topou com Octávio “Ratinho” e pegou com um estrangulamento após abrir dez pontos de vantagem. Na semifinal com Alexandre Soca as coisas se complicaram um pouco. O atleta da Gracie Barra começou raspando e abrindo o placar. Depois conseguiu um estrangulamento pelas costas e manteve-se na vantagem. Royler não se abalou, saiu, passou a guarda, montou e ainda encaixou um golpe, bem defendido por Soca. Resultado final: 7×2 para Royler. Pela outra chave, Vítor “Shaolin” Ribeiro, da academia Nova União, venceu Maurício Mariano por 7×0, depois passou pelo segundo adversário com uma larga margem de pontos. Na semifinal, Vítor topou com o cearense Marco Aurélio e não tomou conhecimento da sua famosa guarda. Passou três vezes, quase finalizou e venceu por 9×0. O duelo de gerações na final prometia. E não decepcionou. Royler lutou taticamente e anulou o jogo de Shaolin. O resultado final foi 2×2, porém o Gracie esteve melhor o tempo todo e acabou ganhando na vantagem. 

Após a vitória no pena, Royler se aventurou no absoluto e novamente mostrou um Jiu-Jitsu impecável. De cara, pegou o gigante Arthur Ignarra e foi logo dando uma queda e fazendo 2×0. Depois aturou um amasso de quase dez minutos e saiu da luta sentindo a costela. Mas voltou na sequência pra vencer Léo Dalla por 7×0, após sair de um estrangulamento. Na semifinal ficou cara a cara com o campeão absoluto de 1996, Amaury Bitetti, só que dessa vez não deu. Amaury conseguiu impôr seu jogo e venceu por 4×0. Grande presença no absoluto, apesar dos mirrados 67 kg. Royler foi o grande nome da preta no campeonato. “Provei que não é de nome que se vive, resultado se consegue com perseverança. No absoluto dava para ter feito melhor, mas eu tava cansado, sem condições, vindo de seis lutas e o Amaury tinha feito só uma luta e isso favoreceu muito ele. Acredito que em outras condições possa fazer uma luta melhor. Mas ele foi superior hoje”, declarou Royler após o campeonato. 

Royler venceu o pesado Léo Della por 7×0

AMAURY É BI ABSOLUTO 

Mais uma vez o lugar mais alto do pódio, no absoluto, ficou para Amaury Bitetti. O principal representante da Ac. Carlson Gracie, que este ano entrou como protesto em reclamação ao preço das inscrições, começou metendo 7×0 no excelente Alexandre Paiva. Na segunda fase, teria que encarar uma pedreira, o atleta Antônio Nino Shiembri, que inconformado com a derrota para Saulo Ribeiro na final do médio, nem deu as caras para lutar. Na verdade ele não compareceu nem no pódio para pegar a sua medalha de vice. Sendo assim, Amaury foi direto para a semi e passou por Royler. Seu adversário na final foi Fábio Gurgel, que teve um caminho bem mais fácil para chegar lá. Finalizou Rogério Olegário, ganhou duas por W.O. 

Na semifinal, Gurgel lutaria com Zé Mário, que após luta dura com Roberto Côrrea, onde virou o resultado no finalzinho, preferiu não lutar, alegando cansaço. A final foi um pouco amarrada e terminou empatada em 0x0. 

Na vantagem, um novo empate: 1×1. Situação ingrata para o juiz Bita, que optou por levantar o braço de Amaury. “É bicampeão!” , gritava a sua torcida. Seu treinador Oswaldo Alves, na ânsia de comemorar, protagonizou a cena mais cômica do evento. Após a vitória de seu pupilo, saiu correndo para abraçá-lo, só que exatamente na hora que ia pular em cima do faixa preta, este não viu e ajoelhou-se emocionado. Resultado: Oswaldo voou por cima de Amaury e estatelou-se no tatame. “Apesar da inscrição ter sido muito cara, o campeonato foi maravilhoso. Na minha primeira luta peguei um adversário muito forte e me desgastei muito. Depois ganhei do Royler que além de muito técnico é um guerreiro, dei duas quedas. Com o Gurgel achei que o juiz deixou devia me dar uma vantagem, mas mesmo assim ganhei a luta. Ele é muito forte mas eu já conheço bem o jogo dele”, declarou Amaury.

Depois de conquistar peso e absoluto em 96, Bitetti garantiu o bi no 2º mundial

FEITOSA VENCE VIEIRA EM FINAL POLÊMICA

No leve, a maior polêmica do campeonato. Leozinho e Márcio Feitosa fizeram campanhas irrepreensíveis. O primeiro ganhou de Marola por 8×0, de Eduardo Galvão por vantagem no final da luta e de Renato Veríssimo por 7×0. Márcio derrotou Alexei Cruz por combatividade, Múzio de Angelis por 12×0 e um já cansado Renato Barreto por 7×0. 

Na final, Márcio abriu duas vantagens, caiu na guarda fechada do Leozinho e ficou travando até o fim. Leozinho atacou, atacou, conseguiu uma vantagem, porém não reverteu o resultado. De acordo com a regra e com o juiz, Márcio ganhou. Só que o público não gostou do resultado e vaiou a decisão. O pessoal da Alliance invadiu o tatame e carregou um ovacionado Leozinho pelo ginásio. “Quando um não quer, dois não lutam. O juiz deixou de me dar duas vantagens. Eu encaixei um ezequiel e uma gravata técnica. Quem viu sabe que eu tentei abrir a guarda, só que ele fechava os cotovelos e voltava para a minha guarda. Eu tentei soltar o jogo, ele travou. O juiz também errou. Ele ficou me dando desculpa antes da bandeirada. Esse não é o papel dele. Aí deu no que deu” , disse revoltado Leozinho após a luta. “Se ele quisesse soltar o jogo, era só abrir a guarda e botar o pé na virilha. O bicho tava como se quisesse lutar, mas era só mão na faixa, perna trancada e nao queria nada. Tem mais. Eu tô com o joelho estourado. Na primeira luta, quando fiquei de pé para fazer postura, meu joelho saiu. Se eu fizesse postura, o meu joelho iria sair porquê eu tô com o ligamento bichado e além do mais uma coisa é certa: se o cara quiser abrir a guarda, impossível impedir. É ou não é? O Leozinho não queria abrir a guarda”. , defendeu-se Márcio Feitosa. 

No ano seguinte em 1998, no terceiro mundial, esta final se repetiria. Mas desta vez Leozinho levaria a melhor.

ROBINHO E JOÃO ROQUE GARANTEM VITÓRIA DA NOVA UNIÃO

Robson Moura ratificou sua condição de imbatível no peso, finalizou seus dois oponentes e se sagrou bicampeão no peso galo. 

No pluma, numa chave de três, João Roque e Ivanílson derrotaram Daniel Rêgo e fecharam o caixão para a Nova União. No médio, Saulo Ribeiro e Antônio Shembri fizeram a final mais bonita do mundial. Saulo dominou toda a luta, fez 4×0 e não deu chance para o atleta da Gracie Barra, que ficou muito abalado com a derrota. 

 No meio pesado deu o óbvio, com Roberto Côrrea e Roleta fechando a categoria sem dificuldades. Também previsível foi a vitória de Gurgel no pesado, apesar do grande trabalho que teve para vencer Daniel Simões, cada vez melhor, na final. Zé Mário fechou o super pesado com Bebeo Duarte e ainda ganhou de Saulo no absoluto por 7×0. 

No pesadíssimo Arthur Ignarra e Luís Guilherme fizeram luta lá e cá, com Luís levando a melhor e papando o pesadíssimo. 

TERERÊ E RICARDINHO ROUBAM A CENA NA AZUL

Depois de roubar a cena em diversos campeonatos nacionais, o lutador da Alliance mais uma vez provou que não tem mais nada o que fazer na faixa azul. Tererê também lutou no absoluto e terminou em terceiro. Só perdeu para o gigante Rico Rodrigues na semifinal.

Outro grande destaque da faixa azul foi o irmão de Ricardo Cachorrão, Flávio Almeida, que levou o ouro no médio finalizando todas as lutas. No galo, Ricardo Vieira demonstrou que está seguindo os passos do irmão Leonardo Vieira e não deu chance para ninguém, finalizando todas as lutas.

Depois de finalizar seus dois primeiros oponentes, Yuki Nakai foi eliminado pelo 3º colocado por conta de uma polêmica chave de pé

GRINGOS FATURAM 5 MEDALHAS

Desta vez os gringos compareceram em massa. Havaianos, americanos, franceses, alemães, japoneses e suecos. Quase oitenta estrangeiros participaram deste 2º mundial. Havaianos e americanos entraram separados e já deram um trabalho maior que no ano anterior vencendo em 4 categorias. 

O havaiano Kai Garcia entrou pela Gracie Humaitá e foi campeão no super pesado roxa. Os americanos Kendall Goo e Kelly Matsukawa da Gracie Honolulu fecharam chave no pesadíssimo azul. O americano Rico Rodrigues (Machado) usou bem seus 130kg se sagrando campeão no absoluto azul. Mas sem duvida o maior destaque estrangeiro foi o havaiano Egan Inoue (Machado) que já havia sido campeão na faixa azul em 1996 e desta vez voltou ao lugar mais alto do pódio batendo feras como Rolles Gracie, Felipe Moreno e Phelipe Lira. Já os 10 alemães e 11 franceses vieram só pra pegar experiência, chegando no máximo a vencer uma luta. 

O Japão veio representado por Yuki Nakai na faixa roxa e Kuniake Hamajima na azul. Hamajima foi finalizado na primeira luta, mas Nakai, vindo de dois títulos (Panamericano e Copa Joe Moreira), era tido como um dos favoritos e começou bem. Finalizando as duas primeiras lutas, mas na 3º pegou o forte Flávio Ferreira da De lariva e após estar perdendo por 4×0 (1 raspagem e 1 inversão) partiu para sua especialidade, a chave de pé. O golpe estava encaixado quando o juiz Pinduka, para espanto de muita gente, parou a luta. “Ficou convencionado que so valeria a chave de pé tradicional (perna e coxa retilínea) e caso o atleta dobrasse o joelho a luta deveria ser interrompida, pois colocaria em risco os ligamentos do joelho. Foi o que ocorreu”, me disse Pinduka. A luta voltou e Nakai ainda conseguiu passar a guarda mas já era tarde demais e o placar terminou 4×3, para revolta do japonês. “As regras do Jiu-Jitsu são modificadas a cada competição. Venci a final da Copa Joe Moreira com a mesma chave de pé. Aquilo é chave de pé, não de joelho”, lamentou Nakai. Mesmo chateado com o resultado, após ter gasto 3 mil dólares do próprio bolso para vir ao Rio, o japonês elogiou a organização e garantiu presença na 3º edição do evento em 1998. Flávio perderia na sequência para o campeão Eduardo Dantas, terminando com a medalha de bronze.       

 

RESULTADO GERAL

1º Nova União, 2º Gracie Barra, 3° Protesto (Carlson Team), 4° Gracie Humaitá, 5° Alliance 

Faixa Preta  

Galo-Robson Moura (Nova União), 2° Márcio Galvão (Oriente), 3° Armando Conde (Equilíbrio)

Pluma-João Roque (Nova União), 2° Ivanilson (Nova União), 3° Daniel Rêgo (Alliance), 

Pena-Royler Gracie (Gracie Humaitá), 2° Vitor Ribeiro (Nova União), 3° Alexandre Carneiro Gracie Barra, 3° Marco Aurélio (Protesto)

Leve- 1° Márcio Feitosa (Gracie Barra), 2° Leonardo Vieira (Alliance), 3° Renato Barreto (Gracie Humaitá), 3° Renato Charuto Verissimo (Nova Uniao)

 Médio– 1° Saulo Ribeiro (Gracie Humaitá), 2° Antônio Shiembre (Gracie Barra), 3° Roni Rústico (Gracie Barra), 3° Alexandre Paiva (Alliance)

Meio Pesado- 1° Roberto Magalhães (Gracie Barra), 2° Roberto Côrrea (Gracie Barra), 3° Anderson Xavier (Alliance), 3° Roberto da Silva (Leão Dourado)

Pesado-Fábio Gurgel (Alliance), 2° Daniel Simões (Gracie Barra), 3° Ricardo Herriot (Gracie Barra), 3° Roberto Godoi (Godoi/ Macaco)

Super Pesado– 1° José Mário Sperry (Protesto), 2° Luiz Roberto Duarte ( Protesto), 3° Paulo Teodoro (Equipe 3), 3° Carlos Pedro (Nova União)

 Pesadissimo– 1° Luís Guilherme (Jorge Pereira), 2° Arthur Ignarra (Nova União), 3° Maurício Behring (Gracie Humaitá) 

Absoluto– 1° Amaury Bitetti (Protesto), 2° Fábio Gurgel (Alliance), 3° Royler Gracie (Gracie Humaita), 3° José Mário Sperry (Protesto)

Faixa Marrom 

Galo- 1° Vinícius Cruz (Protesto), 2° Rodney do Valle (Gracie Humaitá), 3° Marcelo Pereira (Nova União), 3° Caio Chuck (Alliance)

Pluma– 1° Thiago Asfora (Top Team), 2° Leandro Niza (Nova União), 3° Eminho (Gracie Barra), 3° Fredson Alves (Gracie Humaitá)

Pena- 1° Aparecido Farias (Nova Uniao), 2° Marco Barbosa (Godoi / Macaco), 3° Luiz Cardoso (Equipe 3), 3° Antônio Neto (Gracie Humaitá)

Leve– 1° Roberto Atalla (Rio JJ Club), 2° Pedro Duarte (Rio J Club), 3° Ricardo Teixeira (Nova União), 3° Cesinha (Top Team)

Médio– 1° José Marcelo (Rio JJ Club), 2° Rafael Côrrea (Gracie Barra), 3° Roberto Tozzi (Liberi), 3° Marco Meirelles (Alliance)

Meio Pesado– 1° Carlos Chermont (Rio JJ Club), 2° Cássio Werneck (Equipe 3) 3° Francisco Mello (Nova Uniao), 3° Marcel Ferreira (Rio JJ Club)

Pesado– 1° Michel Safi (Gracie Barra), 2° Austregésilo Reis (Equipe 3), 3° Bruno Ewald (Gracie Humaitá), 3° Murilo Rupp (Rio JJ Club)

Super Pesado– 1° Renato Ferro (Rio JJ Club), 2° Oswaldo Vianna (Protesto), 3° Angelo Vandovani (Rio JI Club), 3° Antônio Novaes (Gracie Barra)

Pesadissimo– 1° Rafael Carino (Nova União), 2° Gustavo Muggiati (Gracie Barra), 3° Rui Menezes (Protesto), 3° Mário Sukata (Protesto)

Absoluto-Cláudio Moreno (Alliance), 2° Viktor Doria (Protesto), 3° Bruno Ewald (Gracie Humaitá), 3° Alexandre dos Santos (Oriente)

Faixa Roxa 

Galo– 1° Omar Salum (Gracie Humaitá), 2° Ricardo Brandão (Protesto), 3° Alexandre Torres (Nova União), 3° Marcos Sabino (Nova União)

Pluma- 1° Jorge Clay (Nova União), 2° Adriano Lúcio (Equipe 3), 3° Marcos Australiano (Nova União B), 3° Fredson Paixão (Equipe 3)

Pena– 1° Gustavo Dantas (Nova Uniao),  2° Leonardo Santos (Nova União), 3° Flávio Ferreira (Protesto), 3° Edson Diniz (Infight) 

Leve – 1º Cristiano Ribeiro (Gracie Tijuca), 2o Eduardo Kill (Alliance), 3º Iran Mascarenhas (Nova União), 3º Alex Oliveira (Nova União) 

Médio– 1° Renato Miragaia (Gracie Barra), 2° Bruno Fernandes (Gracie Barra),  3°Marcos Moraes (Gracie Humaitá/ late), 3° Pedro Lisboa (Protesto)

Meio-Pesado– 1° Daniel Cristoph (Top Team), 2° Jorge Navalhada Magalhães ( Monteiro), 3° Rodrigo Medeiros (Alliance), 3° Rafael Pedreira (Nova União) 

Pesado– 1° Paulo Filho (Protesto), 2° Márcio Corleta (Behring), 3° Marcos Broa (Nova Uniao), 3° Marcelo Couto (Rio JJ Club)

Super Pesado– 1° Kai Garcia (Gracie Humaitá), 2° Leonardo Silva (Alliance), 3° Antônio Resende (Protesto), 3° Marcos Sheffer (Godoi-Macaco)

Pesadíssimo– 1° André Mendes (Casquinha), 2° Rodrigo Minotauro (Protesto), 3° Jair Gonçalves (Gracie Barra), 3° José Mário Esfiha (Alliance) 

Absoluto 1° Egan Inoue (Machado USA), 2° Phelippe Lira (Pit Bull), 3° Wanderlan Almeida (Equipe 5), 3° Felipe Moreno (Alliance)

 

Faixa Azul 

Galo-Ricardo Vieira (Alliance), 2° Jorge Coelho (Gracie Barra), 3° Amuiz Lira (Gracie Humaitá – late); 3° Luiz Felipe (Protesto)

Pluma- 1° Marco Aurélio (Nova União),  2° Carlos Alexandre (Gracie Barra), 3° Rivaldo Júnior (Equipe 3), 3° Gustavo Thomas (Nagai)

Pena– 1° Gilberto Paesler (Gracie Humaitá), 2° André Bastos (Nova União) 3° Almérico Augusto (Monteiro) 3° Felipe Souza (Gracie Barra)

Leve-Fernando Augusto Tererê (Alliance), 2° Rodrigo Pimbeiro (Equipe 3), 3° Otávio Simões (Gracie Barra) 3° Alexandre Ribeiro (Monteiro) 

Médio-Flávio Almeida (Gracie Barra), 2° Gabriel Diniz (Nova União), 3° Vinícios Lira (Equipe 3), 3° Tiago Mabilde (Rio II Club)

Meio-Pesado- 1° Cristovdo Cavalo (Protesto), 2° Lucas Laupman (Nova União) 3° Bento Ribeiro (Rio JJ Club), 3° Marcelo Lucena (Gracie Barra)

Pesado-Cláudio Godoi (Godoi / Macaco), 2° Francisco Fernandes (Detonando), 3° Eduardo Machado (Rio JJ Club), 3° Luciano Lacerda (Protesto)

Super Pesado– 1° Aurélio Fernandes (Nova União), 2° Fabiano Capoani (Rio JJ Club), 3° Matheus Miranda (Gracie Barra), 3° Francisco Nonato (Monteiro)

Pesadíssimo 1° Kendall Goo (Gracie Honolulu), 2° Kelly Matsukawa (Gracie Honolulu), 3° Weber Pereira (Gracie Barra), 3o Fernando Alves (Mathias) 

Absoluto– 1° Rico Rodriguez (Machado), 2º Alex Paes (Protesto), 3º Fernando Augusto Tererê (Alliance), 3º Luciano Mafra (Monteiro)  

 

Alunos do Instituto Irmãos Nogueira do núcleo da Penha recebem mais de 150 kimonos

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Núcleo recebeu kimonos novos - Divulgação

Ex-lutador do UFC e Pride e medalhista de boxe nos Jogos Pan-Americanos, Rogério Minotouro visitou os núcleos do Instituto Irmãos Nogueira do bairro da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, na quinta-feira da última semana, e entregou 153 kimonos para alunos, instrutores e monitores.

Núcleo recebeu kimonos novos – Divulgação

“A gente oferece toda a estrutura para que esses jovens aprendam tudo o que de benéfico o jiu-jitsu oferece, desde a saúde inerente à prática de esportes, até a formação de caráter baseada nos fundamentos pregado pela doutrina das artes marciais”, destacou Rogério Minotouro.

Em funcionamento na histórica Igreja de Nossa Senhora da Penha, um dos cartões postais do Rio, a unidade do Instituto fundado pelos irmãos Minotouro e Minotauro atende a 150 jovens por meio da Lei de Incentivo ICMS, patrocinado pela Secretaria de Esportes e Lazer do Estado do Rio de Janeiro e pela empresa Light.

Segundo o filantropo Renan Schineider, Diretor Executivo do instituto, o projeto contribui para a diminuição da evasão escolar e incentiva o bom desempenho em notas, além do desenvolvimento motor, cognitivo, disciplinar, social e afetivo das crianças e adolescentes atendidos no projeto.

“Nossos núcleos vão além da prática esportiva”, enfatiza Schineider. “Utilizamos o esporte e a educação como ferramentas de transformação. Com a nossa metodologia ímpar, treinamos os nossos colaboradores para, além de instrutores de artes marciais, exercerem o papel de agentes de transformação”.

“Esta transformação acontece através dos temas que abordamos em todas as aulas, tais como disciplina, respeito, responsabilidade, autocontrole, resiliência, trabalho em equipe, importância de frequentar a escola e tirar boas notas, entre outros, visando gerar um impacto positivo na vida dos nossos assistidos”, conclui.

Com 27 medalhas, Botafogo Judô fica no top 4 do Troféu Rio de Janeiro

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Botafogo Judô conquistou o troféu de 4º lugar - Divulgação

Com um total de 27 medalhas, sendo seis de ouro, cinco de prata e 16 de bronze, o Botafogo Judô ficou em 4º lugar geral entre as equipes da capital no disputadíssimo Troféu Rio de Janeiro, promovido pela Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro, realizado neste fim de semana, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico.

Botafogo Judô conquistou o troféu de 4º lugar – Divulgação

Segundo o sensei Eduardo Pires, um dos treinadores do Botafogo Judô, “o resultado expressivo da equipe, que possui menos de dois anos de sua fundação, é fruto do empenho dos atletas nos treinamentos, da total dedicação de toda equipe técnica e da estrutura proporcionada pelo clube”.

A Arena Carioca 1 também foi palco dos Jogos Escolares do Rio de Janeiro (JERJ), que é a fase metropolitana dos Jogos Escolares Brasileiros/Jogos da Juventude. Nesta competição, o Botafogo Judô conquistou três vagas para a fase final, com as atletas Micaela Jardim e Mel de Castro no feminino, e João Gabriel Brandão no masculino.

De acordo com o Sensei Marcelo Almeida, técnico do Botafogo e com muita experiência nos jogos escolares, “o Botafogo vai forte para a fase final na busca da primeira colocação dos atletas para o JEBs/Jogos da Juventude, que é a etapa nacional dos campeonatos escolares”.

DS Fight consagra Carlos André como campeão no muay thai

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Carlos André venceu a luta principal - Divulgação

Em sua 3ª edição, o DS Fight protagonizou um grande evento neste domingo(14/7), em São Gonçalo, Rio de Janeiro. Na luta principal da noite, Carlos André Santos destronou Ygor Bueno e tomou para si o título dos médios no muay thai ao vencer a peleja por decisão unânime.

Carlos André venceu a luta principal – Divulgação

Um pouco antes da luta que encerrou a noite, o atleta Breno Silva enfrentou Henrique Grau, também no muay thai, na categoria semi-profissional. Breno foi totalmente superior ao adversário durante boa parte do combate e chegou ao nocaute técnico no segundo round.

O evento também marcou a inauguração do CT DWM, nova sede da equipe Team Denison Silva e que sediará as próximas edições do show.

“Eu só tenho a agradecer a Deus por mais uma edição do nosso evento, casa lotada, cerca de 45 lutas casadas o dia todo, a torcida permaneceu fiel até o fim. Quero agradecer à arbitragem do mestre Johil de Oliveira e o Tartaruga. Quero agradecer também aos meus sócios do novo CT DWM, que será a casa de todas as edições do DS Fight e também local para aulas de artes marciais e treinamento funcional completo na região”, disse Denison Silva, organizador do evento.

DS Fight 3

CT DWM, Colubandê – São Gonçalo, RJ

14 de Julho de 2024

75kg: Carlos André Santos venceu Ygor Bueno por decisão unânime – Cinturão de Muay Thai Pro

70kg: Breno Silva venceu Henrique Grau por nocaute técnico no segundo round – Cinturão de Muay Thai Pro semi-pro

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