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Brasil leva 12 cinturões no 2º Grand Prix Internacional de Boxe

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Anúncio da vitória de Luiz Oliveira, do Brasil, sobre Metouchela Lukoki, da Alemanha - Foto: Marcelo Clemente

Está encerrada a segunda edição do Grand Prix Internacional de boxe, em Brasília-DF. Após a disputa de 13 categorias no ringue montado no Ginásio Nilson Nelson, o Brasil levou para casa 12 cinturões, conquistados por Caroline Almeida (50kg), Tatiana Chagas (54kg), Jucielen Romeu (57kg), Beatriz Ferreira (60kg), Barbara Santos (66kg), Michael Trindade (51kg), Luiz Oliveira (57kg), Breno Carvalho (63,5kg), Wanderson Oliveira (71kg), Wanderley Pereira (80kg), Keno Marley (92kg) e Abner Teixeira (+92kg). O Panamá venceu o título restante, com a boxeadora Atheyna Bylon (75kg).

Grande destaque da noite, Luiz Oliveira não tomou conhecimento do alemão Metouchela Lukoki para ficar com o título do torneio. Aplicando golpes de enorme potência, ele nocauteou seu adversário ainda no primeiro round, sacramentando sua vitória. “Hoje foi jogo rápido, finalizamos com chave de ouro e estamos prontos para Paris”, comemorou Bolinha. Outra que acabou rápido a sua participação foi Beatriz Ferreira, no 60kg. Ela superou Lütfiye Tutal por RSC já no assalto inicial.

No 50kg, Caroline Almeida bateu a alemã Jessica Vollmann por 5 a 0, levando a melhor em todos os assaltos. “Foi uma luta boa, tentei puxar um pouquinho mais, fui mais para frente e me sagrei bicampeã do Grand Prix Internacional”, disse Carol Naka. Na sequência, Michael Trindade (51kg) repetiu a dose diante de Miles Okay (também da Alemanha), dominou o confronto desde o início e se sagrou campeão por unanimidade. O mesmo ocorreu com Jucielen Romeu (57kg), que passou com facilidade por Lena Büchner e venceu pelo placar de 5 a 0. “Foi um combate bem tenso, aproveitar esse campeonato para chegar bem nas Olimpíadas. Mais um cinturão para casa, mais um cinturão para o Brasil”, celebrou Jucielen. Tatiana Chagas (54kg), por sua vez, não precisou entrar no ringue para garantir seu cinturão, já que triunfou por W.O. sobre Meryem Binbir.

Já na chave até 80kg, Wanderley Pereira encarou o argentino Benjamin Escudero pela segunda vez na competição. Em luta bastante controlada pelo brasileiro, ele levou a melhor por decisão unânime, derrotando o rival nos três assaltos. Logo depois, foi a vez de Barbara Santos entrar em ação no 66kg. Ela venceu por unanimidade, assim como os últimos homens do Brasil: Keno Marley (92kg) e Abner Teixeira (+92kg).

O primeiro brasileiro a garantir o seu cinturão no dia foi Breno Carvalho, no 63,5kg. Em mais uma ótima atuação, ele bateu o colombiano Duvan Zulueta por decisão dividida (4 a 1) para se sagrar campeão. Na sequência, foi a vez de Wanderson de Oliveira, o Shuga, confirmar seu título. Ele dominou o duelo diante do alemão Baris Kütük e triunfou por unanimidade. “Tô muito feliz de chegar aqui e manter meu título. Para esse último campeonato eu vim lesionado, consegui me superar e surpreender bastante”, destacou Shuga. Um pouco mais cedo, a panamenha Atheyna Bylon venceu pela terceira vez no Grand Prix e levou o cinturão no 75kg, agora derrotando Heidid Marques, da Colômbia, por 5 a 0.

Demais brasileiros

Além disso, outros três brasileiros sem chances de título entraram em ação no ringue do Ginásio Nilson Nelson. Viviane Pereira, no 75kg feminino, foi a primeira a lutar, enfrentando a alemã Llvy Scheibe. Demonstrando um domínio completo do combate do início ao fim, ela levou a melhor nos três rounds e confirmou sua vitória. Cleisson dos Santos, do 63,5kg masculino, superou Ousainou Hansen, da Alemanha, também por unanimidade. “Fiz tudo que o corner pediu e graças a Deus sai com a vitória”, falou o atleta. Por outro lado, Ramon Batagello encarou o colombiano Jhojan Caicedo no 92kg e acabou derrotado por 5 a 0.

Nas lutas envolvendo apenas atletas estrangeiros, três resultados positivos a favor da Colômbia, com Yerlin Quiñones (50kg), Leidys Rivas (54kg) e Jhonatan Chalá (71kg), além das vitórias por W.O. de Kely Benitez (57kg) e Claudia Montoya (60kg). A Argentina, por sua vez, levou apenas dois triunfos com Lorena Balbuena, na disputa do 66kg feminino, e Junior Narvaes, vitorioso por W.O. no 57kg masculino. O brasileiro Wendel Barbosa, no 51kg, foi preservado e não realizou seu terceiro combate no evento. Já Joel Ramos, no acima de 92kg, ganhou por W.O. do colombiano Sebastian Murillo.

Wanderley Pereira garante primeiro cinturão do Brasil no Grand Prix Internacional

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Wanderley Pereira conquistou o título na categoria até 80kg - Lázaro Viana / @lazarovianafoto

Depois da realização de mais 26 combates no segundo dia do Grand Prix Internacional de boxe, em Brasília, o Brasil confirmou seu primeiro título na competição. Na disputa do 80kg masculino, Wanderley Pereira venceu sua luta nesta quinta-feira (20) e garantiu o cinturão da categoria. Além disso, os brasileiros levaram mais 15 triunfos no ringue montado no Ginásio Nilson Nelson.

Wanderley Pereira conquistou o título na categoria até 80kg – Lázaro Viana / @lazarovianafoto

O primeiro cinturão brasileiro saiu após a conquista da segunda vitória do Holyfield no torneio. Ele bateu o colombiano Sergio Moreno, em combate que se encerrou no segundo round, quando a arbitragem interrompeu a luta e decretou a vitória por RSC. “Foi uma luta muito boa, escolhi colocar um pouquinho mais de ritmo, escutei bem os técnicos e a gente fez o que tava programado”, analisou Wanderley. O brasileiro já confirmou seu título, pois o alemão Silvio Shierli, seu adversário no terceiro confronto, sofreu uma lesão grave no bíceps e não poderá subir no ringue no próximo sábado (22).

A primeira luta do time principal contra a equipe da Colômbia ocorreu na categoria até 51kg, onde Michael Trindade mediu forças com o colombiano Alan Ospino. Com um um domínio bastante evidente nos dois primeiros rounds, ele encaminhou seu triunfo por unanimidade. Outro que sobrou na sua disputa foi Luiz Oliveira, no 57kg. Bolinha não tomou conhecimento de Alexander Brito e venceu a luta pelo placar de 5 a 0.

No 63,5kg, Cleisson dos Santos e Duvan Zulueta se enfrentaram no Ginásio Nilson Nelson. Encaixando as investidas de maior potência, ele levou a melhor nos três assaltos e garantiu seu primeiro triunfo no evento. Logo depois, foi a hora de Wanderson Oliveira, o Shuga, entrar em ação diante de Jhonatan Chalá no 71kg. Apresentando uma ótima atuação desde o começo, ele saiu com a vitória na decisão unânime. “O combate eu já sabia que ia ser intenso, porque ele é um cara que não respeita nós, e tem que respeitar, nós estamos em casa e somos brasileiros”, falou o atleta. Finalizando os duelos no masculino, Keno Marley (92kg) e Abner Teixeira (+92kg) superaram, respectivamente, Jhojan Caicedo e Sebastian Murillo, ambos por 5 a 0.

Seis vitórias marcaram as lutas no feminino

As primeiras boxeadoras da seleção brasileira a vencerem seus confrontos no feminino foram Caroline Almeida (50kg) e Tatiana Chagas (54kg). A primeira passou com facilidade por Yerlin Quiñones e derrotou a sua rival por 5 a 0. O mesmo ocorreu com a segunda atleta, que bateu Leidys Rivas por decisão unânime. “Fui na raça, usei a minha experiência para sair com a vitória”, comentou Tati. Ambas encaminharam os cinturões nas respectivas categorias. Outra que está com o título próximo é Jucielen Romeu, que superou Kely Benitez no 57kg. Ela foi melhor nos três rounds e finalizou sua participação no dia triunfando por unanimidade. “O caminho é sempre ouvir os nossos técnicos, eles têm uma visão diferente de quem tá lá em cima, deu tudo certo”, disse a pugilista.

Beatriz Ferreira, na chave até 60kg, dominou o duelo diante de Claudia Montoya. Conectando os golpes de maior potência, ela levou os assaltos iniciais por 4 a 1. Logo depois, ela repetiu a dose e confirmou sua vitória. “Uma luta legal, pude soltar um pouco mais, tá dando certo o que a gente tá treinando. Sábado tem de novo”, contou Bia. Na sequência, Barbara Santos competiu no 66kg e venceu Camila Isabela, em duelo que terminou no placar de 5 a 0. Por fim, Viviane Pereira (75kg) se recuperou da derrota na estreia e derrotou Heidid Marques por unanimidade.

Demais brasileiros

A seleção brasileira também está presente em Brasília com quatro atletas reservas em suas respectivas categorias. No 51kg, Wendel Barbosa entrou em cena para enfrentar o alemão Miles Okay. Ele largou em vantagem no primeiro round, vencendo por 5 a 0. Depois, Capitão, como é conhecido, manteve a dominância nas parciais seguintes e fechou sua primeira vitória em unanimidade. “Combate muito duro, um atleta experiente, mas pude sair vitorioso, segui os comandos do Dal e do Didio (técnicos do Brasil) e deu tudo certo”, falou Wendel.

Na sequência, foi a vez de Breno Carvalho, no 63,5kg, subir no ringue para encarar Ousainou Hansen, da Alemanha. Aplicando os melhores golpes e com um ótimo trabalho de pernas, Zé Bim não deu chances ao adversário e triunfou por decisão unânime. “Mais uma vitória aí para o Brasil, eles aqui não tem vez, aqui é Bahia”, celebrou o pugilista. Na chave até 92kg, o paulista Ramon Batagello enfrentou o também alemão Tyron Amo. Controlando as ações do confronto, ele saiu com a vitória por 5 a 0. “Foi uma luta boa, to preparado para a final, vambora daquele jeito”, destacou Ramon. Por fim, no acima de 92kg, Joel Ramos acabou derrotado para Nikita Putilov, em combate que encerrou no placar de 4 a 1.

Já nos combates envolvendo apenas atletas estrangeiros, destaque para a Argentina, que levou cinco vitórias sobre a Alemanha no segundo dia do torneio, com Florencia Lopez (50kg), Tatiana Flores (54kg), Lorena Balbuena (66kg), Junior Narvaes (57kg) e Benjamin Escudero (80kg). O Panamá venceu os seus dois duelos, incluindo o segundo triunfo de Atheyna Bylon (75kg). Além do resultado positivo de Nikita Putilov, os alemães conquistaram vitórias por W.O. com Lena Büchner (57kg) e Lütfiye Tutal (60kg).

Brasil estreia com 12 vitórias na abertura do Grand Prix Internacional

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Luta entre Abner Teixeira e Joel Ramos no acima de 92kg, ambos atletas do Brasil - Foto: Lázaro Viana/@lazarovianafoto

Na tarde desta quarta-feira (19), foi dada a largada para o início do 2º Grand Prix Internacional, em Brasília-DF. Após a realização de 13 combates no ringue montado no Ginásio Nilson Nelson, o Brasil terminou a abertura do evento com 12 vitórias conquistadas, incluindo quatro lutas que envolviam exclusivamente atletas do país.

Luta entre Abner Teixeira e Joel Ramos no acima de 92kg, ambos atletas do Brasil – Foto: Lázaro Viana/@lazarovianafoto

O primeiro confronto do dia reservou logo um duelo entre dois boxeadores brasileiros. No 51kg, Michael Trindade e Wendel Barbosa se enfrentaram na abertura do torneio. Com um início superior, Michael largou em vantagem pelo placar de 4 a 1. Depois, ele mostrou ainda mais domínio nas parciais seguintes e sacramentou sua vitória na decisão unânime. “Uma luta que eu sabia que ia ser difícil, contra um atleta que já me venceu duas vezes. Então, eu procurei fazer o que eu não fiz nas outras lutas, escutei as instruções do meu corner e consegui sair com a vitória”, contou Pará, como é conhecido.

Na sequência, Cleisson dos Santos, da seleção brasileira, encarou Breno Carvalho, atleta baiano que se sagrou campeão do Campeonato Brasileiro Elite no 63,5kg na última semana. Em uma luta muito equilibrada, Breno levou a melhor em dois dos três rounds e saiu com o triunfo por 3 a 2. Já no 92kg, Keno Marley subiu no ringue para medir forças com o paulista Ramon Batagello. Demonstrando domínio ao longo de todo o combate, Keno venceu tranquilo por unanimidade.

Encerrando os duelos entre pugilistas do Brasil, Abner Teixeira, medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, teve pela frente Joel Ramos, atual campeão nacional no acima de 92kg. Abner iniciou bem e começou derrotando o rival por 3 a 2 na primeira parcial. Apesar de Joel ter acelerado o ritmo, o atleta da seleção brasileira principal confirmou sua vitória pelo placar de 4 a 1. “Ele me conhece muito bem, um cara que sempre me puxa e tem um boxe bem diverso”, falou Abner sobre seu adversário.

Confrontos entre Brasil e Argentina

Após o final da primeira sessão do Grand Prix Internacional, o Brasil saiu com sete vitórias sobre boxeadores argentinos. A primeira delas saiu nos 50kg feminino, onde Caroline Almeida derrotou Florencia Lopez por unanimidade. “A Flor é uma das atletas mais experientes da equipe Argentina. Foi uma luta clara, uma luta limpa e abri o Grand Prix na parte feminina com uma vitória”, destacou Naka. Na sequência, foi a vez de Tatiana Chagas, do 54kg, subir no ringue para enfrentar sua xará, Tatiana Flores. Demonstrando uma atuação consistente, ela finalizou com o triunfo de 5 a 0.

Seguindo nas disputas femininas, Beatriz Ferreira levantou o público presente no Ginásio Nilson Nelson. Imprimindo um ritmo avassalador, a bicampeã mundial e dona do cinturão do boxe profissional não deu chances para Daniela Herrera e acabou com o confronto do 60kg logo no round inicial. “Tá todo mundo muito pronto, todo mundo muito ansioso de tá lá em Paris. Aguardem por mais espetáculos, é só o começo”, destacou Bia. Antes disso, Jucielen Romeu passeou contra Josefina Del Valle e estreou vencendo no 57kg por RSC, definido no terceiro assalto. Depois, Barbara dos Santos foi outra que levou por decisão unânime, superando a boxeadora Lorena Balbuena.

No masculino, Luiz Oliveira e Wanderley Pereira bateram seus adversários e somaram mais dois resultados positivos para o Brasil. O primeiro dominou a luta diante de Junior Narvaes e saiu com o triunfo no 57kg por 5 a 0. Do mesmo modo, o segundo se mostrou superior ao rival Benjamin Escudero e estreou vencendo na categoria 80kg por unanimidade. “Foi uma luta muito boa, o adversário eu já conhecia, foi muito bom para abrir com chave de ouro o campeonato”, comemorou Holyfield.

Lutas contra panamenhos e confrontos da segunda sessão

Nos duelos contra o Panamá, os brasileiros terminaram com uma vitória e uma derrota. Em combate válido pelo 71kg masculino, Wanderson de Oliveira, o Shuga, foi superior Eduardo Beckford do início ao fim e encerrou na frente no placar de 5 a 0. “Foi um combate de bastante inteligência, porque estou com o cotovelo meio baleado. Coloquei toda a minha experiência em prática”, analisou Shuga. Já Viviane Pereira, acabou derrotada na chave até 75kg. Ela foi superada na estreia para a panamenha Atheyna Bylon, ouro no Mundial de 2014 e prata no Pan de Santiago-2023, perdendo a disputa na decisão dividida (4 a 1).

Ex-Pride e UFC, Cristiano Marcello transmite experiência a lutadores da nova geração

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Cristiano Marcello lidera a CMSystem - Divulgação

Líder-fundador da CMSystem, Cristiano Marcello, como lutador, se apresentou em palcos como UFC, Pride, Meca; além de ter participado de uma edição do reality show The Ultimate Fighter. Como treinador, o carioca radicado em Curitiba foi responsável por afiar o jogo de solo das feras da Chute Boxe.

Cristiano Marcello lidera a CMSystem – Divulgação

Com toda essa experiência adquirida na prática, Cristiano Marcello entende que seu papel perante seus atletas precisa ir além de ensino, aperfeiçoamento e dicas de técnicas e estratégias. Como um líder de fato, o head coach da CMSystem se preocupa com cada movimento de seus pupilos.

“O esporte evoluiu muito, hoje em dia não basta ser um casca-grossa, ser bom de porrada. Assim como todos os lutadores precisam, além de uma especialidade, saber se virar em todas as áreas da luta, como profissional, ele precisa cuidar da carreira como um todo”, começa o veterano.

“É preciso treinar, cuidar do corpo, do peso, cumprir as obrigações e entender que hoje, mais do que um atleta, o lutador é uma marca. Se puder falar outras línguas, melhor ainda. O marketing é fundamental, se comunicar e atrair a atenção para suas redes sociais e, também, suas lutas, é essencial”, complementa.

Cristiano Marcello também frisa que, como a carreira de atleta, querendo ou não, tem um prazo de validade menor que as de profissões convencionais, cada bolsa de pagamento deve ser muito bem utilizada. Se possível, o ideal é pegar uma parte desse dinheiro e investi-lo em outra área.

“A carreira é curta; sem falar que, infelizmente, pode ser ainda mais precoce em caso de lesões. Por isso, além de pagar as contas e investir na carreira, o lutador deve tentar alguma forma de multiplicá-lo. Isso, claro, com muita cautela, buscando ajuda de empresas e profissionais gabaritados e confiáves”, alerta.

“Eu sempre indico, não apenas para meus atletas, mas também para os meus amigos empresários, a Tailor Partners, que é uma grande aliada da CMSystem. Eles sabem como diversificar os investimentos, reduzir riscos e aumentar as chances de retorno financeiro estável ao longo do tempo”, completa.

Judoca do Vasco é convocada para integrar a equipe de apoio olímpica nos Jogos de Paris

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Judoca do Vasco estará em Paris - Divulgação

Medalhista de prata nos Jogos Pan-Americanos e de bronze no Campeonato Pan-americano, a judoca do Vasco da Gama Luana Carvalho foi convidada para reforçar a equipe de apoio olímpica da delegação brasileira em Paris.

Judoca do Vasco estará em Paris – Divulgação

Os atletas que compõem a equipe de apoio são responsáveis pela aclimatação. Esta não é a primeira vez que a judoca cruzmaltina participa da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos. Ela também esteve presente em Tóquio, em 2021.

Em busca do bi: Cara de Sapato analisa luta desafio desta sexta na PFL valendo a classificação para s playoffs

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Em busca da classificação para o mata-mata do GP dos meio-pesados da PFL, Cara de Sapato foi o convidado desta edição do CONEXÃO PVT. O campeão da temporada 2022 analisou o adversário desta sexta-feira, Alex Polizzi, além dos outros nomes do torneio e projetou as próximas etapas. O brasileiro também falou sobre o seu documentário no Combate, da série “Nascidos Para Lutar”.

 

Patricky Pitbull aposta na experiência para vencer no primeiro round e seguir no GP da PFL

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Patricky Pitbull encara o compatriota Bruno Robusto em busca de sua primeira vitória na PFL - Divulgação/PFL

Ex-campeão peso-leve do Bellator, Patricky Pitbull está pronto para o seu segundo desafio na Professional Fighters League (PFL). Nesta sexta-feira (21), em evento que será realizado em Salt Lake City, Utah, ele enfrentará o compatriota Bruno Robusto pela segunda rodada do GP dos leves da organização americana. Assim como Robusto, Patricky também perdeu em sua estreia e sabe que precisa vencer por nocaute ou finalização ainda no primeiro round, além de torcer por algumas combinações de resultados, para avançar para os playoffs do torneio.

Patricky Pitbull encara o compatriota Bruno Robusto em busca de sua primeira vitória na PFL – Divulgação/PFL

“Estou treinando para vencer no primeiro round. Mas, claro, o mais importante é sair com a vitória. Estou me sentindo muito bem. Eu não fazia um camp tão bom quanto esse há mais de dois anos, então estou muito feliz e confiante que vou conquistar essa vitória. Eu acredito que o meu adversário também vai querer partir para cima para vencer no primeiro round. Ele é um cara da trocação, bastante agressivo, mas eu estou preparado para tudo. Eu tenho mais experiência e sou muito bom de Jiu-Jitsu, que é uma das ferramentas que eu posso usar nesta luta. Eu quero continuar no torneio, então vou fazer de tudo para vencer no primeiro round”, disse o potiguar.

Para voltar a vencer e encerrar a incômoda sequência de duas derrotas e, claro, continuar no torneio, Patricky investiu alto no treinamento para essa luta. Além de estudar bastante o jogo do seu adversário, que possui 16 vitórias no MMA, sendo nove delas por nocaute, ele chegou com quase um mês de antecedência aos Estados Unidos para treinar e fazer a sua adaptação à altitude de Salt Lake City, que fica a quase 1.300 metros acima do nível do mar.

“Eu vim antes para me adaptar melhor e não sentir os efeitos da altitude na luta. Já estou adaptado, então não tenho mais preocupação em relação a isso. Os treinos foram ótimos. Trouxe o meu irmão para me ajudar e fizemos até sparring, coisa que não acontecia há muitos anos. Treinamos inteligente. Ele está me ajudando muito como sempre. A minha família chegou essa semana. Isso também é importante, porque quando ficamos longe da família tanto tempo, a gente sente bastante. Agora eu estou 100% completo e feliz e vou em busca desta vitória”, concluiu o potiguar.

Pedro Rizzo analisa resultados do final de semana e novas lutas de Poatan e Whittaker

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Convidado do PAPO DE LUTA desta semana, Pedro Rizzo analisou as principais lutas da PFL e do UFC (da semana passada e da próxima), comentou a despedida de Anderson Silva e as principais lutas do Spaten Fight Night, e relembrou, no quadro Das Antigas, a inacreditável história do megafone usado por Beto Leitão na sua segunda luta no UFC contra Mark Coleman.

Aridriano Oliveira encara Diogo Yashiro no Shooto Brasil 123

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O Shooto Brasil realiza sua 127ª edição nesta sexta-feira (21/6), no Rio de Janeiro. O destaque é a luta principal, que coloca frente a frente atletas de Alagoas e Manaus, pelos pesos-moscas (até 57kg).

Quem defende a bandeira de Alagoas é Diogo Yashiro. Com 10 vitórias na carreira profissional e apenas três derrotas, o lutador promete conquistar a vitória em sua estreia no evento.

“Estou pronto, me preparei muito para este desafio”, afirma o alagoano.

Quem não quer que isto aconteça é o amazonense Aridriano Oliveira, que, pela primeira vez faz a luta principal do evento e quer voltar à sequência de vitórias depois do empate frustrante na edição de número 121 do show.

“Estou muito focado, estou bem. Na última luta, eu podia ter feito muito mais e nesta darei o meu máximo. Estou fazendo o melhor camping da minha vida e com certeza sairei com a vitória”, garante o amazonense.

O Shooto Brasil 123 será transmitido ao vivo, a partir das 20h, pelo UFC Fight Pass. O card preliminar terá transmissão dos canais do Shooto Brasil no Youtube e Facebook, a partir das 17h.

Confira o card completo:

Shooto Brasil 123
Upper Arena, Rio de Janeiro-RJ
Sexta feira, 21 de junho de 2024

57kg: Diogo Yashiro x Aridriano Oliveira
77kg: Taffarel Brasil x Clemente El Fuego Jr
70kg: Edilson Borges x Wendel Índio Acreano
66kg: Matheus Fidelis x Harlysson Tuxaua
84kg: Renan Shampoo x Isaac Toledo
66kg: Lucas Jax x Micael Braga
66kg: Claudionor Júnior x Gabriel Gilthon
61kg: Ivan Carlos x Breno Yuri Santos
66kg: Cintia Natiely x Fernanda Guersone
57kg: Lindomar Gomes x Wilber Rocha
57kg: Cláudio Blackout x Rodrigo Pires

Guilherme Rocha disputa competições nos EUA como preparação para o Mundial Sem Kimono

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Guilherme Rocha possui uma coleção de títulos no jiu-jitsu - Divulgação

O faixa-preta de jiu-jitsu Guilherme Rocha se prepara para uma maratona de competições sem kimono da IBJJF entre o final de junho e início de julho por diversas cidades dos Estados Unidos, visando o Mundial e o Pan-Americano, que acontecem no final do ano no país.

Guilherme Rocha possui uma coleção de títulos no jiu-jitsu – Divulgação

“Estou treinando muito, me dedicando muito para que eu possa chegar preparado e com capacidade de conseguir dar meu melhor em cada luta. Estou muito confiante com meu trabalho e sei que muitas coisas boas irão acontecer”, destaca.

O primeiro compromisso é no Charlotte Open. Depois, o Virgínia Open. A sequência dessas etapas termina no Orlando Open.

“Meu principal objetivo esse ano é focar na temporada sem kimono e conseguir bons títulos para consolidar ainda mais minha carreira. Quero garantir os pontos para os principais campeonatos de kimono no ano que vem”, projeta Guilherme.

Por falar em Opens da IBJJF, o atleta da ZR Team Association acumula títulos na faixa-preta em diversas etapas mundo afora: 1 de Miami (EUA), 2 de Munique (Alemanha), 1 de Londres (Inglaterra), 1 de Roma (Itália) e 3 de Salvador.

Além desses, Guilherme Rocha ainda foi medalha de bronze no Sul-Americano, no Brasileiro Sem Kimono, ambos no Brasil; no American National, nos EUA; e prata no Grand Slam de Londres, na Inglaterra.

Nas faixas coloridas, o pernambucano conquistou três Mundiais e três Pan-Americanos, na Califórnia; cinco Europeus, em Lisboa, Portugal; além de nove Campeonatos Brasileiros e dois Sul-Americanos, em São Paulo.

Guilherme Rocha é faixa-preta de seu próprio pai, Zé Radiola, um dos pioneiros do jiu-jitsu no estado de Pernambuco e responsável por ajudar a formar nomes como Bráulio e Victor Estima e Otávio Sousa.

“Acredito que meu pai foi a peça fundamental para que eu pudesse conquistar todos os títulos que conquistei durante toda minha carreira até aqui. Tanto meu pai, como minha mãe, sempre foram as pessoas que sempre me apoiaram e me incentivaram todos os dias para que eu pudesse dar o meu melhor em todos os aspectos da minha vida. Ter um pai como seu professor é um privilégio que poucos têm e que tenho muita sorte de ter ele ao meu lado sempre”, exalta Guilherme.

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