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UFC 43: Virada alavancada pela velha guarda

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Diante do momento de crise de popularidade do UFC, no ápice da era Pride, quando os números de pay per view do show americano dificilmente chegavam a 50 mil pacotes vendidos, Dana White decidiu recorrer aos velhos ídolos. E deu certo. Depois de trazer Ken Shamrock contra Tito Ortiz e conseguir vender 100 mil pacotes no UFC 40, Dana resolveu pegar pesado na escalação de lendas na 43o edição do evento realizada no dia 6 de Junho de 2003 no Thomas and Mack em Las Vegas. Sente só a escalação: Randy Couture, Chuck Liddel, Vitor Belfort, Pedro Rizzo, Frank Mir, Kimo e Tank Abbot.

Reportagem e Fotos Marcelo Alonso

De alma lavada, o promotor Dana White abriu a conferência de imprensa realizada logo após o show resumindo muito bem o que foi o UFC 43. “O que falar de um evento que tem Pedro Rizzo e Tra Telligman fazendo a preliminar, além de Liddell, Belfort, Couture, Kimo e Tank?”. As quase 10 mil pessoas que praticamente lotaram as dependências do ginásio Thomas & Mack Center, em Las Vegas, concordaram em gênero, número e grau.

Kimo X Tank Abbot

No octagon, além da vitória, estava em jogo também uma rivalidade antiga. Numa das primeiras edições do UFC, Tank Abbott (1,83m/113kg) quase brigou nos bastidores com o brasileiro Allan Góes e os dois só não chegaram às vias de fato porque Allan estava com Joe Moreira e Kimo Leopoldo (1,90m/107kg) se juntou a eles. Desde então, a organização planejava resolver a pendenga entre os locais de Huntington Beach no octagon. “Nunca brigamos na rua, pois apesar de morarmos no mesmo local, frequentamos lugares diferentes. Mas agora, chegou a hora”, me disse Kimo na press conference. Pela primeira vez, Tank tentou contemporizar aquela história apertando a mão de Kimo e lhe desejando boa sorte no dia da pesagem, mas, no octagon, o faixa marrom Kimo não deixou por menos: botou em prática suas lições com o mestre Joe Moreira, colocou o oponente para baixo e finalizou Abbott com um Katagatami da meia-guarda. Na comemoração, Kimo deu um beijo no oponente de barba grisalha, que saiu do octagon irritado e, como de praxe, descontou sua irritação em leigos na festa do evento realizada à noite no Hotel Hard Rock.

Belfort cabeludo atropela Eastman

A popularidade de Vitor Belfort (1,83m/ 93kg) é algo também impressionante em todos estes anos de Ultimate. Apesar da presença de feras como Chuck Liddel, Randy Couture e Ken Shamrock na última reunião de regras, realizada um dia antes do evento, foi em volta do brasileiro, que foi revelado no UFC 12, que formou-se uma fila de fãs para pedir autógrafos. Dentro do octagon, a expectativa dos fãs foi confirmada por Vitinho, que com novo visual (cabelos compridos), partiu para cima da revelação americana, Marvin Eastman (1,74m/ 93kg), aluno de John Lewis que, com um excelente Muay Thai e uma boa base de Wrestling, já havia aniquilado o Brazilian Killa, Alex Stiebling, o seu compatriota Tom Sauer e empatara com Quinton Jackson. Fã declarado do brasileiro, a quem disse “acompanhar desde as primeiras edições”, Eastman entrou no octagon nitidamente intimidado pelo olhar confiante de Belfort. Assim que soou o gongo, Eastman foi para cima do brasileiro e após tentar um chute alto, recebeu um cruzado certeiro como resposta. Na seqüência, Vitinho buscou o clinche e acertou duas joelhadas, que levaram o oponente ao solo com um rombo de quase 15 centímetros na testa. De dentro da guarda de Eastman, Vitor acertou uma saraivada de socos obrigando Big John a interromper o combate a xminxseg. Muito emocionado, Belfort pegou a bandeira do Brasil e comemorou muito com a namorada Joana Prado, a mãe Jovita e os parceiros de treino Leonardo Vieira e Mauro. “Hoje eu trouxe de volta aquele Vitor das mãos rápidas que todos queriam ver”, disse, chorando, o lutador, enrolado numa bandeira brasileira.

Rizzo faz as pazes com a vitória

Outro que lavou a alma foi Pedro Rizzo. Depois de três derrotas seguidas (Couture, Matyuschenko e McGee), onde literalmente não lutou 10% do que sabe, Rizzo voltou a mostrar aquela agressividade que o consagrou como um dos maiores pesos pesado do mundo. O brasileiro encarou um antigo conhecido (Telligman foi derrotado pelo brasileiro no UFC 20), que voltava mais motivado, uma vez que passou a lutar como boxer profissional tendo cinco lutas e quatro vitórias. Como de praxe o brasileiro começou dando um susto nos fãs no primeiro round, onde entrou no jogo do boxer e, sem soltar nenhum de seus poderosos chutes, levou desvantagem na trocação chegando a levar um knock-down e terminando o round com o supercílio cortado.

Entretanto, uma bronca do mestre Ruas no intervalo acordou o Atleta de Cristo, que voltou possuído e finalmente soltou sua arma mortal. Bastou um low kick bem encaixado nas pernas para o boxer girar como um pião. Tra ainda respondeu com uma saraivada de socos, mas Rizzo mais uma vez surpreendeu, dando uma queda no oponente e definindo a luta no ground’npound. Bastaram dois minutos de socos na guarda para o americano, que não tem o músculo peitoral graças a um acidente de carro aos quatro anos, ficar com o rosto avariado, obrigando os médicos a interromperem a luta, decretando a vitória de Rizzo.

— O negócio agora é agredir. Eu estava muito técnico, me segurando. Os oponentes me levavam para baixo e ficavam me amarrando na grade. Resolvi mudar de tática. Agora vou sair na porrada toda luta — garantiu Pedro,

— A gente vinha fazendo um trabalho pra ele ser mais agressivo, mas ainda não estou satisfeito, quero mais. Ele tem muito mais a mostrar, tem que usar as ferramentas que sabe, soltar a perna, derrubar, joelhada, chute no chão. Hoje ele fez coisas que não fazia, mas na próxima acredito que ele vá desenvolver ainda mais — disse o mestre Ruas.

Outro atleta do time do Lion’s Den que mostrou grande evolução foi Vernon White. O Tigre, como é conhecido, entrou no evento para substituir o mestre Ken Shamrock, que machucou o joelho, na luta contra a pedreira Ian Freeman. Com um excelente Muay Thai e uma boa técnica de chão, Tiger White se impôs diante do explosivo inglês, que era franco favorito para vencer o combate. A luta foi duríssima, com muita ação tanto em pé como no chão, onde ambos se alternaram no domínio. O empate acabou sendo o resultado mais justo.

Couture atropela Liddell

No Ultimate dos velhinhos, não podia faltar a fera Randy Couture, que a duas semanas de completar 40 anos, resolveu perder 10kg e enfrentar Chuck Liddell pelo cinturão da categoria até 90kg. Apontado pelos especialistas como uma das maiores pedreiras da atualidade, Liddell vinha de nove vitórias seguidas, enquanto Couture perdera os dois últimos confrontos: para Josh Barnett e Ricco Rodrigues (ainda na categoria pesado). Entretanto, quem conhece Randy Couture teimava em apontá-lo como favorito para o combate.

— Quando o Randy é o azarão, ele se supera. Foi assim contra o Vítor, o (Kevin) Randleman e várias outras vezes. Pra mim, ele é o franco favorito — nos confidenciou seu ex-treinador, Ricco Chiapareli, antes do confronto.

No vídeo mostrado na entrada dos lutadores, o discurso arrogante de Liddell — quando aquela porta for fechada, vou machucá-lo — contrastava com a humildade do veterano Couture — não posso dizer que esta luta é um clássico wrestler contra striker porque o Liddel é um excelente wrestler, eu o respeito muito. Na luta, Randy provou que é mesmo uma fera e acabou ficando com o título do Middleweight, se tornando o primeiro lutador a ter o cinturão das duas categorias.

Partindo para cima do adversário o tempo todo, Couture não deixou Liddell fazer seu jogo, dominando a luta tanto em pé como no chão. Depois de um primeiro round bem disputado, o wrestler passou a dominar inteiramente o segundo e terceiro rounds, complementando belas seqüências de socos com bonitas quedas que levantaram a galera. Como de praxe, o escorregadio Liddell conseguiu levantar em três oportunidades, mas na quarta já estava completamente esgotado, se tornando presa fácil para o veterano, que montou e, com uma saraivada de socos, obrigou Big John a decretar o fim da luta.

Na conferência de imprensa, Liddell, muito abatido, não deu desculpas. “O que posso falar? Treinei demais para esta luta e o Randy chutou a minha bunda, não tenho desculpas”, disse, sendo abraçado pelo humilde oponente, que ainda lhe agradeceu: “Obrigado. Graças a você eu consegui voltar a tirar o melhor de mim”, reconheceu o novo campeão. Belfort aproveitou a oportunidade para pedir a revanche com Couture. “Tenho você como ídolo Randy, mas quero o seu cinturão”, desafiou o brasileiro, sob o olhar sorridente do promotor Dana White.

Curiosamente Liddell e Couture estariam diretamente ligados a grande virada do esporte a partir do The Ultimate Fighter. Graças a popularidade de ambos que Dana os escolheu para serem treinadores do primeiro TUF, evento responsável direto pela grande virada do esporte. Não por acaso o primeiro show depois do TUF (UFC 52), em abril de 2005 levou o UFC a marca de 280 mil pacotes vendidos na luta principal entre os treinadores. Desta vez, porém, Liddel venceria por nocaute. Resultado que se repetitria na revanche no ano seguinte (UFC 57) Dando margem a revanches

Na categoria Middleweight, que após a saida de Murilo Bustamante não tem mais um campeão, o wrestler Matt Lindland provou de seu próprio veneno na luta contra o estreante havaiano Falaniko Vitale, aluno de Egan Inoue. Em uma fatalidade histórica, na tentativa de aplicar um suplê em Vitale, Lindland bateu com a cabeça no chão e apagou.

Uma outra luta que levantou a galera foi entre o gigante Wes Sims (6’10” – 250lbs) e Frank Mir (6’3” – 240lbs), aluno dos brasileiros Ricardo Pires e Sérgio Penha. Faixa preta de Jiu-Jitsu, Mir já havia mostrado um chão de primeira finalizando Tank Abbott, Pete William e Roberto Traven. Aluno de Coleman e Randleman, Sims deu show de arrogância e conquistou o público com seu estilo Tank Abbott de ser. Assim que começou o combate, Mir fez menção de bater luvas pra cumprimentar o oponente e, diante da recusa, atacou as pernas de Sims num tiro certo, passando a dar uma tremenda dura no chão. Depois de bater muito na montada, Mir se precipitou no arm-lock e acabou perdendo a posição, para delírio da galera. Por cima, Sims deixou as regras de lado, e com suas longas pernas pisou o rosto de Mir por dentro da guarda. A luta foi interrompida e, após muita confusão, o Bad Boy foi desclassificado.

Na única luta Lightweight do evento, o americano Yves Edward deu um verdadeiro show em Eddie Ruiz tanto em pé, como no chão, e mostrou que não deixa nada a desejar a Vitor Shaolin, Bj Penn, Júnior Buscapé, Takanori Gomi e Jens Pulver na disputa pelos primeiros lugares do ranking da categoria.

 

Jungle Fight 124: lutadores confirmam disputas de cinturão em Sergipe

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Colorado e Bulldog fazem a luta principal - Foto: Leonardo Fabri

O Jungle Fight realiza neste sábado (16/03), na capital sergipana, a sua primeira edição de 2024, com direito a duas disputas de cinturão nas lutas principais. Todas as emoções do evento serão transmitidas ao vivo, a partir das 19h, no horário de Brasília, pelo Sportv 3 e pelo canal Combate.

Colorado e Bulldog fazem a luta principal – Foto: Leonardo Fabri

Atual campeão peso-pena do Brasileirão do MMA, o sergipano Willian Colorado cravou 66kg na pesagem oficial realizada no início da tarde desta sexta-feira. Vindo de Minas Gerais, o desafiante Daniel Henrique “Bulldog” bateu 65,8kg, ainda abaixo do peso da divisão.

Na outra disputa, o também sergipano Anderson “Astro da Maldade”, que havia falhado na balança em sua última luta e por isso não conquistou o cinturão, desta vez bateu ainda abaixo do limite dos meio-médios, com 76,1kg. Seu adversário, o rondoniense Cesar Augusto cravou 77kg.

“Este Jungle Fight promete. Duas disputas de cinturão com dois sergipanos enfrentando um lutador invicto de Rondônia e um muito duro de Minas Gerais; tem tudo para pegar fogo e inspirar os novos talentos. Agradeço e parabenizo o governador Fábio Mitidieri e à secretaria de Esportes Mariana Dantas por investirem no esporte como ferramenta de inclusão”, disse Wallid Ismail.

Secretária Estadual de Esportes de Sergipe, Mariana Dantas relembrou o sucesso da última edição do Jungle Fight no estado, no ano passado, e exaltou o impacto do evento para os atletas e jovens da região.

“O sucesso foi tão grande que a gente trouxe mais uma edição rapidamente. Será emoção em dose dupla, com dois sergipanos disputando o cinturão. A gente acredita muito na força do esporte e o Jungle Fight traz muitas oportunidades para os nossos jovens. Por isso o governador Fábio Mitidieri trouxe o Jungle Fight”.

Confira abaixo o card completo:

Jungle Fight 124
Ginásio Constâncio Vieira, Aracaju, Sergipe
Sábado, 16 de março de 2024

66kg: Willian Colorado (66kg) x Daniel Henrique Costa Santos (65,8kg) – Cinturão
77kg: Anderson “Astro da Maldade” (76,1kg) x Cesar Augusto Mendes (77kg) – Cinturão
70kg: Claudio Narden Inácio de Sousa (70,6kg) x Nícolas Sávio (69,8kg)
66kg: Pedro “Guerreiro” Dantas (67kg)* x Antônio Alves “Tarquinio” (65,9kg)
84kg: Dymitry Damianny (84kg) x Eduardo Garvon (84kg)
77kg: Pablo Ferreira (76,6kg) x Kaique “King” (77,2kg)
57kg: Dôglas Cunha “Puro Osso” (57,2kg) x Deninho “3D” (57,6kg)
66kg: Fabrício Alagoinhas (66,4kg) x José Newton Alves Junior (66,4kg)
Peso combinado (87kg): Lucas “Jamanta” (86,7kg) x Matheus “Bebezão” (85,9kg)
57kg: Iagor Silva Santos (57kg) x Alisson “Ferinha” (57,2kg)
57kg: Mário Freitas da Costa (57kg) x Matheus Nery “The Future“ (57,2kg)
52kg: Ershirley Kessy Pereira Granja (52,3kg) x Maria Isabel Cristina Nascimento (52,3kg)

*Pedro Guerreiro entra na luta com -1 ponto

Prestes a pegar a faixa coral de jiu-jítsu, Ricardo Libório relembra trajetória e causos com Carlson Gracie

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Libório com o mestre Carlson

Tido como um dos alunos mais técnicos de Carlson Gracie, Ricardo Libório, que irá pegar a faixa coral neste final de semana, participou desta edição do RESENHA PVT. Lenda do jiu-jítsu, Libório relembrou toda a sua história nos tatames, seus títulos, rivalidades, a fundação da Brazilian Top Team, causos com Carlson, entre muitas outras histórias.

Vitor Miranda celebra contrato oficial de comentarista do UFC

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Vitor Miranda, ex-lutador do UFC, vem consolidando sua posição como um dos principais comentaristas no MMA. Após anos dedicados à análise detalhada das lutas e a participações recentes na bancada do UFC Fight Pass para transmissões de eventos, Vitor foi oficialmente contratado para integrar o time de comentaristas do canal.

Miranda terá uma presença mais fixa nos eventos, juntando-se a nomes como Rodrigo Minotauro, Carlão Barreto e Demian Maia, além do narrador e apresentador André Azevedo.

“Ser oficialmente contratado como comentarista do UFC Fight Pass é um desafio que abraço com gratidão e honra. Analisar as lutas sempre foi minha paixão, e agora, fazê-lo no mais alto nível, ao lado de grandes nomes, é uma realização incrível”, comemora Vitor Miranda.

Vitor é conhecido por suas análises técnicas, sobretudo ao destacar as reações de cada atleta durante a projeção, a execução e sequência dos golpes: “É uma honra fazer parte do time de comentaristas e compartilhar minha paixão pelo esporte com os fãs”, finalizou o “striker”.

Maximun Fight 4 coloca cinco cinturões em disputa em Barra Mansa-RJ

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No próximo sábado (23/03), a cidade de Barra Mansa, localizada no Sul Fluminense, será palco da 4ª edição do Maximun Fight, no no ginásio municipal, onde estarão em jogo cinco cinturões, sendo três no MMA amador, um no profissional e a primeira defesa de título do atual campeão Jorginho Lasnor.

Entre os combates mais aguardados, destaca-se a disputa pelo cinturão de MMA profissional na categoria peso-pena, na qual o campeão Jorginho Lasnor enfrenta o desafiante Fabrício Bakai

O evento conta com apoio da Prefeitura Municipal de Barra Mansa, através da Secretaria de Juventude, Esportes e Lazer, e é uma iniciativa que visa valorizar o MMA nacional e proporcionar uma experiência única para os fãs do esporte. A entrada na arquibancada será gratuita, garantindo que o público possa testemunhar de perto as emocionantes disputas.

Maximun Fight 4
Barra Mansa, RJ
Sábado, 23 de Março

Disputa do Cinturão dos Penas:

Até 66 kg – Cristiano “Greco” Cruz x Jorginho ” Iron Hand” Lasnor

Disputa do Cinturão dos meios-médios:

Até 77 kg – Fabrício Jonas x Danilo “Guerreiro” Souza

Até 66 kg – Genilton “Vandamme” Tavares x David “Tatu” Magliano

Até 66 kg – Matheus “Teteco” Waldeckx Marlon “Jacaré” Martins

Até 61 kg – Danilo “Bambam” Marques x Rivaldo “RV” Rodrigues

Até 66 kg – Anderson “Park” Oliveira x Ivan “Samurai” Alírio

Até 66 kg – Felipe “Roleta” Mendonça x Fernando Secron

Até 61 kg – Patrick “PK” Monteiro x Elison Santos

Até 83 kg – Anderson “SubZero” Cavalcanti x Evandro Júnior

Até 66 kg – Helisom “NegoVéio” Cruz x Alessandro “BobWrestler” Jesus

Rafael Cordeiro traz detalhes e análise da superluta entre Mike Tyson e Jake Paul

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Convidado desta edição do CONEXÃO PVT, Rafael Cordeiro trouxe detalhes da aguardada luta de boxe entre Mike Tyson, a quem ele treina há quatro anos, e Jake Paul, que será transmitida ao vivo pela Netflix em 20 de julho. O brasileiro também comentou sobre seus atletas da Kings MMA, da entrada de Wanderlei Silva no Hall da Fama do UFC e deu seus pitacos para as lutas de Alex Poatan e Charles do Bronx no UFC 300.

Primeiro Jungle Fight de 2024 tem duas disputas de cinturão, em Sergipe

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O Jungle Fight desembarca em Sergipe para a sua primeira edição de 2024, com duas disputas de cinturão, neste sábado (16/03). Nas lutas principais, dois ídolos sergipanos contam com a torcida para terminarem a noite com títulos do Brasileirão do MMA. Nos penas, o desafio é contra Minas Gerais; nos médios, contra Rondônia.

Atual campeão peso-pena, o sergipano da cidade de São Cristóvão William Colorado defende o posto diante do mineiro Daniel “Bulldog”. Colorado possui um cartel de 12 vitórias, nove delas por nocaute, em 14 lutas. Já “Bulldog” possui menos rodagem, com seis vitórias em nove combates disputados.

Sergipano de Aracaju, Anderson “Astro da Maldade” só não é o campeão peso médio porque não bateu o peso em sua última luta, mas vai para cima do rondoniense César Augusto para registrar o título. Anderson venceu 15 vezes, 12 por via rápida, em 18 lutas; Invicto, César tem seis vitórias, todas por finalização.

Tanto William Colorado quanto Anderson “Astro da Maldade” estrelaram o último card do Jungle Fight em Sergipe, em julho do ano passado. Os dois, assim como a maioria dos anfitriões daquela noite, tiveram o braço levantado ao final. Naquela oportunidade nove dos 11 lutadores que entraram em ação saíram vitoriosos.

“Depois do show que tanto os lutadores quanto os fãs de MMA de Sergipe deram no ano passado, não tinha como o Jungle Fight não retornar para mais uma edição. Estamos felizes por Sergipe ser o local do pontapé inicial para mais uma grande temporada para o Brasileirão do MMA. Este ano promete!”, destaca Wallid Ismail.

“Vamos para mais um evento de casa cheia e com o Brasil inteiro assistindo pela TV o nascimento dos novos ídolos. Agradeço a todos que investem no esporte como ferramenta de transformação social, como o governador Fábio Mitidieri e aos secretários Mariana Dantas e Washington ‘Coração Valente'”, complementa.

“O Jungle Fight em Sergipe é uma oportunidade ímpar para destacar nossos talentosos atletas locais e promover a visibilidade do mundo da luta em nosso estado. Ao sediar esse evento, valorizamos não apenas nossos lutadores, mas também a nossa cultura esportiva, mostrando ao mundo a força e a dedicação dos sergipanos no octógono. Estamos comprometidos em apoiar e incentivar nossos atletas a alcançarem seus objetivos, e eventos como este são fundamentais para isso”, exalta Mariana Dantas, secretária do estado de Esporte e Lazer de Sergipe.

O Jungle Fight 124 será transmitido ao vivo pelo Sportv 3 e canal Combate. Os ingressos estão à venda a preços populares através do site https://www.guicheweb.com.br/jungle-fight_30058 e presencialmente no Ginásio Constâncio Vieira, de 8h às 12h e de 13h às 17h.

Jungle Fight 124
Ginásio Constâncio Vieira, Aracaju, Sergipe
Sábado, 16 de março de 2024

66kg: Willian Colorado x Daniel Henrique Costa Santos – Cinturão

77kg: Anderson “Astro da Maldade” x Cesar Augusto Mendes – Cinturão

70kg: Claudio Narden Inácio de Sousa x Nícolas Sávio

61kg: Carlos “Vini Boy” x Kleiton Alves

66kg: Pedro “Guerreiro” Dantas x Antônio Alves “Tarquinio”

84kg: Dymitry Damianny x Eduardo Garvon

77kg: Pablo Ferreira x Kaique “King”

57kg: Dôglas Cunha “Puro Osso” x Deninho “3D”

66kg: Fabrício Alagoinhas x José Newton Alves Junior

84kg: Lucas “Jamanta” x Matheus Golias

57kg: Iagor Silva Santos x Alisson “Ferinha”

57kg: Mário Freitas da Costa x Matheus Nery “The Future“

52kg: Ershirley Kessy Pereira Granja x Maria Isabel Cristina Nascimento

Campeão do Centurion, João ‘The Diamond’ mira o UFC

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"The Diamond" conquistou o cinturão dos penas do Centurion - Foto: Divulgação

João “The Diamond” Oliveira conquistou o cinturão peso-pena do Centurion FC no início deste mês ao bater Jair Farias por nocaute técnico e ampliou para cinco o número de vitórias consecutivas, incluindo lutas no Jungle Fight, Shooto Brasil, Thunder Fight e no Circuito Argentino.

“The Diamond” conquistou o cinturão dos penas do Centurion – Foto: Divulgação

“Não preciso nem dizer que meu objetivo é o UFC. Meus números falam por si só. Agora, meu foco é manter o treinamento constante, aprimorar minhas habilidades e aguardar o chamado da organização. Estou pronto para brilhar”, enfatiza o “Diamante”, que vive a melhor fase de sua carreira.

Mineiro de Contagem, João “The Diamond” tem 26 anos e atualmente afia suas armas na sede da Nova União, no Rio de Janeiro, ao lado de grandes nomes do cenário do MMA, incluindo o ex-campeão de sua categoria e hall da fama do UFC José Aldo Júnior, que retorna ao octógono no dia 4 de maio.

“Faz quase um ano desde que me mudei para o Rio. Encontrei uma nova família aqui na Nova União e estou trabalhando duro para alcançar meus objetivos”, frisa o lutador, que atualmente ostenta um cartel de 14 vitórias, quase 70% delas por via rápida, e quatro derrotas, a última há quase três anos.

PAPO DE LUTA destaca Tyson x Jake Paul, derrota de Ngannou e UFC 299

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O PAPO DE LUTA desta semana teve destaques o superduelo entre Mike Tyson e Jake Paul, o nocaute de Joshua sobre Ngannou e o UFC 299, que solidificou O’Malley como campeão dos galos do UFC e trouxe as vitórias de Poirier, Page, Michel Pereira e Philipe Lins; e as derrotas de Durinho, Malhadinho e Dos Anjos.

Shooto Brasil 121 coloca cinturão feminino em disputa

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No próximo dia 29 de março, o Shooto Brasil promove a sua primeira edição de 2024, a 121ª de sua história, na cidade do Rio de Janeiro, com a disputa do cinturão feminino da categoria peso-átomo (até 48kg) na luta principal, entre Giuliany Perea e Lawanda Honorato.

Giuliany “Giu” Perea chega ao cenário do MMA com uma trajetória vitoriosa na modalidade amador. Com um histórico de 14 vitórias e apenas 2 derrotas na categoria, a atleta amazonense se consagrou como campeã mundial em 2023, na Albânia. Agora, ela busca alcançar o topo também no profissional.

Do outro lado do cage, a promissora Lawanda Honorato, apesar de ter apenas duas lutas profissionais e uma amadora em seu cartel, traz consigo uma bagagem de experiência e determinação que não pode ser subestimada. Oriunda da capoeira, ela tem como sua maior conquista o cinturão do CFC de Muay Thai.

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