Luiz Azeredo foi o convidado desta edição do RESENHA PVT. Primeiro algoz de Anderson Silva, o ex-lutador, com passagens por Pride e Bellator, narrou os principais momentos daquela luta e também do treino com Spider, que aconteceu depois. O paulista falou sobre seu início nas artes marciais e da chegada na Chute Boxe, onde foi o principal representante da equipe na categoria até 70kg. Mestre de Diego Lima, Azeredo também relembrou do teste de fogo que fez com o pupilo, que hoje lidera a Chute Boxe Diego Lima.
Luiz Azeredo relembra vitórias contra Anderson Silva, Demian Maia, treinos na Chute Boxe e teste de fogo de Diego Lima

Larissa Pacheco fala de seu camp e o que espera da luta contra Cris Cyborg na PFL
Convidada desta edição do PAPO DE LUTA, Larissa Pacheco revelou detalhes de seu camp para a superluta contra Cris Cyborg, marcada para 19 de outubro, na Árabia Saudita. A bicampeã da PFL também disse o que espera do duelo e sugere que ele pode nem chegar ao segundo round. A paraense, que se mudou para Las Vegas, também analisou o tamanho da compatriota no cenário do MMA mundial. Pacheco também analisou a luta entre Kayla Harrison e Ketlen Vieira e deu algumas dicas para a compatriota. Além disso, a lutadora da PFL também apontou quem deve terminar o ano de 2024 com o cinturão peso-galo feminino do UFC.
ONE 168: Bebeto Oliveira substitui Ruotolo e enfrenta Musumeci pelo título de Submission Grappling
Campeão peso-leve de Submission Grapppling do ONE Championship, Kade Ruotolo sofreu uma lesão e foi forçado a sair de sua tão aguardada defesa de título contra Mikey Musumeci no ONE 168, que acontece está sexta (6) em Denver, nos Estados Unidos. Mas um substituto de última hora apareceu para enfrentar Musumeci, que agora colocará o seu título peso-mosca do ONE em jogo contra o atual campeão mundial da IBJJF Bebeto Oliveira.
Musumeci passou os últimos meses se preparando para subir de categoria e desafiar Ruotolo, mas o californiano sofreu uma lesão no Craig Jones Invitational (CJI), onde faturou o prêmio de um milhão de dólares, e precisou deixar o combate. Mesmo não se preparando especificamente para o combate e assumindo a vaga de Ruotolo a menos de 48h para o evento, Bebeto Oliveira representará um grande desafio ao detentor do título peso-mosca.
O faixa-preta brasileiro ostenta títulos mundiais da IBJJF em competições com e sem kimono, bem como títulos Pan-Americanos da IBJJF com e sem kimono. Conhecido por sua guarda habilidosa e um jogo versátil e completo, Oliveira tem sido um dos grandes destaques do Jiu-Jitsu em competições com e sem kimono.
Para tornar as coisas mais interessantes, esta não será a primeira vez que Musumeci dividirá o tatame com o desafiante. Em 2021, os dois se enfrentaram nas quartas de final do Mundial da IBJJF, com o nativo de Nova Jersey saindo com uma vitória por finalização com uma chave de tornozelo.
Mas desde então, Bebeto Oliveira evoluiu o seu Jiu-Jitsu, conquistando vitórias impressionantes sobre nomes como os campeões mundiais da IBJJF Paulo Miyao e Thalison Soares. Além disso, ele tem algumas vitórias sobre o ex-desafiante ao título peso-mosca do ONE Cleber “Clandestino” Sousa.
Minotauro vence Randy Couture em casa na melhor luta de 2009
De um lado o brasileiro, único lutador na história a conquistar quatro cinturões peso-pesado de eventos diferentes (WEF, RINGS, PRIDE e UFC), do outro o veterano americano, único a conquistar quatro cinturões do UFC em duas categorias diferentes, lutando em casa diante de uma torcida de 14 mil pessoas. Curiosamente as duas lendas vinham de revezes. Minotauro havia acabado de perder o cinturão interino para Frank Mir, enquanto Couture havia perdido o linear para Brock Lesnar. A vitória poderia definir o próximo oponente de Lesnar.
Para completar este card histórico do UFC 102, realizado há 15 anos, no dia 29 de agosto de 2009, na Rose Garden Arena em Portland, mais quatro clássicos entre representantes das duas maiores potenciais do esporte: Demian Maia Vs Nate Marquadt, Gabriel Napão Vs Chris Tuschcherer, Thiago Silva Vs Keith Jardine e Marcus Aurelio Vs Evan Dunham.

Texto e Fotos Marcelo Alonso
Depois da derrota para Frank Mir (UFC 92), que lhe valeu a perda do cinturão interino dos pesados, Rodrigo percebeu naquele momento que precisava fazer uma mudança radical em sua vida. Foi então que, há três meses, decidiu se mudar para os Estados Unidos e, longe dos problemas e tentações da rotina no Rio de Janeiro, se preparar de verdade para enfrentar um dos maiores desafios de sua carreira: derrotar o rei do octagon em casa. Talvez motivado pela péssima atuação de Rodrigo na última luta, Couture tenha chegado muito autoconfiante, exibindo até um certo sorriso irônico na conferência de imprensa. Mau negócio. A postura de Randy pareceu mexer mais ainda com os brios do ex-campeão do Pride. Na manhã da luta, Rodrigo andava de um lado para o outro no quarto dos treinadores, Luiz Alves e Luiz Dórea. “Nunca vi o Rodrigo tão focado. Ele sabe que esta é a luta da vida dele”, revelava Alves a poucas horas do evento, prontamente apoiado pelo parceiro de quarto, Dórea: “o Rodrigo passou três meses internado, só treinando, pode apostar numa vitória”.
No octagon, nem mesmo os quase 14 mil presentes no Rose Garden Arena foram suficiente para vencer a obstinação do baiano de 33 anos, que já foi atropelado por um caminhão aos 11 e conseguiu dar a volta por cima e se consagrar nos ringues de MMA, vencendo gigantes como Bob Sapp e Cro Cop. O combate não poderia ser mais emocionante. Randy sabia que não seria um bom negócio levar o campeão de Jiu-Jitsu para o solo e veio preparado para decidir a luta em pé, vindo com tudo para cima do baiano. Mas com o Boxe afiado, e um poder de absorção acima da média, Rodrigo conseguiu resistir aos bons golpes encaixados pelo veterano de 46 anos nos minutos iniciais e virar a luta levando o wrestler americano para o solo com dois knock downs, que definiram os dois rounds iniciais. Com o wrestler de costas no chão, o campeão de Jiu-Jitsu passeou e chegou perto de finalizá-lo em três oportunidades, mas com o apoio da torcida, Couture se superava e conseguia voltar em pé. O último minuto do terceiro assalto foi um retrato do combate. Minotauro nas costas de Couture tentando estrangulá-lo, o americano conseguindo escapar, caindo na guarda do brasileiro e acertando alguns golpes perigosos. Quando a torcida já começava a gritar, comemorando o que parecia uma reação, Rodrigo raspa e cai montado, até o gongo soar, decretando o fim dos 15 minutos de um combate que, segundo o próprio promotor, Dana White, entrou para a história como um dos melhores destes 16 anos de UFC.

Outros quatro brasileiros lutaram neste mesmo card. Gabriel Napão e Thiago Silva venceram, mas Demian Maia e Marcus Aurélio foram derrotados.
Invicto com 11 vitórias no MMA, Demian vinha de cinco vitórias no UFC, sendo a ultima uma finalização sobre Chael Sonnen no UFC 95. Contra Marquardt, porém, Demian cometeu um erro no primeiro minuto de luta, ao tentar um low kick, que foi prontamente aproveitado pelo americano, que definiu a luta com um direto de direita.
Reestreando no UFC, Marcus Aurélio travou uma guerra com Evan Dunham, na qual acabou perdendo na decisão. Já Thiago Silva e Gabriel Napão não deixaram nas mãos dos juízes. Napão atropelou o parceiro de treinos de Brock Lesnar, Chris Tuschcherer em 2min27s, já Thiago Silva, que havia perdido sua invencibilidade de 13 lutas para Lyoto Machida, sete meses antes, na luta que definiu quem lutaria com Rashad Evan pelo cinturão, voltou ao octogono atropelando Keith Jardine em 1min35s. As vitórias de Napão, Thiago e Minotauro garantindo uma vitória de virada para o Brasil (3 x 2) nos cinco clássicos contra os americanos que mercaram este UFC 102. Ao final do evento Marcelo Alonso bateu um papo com Minotauro ainda no vestiário.
COMO FOI VENCER O COUTURE EM CASA E COM TODA ESTA PRESSÃO ? Foi um lutão ! e o Couture só valorizou a minha vitória. Ele escapou de todas as minha tentativas de finalização e veio pra cima o tempo inteiro. Ele tentou fazer o jogo dele na grade, mas treinei muito com o Mark Muñoz e outros grandes wrestlers que me deixaram bem na greco romana.
NO PRIMEIRO ROUND, VOCÊ APLICOU UM KNOCK DOWN E TENTOU FINALIZAR COM UM TRIÂNGULO DE MÃO. FICOU SURPRESO QUE ELE TENHA RESISTIDO? Estava bem encaixado, mas estava escorregando um pouco, porque o pessoal do UFC passa vaselina demais no rosto e isso me atrapalhou um pouco. Quando eu passei a mão por debaixo do rosto dele, estava difícil de pegar no biceps, não estava conseguindo pegar direito. Na parte de trocação, o Dórea veio pra cá um mês e meio antes e isso foi muito importante pra afiar meu boxe. Treinei também com o Cigano e com o Anderson, e consegui pegar uma distância boa. No começo estava um pouco difícil, mas achei a minha distância e consegui aplicar bons diretos. Senti que o Randy cantou a pedra. Eu ia jogar o jab, Ele esquivava. Mas é por isso que nunca apliquei um golpe só, sempre em sequência, ai derrubei ele.
O QUE VOCÊ ACHOU DE ENTRAR VAIADO NA LUTA E SAIR APLAUDIDO? Porra, os caubóis me ajudaram, me deixaram com muita raiva e centrado (risos). Eu vi que era aquele gostinho, tinha que estar pronto e preparado. Antes da luta, a gente fez bastante ginástica natural com o Álvaro Romano e bastante respiração e mentalização, controlando isso. “Você está entrando no ginásio, ele está te vaiando… Respira fundo, normaliza a respiração”. Eu fui me preparando para aquela situação, e, graças a Deus, deu certo. Quando eu entrei ali e recebi a vaia, isso não me surpreendeu em nada. Eu sabia que seria assim. Graças a Deus saímos da luta e eu peguei o microfone, falei que foi uma honra lutar com o Randy Couture, que ele sempre foi um dos meus ídolos. Desde 1997 eu acompanho a carreira dele e foi uma honra ele ter aceitado lutar comigo. O próprio adversário me fez treinar tanto e, quando eu falei isso, o público adorou. Eles gostaram da minha apresentação e eu não deixei de enaltecer o cara, que é um ídolo aqui nos Estados Unidos.
O RANDY É UM DOS MAIORES NOMES DO UFC, E NUNCA TINHA PERDIDO UMA LUTA POR DECISÃO. VOCÊ TINHA ESSE RECEIO, DE TERMINAR A LUTA ANTES E EVITAR A DECISÃO DOS JUÍZES? Tentei finalizar, tentei o katagatame, mata-leão nas costas, tentei triângulo de mão três vezes… Tentei no nocaute, quando conectava os golpes ele mostrou que tem queixo e resistência. Ele é o Randy Couture, não tem nem o que falar. guerreiro, atleta olímpico, valorizou bastante a luta… A gente fez uma das melhores lutas do UFC. Foi um lutão.
O ANDERSON TE AJUDOU MUITO NOS TREINOS PARA ESSA LUTA. COMO FOI O APOIO DELE NOS TREINOS? Ele é uma peça fundamental. A gente estava treinando em San Diego, na academia do Brandon Vera e numa outra academia, estávamos com um camp bom, aí o Anderson passou lá com cinco carros… Ele, o Feijão, todo mundo. Eles me mandaram colocar tudo no carro e ir para Los Angeles. O último mês foi perfeito, me deram uma estrutura boa de treino. Treinei com ele todo dia e foi excelente.
VOCÊ JÁ ESPERA UMA CHANCE PELO CINTURÃO? A intenção é essa, vamos ver o que eles oferecem. O Lesnar luta em novembro, então estou esperando. Estou a fim de lutar.
COMO VOCÊ ACHA QUE SERIA UMA LUTA SUA CONTAR O BROCK? ACHA QUE SERIA PARECIDO COM A DO BOB SAPP? Acho que essa luta teria mais trocação. Estou melhor agora na trocação do que naquela época, estou mais experiente em pé. Seria uma luta com muita movimentação, se cair no chão não posso parar com aquele gigante em cima de mim, tenho que estar sempre fugindo o quadril para não deixar ele usar o peso em cima de mim e tentar a finalização. Uma hora a finalização vai sair, e vai ser um lutão.
Com 27 medalhas, Botafogo Judô conquista três troféus na Copa Rio Internacional
Com uma performance que lhe rendeu 27 medalhas, incluindo sete de ouro, o Botafogo Judô foi um dos destaques da 17ª edição da tradicionalíssima Copa Rio Internacional, realizada na última semana, no Rio.

Uma das competições mais concorrida do Brasil, a Copa Rio Internacional teve a participação de mais de 1200 atletas, com agremiações de 18 estados do país, além de competidores de outras nacionalidades.
Segunda melhor equipe na classe sub-13, terceira na de veteranos e quarto em geral, o Botafogo Judô voltou para casa com três troféus. Treinador do time alvinegro, o sensei Jomar Carneiro celebrou as conquistas.
“A nossa participação linear em todas as classes disputando medalhas e troféus nas primeiras colocações nos trouxe ao quarto lugar geral, um grande resultado para uma equipe que tem menos de dois anos de fundada”, destacou.
“A Copa Rio Internacional fez sua 17º edição e eu participo desde a primeira. Foi a primeira grande Copa do país e continua sendo extremamente disputada, mesmo já tendo mais de três décadas”, completou.
Outro treinador alvinegro que teve presença fundamental na arena durante as mais de 30 horas de competição da Copa Rio Internacional, o sensei Pablo Lino também exaltou o resultado obtido pela equipe.
“Clubes de grande expressão nacional estiveram na Copa Rio Internacional e nossa equipe disputou medalhas com todos eles. Foi uma grande experiência para nossos atletas”, enfatizou o técnico.
O próximo compromisso do Botafogo Judô será no Campeonato Estadual por equipes, agendado para os dias 28 e 29 de setembro, no ginásio poliesportivo do Olaria Atlético Clube, na Zona Norte do Rio.
Victoria Souza aposta em sua força para superar Alyse Anderson no ONE 168
A sensação brasileira Victoria “Vick” Souza vai em busca de sua terceira vitória na categoria peso-átomo de MMA contra a estrela americana Alyse “Lil’ Savage” Anderson no ONE 168, que acontece nesta sexta-feira (6) em Denver, no Colorado. A catarinense sabe que não enfrenta apenas a torcida local, que estará apoiando a sua adversária, mas que também estará diante de uma oponente de alto nível.

“Ela é uma lutadora muito rápida Ela gosta de golpear, gosta de responder rapidamente aos golpes e contra-ataca muito. Então, eu acho que o que a torna perigosa é a sua velocidade. Mas ela tem uma boa envergadura também. Esses são seus pontos fortes. Mas não vejo suas fraquezas. Ela é uma lutadora completa e muito perigosa”, analisou a brasileira.
Diante da qualidade de sua próxima adversária, Vick aumentou seus esforços no seu camp de treinamento para garantir que esteja preparada para todas as possibilidades. Ela se concentrou, principalmente, em melhorar seu condicionamento físico e aprimorar as suas habilidades em pé e no chão.
“Treinei muito a parte de condicionamento. Estou muito mais rápida e mais forte [do que antes]. E apesar de todas as qualidades de Alyse, acredito que minhas qualidades me tornam uma lutadora melhor do que ela. Minha força e velocidade serão as minhas maiores vantagens. Ela sentirá muito o poder dos meus golpes. Ela sentirá o poder das minhas mãos”, garantiu Vick.
Vick em alta após a melhor vitória da carreira
Victoria Souza não teve nenhuma luta fácil no ONE Championship, enfrentando oponentes difíceis em todas as quatro lutas que fez até aqui. Em sua última luta, no ONE 167, ela enfrentou a japonesa Itsuki Hirata e teve uma das melhores performances de sua carreira. Antes desse combate, as únicas derrotas de Hirata haviam sido por decisões apertadas contra adversárias de elite da divisão peso-átomo de MMA. Por isso, a vitória de Vick por finalização no primeiro round com uma guilhotina foi um triunfo enorme.
“Eu realmente gostei do meu desempenho na minha última luta. Eu esperava golpear por três rounds. Meu objetivo contra Itsuki não era ir para o chão. Eu tinha treinado para ficar três rounds defendendo quedas e golpeando, mas a oportunidade da guilhotina surgiu e percebi que estava bem posicionada. Eu já estava indo para o lado dela, mas quando vi que estava preso (o pescoço), voltei e puxei para a guarda para ajustar a finalização”, concluiu.
Disney+ lança documentário sobre 20 anos de desaparecimento da irmã de Vitor Belfort
Irmã do lutador Vitor Belfort, Priscila desapareceu em 2004 ao sair do trabalho para almoçar no Rio de Janeiro e nunca mais voltou. Vinte anos se passaram desde então e o mistério ainda não foi solucionado pela polícia do Rio de Janeiro. O drama da família Belfort será relembrado no documentário “Volta Priscila” que será lançado no Brasil no dia 25 de setembro na Disney+. Dividido em quatro capítulos, o documentário foi produzido pela própria Disney+ e revisita o caso que abalou o país.
Priscila Belfort desapareceu em 9 de janeiro de 2004. Na época, a irmã de Vitor trabalhava na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer do Rio de Janeiro e foi sequestrada ao sair do local para almoçar. Desde então, ela nunca mais foi vista. Entre teorias e pistas falsas, a busca por ela é interminável, cheia de caminhos tortuosos, personagens obscuros e mais perguntas do que respostas, em um enredo que envolve polícia, tráfico de drogas e a grande mídia. Priscila tinha 29 anos na época de seu desaparecimento e teria 49 anos atualmente. Um pedido de resgate nunca foi feito pela libertação da vítima, algo que foi destacado desde o início das investigações. A polícia aponta o caso como um possível homicídio, mas a família acredita que a irmã de Vitor ainda está viva.
A série foi criada por Eduardo Rajabally, com pesquisa de Bruna Rodrigues e colaboração da família Belfort.
“É impossível descrever a dor diária que vivemos há 20 anos, dia após dia. Nossa família colaborou fornecendo depoimentos, fotos e vídeos inéditos. O documentário vai mostrar por que ainda temos fé em encontrá-la”, disse Belfort ao PVT.
Segue abaixo o trailer do documentário que será lançado pela Disney Plus no Brasil no dia 25 de setembro.
PAPO DE LUTA avalia as chances do exército brasileiro no UFC do próximo sábado
O PAPO DE LUTA desta edição analisou as chances do exército brasileiro liderado por Gilbert Durinho que entrará em ação no UFC do próximo sábado, incluindo o duelo 100% verde e amarelo entre Jessica Andrade e Natalia Silva, nos pitacos.
Carlão e Alonso também avaliaram a possibilidade de Caio Borralho x Israel Adesanya e sobre qual deve ser o próximo desafio de Charles do Bronx: cinturão interino contra Tsarukyan? Luta contra Volkanovski?
A análise precisa de Alex Poatan sobre a derrota de Israel Adesanya para Du Plessis, o dia em que Rodrigo Minotauro calou a arena ao vencer Randy Couture e os resultados do LFA 191 também foram assuntos.
Parceria entre Light e Secretaria Estadual de Esporte eleva o judô no Rio de Janeiro
Uma das modalidades mais tradicionais e vitoriosas do Brasil em Olimpíadas, o judô tem recebido um impulso significativo no Rio de Janeiro, graças ao apoio da Secretaria Estadual de Esporte e Lazer e da Light, via lei de contrapartida social.

Além de descobrir e desenvolver novos talentos do judô fluminense, essa parceria não apenas fortalece a prática do esporte, mas também promove o desenvolvimento social e a inclusão de jovens em situação de vulnerabilidade.
“O judô é mais do que uma prática esportiva; é uma ferramenta de transformação social. Através do apoio da secretaria e da Light, projetos de judô têm sido implementados em comunidades, proporcionando aos jovens a oportunidade de se desenvolverem não apenas como atletas, mas também como cidadãos”, destaca Jucinei Costa, presidente da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro.
Com recursos destinados a treinamentos, competições e infraestrutura, a Light e a secretaria têm contribuído para que o judô se torne acessível a um número cada vez maior de jovens no estado.
O suporte contínuo permite aos atletas a chance de participar de competições regionais, nacionais e até internacionais, elevando o nível técnico e a visibilidade do judô no Rio de Janeiro.
Ex-UFC, Rony Jason disputa cinturão do maior evento de MMA da Croácia
Campeão do primeiro TUF Brasil e ex-lutador do UFC, Rony “Jason” Mariano terá mais uma grande oportunidade em sua carreira para conquistar um título internacional no MMA. Nesta sexta-feira (7), o atleta da Pitbull Brothers vai desafiar o atual campeão peso-pena Jordan Barton no Fight Nation Championship (FNC), maior evento de MMA da Croácia. Para sair com o cinturão, Jason aposta no seu Jiu-Jitsu para derrotar o rival inglês, que tem como ponto forte a luta em pé.

“O Barton é muito bom na parte de striking e tem um ótimo currículo com seis nocautes. Isso mostra como ele é um cara perigoso na luta em pé. Ele tem a mão muito dura, mas comete muitos erros. Ele tem um ótimo direto, mas muitas vezes ele vai golpear e acaba baixando a mão esquerda. Então eu posso trabalhar em cima disso, mas também posso trabalhar a parte de grappling. Eu acredito que, se eu colocar essa luta para baixo, terei uma chance maior de vitória. Então, para conquistar esse cinturão, está na hora de usar o meu Jiu-Jitsu”, disse o cearense.
Essa será a segunda chance de Rony Jason conquistar o cinturão da organização. Na primeira oportunidade, em março de 2022, quando fazia a sua estreia no FNC, ele foi escalado para disputar o título contra o croata Daniel Bazant um dia antes do evento, e acabou sofrendo uma derrota polêmica por decisão dos juízes.
“Eu considero que essa é a primeira vez, porque na outra eu fiquei sabendo que lutaria pelo cinturão na noite anterior a luta. Eu cheguei às 21h no hotel na Croácia e me disseram que no dia seguinte às 9h eu precisava bater o peso para disputar o cinturão. O meu contrato era para uma luta de três rounds de cinco minutos e quando eu cheguei lá já estava tudo programado por eles para uma luta de cinco rounds pelo título. Montaram uma armadilha pra mim. Foi a minha primeira luta de cinco rounds na carreira e eu fui até o final”, contou Jason.
Dessa vez Rony Jason chega bem preparado e embalado para essa disputa de título. Vindo de três vitórias seguidas, duas delas pelo Fight Nation Championship, o veterano do MMA garante que irá cumprir a promessa de levar um cinturão mundial para a sua cidade natal.
“Dessa vez eu me preparei melhor sabendo que vou lutar cinco rounds e espero conquistar o cinturão para Quixadá. Essa foi uma promessa que eu fiz, que um dia ganharia um cinturão mundial para a minha cidade e levaria para a Praça do Leão”, concluiu Jason.












































