Líder-fundador da CMSystem, Cristiano Marcello, como lutador, se apresentou em palcos como UFC, Pride, Meca; além de ter participado de uma edição do reality show The Ultimate Fighter. Como treinador, o carioca radicado em Curitiba foi responsável por afiar o jogo de solo das feras da Chute Boxe.
Cristiano Marcello lidera a CMSystem – Divulgação
Com toda essa experiência adquirida na prática, Cristiano Marcello entende que seu papel perante seus atletas precisa ir além de ensino, aperfeiçoamento e dicas de técnicas e estratégias. Como um líder de fato, o head coach da CMSystem se preocupa com cada movimento de seus pupilos.
“O esporte evoluiu muito, hoje em dia não basta ser um casca-grossa, ser bom de porrada. Assim como todos os lutadores precisam, além de uma especialidade, saber se virar em todas as áreas da luta, como profissional, ele precisa cuidar da carreira como um todo”, começa o veterano.
“É preciso treinar, cuidar do corpo, do peso, cumprir as obrigações e entender que hoje, mais do que um atleta, o lutador é uma marca. Se puder falar outras línguas, melhor ainda. O marketing é fundamental, se comunicar e atrair a atenção para suas redes sociais e, também, suas lutas, é essencial”, complementa.
Cristiano Marcello também frisa que, como a carreira de atleta, querendo ou não, tem um prazo de validade menor que as de profissões convencionais, cada bolsa de pagamento deve ser muito bem utilizada. Se possível, o ideal é pegar uma parte desse dinheiro e investi-lo em outra área.
“A carreira é curta; sem falar que, infelizmente, pode ser ainda mais precoce em caso de lesões. Por isso, além de pagar as contas e investir na carreira, o lutador deve tentar alguma forma de multiplicá-lo. Isso, claro, com muita cautela, buscando ajuda de empresas e profissionais gabaritados e confiáves”, alerta.
“Eu sempre indico, não apenas para meus atletas, mas também para os meus amigos empresários, a Tailor Partners, que é uma grande aliada da CMSystem. Eles sabem como diversificar os investimentos, reduzir riscos e aumentar as chances de retorno financeiro estável ao longo do tempo”, completa.
Medalhista de prata nos Jogos Pan-Americanos e de bronze no Campeonato Pan-americano, a judoca do Vasco da Gama Luana Carvalho foi convidada para reforçar a equipe de apoio olímpica da delegação brasileira em Paris.
Judoca do Vasco estará em Paris – Divulgação
Os atletas que compõem a equipe de apoio são responsáveis pela aclimatação. Esta não é a primeira vez que a judoca cruzmaltina participa da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos. Ela também esteve presente em Tóquio, em 2021.
Em busca da classificação para o mata-mata do GP dos meio-pesados da PFL, Cara de Sapato foi o convidado desta edição do CONEXÃO PVT. O campeão da temporada 2022 analisou o adversário desta sexta-feira, Alex Polizzi, além dos outros nomes do torneio e projetou as próximas etapas. O brasileiro também falou sobre o seu documentário no Combate, da série “Nascidos Para Lutar”.
Patricky Pitbull encara o compatriota Bruno Robusto em busca de sua primeira vitória na PFL - Divulgação/PFL
Ex-campeão peso-leve do Bellator, Patricky Pitbull está pronto para o seu segundo desafio na Professional Fighters League (PFL). Nesta sexta-feira (21), em evento que será realizado em Salt Lake City, Utah, ele enfrentará o compatriota Bruno Robusto pela segunda rodada do GP dos leves da organização americana. Assim como Robusto, Patricky também perdeu em sua estreia e sabe que precisa vencer por nocaute ou finalização ainda no primeiro round, além de torcer por algumas combinações de resultados, para avançar para os playoffs do torneio.
Patricky Pitbull encara o compatriota Bruno Robusto em busca de sua primeira vitória na PFL – Divulgação/PFL
“Estou treinando para vencer no primeiro round. Mas, claro, o mais importante é sair com a vitória. Estou me sentindo muito bem. Eu não fazia um camp tão bom quanto esse há mais de dois anos, então estou muito feliz e confiante que vou conquistar essa vitória. Eu acredito que o meu adversário também vai querer partir para cima para vencer no primeiro round. Ele é um cara da trocação, bastante agressivo, mas eu estou preparado para tudo. Eu tenho mais experiência e sou muito bom de Jiu-Jitsu, que é uma das ferramentas que eu posso usar nesta luta. Eu quero continuar no torneio, então vou fazer de tudo para vencer no primeiro round”, disse o potiguar.
Para voltar a vencer e encerrar a incômoda sequência de duas derrotas e, claro, continuar no torneio, Patricky investiu alto no treinamento para essa luta. Além de estudar bastante o jogo do seu adversário, que possui 16 vitórias no MMA, sendo nove delas por nocaute, ele chegou com quase um mês de antecedência aos Estados Unidos para treinar e fazer a sua adaptação à altitude de Salt Lake City, que fica a quase 1.300 metros acima do nível do mar.
“Eu vim antes para me adaptar melhor e não sentir os efeitos da altitude na luta. Já estou adaptado, então não tenho mais preocupação em relação a isso. Os treinos foram ótimos. Trouxe o meu irmão para me ajudar e fizemos até sparring, coisa que não acontecia há muitos anos. Treinamos inteligente. Ele está me ajudando muito como sempre. A minha família chegou essa semana. Isso também é importante, porque quando ficamos longe da família tanto tempo, a gente sente bastante. Agora eu estou 100% completo e feliz e vou em busca desta vitória”, concluiu o potiguar.
Convidado do PAPO DE LUTA desta semana, Pedro Rizzo analisou as principais lutas da PFL e do UFC (da semana passada e da próxima), comentou a despedida de Anderson Silva e as principais lutas do Spaten Fight Night, e relembrou, no quadro Das Antigas, a inacreditável história do megafone usado por Beto Leitão na sua segunda luta no UFC contra Mark Coleman.
O Shooto Brasil realiza sua 127ª edição nesta sexta-feira (21/6), no Rio de Janeiro. O destaque é a luta principal, que coloca frente a frente atletas de Alagoas e Manaus, pelos pesos-moscas (até 57kg).
Quem defende a bandeira de Alagoas é Diogo Yashiro. Com 10 vitórias na carreira profissional e apenas três derrotas, o lutador promete conquistar a vitória em sua estreia no evento.
“Estou pronto, me preparei muito para este desafio”, afirma o alagoano.
Quem não quer que isto aconteça é o amazonense Aridriano Oliveira, que, pela primeira vez faz a luta principal do evento e quer voltar à sequência de vitórias depois do empate frustrante na edição de número 121 do show.
“Estou muito focado, estou bem. Na última luta, eu podia ter feito muito mais e nesta darei o meu máximo. Estou fazendo o melhor camping da minha vida e com certeza sairei com a vitória”, garante o amazonense.
O Shooto Brasil 123 será transmitido ao vivo, a partir das 20h, pelo UFC Fight Pass. O card preliminar terá transmissão dos canais do Shooto Brasil no Youtube e Facebook, a partir das 17h.
Confira o card completo:
Shooto Brasil 123 Upper Arena, Rio de Janeiro-RJ Sexta feira, 21 de junho de 2024
57kg: Diogo Yashiro x Aridriano Oliveira
77kg: Taffarel Brasil x Clemente El Fuego Jr
70kg: Edilson Borges x Wendel Índio Acreano
66kg: Matheus Fidelis x Harlysson Tuxaua
84kg: Renan Shampoo x Isaac Toledo
66kg: Lucas Jax x Micael Braga
66kg: Claudionor Júnior x Gabriel Gilthon
61kg: Ivan Carlos x Breno Yuri Santos
66kg: Cintia Natiely x Fernanda Guersone
57kg: Lindomar Gomes x Wilber Rocha
57kg: Cláudio Blackout x Rodrigo Pires
Guilherme Rocha possui uma coleção de títulos no jiu-jitsu - Divulgação
O faixa-preta de jiu-jitsu Guilherme Rocha se prepara para uma maratona de competições sem kimono da IBJJF entre o final de junho e início de julho por diversas cidades dos Estados Unidos, visando o Mundial e o Pan-Americano, que acontecem no final do ano no país.
Guilherme Rocha possui uma coleção de títulos no jiu-jitsu – Divulgação
“Estou treinando muito, me dedicando muito para que eu possa chegar preparado e com capacidade de conseguir dar meu melhor em cada luta. Estou muito confiante com meu trabalho e sei que muitas coisas boas irão acontecer”, destaca.
O primeiro compromisso é no Charlotte Open. Depois, o Virgínia Open. A sequência dessas etapas termina no Orlando Open.
“Meu principal objetivo esse ano é focar na temporada sem kimono e conseguir bons títulos para consolidar ainda mais minha carreira. Quero garantir os pontos para os principais campeonatos de kimono no ano que vem”, projeta Guilherme.
Por falar em Opens da IBJJF, o atleta da ZR Team Association acumula títulos na faixa-preta em diversas etapas mundo afora: 1 de Miami (EUA), 2 de Munique (Alemanha), 1 de Londres (Inglaterra), 1 de Roma (Itália) e 3 de Salvador.
Além desses, Guilherme Rocha ainda foi medalha de bronze no Sul-Americano, no Brasileiro Sem Kimono, ambos no Brasil; no American National, nos EUA; e prata no Grand Slam de Londres, na Inglaterra.
Nas faixas coloridas, o pernambucano conquistou três Mundiais e três Pan-Americanos, na Califórnia; cinco Europeus, em Lisboa, Portugal; além de nove Campeonatos Brasileiros e dois Sul-Americanos, em São Paulo.
Guilherme Rocha é faixa-preta de seu próprio pai, Zé Radiola, um dos pioneiros do jiu-jitsu no estado de Pernambuco e responsável por ajudar a formar nomes como Bráulio e Victor Estima e Otávio Sousa.
“Acredito que meu pai foi a peça fundamental para que eu pudesse conquistar todos os títulos que conquistei durante toda minha carreira até aqui. Tanto meu pai, como minha mãe, sempre foram as pessoas que sempre me apoiaram e me incentivaram todos os dias para que eu pudesse dar o meu melhor em todos os aspectos da minha vida. Ter um pai como seu professor é um privilégio que poucos têm e que tenho muita sorte de ter ele ao meu lado sempre”, exalta Guilherme.
Fundada em 2013, a turma de jiu-jitsu do Centro de Educação Física da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, no bairro de Sulacap, conta com mais de 220 alunos, entre policiais, seus dependentes e crianças de comunidades adjacentes.
Projeto completa 11 anos em 2024 – Divulgação
Embora se orgulhem das competições que participam, o que já rendeu inúmeras conquistas nacionais e internacionais, os responsáveis por liderar a equipe enfatizam sempre que os principais resultados do projeto vêm fora do tatame.
“A ideia é ir além de formar campeões”, destaca o subtenente faixa-preta Vinicius Alkaim, figura bastante conhecida nos pódios masters do jiu-jitsu. “Nosso principal intuito é formar vencedores na vida, melhorar a qualidade de vida de todos”.
O projeto, que completou 10 anos no final do ano passado, atende 120 policiais, seis dependentes e 80 crianças. O nome é sugestivo: Artes Marciais Para Todos. E o slogan: Formando campeões na vida e no tatame.
“Procuramos passar ensinamentos de defesa pessoal e também de cidadania para os jovens. Para os policiais, é uma excelente ferramenta de desenvolvimento de técnicas, de melhora da autoestima e da saúde”, explica Alkaim.
Ainda de acordo com o subtenente faixa-preta, outros benefícios indispensáveis que o treino de jiu-jitsu proporciona aos alunos do projeto é a melhora da qualidade de vida e a criação de novos vínculos sociais.
Todos os campeões do Campeonato Brasileiro Elite de 2024 - Lázaro Viana/@lazarovianafoto
Na noite deste domingo (16), foram disputados os confrontos das finais do Campeonato Brasileiro Elite de 2024, em Brasília-DF, no ringue montado no Ginásio Nilson Nelson. Ao todo, foram 14 lutas: sete no feminino e sete no masculino, em combates que definiram os novos campeões nacionais.
Todos os campeões do Campeonato Brasileiro Elite de 2024 – Lázaro Viana/@lazarovianafoto
Finais femininas
Em um dos duelos mais aguardados do dia, Flavia Figueiredo, do Rio de Janeiro, e Samara Santos, da Bahia, mediram forças na final do 75kg. No início, Flavia começou aplicando os melhores golpes e saindo na frente por 5 a 0. Ela viu Samara crescer no confronto, mas ampliou sua vantagem com um triunfo por 3 a 2. Por fim, a carioca apenas administrou a diferença imposta e confirmou seu título na decisão unânime. “Tô muito feliz, esse é o meu hexacampeonato. Muito obrigado a todos que estavam torcendo, agora todo mundo na torcida pelo boxe nas Olimpíadas”, convocou a experiente boxeadora.
Na categoria mais leve do feminino, Radija Gama, de São Paulo, e Yasmine Silva, da Bahia, se enfrentaram na decisão do 50kg. Mostrando uma superioridade do início ao fim, a paulista conquistou o título na decisão dividida em 4 a 1. “Acho que eu fiz um belo combate, vim com a cabeça de ser campeã”, celebrou Radija. Logo depois, foi a vez da final do 54kg, entre a paranaense Rayssa Carneiro e a baiana Stefani Melo. Em luta marcada pelo extremo equilíbrio, a boxeadora do Paraná saiu com a vitória por 3 a 2. “Uma luta muito intensa, uma atleta muito boa. A gente trabalhou duro para isso, mostrei que eu tô para ficar”, falou Rayssa.
Na chave até 57kg, o que se viu foi um passeio da roraimense Rafaela Marques, a popular Rafinha. Demonstrando um controle total das ações, ela sobrou na disputa contra a catarinense Yasmin Dias e levou a taça por unanimidade. “Foi uma final muito esperada por todos. Tô muito feliz, só eu sei o quanto eu trabalhei para tá aqui, o título vai para Roraima”, comemorou a atleta. No 60kg, Rebeca Lima, do Rio de Janeiro, também levou o título por decisão unânime. Ela bateu a pernambucana Mirelly Alves pelo placar de 5 a 0. “Era uma menina experiente, a gente já se enfrentou outras vezes. Então, é uma pessoa que você tem que ter o cuidado maior, já conhece o seu jogo. Mas eu tive toda a cautela possível, tudo que eu treinei eu coloquei em prática. Saímos com mais uma vitória e o quarto título do Rio de Janeiro”, analisou Rebeca.
Outra que foi dominante na sua decisão foi a paulista Queila Braga. Ela encarou a potiguar Tamires Menezes na final do 63kg e não tomou conhecimento da rival, sacramentando o resultado positivo em 5 a 0. “Eu já vim para oito Brasileiros e em todos eu medalhei, mas nunca fui ouro, sempre bati na trave. Lutei com meninas muito duras, era como se fosse uma final de Olimpíada ou Mundial aqui no Brasileiro. E hoje, no meu nono torneio eu consigo meu primeiro ouro”, disse Queila. Na sequência, Beatriz Soares, também de São Paulo, levou a melhor sobre Adriele Nascimento, da Bahia. Ela foi superior durante os três assaltos e se sagrou campeã nacional do 66kg por unanimidade.
Finais masculinas
Na disputa da chave até 80kg, o paulista Kaue Belini enfrentou Felipe Ignacio, membro do time permanente da seleção brasileira. Com um início avassalador, ele começou em vantagem nos dois primeiros rounds, vencendo ambos por 5 a 0. Logo depois, Kaue confirmou o triunfo com mais uma unanimidade, derrotando o adversário que havia conseguido dois nocautes em sua campanha. “Como todas, mais uma luta muito difícil, um atleta muito experiente. Mas mais uma vez consegui mostrar o que eu venho treinando e levar o título para casa”, destacou o representante de São Paulo.
Abrindo as decisões no masculino, o baiano Ronaldo Silva encarou Wendel Barbosa, da equipe permanente do Brasil, na final do 51kg. Ele saiu atrás do grande rival no primeiro round, em disputa que terminou no placar de 4 a 1. Porém, nas parciais seguintes, Ronaldo acelerou demais o ritmo e levou ambas por unanimidade, o que decretou a virada para 5 a 0. “Consegui mais essa vitória, sou bicampeão brasileiro. Não foi fácil chegar aqui, mas eu treinei sério. Já vinha de vários anos chegando na final e não sendo campeão, mas dessa vez foi”, contou o pugilista da Bahia. Na categoria até 57kg, Ramon Conceição superou o carioca Marcos Thierry Silva e se sagrou campeão nacional. Ele confirmou a conquista durante o segundo round, quando seu adversário precisou deixar o combate por conta de um corte na cabeça. “Ganhei o primeiro round unânime, no segundo ele conseguiu se encontrar um pouco, mas mesmo assim eu tava bem na luta e tava confiante que no restante do round ia me recuperar”, comentou Ramon.
Já no 63,5kg, Breno Carvalho, da Bahia, derrotou o mineiro Arilson Gonçalves para ficar com o título da chave. Ele foi melhor nas três parciais e fechou o confronto em 5 a 0. “Treinei muito, foquei e nessa vez fui campeão. Vamo que vamo”, comemorou Breno. No confronto pelo 71kg, o sergipano Cassio Oliveira enfrentou o paranaense Cristiano Pereira. Conectando as investidas de maior potência, ele largou em vantagem por 4 a 1. Depois, Cassio repetiu a dose e ampliou a diferença. De quebra, o boxeador do Sergipe derrotou seu rival por RSC no terceiro round para ficar com a medalha de ouro. “Tava muito ansioso para essa final, tive que armar uma estratégia porque o atleta que eu lutei é muito duro. Graças a Deus consegui sair com a vitória e levar esse ouro para Sergipe”, falou.
Nas categorias mais pesadas entre os homens, Isaias Ribeiro e Joel Ramos, ambos da Bahia, finalizaram seus combates com a medalha de ouro do Brasileiro. O primeiro, no 92kg, superou Davi Piris, da Paraíba, na decisão unânime. “Tô muito feliz, treinei muito e graças a Deus consegui colocar tudo em prática. Esse é o meu quarto título brasileiro, contou Isaias”. Na sequência, Joel, do acima de 92kg, bateu o paulista Elvis Lima. Após um início equilibrado, ele cresceu no duelo e decretou seu ouro pelo placar de 5 a 0.
Botafogo Judô participou da Taça Brasil sub-21 - Divulgação
O Botafogo Judô participou da importante Taça Brasil sub-21, realizada neste fim de semana, em Curitiba. A competição é uma das mais tradicionais do cenário nacional no que tange à formação de novos talentos para o ciclo olímpico.
Botafogo Judô participou da Taça Brasil sub-21 – Divulgação
“O Botafogo Judô aproveitou a competição para tarimbar os atletas até 21 anos, classe que ainda está em formação dentro da equipe, assim como a senior”, destacou o gestor do alvinegro, sensei Kodansha João de Deus.
Entre os principais resultados da equipe na Taça Brasil sub-21, vale destacar o top 7 conquistado pela judoca Maria Angelim. A colocação da jovem atleta rendeu pontos para o Botafogo Judô no Comitê Brasileiro de Clubes.
A Taça Brasil sub-21 é organizada pela Confederação Brasileira de Judô. Também sensei do Botafogo, Marcelo Almeida enfatizou a importância da competição para para as aspirações dos judocas de General Severiano.
“O Comitê Brasileiro de Clubes, em parceria com o Botafogo, permite que possamos qualificar nossos atletas da base. Nossa participação é indispensável para que possamos continuar sendo um clube que forma seus talentos em casa”, explicou.
Os judocas do Botafogo têm um novo compromisso no próximo final de semana, quando entram em ação pelo tradicionalíssimo Circuito Hajime, promovido pela Federação do estado do Rio, na Arena da Juventude, em Deodoro.