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Bibiano Fernandes fala sobre período sem lutar e desafio de John Lineker

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Maior campeão da história do ONE Championship, Bibiano Fernandes participou do RESENHA PVT desta quarta-feira. Além de relembrar sua trajetória no Jiu-Jitsu, onde foi tricampeão mundial na faixa-preta, o manauara radicado no Canadá há 16 anos explicou por que não luta desde 2019 e o que falta para a luta contra John Lineker acontecer. Bibiano também recordou quando disse não ao UFC, garantiu não ter se arrependido da decisão e mostrou-se interessado num desafio entre campeões do ONE e campeões do Ultimate.

https://youtu.be/ccf0KkKlaYc

Vídeo: Rafael cordeiro recebe Marco Ruas no ‘The OG Talk Podcast’

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Um dos treinadores de luta mais respeitados em todo o planeta, Rafael Cordeiro lançou recentemente seu próprio canal de conversa, o “The OG Talk Podcast”, no qual vem recebendo importantes nomes do mundo das lutas. O convidado do episódio mais recente foi ninguém menos que a lenda Marco Ruas. Assista no vídeo abaixo o bate-papo entre esses dois ícones do nosso esporte.

https://www.youtube.com/watch?v=JMacr1wLxe4

Palco de lutas de Hélio e de Carlson Gracie, Maracanã comemora 71 anos com visita de crianças praticantes de Jiu-Jitsu

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Jovens do projeto Geração UPP foram convidados VIPs do Maracanã - Foto: Divulgação

Palco de duas finais de Copa do Mundo e de inúmeros outros momentos marcantes do futebol, o Maracanã também foi arena de clássicos da luta, como o histórico duelo em que Hélio Gracie teve o braço quebrado pelo gigante Masahiko Kimura em 1951 e os combates de Carlson Gracie contra Cirandinha e Passarito nos anos seguintes. Batizado de Jornalista Mário Filho, o estádio completou 71 anos na última quarta-feira.

Jovens do projeto Geração UPP foram convidados VIPs do Maracanã – Foto: Divulgação

Para comemorar a data, a Secretaria de Estado de Esporte, por meio da SUDERJ, abriu as portas para 71 crianças que nunca haviam entrado neste templo do futebol e das lutas. Boa parte delas praticantes de Jiu-Jitsu, alunas do projeto Geração UPP, que há 12 anos leva os ensinamentos da modalidade desenvolvida pela família Gracie a jovens de comunidades através de uma parceria entre Legião da Boa Vontade, Super Rádio Brasil AM 940, Prime Esportes, Boomboxe e Governo do Estado.

Dentre os 71 convidados de honra do evento, estiveram dois irmãos cascas-grossas que são figurinhas carimbadas em todas as competições que participam: a faixa-cinza com preta Maria Timóteo Barbosa, de 10 anos, e o faixa-azul Fellipe Cabral Timóteo, de 16 anos. Ambos são criados no tatame da unidade da Geração UPP no Morro da Providência. Felipe iniciou aos 6 anos de idade, enquanto Maria, aos 4.

“Foi um dos melhores dias da minha vida. Eu nunca tinha sentido essa sensação na vida, foi a melhor sensação do mundo, um sonho”, disse a encantada Maria. “A sensação de entrar no Maracanã foi muito boa. A primeira vez a gente nunca esquece. É uma imensa felicidade estar no principal palco do futebol no mundo”, complementou Fellipe, o outro filho da orgulhosa mamãe Maria Cláudia Cabral Timóteo.

Foram sete comunidades representadas na visita ao Maracanã: Barreira do Vasco, Batan, Borel, Camarista, Jacarezinho, Providência e Vidigal. O passeio foi organizado pelo Comando de Polícia Pacificadora (CPP). Além do tour pelas dependências do estádio, as crianças também receberam lanches ofertados pela LBV e pela M. Dias Branco, que se tornou parceira do grupo de boa vontade através do Instituto Faixa-Preta de Jesus.

“Foi um evento muito bacana, mais um momento inesquecível que podemos proporcionar para esses jovens. O Maracanã tem todo um simbolismo, todo um atrativo envolvendo o esporte, envolvendo grandes ídolos nacionais e internacionais. Foi um passeio muito proveitoso. Ter o apoio de várias frentes foi primordial. Foi um dia repleto de enriquecimento cultural”, destacou a major PM Bianca Neves.

Third Coast Grappling 7 acontece neste sábado com GP dos médios e premiação de R$75 mil

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Cada vez mais sedimentado na agenda dos mais importantes eventos profissionais de luta agarrada, a sétima edição do Third Coast Grappling acontecerá neste sábado (19) em Houston, Texas (EUA). O destaque será o GP sem quimono com oito pesos médios (até 83.9kg) e premiação de US$15 mil (cerca de R$75mil).

A plataforma multimídia FITE TV transmitirá o evento no sistema pay-per-view, com preço especial para os fãs brasileiros (CONFIRA AQUI). Quem adquirir, poderá optar em assistir com comentários em português.

Quatro brasileiros estarão em ação no GP. Promovido à faixa-preta recentemente e com diversas atuações no Third Coast, Pedro Marinho enfrentará Pat Downey, norte-americano com grande bagagem no wrestling.

O prodígio manauara Mica Galvão, que faturou recentemente o Pan-Americano sem quimono, terá pela frente o veterano do ADCC John Combs.

Já o desafio de compatriotas da chave ficará por conta de Gustavo Batista e Pedro Rocha. O primeiro conquistou a vitória na edição do Third Coast Kumite no ano passado e confia na boa fase para embalar. Rocha vem de triunfos contra nomes de peso em outros circuitos.

Patrício Pitbull diz que Do Bronx mostrou como anular Chandler: ‘Ninguém mais vai andar para trás contra ele’

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Em participação no DEPOIS DO GONGO do UFC 263 no último final de semana, Patrício Pitbull falou sobre a vitória de Charles Do Bronx sobre o rival Michael Chandler. Para o campeão peso-pena e leve do Bellator, o compatriota mostrou o caminho de como vencer o americano, o que, para ele, vai fazer com que seus próximos oponentes não andem mais para trás, dificultando seu estilo de jogo.

Esperança brasileira no GP dos leves da PFL, Raush Manfio afirma: ‘Vou destruir o Anthony Pettis’

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Raush é o atual campeão peso leve da PFL - Foto: Divulgação

Brasileiro melhor colocado na fase inicial do GP dos leves da PFL, Raush Manfio é o convidado do CONEXÃO PVT nesta quarta-feira. O paulista que treina na American Top Team narrou todo o drama vivido nos EUA até ser contratado pela organização presidida por Ray Sefo.

Manfio também revelou o que passou pela sua cabeça quando foi informado de que lutaria contra seu melhor amigo, o bicampeão Natan Schulte; do alívio por essa luta ter sido cancelada; e o que espera do próximo combate, contra Anthony Pettis, no próximo dia 25, em luta que vale a classificação para as eliminatórias do torneio de US$ 1 milhão.

Anderson Silva destaca ‘amor à luta’ como motivação para duelo deste sábado: ‘Não preciso mais provar nada a ninguém’

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Prestes a retornar ao boxe neste sábado (19), contra Julio Cesar Chavez Jr. no evento Tributo aos Reis, no México, o ex-campeão dos médios do UFC Anderson ‘The Spider’ Silva refletiu sobre um detalhe que o acompanha há anos: a parceria – segundo o próprio, incondicional – com a música ‘No Sunshine’, do rapper norte-americano DMX, que se transformou em marca registrada nas entradas para os combates.

Em um vídeo publicado no site World Star, o brasileiro disse que o tema segue como a fonte de motivação mais íntima para os últimos minutos antes de a pancadaria começar nas arenas ou ringues.

“Essa música se conecta a mim imediatamente. Quando a ouço, sinto algo forte dentro do meu corpo, e isso vai me inspirando cada vez mais. Vou usá-la para sempre. É parte da minha história”, disse o ‘Spider’, em inglês.

O lutador também ressaltou os fatores que o levaram a aceitar um desafio na nobre arte aos 46 anos de idade.

“Quero aproveitar o momento, não importa o que acontecer na luta. Não preciso mais provar nada a ninguém. Vou fazer isso porque eu amo desafios e amo lutar. É uma momento muito importante para mim”, afirmou.

“Vou lutar no mesmo card que contará com a despedida da lenda Julio César Chávez (ex-campeão mundial e pai do adversário da vez). Tenho muita sorte com mais essa oportunidade”, completou.

Werdum revela que luta contra Tererê o deixou mais nervoso do que contra Fedor e Velasquez

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Em recente participação no CONEXÃO PVT, Fabrício Werdum revelou que a luta de Jiu-Jitsu contra Fernando Tererê na final da categoria peso pesadíssimo no mundial de 2004 foi a mais tensa de sua carreira. 

De acordo com o ex-campeão mundial de Jiu-Jitsu, do ADCC e do UFC, o ambiente vivido no ginásio do Tijuca, com cânticos de “uh Tererê!”, o deixou mais nervoso do que nas lutas contra Fedor Emelianenko, no Strikeforce, em 2011; e Cain Velásquez, pelo UFC, em 2015.

Bruno Cappelozza quer segundo nocaute no PFL e final contra Renan Problema

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O nocaute sobre Ante Delija em 46 segundos de luta na abertura do GP dos pesos pesados da PFL rendeu a Bruno Cappelozza o primeiro lugar da divisão. Agora, basta uma simples vitória para o brasileiro avançar rumo às semifinais do torneio de US$ 1 milhão. Cappelozza retorna ao cage no próximo dia 25, contra Muahmmed Dereese. Ele foi o convidado do CONEXÃO PVT dessa terça-feira.

https://youtu.be/g913SmTA-KY

Kickboxing passa a ser esporte olímpico após COI reconhecer WAKO de forma definitiva

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Decisão foi divulgada na última quinta-feira, dia 10, e inclui outras cinco federações - Foto: Divulgação

A última quinta-feira, dia 10 de junho, foi um dia histórico para o kickboxing mundial. O Comitê Olímpico Internacional finalmente anunciou o reconhecimento e filiação da WAKO (World Association of Kickboxing Organizations) como membro oficial após um longo processo que durou cerca de 25 anos. Em 2018, a entidade já havia sido reconhecida de forma provisória e agora passa a integrar de forma definitiva o quadro de membros filiados. Os próximos passos são cumprir todos os requisitos e passar a participar de competições continentais até uma possível inclusão nos próximos dois ou três ciclos olímpicos. Uma conquista e tanto para quem batalhou durante tanto tempo para colocar o esporte no patamar que merece.

Decisão foi divulgada na última quinta-feira, dia 10, e inclui outras cinco federações – Foto: Divulgação

Um destes nomes que fazem parte do processo é o presidente da Confederação Brasileira de Kickboxing, da Confederação Pan-Americana e Vice-Presidente da WAKO, Paulo Zorello. Campeão mundial três vezes pelo Brasil na época de atleta, ele é ligado à organização mundial desde 1989 e acompanhou todas as etapas até este momento. Zorello viu ser dado o primeiro passo, em 1996, através do italiano Ennio Falsoni, presidente da WAKO na época e hoje presidente honorário, que deu entrada com o processo que visava o reconhecimento do kickboxing pelo COI. O segundo passo foi dez anos depois, em 2006, com uma união entre as entidades mais atuantes do esporte para dar ainda mais força ao projeto, que teve outros capítulos em 2016 e 2018 até chegar neste dia 10 de junho. E hoje, 25 anos depois, o longo e desgastante processo chegou ao fim com um final feliz e muito aguardado para os membros e fãs do esporte. Parte crucial nessa caminhada, Zorello não esconde a alegria e fala um pouco sobre as expectativas daqui pra frente.

“A sensação ao receber a notícia beira o indescritível. Eu acompanhei todo o processo, mais de 30 anos dentro da WAKO, vi de perto todos os presidentes que passaram por isso. Estou também na Confederação Pan-Americana desde 1994 e receber essa notícia não tem preço. Não consigo nem mensurar o quanto será importante para o Kickboxing e para WAKO. É até meio louco que nesse momento somos parte da família olímpica. Cumprimos todos os protocolos com mais de 25 anos de trabalho e dedicação de uma geração inteira. E agora chegamos. Um novo espaço. Novas metas e objetivos já bem traçados. A estrada foi muito longa até abrir a porta, as recompensas vieram e agora é trabalhar forte para fazer jus”, festeja.

Zorello também tratou de explicar um pouco de como foi esse processo recente. “Nos últimos anos esse processo se intensificou, a WAKO precisou cumprir todos os protocolos, campeonatos mundiais regulares, campeonatos continentais nos cinco continentes, apoio às federações nacionais, filiação a WADA (Agência Mundial Antidopagem) com implementação de antidopagem nas competições, aproximação e filiação a FISU (federação mundial universitária), entre outras coisas. Até que, em 2018, em Tóquio, como sempre acontece nos ciclos olímpicos, fomos reconhecidos como membros provisórios. Condição que ficamos até agora, em 2021, quando finalmente fomos reconhecidos como membro oficial. Isso é sensacional”.

Uma longa caminhada, recheada de percalços e com final feliz. Mas engana-se quem pensa que o objetivo foi totalmente alcançado. Zorello explica o que representa, na prática, essa mudança e os próximos passos a curto prazo para que de fato o kickboxing possa estar em uma edição de Jogos Olímpicos.

“Agora somos membros oficiais, temos portas abertas para novas conquistas, eventos, participar das comissões e do movimento olímpico na íntegra. Cria-se a possibilidade de nos aproximarmos dos Comitês Olímpicos nacionais e pedir a filiação. Cada confederação também pode se aproximar de suas organizações continentais do Comitê Olímpico e fazer a gestão para participar dos campeonatos continentais. A Ásia, por exemplo, já participa dos seus campeonatos continentais há três ciclos, a Europa vai começar em 2023 no Campeonato Europeu. Com isso, vamos conseguir nos aproximar também para as competições em 2022 e 2023. Quando falamos em Olímpiadas falamos em dois ou três ciclos, talvez em 2028, mas não tem problema, é um processo. O importante é que já estamos dentro. Agora é abrir as portas para os campeonatos oficiais continentais e colocar o esporte em outro patamar”, finaliza.

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