Quemuel Ottoni venceu Alex Poatan no Jungle Fight em 2015 (Foto: Leonardo Fabri)
Marcado para 1º de maio, data em é celebrado o dia do trabalho, o Jungle Fight 107, que terá como palco a cidade de São Paulo, vai colocar dois cinturões em disputa. Na luta principal, o brasieiro Quemuel Ottoni enfrenta o norte-americano José “Suavecito” em duelo válido pelo título dos meio-médios.
Quemuel Ottoni venceu Alex Poatan no Jungle Fight em 2015 (Foto: Leonardo Fabri)
Quemuel Ottoni possui 11 vitórias em 14 lutas. A mais expressiva ocorreu no Jungle Fight 82, em 2015, quando finalizou o ex-campeão duplo do Glory e atual sensação dos pesos médios do UFC Alex Poatan. “Suavecito”, nove vitórias em 12 lutas, também tem um medalhão no currículo: ele nocauteou o veterano Karo Parisyan em 2017.
O outro título que estará em jogo é o dos pesos-galos feminino. Uma das postulantes é justamente a irmã de Quemuel, Kelly Ottoni, que venceu todas as três lutas que disputou como profissional. A outra candidata é a finalizadora Yana Gadelha. Das sete vitórias em 10 lutas da manauara, cinco (71%) foram via jiu-jitsu.
“Jungle Fight no dia do trabalho é simbólico. Não existe evento na América Latina que promova mais trabalho que a gente. Só neste card são 30 oportunidades para atletas, fora a equipe de produção. Jungle Fight é trabalho. Vamos brindar os trabalhadores brasileiros trabalhando e promovendo um grande show”, destaca Wallid Ismail.
Por falar em oportunidade, o maior evento de MMA da América Latina segue abrindo espaço tanto para lutadores que já estão a um passo do UFC quanto para aqueles que ainda precisam dar o primeiro passo na carreira. Um dos idealizadores dessa mescla, o vereador de São Paulo George Hato mostra entusiasmo.
“Nada transforma mais a vida do jovem do que o esporte. Além de trazer valores essenciais para a formação do caráter, ele também é uma grande ferramenta de inclusão social. O Jungle Fight é um exemplo muito claro disso, pois conta com os melhores do MMA, mas também dá oportunidade aos guerreiros em início de carreira, principalmente os que dão sangue em academias da periferia”, exalta.
Tenho uma admiração muito grande pelo trabalho e a luta incansável do Wallid Ismail, que tem levado o MMA para um patamar cada vez maior. Podem contar comigo e com o prefeito Ricardo Nunes para juntos fazermos de São Paulo a capital do esporte”, conclui o vereador.
O Brasil todo poderá assistir ao Jungle Fight 107 ao vivo nos canais SporTV 2, Combate, Bandsports, TV A Crítica, Jovem Pan Esportes, Jovem Pan News e no aplicativo Pan Flix. A primeira luta está prevista para ter início às 18h, horário de Brasília. Fique ligado nas redes sociais do Jungle Fight para outras informações relacionadas ao evento.
Confira abaixo o card (sujeito a alterações):
Jungle Fight 107
São Paulo, SP
Domingo, 1º de maio de 2022
77kg: José “Suavecito” Diaz x Quemuel Ottoni – Cinturão dos meio-médios
61kg feminino: Yana Gadelha x Kelly Ottoni – Cinturão dos pesos-galos
61kg: Deberson “The Prince” Batista x Alexsandro Cangaty
70kg: John “Snake” x Lucas Barros Coelho de Oliveira
84kg: João Dantas x Gilson Clarindo dos Santos
61kg: Marral Kálaga “Vito” Negreiros x João “The Future” Carvalho
77kg: Neemias Araújo Santana x Lucas Rafael Ferraz dos Santos
61kg: Edson Lourenço x Rafael Dias
77kg: Marcos Zinhani x Lucas Campos
57kg: Matheus da Silva Severino x Douglas “Puro Osso”
66kg: Diogo “Pink” x Manoel “Maranhão”
61kg: Vinícius Augusto Pires dos Santos x Jefferson “Jê” Santos
66kg: Samuel Cassimiro da Silva Filho x João Victor “Gladiador”
Carlão venceu Rendleman em evento realizado onde será o LFA 132 (Foto: Marcelo Alonso)
Um dos principais palcos de entretenimento da América Latina, o Qualistage, antigo Metropolitan, vai receber o LFA 132, programado para o dia 13 de maio. Situado nas dependências do shopping Via Parque, na Barra da Tijuca, o local já abrigou shows dos maiores nomes da música mundial, do teatro e até mesmo da luta.
“Desde a primeira visita técnica nós ficamos impressionados com a estrutura do local. Isso faz toda a diferença para o evento. É importante que os atletas se sintam confortáveis antes de entrarem para lutar. Tenho certeza que vamos promover um show maravilhoso”, destacou Rafael Feijão, responsável pela edições do LFA no Brasil.
Carlão venceu Rendleman em evento realizado onde será o LFA 132 (Foto: Marcelo Alonso)
Nos idos de 1997, quando ainda se chamava Metropolitan, o local foi palco do Universal Vale Tudo 6, que promoveu um confronto entre Brasil e EUA. Entraram em ação nomes como Ebenezer Braga, Dan Bobish e Gary Goodridge; além de Kevin Randleman e Carlão Barreto, que fizeram a final do GP, com o brasileiro sagrando-se campeão.
De volta a 2022, o LFA ainda não anunciou nenhuma luta para a edição de número 132, mas os fãs podem esperar um card de peso contendo os principais nomes do MMA nacional. Principal liga de desenvolvimento de atletas de MMA do planeta, a companhia fundada por Ed Soares é, hoje, a principal porta de entrada para o UFC.
“Fizemos uma edição em março, agora tem esta para maio; já estamos trabalhando para outras em julho, setembro e novembro… Enfim, estamos colocando em prática o que a gente projetou no início do ano. Vamos dar constância ao MMA nacional, gerar o máximo de oportunidades possíveis através do LFA”, frisou Feijão.
Informações sobre o card e compra de ingressos serão anunciadas oficialmente em breve. O LFA é transmitido ao vivo para todo o Brasil pelo Canal Combate e, para todo o mundo, pelo UFC Fight Pass.
Esta edição do PAPO DE LUTA está recheada de assunto. Carlão Barreto e Marcelo Alonso analisaram a guerra entre Khamzat Chimaev e Gilbert Durinho e os próximos passos de ambos na divisão, além das vitórias de Alexander Volkanovski e Aljamain Sterling. Também teve prognóstico das principais lutas desta semana: pelo Bellator, Patrício Pitbull faz a revanche contra AJ Mckee, na sexta; e, pelo UFC, Vicente Luque mede forças contra Belal Muhammad, no sábado.
Vicente Luque revelou ao PVT que caso o parceiro de treinos e amigo Gilbert Durinho chegue ao cinturão antes dele, subir para os pesos médios é uma opção viável.
Renan Barão e Dudu Dantas, ex-campeões pesos-galos do UFC e Bellator, respectivamente, acreditam que Petr Yan deva vencer Aljamain Sterling na segunda luta entre eles, que acontece neste sábado. No primeiro encontro, realizado no ano passado, Sterling levou a melhor após o russo ser desclassificado por uma joelhada ilegal no quarto round. Naquela altura, Yan vencia com sobras.
Se o Capitão Nascimento encontrasse Haroldo Cabelinho, certamente bateria continência e seria chamado de “aspira”. Parece até ficção, mas seu currículo inclui: lutar Vale Tudo no temido torneio IVC; enfrentar Hayato Sakurai no Japão; finalizar a lenda Jean Jacques Machado no 4º mundial de Jiu Jitsu e ficar com a medalha de bronze após “abrir” para o mestre Alexandre Paiva; ser o único policial a integrar as tropas de elite da Polícia Federal (COT), Civil (CORE) e Militar (BOPE); e, aos 44 anos, ainda ingressar numa força humanitária que levou ajuda aos ucranianos em plena guerra.
Haroldo Cabelinho destrinchou toda a sua trajetória como atleta e ainda contou algumas histórias marcantes “na linha de frente da polícia”, como a explosão de um avião do PCC com toneladas de drogas e armas de guerra; o dia em que o caveirão foi emboscado numa favela; o episódio em que, desarmado, foi descobertos por traficantes; a condecoração por desarmar um lutador em surto psicótico portando duas facas sem precisar alvejá-lo; e sua estreia no vale tudo, aos 16 anos, um combate de portas fechadas com André Marola.
Se você já zerou o farto material ficcional policial da Netflix, vale conferir alguns fatos trazidos por este black belt dos ringues, tatames e da segurança pública. Como ele mesmo disse (e nós mostramos na live) “minhas mentiras são todas documentadas com fotos, vídeos e reportagens”. Link para o YouTube nos stories.
Três meses após a derrota para Belfort Wanderlei atropelou Adrian Serrano em 22s
Wanderlei Silva, Carlão Barreto, Renato Babalú, Rafael Cordeiro, Milton Bahia, Branden Lee Hinkle e The Pedro. Os fãs sergipanos puderam acompanhar de perto estas e outras grandes estrelas em ação no IVC “duplo” (8 e 9) realizado por Sérgio Batarelli em Aracajú, em janeiro de 99.
Três meses após a derrota para Belfort Wanderlei atropelou Adrian Serrano em 22s
A PONTE PARA O PRIDE
No fim dos anos 90, tempos em que o Pride vivia sua fase áurea e o UFC estava em crise, a única maneira de os grandes talentos brasileiros conseguirem uma chance no evento japonês era se destacando no IVC.
Tendo em suas mãos a maior plataforma de talentos do mercado brasileiro para o Japão, o promotor Sérgio Batarelli atraia ainda o interesse de talentos do mercado americano (exemplos de Chuck Liddel e Mark Kerr), conseguindo realizar shows do mesmo nível dos internacionais.
Como na época não havia um canal de lutas, não existindo a possibilidade de fazer dinheiro com pay per view, Batarelli decidiu produzir fitas de seus shows, que eram comercializadas no mundo todo.
Para otimizar os gastos com a produção, o promotor passou a aproveitar a estrutura montada para cada show para realizar duas edições na mesma noite.
Foi assim no dia 20 janeiro de 1999, com a estrutura montada na casa de shows Augustu´s em Sergipe. O público, alheio a numeração do evento (IVC 8 e 9), pôde assistir a um total de 10 lutas, sendo 4 entre brasileiros e americanos, e duas disputas de cinturão.
BRASIL X ESTADOS UNIDOS
A rivalidade entre as duas maiores potências do MMA mundial foi a fórmula utilizada por Batarelli para incendiar a torcida sergipana.
Valendo o cinturão dos pesados, Carlão Barreto fez a luta principal da noite com o pupilo de Mark Coleman, Branden Lee Hinkle (pesados); enquanto Rafael Cordeiro enfrentou o americano Henry Matamoros pelo cinturão dos leves (até 70kg). Enquanto isso, Francisco Bueno enfrentou Jason Godsey e Wanderlei lutou com Adrian Serrano.
Wanderlei que vinha de um derrota para Vitor Belfort na 1º edição do UFC no Brasil, não teve dificuldades para atropelar Adrian Serrano (1,79m/88kg) em apenas 22 segundos. Na saída da luta o curitibano conversou comigo e revelou que não via a hora de fazer uma revanche com Belfort. “Aquela derrota foi uma fatalidade, ambos somos muito novos. Tenho certeza que vamos nos encontrar no futuro”, disse o paranaense.
RAFAEL CORDEIRO VENCE “GUERRA” DE 30 MINUTOS
Ao contrário de Wanderlei, seu parceiro de treinos Rafael Cordeiro (,178m/70kg), não teve luta fácil e precisou lutar 30 minutos para conquistar o cinturão dos leves do evento.
Rafael foi convidado para substituir o campeão do evento Sergio Melo, que o vencera na final do IVC 7. Mas por conta de um desentendimento entre o promotor do evento e Melo, que teria reclamado da bolsa de RS 1000, o aluno de Rudimar teria conseguido a vaga para enfrentar o americano, Henry Matamoros (1,72m/70kg), aluno de Romero Jacaré (Alliance), valendo o cinturão vago.
O tricampeão brasileiro de Muay Thai começou mostrando total superioridade, chegando perto do nocaute em três oportunidades e levantando a torcida local.
Mas o espírito guerreiro do filho de equatorianos nascido nos Estados Unidos, levou Coleman e outros americanos a seu corner. Empurrado pelos compatriotas Henry engrossou o caldo.
A partir dos 20 minutos de luta, Cordeiro cansou de tanto bater e passou a ser golpeado por Matamoros que, mesmo por baixo, conseguiu fechar o olho esquerdo do curitibano. Ao final da guerra de 30 minutos, o homem que seria eleito maior treinador de MMA do mundo em 2013, foi declarado vencedor e novo campeão do IVC.
Com o rosto bastante machucado, Rafael comemora o cinturão com o mestre Rudimar
CHICÃO POSSUÍDO
No outro Brasil x EUA, o faixa preta de André Pederneiras, Chicão Bueno (1,82m/105kg), justificou a fama de fenômeno que conquistou nos treinos na Nova União atropelando o americano Jason Godsey (1,88m/103kg) em apenas 1min39s.
Mas infelizmente o brasileiro estava tão nervoso com a estréia que arremessou o americano por entre as cordas e, mesmo com este quase no chão, continuou batendo a ponto de Batarelli precisar estrangulá-lo para parar.
Quando a luta foi reiniciada, Chicão derrubou o oponente, montou e definiu com socos levando a torcida ao delírio. Quem não gostou nada da vitória de Bueno foi a treinadora de Jason Phylis Lee, que chegou a recorrer do resultado: “Estou revoltada. Isso é um esporte, não uma briga de rua, o Batarelli deveria tê-lo desclassificado”.
APÓS SUSTO, CARLÃO FINALIZA E FATURA CINTURÃO
O 4o confronto entre os dois países foi o maior clássico do Vale-Tudo mundial na época: Carlson Gracie (Jiu-Jitsu) x Wrestling (Hammer House).
Depois da vitória de Carlão Barreto (1,94m/108kg) sobre seu discípulo Randleman na final do torneio Gaisey Challenge (Realizado no Metropolitan, RJ), Coleman trouxe Branden Lee Hinkle (1,87m/100kg) para enfrentar o representante dos pesados da escola Carlson Gracie no IVC 8. Assim como no confronto com Randleman, Barreto começou dando um susto na torcida, sendo derrubado e chegando a sofrer um corte na testa em decorrência do pesado Ground n´pound do oponente.
O sangramento de Carlão calou a torcida, que até aquele momento não parava de gritar: Brasil ! Brasil !
O árbitro já pensava em interromper, quando Barreto empurrou o americano com as perna e voltou de pé, bloqueando sua segunda tentativa de Double leg e emendando uma guilhotina, que definiu o combate.
Na comemoração, Carlão, com a testa cheia de sangue foi em direção ao rival Coleman e lhe deu um beijo no rosto, desafiando na sequência o grande bicho papão do MMA naquele momento, seu amigo Kerr. “Kerr você é meu, me aguarde”
após dar um susto na torcida sergipana, Carlão finaliza Hinkle
BABALÚ VENCE CLÁSSICO E DESAFIA CARLÃO
Esta edição do IVC também foi marcada por um confronto entre duas grandes escolas do Vale-Tudo nacional: Marco Ruas e Carlson Gracie.
Representante o time de Ruas o na época desconhecido Renato “Babalú” Sobral (1,87m/105kg), campeão brasileiro de Wrestling, não deu chances a Fernando Bosco Cerchiari (1,90m/98kg).
Após rápida troca de golpes, Babalú derrubou Bosco e passou a imprimir seu Ground N `Pound acertando bons golpes. Percebendo o bom momento, Babalú decidiu chamar o oponente para a luta em pé e , após encurralá-lo, acertou um forte direto.
Tonto, Bosco sentou nas cordas e Renato aproveitou a oportunidade para empurrá-lo para fora do ringue. Ao cair ficou claro que o representante da Carlson não queria mais voltar para o ringue. Batarelli iniciou a contagem e decretou o representante do Ruas vencedor. Após a luta Babalú pediu o microfone e desafiou Carlão Barreto, detentor do cinturão dos pesados.
Renato Babalú nocauteou o representante da Carlson Fernando Cerchiari
MILTON BAHIA PEDE PELÉ
Uma das lutas mais aguardadas do evento, a revanche entre Pelé Landi e Milton Bahia acabou não acontecendo, pois Pelé teve uma contusão no cotovelo e acabou saindo do card. Em seu lugar Batarelli convidou o vencedor do combate alternativo do Ultimate Brazil, Túlio Palhares.
Palhares começou bem e chegou a derrubar Bahia, mas este logo inverteu e passou a desferir potentes golpes de dentro da guarda do paulista definindo o combate a 4min38s com uma saraivada de socos. No final da luta, Bahia mais uma vez desafiou o curitibano. Infelizmente uma revanche que nunca ocorreu.
THE PEDRO VENCE URUTUM
Chute Boxe e Luta-Livre (Budokan) estiveram presentes em outro confronto muito aguardado onde The Pedro (1,90m/105kg) não deve dificuldades para finalizar o discípulo de Rudimar Fedrigo, Silvio Urutum (1,81m/82kg).
Conhecendo as habilidades dos curitibanos na luta em pé, The Pedro não perdeu tempo e logo levou a luta para o chão.
Após várias tentativas de chave de braço, The Pedro resolveu partir para a montada de onde obrigou Batarelli a interromper com socos a 10min20s de luta.
Três meses após a derrota para Belfort Wanderlei atropelou Adrian Serrano em 22s
Três meses após a derrota para Belfort Wanderlei atropelou Adrian Serrano em 22s
Três meses após a derrota para Belfort Wanderlei atropelou Adrian Serrano em 22s
Com uma guilhotina Carlão finalizou mais um aluno de Coleman
após dar um susto na torcida sergipana, Carlão finaliza Hinkle
Carlão Barreto com o cinturão do IVC
Após beijar Coleman, Barreto desafiou seu amigo Kerr, na época o No1
tricampeão brasileiro de Muay Thai, Cordeiro dominou as ações em pé
Com o rosto bastante machucado, Rafael comemora o cinturão com o mestre Rudimar
Rafael Cordeiro dominou as ações contra Matamoros numa guerra de 30 minutos
Com guarda ofensiva, o aluno de Romero Jacaré levou a luta para a decisão
Com o rosto bastante machucado, Rafael comemora o cinturão com o mestre Rudimar
The Pedro dominou as ações no chão e venceu Silvio Urutum
Renato Babalú nocauteou o representante da Carlson Fernando Cerchiari
Bueno não deu chances para Jason Godsey
O pupilo de Pederneiras, Chicão Bueno, foi um dos destaques do Brasil nas 4 vitórias sobre os americanos
Com a contusão de Pelé, Milton Bahia enfrentou Túlio Palhares
Embora esteja sendo cogitado para defender o cinturão peso-mosca do UFC, Deiveson Figueiredo alega que ainda não está totalmente recuperado da lesão na mão adquirida na última luta contra Brandon Moreno, em janeiro. O campeão pediu tempo e lembrou que vem de 13 rounds nos últimos 13 meses. Isso porque as três lutas contra o mexicano aconteceram entre dezembro de 2020 e janeiro deste ano, sendo duas de cinco rounds e uma de três.
LAS VEGAS, NEVADA - FEBRUARY 05: (L-R) Sean Strickland trash talks Jack Hermansson of Sweden in their middleweight fight during the UFC Fight Night event at UFC APEX on February 05, 2022 in Las Vegas, Nevada. (Photo by Chris Unger/Zuffa LLC)
Próximo adversário de Alex Poatan, em luta que acontece no dia 30 de julho, Sean Strickland teve uma passagem pela Kings MMA, onde treinou, por exemplo, com Marvin Vettori e Fabrício Werdum. Entretanto, o americano foi convidado a se retirar devido a um comportamento que foge às leis das artes marciais. Rafael Cordeiro fez a revelação durante o CONEXÃO PVT. Ainda assim, o treinador brasileiro fez elogios ao atleta e analisou o duelo contra Poatan.
Embora não seja a luta principal do UFC 273, marcado para este sábado, o duelo entre Gilbert Durinho e Khamzat Chimaev é um dos mais aguardados deste primeiro semestre de 2022. Ao PVT, o Deiveson Figueiredo, Fabrício Werdum, Davi Ramos e Jailton Malhadinho analisaram o combate entre os meio-médios.