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Glover Teixeira não esconde estratégia que traçou para Jan Blachowicz: ‘Ground and pound’

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No próximo sábado, Glover Teixeira sobe ao octógono, já com 42 anos de idade, para disputar o cinturão dos meio-pesados diante de Jan Blachowicz. Em sua participação no CONEXÃO PVT, em abril deste ano, o brasileiro já revelava a estratégia: trocar na medida do possível, derrubar e fazer o ground and pound, o mesmo roteiro seguido nas suas últimas vitórias. O veterano também disse ter retirado referências da luta entre o atual campeão e seu compatriota Ronaldo Jacaré, em 2019; na ocasião, o polonês venceu por decisão dividida em um combate bastante acirrado.

UVF 2: Brasil 6 X 0 Resto do Mundo

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Em sua estréia oficial Royler Gracie finalizou canadense Ivan Dee
Em sua estréia oficial Royler Gracie finalizou canadense Ivan Dee

Dois meses depois de realizar a primeira edição do Universal Vale Tudo Fighting em seu país, em março de 1996, o empresário japonês Hideki Miura promoveu a segunda edição do evento em solo brasileiro. Mais especificamente na casa de shows Metropolitan na Barra da Tijuca que recebeu, no dia 24 de Junho, um publico de 4 mil pessoas para assistir sete super lutas nas regras do Vale-Tudo. Seis delas entre brasileiros e estrangeiros. E se na primeira edição, em Tóquio, os representantes da Luta-Livre e Jiu-Jitsu brasileiros venceram 6 das 8 lutas, em casa, o aproveitamento foi de 100%.

CARLÃO, BITA E THE PEDRO TRATORIZAM

O primeiro combate da noite foi o único entre brasileiros. O faixa preta de Jiu-Jitsu Adilson Lima, o Bita (1,76m/96kg) trouxe uma legião de 150 alunos de teresópolis para assisti-lo atropelar em 3min27 o paulista Rackcal “Índio” Rodrigues (1,76m/86kg) representante do Free Style. Bita, que vinha de derrota para Igor Vovchanchyn na Rússia em novembro de 1995, cinturou, montou e estrangulou o oponente, iniciando a noite consagradora do MMA nacional.

Na segunda luta do show foi a vez de The Pedro (1,90/100kg) vencer com tranqüilidade, com socos da montada, o boxer cubano Adolfo De La Rosa (1,85m/80kg). Se no UVF 1, The Pedro havia vencido de virada o gigante do Sumo Koji Kitao na luta principal do evento, desta vez definiu o combate em 2m53s.

Outro grande destaque do UVF 1, Carlão Barreto (1,94/95kg), que havia estreado nos ringues finalizando Yuri Micha, subiu no cage na seqüência para enfrentar o americano John Dixon (1,80/120kg). Três meses antes Dixon havia feito três lutas seguidas num torneio na Rússia, onde havia vencido dois locais só perdendo na final para Igor Vovchanchhyn numa guerra de quase 10 minutos. Carlão começou dando um susto na galera. Na tentativa de derrubar o americano, escorregou e caiu por baixo. Percebendo o bom momento o americano o empurrou contra a grade tentando atingi-lo com joelhadas e socos. Mas, com a calma de sempre, Carlão ouviu as instruções do mestre Carlson em seu córner, se protegeu e aproveitou o ímpeto do americano para raspá-lo, montando na seqüência e definindo a luta com socos a 1m38s.

HOMENAGEM A HÉLIO NA ESTREIA DE ROYLER

No intervalo das lutas, Miura e seu parceiro João Alberto Barreto fizeram uma justíssima homenagem ao mestre Hélio Gracie . que recebeu uma placa, sendo aplaudido de pé pelo público. Minutos depois seu filho Royler Gracie (1,72m /64kg) faria sua estréia oficial no Vale-Tudo finalizando em apenas 1m33s o canadense Ivan Dee (1,64m/63kg). Três semanas depois o Gracie repetiria a mesma receita no Japão finalizando com um mata-leão campeão do Shooto Nobohru Asahi, que já tinha 21 lutas e apenas uma derrota na decisão.

Wallid Ismail (1,70/85kg), que no UVF 1 vencera o australiano Denis Kefalinus, subiu ao cage logo após Royler precisando de 4 minutos para finalizar o japonês Tatsumi Usuda (1,75/87kg) também com um mata-leão.

João Alberto Barreto homenageando o mestre Helio Gracie, que viu a estreia do filho Royler

HUGO DUARTE ATROPELA GIGANTE EM 8 SEGUNDOS

Quando o nomes de Hugo Duarte (1,83m/98kg) foi anunciado por Fernando Vanucci, a torcida do Jiu-Jitsu, em maior numero, ensaiou uma vaia e soltou o coro. “Recordar é viver o Rickson acabou com você”. A pilha pareceu motivar o general da Luta-Livre que não deu nem chances para o gigante americano Gerry Harris (2,07/127kg), que havia perdido para Paul Varelans no UFC 7. Assim que a luta começou, Hugo encurtou, cinturou e arremessou o grandalhão no chão com um kataguruma, definindo a luta com uma saraivada de socos da montada. O atropelo calou a torcida do Jiu-Jitsu e acordou a da Luta-Livre que retribuiu gritando o nome do ídolo . “Hugo ! Hugo ! Hugo !”

BUSTAMANTE DÁ AULA EM OPONENTE 31KG MAIS PESADO

Depois de duas alterações, primeiro seria Tank Abbott e depois Paul Varelans, o representante do Jiu-Jitsu Murilo Bustamante (1,87m/89kg) acabou enfrentando o americano Joe Charles (1,87/120kg) fechando o evento com o melhor combate da noite.

Assim como Carlão, Bustamante começou caindo por baixo sendo imprensado na grade pelo oponente, mas logo conseguiu uma bela raspagem, chegando a montada com 2 minutos de luta. Na seqüência Murilo colocou o joelho na barriga do oponente e fez chover pedras, me garantindo a imagem da capa da Tatame daquele mês. O americano ainda conseguiu escapar e voltou de pé, mas o faixa preta de Carlson não tardou a chegar as suas costas, saindo de uma gravata técnica, derrubando o oponente, na seqüência e definindo a luta a 3m08s com um Katagatami, fechando a goleada brasileira.

Apesar de não ter trazido ao Brasil oponentes a altura dos nossos lutadores, a segunda edição do UVF foi considerado um grande sucesso, principalmente por resgatar a auto-estima da comunidade da luta no Brasil, que vinha abalada com o vexame mundial promovido por Carlos Alberto Scorzelli naquele Desafio Internacional no Maracanãzinho, em outubro de 1995. O fato é que graças ao UVF de Miura, o WVC de Frederico Lapenda e o IVC de Sérgio Batarelli, o mercado brasileiro resgatou sua credibilidade no exterior, passando a produzir grandes eventos e exportar talentos para o UFC e o Pride.

 

 

Finalista da PFL, Bruno Cappelozza relembra treino com campeão do UFC Francis Ngannou

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Bruno Cappelozza disputa o GP dos pesos pesados da PFL valendo 1 milhão de dólares nesta quarta-feira contra Ante Delija, a quem ele nocauteou agressivamente na estreia da temporada. Durante a sua preparação na Xtreme Couture, o brasileiro chegou a fazer treino de grappling contra o campeão dos pesos pesados do UFC, Francis Ngannou. Em participação no CONEXÃO PVT, ele relembrou a oportunidade.

Finalista da PFL, Cara de Sapato exalta volta por cima nove meses após a saída do UFC

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Antônio Cara de Sapato volta ao cage da PFL nesta quarta-feira para disputar a grande final do GP dos meio-pesados contra Marthin Hamlet valendo o cinturão e o milhão de dólares. Nesta edição do CONEXÃO PVT, o brasileiro relembrou as dificuldades que passou no UFC, de onde foi dispensado após derrota para Brad Tavares em janeiro deste ano, e como fez para dar a volta por cima logo na sequência, quando fechou com a nova organização. O campeão do TUF Brasil 3 também analisou o adversário desta quarta

Confiante, Raush Manfio crava: ‘O faxineiro vai ganhar 1 milhão de dólares’

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Raush é o atual campeão peso leve da PFL - Foto: Divulgação

Após entrar no GP dos pesos leves da PFL como substituto, Raush Manfio enfileirou três oponentes em sequência, incluindo o ex-campeão do UFC e Strikeforce Anthony Pettis, e agora, nesta quarta-feira, disputa o cobiçado milhão de dólares do torneio contra o vice campeão do ano passado Loik Radzhabov. Neste CONEXÃO PVT, o brasileiro relembrou sua árdua trajetória na categoria e disse o que espera do combate.

PAPO DE LUTA #26: Borrachinha x Vettori, finais da PFL, Glover x Blachowicz e demais lutas do UFC 267

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O PAPO DE LUTA desta segunda-feira foi recheado de assuntos temas: teve a derrota de Paulo Borrachinha na batalha de cinco rounds Marvin Vettori e as outras participações brasileiras no UFC do último sábado, incluindo a atuação do “highlander” Francisco Massaranduba; as finais dos GPs da PFL, que acontece nesta quarta-feira, com três brasileiros no páreo (Antônio Cara de Sapato, Bruno Cappelozza e Raush Manfio); e o UFC do próximo sábado, com Glover Teixeira disputando o cinturão dos meio-pesados contra Jan Blachowicz, Petr Yan x Cody Sandhagen valendo o título dos galos, Islam Makhachev x Dan Hooker, Amanda Ribas x Virna Jandiroba e muito mais.

https://youtu.be/IfbRwYFrxPI

Alunos de projetos sociais são destaques em competições de Jiu-Jitsu e Wrestling no Rio de Janeiro

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Alunos da Providência foram destaques no campeonato de Jiu-Jitsu - Foto: Divulgação

Alunos de projetos sociais de lutas das comunidades cariocas apoiados pela Legião da Boa Vontade e seus parceiros deram um verdadeiro show em competições realizadas na última semana no Rio de Janeiro. No Jiu-Jitsu, foram 27 medalhas conquistadas, sete delas de ouro; na Luta Olímpica (Wrestling), mais dois ouros.

Alunos da Providência foram destaques no campeonato de Jiu-Jitsu – Foto: Divulgação

Um dos palcos foi o Rio Challenge da SJJSAF, realizado na Arena da Juventude, em Deodoro. Lá, liderados pelo faixa-preta Caio Cordeiro, alunos do projeto de Jiu-Jitsu que existe dentro da Colégio Estadual Dom Helder Câmara, localizado no Engenho de Dentro, faturaram 17 medalhas, sendo cinco de ouro, seis de prata e seis de bronze, com destaques para os campeões Phelipe Gabriel, Vitor Hugo, Ísis Araújo e Adriele Matos, no kids; e Guilherme da Costa, no adulto.

Na mesma competição, alunos da Geração UPP da unidade da Providência, liderados pelo policial militar faixa-preta Thiago Diorgenes, conquistaram cinco medalhas, sendo duas de ouro, uma de prata e duas de bronze. Os destaques foram os campeões Kauã Guimarães e Raycon Gabriel.

A cerca de 20 quilômetros dali, na Arena da Barra, a turma de Luta Olímpica da Geração UPP do Jacarezinho, liderada pelo policial militar Cassio Antônio Bernardo, faturou dois ouros na etapa estadual dos Jogos Escolares da Juventude, com Rebeca Camille de Oliveira Fonseca e Gedeone Alves Barreto, que automaticamente se classificaram para a etapa nacional da competição.

Além da LBV, apoiam os projetos a Super Rádio Brasil AM 940, Prime Esportes, Boomboxe, Secretaria de Estadual de Educação e Secretaria Estadual de de Esporte, Lazer e Juventude do Rio de Janeiro por intermédio da subsecretaria.

Rafael Cordeiro reprova desafio entre Pelé e Dida

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Hoje um dos mais renomados treinadores de MMA do planeta, Rafael Cordeiro também é um dos grandes nomes da Chute Boxe. A respeito do desafio entre Pelé Landy e André Dida, o líder da Kings MMA colocou panos quentes. Para ele, não vale a pena, a essa altura do campeonato, os dois ex-parceiros de treinos promoverem esse desafio, pois, em sua opinião, todos têm mais a perder do que ganhar.

Pelé confirma desafio a Dida, mas sugere vale-tudo: ‘Até cabeçada’

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Pelé antes da semifinal com Johil

Durante o RESENHA PVT na semana passada, José Pelé Landy lançou um desafio às lendas de Curitiba para uma luta de boxe sem luvas no Círculo Militar. André Dida atendeu ao desafio e se colocou à disposição. Nesta tarde, o cubano radicado no Brasil enviou um novo vídeo ao PVT, no qual sugere um combate de muay thai no estilo vale tudo à moda antiga, valendo, até mesmo, cabeçada.

https://youtu.be/xSxt9gRYTv4

André Dida responde a desafio de Pelé Landy

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Pelé Landi lançou um desafio às lendas de Curitiba durante o RESENHA PVT na semana passada para um duelo de boxe sem luvas, e citou alguém com “tatuagem com mão de fogo”. Com um fogo tatuado no antebraço, André Dida respondeu ao ex-parceiro de Chute Boxe. Em vídeo enviado ao PVT, o líder da Evolução Thai aceita o desafio para o combate.

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