Rodolfo Vieira é o novo atleta do UFC – Foto: Leonardo Fabri
Rodolfo Vieira é o mais novo atleta do plantel do UFC, e já tem adversário, data e local para a estreia na maior organização de MMA do mundo. De acordo com o site americano “The Athletic”, o pentacampeão mundial de Jiu-Jitsu enfrenta o polonês Oskar Piechota na edição do Uruguai, marcada para o dia 10 de agosto.
Aos 29 anos de idade, o peso médio brasileiro venceu todas a cinco lutas de MMA que disputou. Sua carreira começou em 2017. De lá para cá, quatro finalizações e uma decisão a seu favor. Sua última apresentação foi no final de semana passado, quando finalizou Vitaliy Nemchinov no primeiro round, em luta válida pelo evento ACA.
Com a mesma idade do brasileiro, porém com uma maior experiência no MMA, o polonês possui 12 lutas como profissional, com 11 vitórias, sendo cinco por nocaute e cinco por finalização. No UFC desde 2017, ele fez três lutas: venceu as duas primeiras, contra Jonathan Wilson e Tim Williams, respectivamente, e perdeu para Gerald Meerschaert no ano passado.
Neiman e MacDonald disputam, além do título, vaga em final de GP - Foto: Bellator/Divulgação
Neiman e MacDonald disputam, além do título, vaga em final de GP – Foto: Bellator/Divulgação
Muita coisa estará em jogo quando a porta do cage do Bellator 222 fechar. Na principal luta desta sexta-feira, dia 14 de junho, Neiman Gracie terá pela frente Rory MacDonald em duelo que vale vaga na final do GP dos meio-médios (até 77,1 kg) da organização, a invencibilidade do carioca e retrospecto 100% favorável ao canadense contra brasileiros. O canal FOX Sports transmite ao vivo o Bellator 222 a partir das 21h30 (horário de Brasília).
Dono de um cartel perfeito no MMA profissional com nove lutas e nove vitórias, sendo oito por finalização, Neiman Gracie não esconde que sua principal arma no cage é o jiu-jitsu. Caso consiga o desejado triunfo, ele será o primeiro brasileiro a ter o braço erguido contra MacDonald, fato que serve como motivação extra para Neiman.
“Eu não sabia que ele é invicto contra os brasileiros. Foram poucas lutas, mas ele venceu o Demian Maia (ainda pelo UFC) e o Douglas Lima (já pelo Bellator). Quando soube disso, fiquei ainda mais motivado para vencê-lo. Trabalhei duro para colocar meu jogo em prática, para ser melhor que o Rory. Trabalhei duro para ser o primeiro brasileiro a ganhar dele”, avisa o carioca.
Figurando no plantel de lutadores do Bellator desde 2015, Neiman Gracie coleciona finalizações no cage circular da segunda maior organização de MMA do mundo. E uma delas garantiu ao brasileiro avançar no torneio. Em dezembro do ano passado, ele finalizou Ed Ruth e se credenciou para o duelo contra Rory MacDonald, atual campeão da categoria.
O canadense, por sua vez, protagonizou um equilibrado confronto com o experiente Jon Fitch na primeira fase do GP. O empate majoritário na visão dos juízes laterais permitiu que MacDonald seguisse na disputa.
“Eu acompanhei a luta do Rory contra o Jon Fitch, e achei o resultado justo. Foi bem disputada, mas concordei com os juízes. Não me impressionou em nada, mas obviamente respeito muito o Rory. Ele é um grande lutador, e tenho certeza que faremos uma grande luta”, garante o brasileiro.
Neiman Gracie é natural do Rio de Janeiro, mas vive e treina há 12 anos nos Estados Unidos. Estabilizado em Nova York, ele se sente à vontade no palco do evento: o tradicional Madison Square Garden. Para o brasileiro, a luta terá um gosto especial por ser realizada em sua segunda casa.
“Já faz muito tempo que estou aqui, então me sinto totalmente à vontade. Tenho o desejo de um dia lutar no Brasil, e tomara que isso aconteça logo. Enquanto isso não acontece, me sinto bem aqui em minha segunda casa. Minha academia fica na quadra ao lado do MSG, passo em frente ao ginásio todos os dias. Mais em casa, impossível”, encerra, aos risos.
Na manhã desta quinta-feira foi realizada a pesagem oficial do Bellator 222, que acontece nesta sexta-, no Madison Square Garden, Nova York. Todos os astros do card cumpriram com a obrigação, incluindo os brasileiros. A cerimônia aberta ao público com as últimas encaradas acontece a partir das 14h desta quinta- no horário de Brasília. Assista no player acima.
Na luta principal, Rory MacDonald e o brasileiro Neiman Gracie disputam não só o título dos meio-médios, como uma vaga na final do GP da categoria, que já tem o brasileiro Douglas Lima garantido. Antes, na penúltima luta da noite, os veteranos Lyoto Machida e Chael Sonnen se enfrentam pela divisão dos meio-pesados.
Ex-campeão dos pesos-galos, Eduardo Dantas volta ao cage do Bellator, desta vez para encarar Juan Archuleta. Robson Gracie Jr. tenta a segunda vitória da carreira, contra Oscar Vera O outro brasileiro em ação, que faz sua estreia no cage circular, é o curitibano Gustavo Wurlitzer, de 36 anos.
Lyoto volta ao cage circular para enfrentar Sonnen – Foto: Divulgação / Bellator
Na próxima sexta-feira, o Bellator vai contar com um dos cards mais alucinantes da sua história. O Madison Square Garden, em Nova York (EUA), será o palco da edição de número 222 da organização.
A luta principal da noite será mais uma batalha válida pela semifinal do GP dos meios-médios. O confronto colocará frente a frente o campeão Rory MacDonald contra o brasileiro Neiman Gracie, que se conquistar a vitória se tornará campeão da categoria até 77kg e ainda vai garantir uma vaga na final do GP contra o compatriota Douglas Lima.
Aos 29 anos, MacDonald fará sua segunda defesa de cinturão no Bellator nas semifinais do torneio da categoria. Após ter grandes dificuldades contra o wrestler veterano Jon Fitch, agora o canadense terá que lidar com o jiu-jítsu de alto nível de Neiman Gracie, que mantém uma invencibilidade de nove vitórias.
Na luta co-principal, Lyoto Machida sobe no cage para enfrentar Chael Sonnen, que voltará aos meio-pesados após disputar o torneio dos pesos pesados.
“Sonnen terá que ser mais performático do que midiático diante de Lyoto Machida, que possui um repertório vasto e não é nada previsível em cima do cage”, analisou Mário Filho, comentarista do FOX Sports.
Com narração de Eder Reis e comentários de Mário Filho, o FOX Sports transmite ao vivo e com exclusividade o Bellator 222, a partir das 20h30.
Confira o card parcial da edição:
Peso médio: Lyoto Machida vs. Chael Sonnen
Disputa de cinturão dos meios-médios: Rory MacDonald (c) vs. Neiman Gracie
Disputa de cinturão dos galos: Darrion Caldwell (c) vs. Kyoji Horiguchi
Ex-UFC, experiente lutador encara neste sábado (15) o ucraniano Taras Gryckiv pelo título do Vendetta - Foto: UFC
Ex-UFC, experiente lutador encara neste sábado (15) o ucraniano Taras Gryckiv pelo título do Vendetta – Foto: UFC
Aos 33 anos, Pedro Nobre pode ser considerado um veterano no MMA. O atleta da Brazilian Top Team (BTT), que já foi considerado o melhor posa-mosca em atividade no Brasil, tem passagens por eventos como o UFC, Titan FC, onde chegou a disputar o cinturão da categoria, e o russo Fight Nights Global. Neste sábado (15), Pedrinho irá adicionar mais um evento internacional ao seu currículo. O faixa-preta fará a sua estreia no Vendetta MMA, evento organizado pela International Sport Karate Association (ISKA), que será realizado em Viena, na Áustria. O carioca irá disputar o cinturão peso mosca contra o ucraniano Taras Gryckiv.
“Minha expectativa é fazer uma excelente luta. Vou colocar toda a minha agressividade dentro do ringue e pegar esse cinturão da ISKA. Treinei muito duro com o Ivan Rodrigues e o Fernando Paulon. Tive ajuda dos meus alunos também. Estamos todos focados em conquistar esse cinturão. Treinei muito Muay Thai, Jiu-Jitsu, defesa de quedas, além da preparação física, que na minha opinião foi a melhor parte do camp. O Ivan Rodrigues me puxou bastante e, caso precise, terei combustível de sobras para ir até o quinto round”, disse Pedrinho, que atualmente está morando na Áustria.
Pedro Nobre já passou por diversos altos e baixos na carreira. Com 27 lutas de MMA em seu cartel, sendo 19 vitórias, cinco derrotas, um empate e um No Contest (sem resultado), ele acredita que as mudanças ao longo da carreira influenciaram em alguns resultados, mas acredita que tudo fez parte de um aprendizado e que hoje está mais experiente para buscar este título.
“Já lutei bastante, e vejo essa luta como um retorno ao topo. Vou usar esse título para dominar a categoria na Europa. No passado, eu não soube controlar algumas coisas, mas com o tempo fui buscando entender o que aconteceu para não cometer os mesmos erros outra vez. Hoje me vejo um lutador mais experiente, mais maduro e com uma técnica apurada. Tenho tudo para voltar ao topo outra vez”, concluiu Pedrinho.
Equipe é formada por dois atletas - Foto: Leonardo Fabri
https://youtu.be/M2n_r1YQWEM
Num passado não muito distante, uma união entre Chute Boxe e Gracie Barra era algo inimaginável, dado o nível de animosidade entre os representantes do Muay Thai curitibano e do Jiu-Jitsu carioca, principalmente no auge do Pride. Porém, recentemente, esta união se tornou realidade, e no Rio de Janeiro.
Airton Nogoceke, grau preto da Chute Boxe, e Guilherme Iunes, faixa-preta da Gracie Barra, se uniram a Sergio Dias e, juntos, fundaram a Fusion Fight, equipe que tem em seu DNA tanto a trocação agressiva do time curitibano quando a arte suave do tradicional time carioca. Como não poderia deixar de ser, a parceria entre eles surgiu de uma rivalidade nos tatames, como conta Iunes.
“Fui treinar Jiu-Jitsu com ele na academia do meu primo e dei aquele aperto. No dia seguinte, a gente tinha treino de Muay Thai e Jiu-Jitsu, aí apareceu o Airton. Meu primo não falou nada e disse para eu ir treinar com ele. Eu estava afiado, treinando bastante Muay Thai, fui treinar e o Airton me espancou no treino. Pensei: não é possível esse maluco ter me acertado tanta joelhada, tanto chute… alguma coisa deve estar errada. No dia seguinte voltei na academia do meu primo e peguei ele no chão. Só que no outro dia a gente tinha Muay Thai novamente, chegou no treino e o cara me deu aquele aperto. Foi aí que meu primo falou que a fera era preta de Muay Thai da Chute Boxe (risos)”, relembra.
“Assim a gente foi treinando. Eu dava uma salgada nele no Jiu-Jitsu e ele me salgava no Muay Thai. Teve uma hora que nós dois sentamos para conversar e falamos: ou um vai morrer ou os dois vão ficar muito duro (risos). Com isso a gente foi criando uma amizade forte.”
Nogoceke e Iunes lideram os treinamentos de Blackout e Blade – Foto: Leonardo Fabri
Só a união entre essas duas tradicionais instituições faz com que a Fusion Fight tenha uma história interessante. Mas a equipe ainda tem outro diferencial que vale a pena ser destacado: o fato do time ter apenas dois atletas em seu plantel, uma aposta dos sócios para potencializar a evolução dos lutadores, que são verdadeiros funcionários, já que possuem benefícios e salários. Quando necessário, sparrings específicos são contratados para auxiliar nos camps das lutas.
“A gente fez a opção de não ter um time grande, porque isso demanda muita coisa, muitos horários. Com uma equipe reduzida a gente consegue fazer um trabalho legal. Eu costumo falar que a gente tem mais professores do que atletas. A gente tem treinador específico de Boxe, que é o Erivan Conceição; de Wrestling, o Wilgner; de Jiu-Jitsu, o Guilherme; eu na parte de Muay Thai, Kickboxing e preparação física”, explica Nogoceke.
“E a gente tem apenas dois atletas. Mas os dois têm atenção diferenciada, a gente proporciona toda a estrutura de um time grande, como psicólogo, nutricionista, plano de saúde, salario… E eles também são cobrados de forma diferenciada, não tem aquele negócio de ‘ah! Não estou afim, não vou treinar’. Não! Os caras têm que cumprir todos os horários e obrigações.”
Os dois atletas são o peso-mosca Charles Blackout, 31 anos, e o peso-galo Caionã Blade, 23. Curiosamente, Blade chegou à equipe a convite de Blackout após os dois se enfrentarem, no final de 2017. Na ocasião, Blackout levou a melhor via decisão unânime numa das lutas que ele mesmo classifica como uma das mais difíceis de sua carreira.
A Fusion Fight fica localizada na Estrada dos Bandeirantes, 7967, loja 131, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Será a primeira defesa de cinturão da brasileira - Foto: Getty images/UFC
Será a primeira defesa de cinturão da brasileira – Foto: Getty images/UFC
Jéssica Andrade já tem adversária, data e local para a sua primeira defesa de cinturão, e não será uma revanche contra Rose Namajunas ou uma luta contra Tatiana Suarez, número 2 do ranking dos palhas. De acordo com a “ESPN.com”, a brasileira enfrenta a chinesa Weili Zhang, dia 31 de agosto, em Shenzhen, na China.
Zhang tem 29 anos de idade, dois a mais que a brasileira, e luta MMA profissionalmente desde 2013. Sua única derrota foi justamente na estreia, por decisão. De lá para cá, uma sequência respeitável de 19 vitórias, sendo nove por nocaute/nocaute técnico e sete por finalização. No UFC desde agosto do ano passado, ela enfileirou Danielle Taylor, Jessica Aguilar e Tecia Torres, respectivamente, e ocupa a 6ª colocação do ranking.
Escalados para a disputa de cinturão dos meio-médios na luta principal do Future MMA 6, Edson Pânico e Gabriel Marretinha receberam propostas para representar o Brasil em grandes eventos internacionais. Cumprindo a proposta de pensar sempre no melhor para o atleta, a organização decidiu liberá-los.
Sendo assim, o Future MMA 6, marcado para o dia 28 de junho, no Centro Universitário Ítalo Brasileiro, em São Paulo-SP, tem uma nova luta principal, ainda valendo o cinturão dos meio-médios. O combate agora é entre Luiz Cado e Wendell Giácomo, que venceram na terceira e na quarta edição do evento, respectivamente.
“O LFA convocou o Gabriel Marretinha para disputar o cinturão lá nos EUA e o ONE Championship ofereceu um contrato ao Edson Pânico. Claro que a gente lamenta o fato de não poder assistir ao duelo entre eles, mas por outro lado a gente fica feliz pelo rumo de suas carreiras. Isso confirma o compromisso do Future MMA em colocar os melhores para lutarem entre si. E não é diferente com Luiz Cado x Wendell Giácomo, que fizeram por merecer a disputa de título”, explicou Lucas Lutkus, presidente do Future MMA.
Companhia anuncia novidades
Pensando na expansão para o mercado internacional, o Future anunciou algumas mudanças em sua identidade visual, adotando uma logomarca moderna e passando a se chamar Future MMA. A companhia trabalha para promover outras modalidades de combate e se tornar um evento global.
Outra novidade é o lançamento do “Future MMA Connected”, série que retrata os bastidores da semana do evento, desde a chegada dos atletas no hotel, passando pelos dramas do corte de peso, até a vibração pela vitória e as lágrimas da derrota. O primeiro episódio está disponível no canal do Future no Youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=ARgMY2s1eXA
Future MMA 6
Sexta-feira, 28 de junho de 2019
Centro Universitário ítalo Brasileiro, São Paulo-SP
Carlão Barreto liderou o treino inaugural do espaço - Foto: Leonardo Fabri
Carlão Barreto liderou o treino inaugural do espaço – Foto: Leonardo Fabri
O 6º Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro, localizado na Tijuca, Zona Norte da cidade, recebeu um espaço para a prática de Jiu-Jitsu. A inauguração aconteceu na última sexta-feira, em meio à comemoração de aniversário de 1 ano da posse do comando pela tenente-coronel Priscila Azevedo, que destacou a importância da implementação do dojô.
Tenente-coronel Priscila foi homenageada na Casa Branca – Foto: AFP
“Nossa atividade diária já é bastante desgastante, então a ideia é que o policial tenha um momento de valorização a ele mesmo, mental e física, para que ele se torne uma pessoa mais saudável. Sem dúvida nenhuma esse centro e as atividades que aqui irão acontecer vão contribuir para isso”, declarou a comandante, que ganhou notoriedade em 2012 ao ser homenageada por Michelle Obama e Hillary Clinton na Casa Branca por ter sido a primeira comandante de uma UPP.
Diversas autoridades estiveram presentes na inauguração, incluindo o deputado federal sargento Gurgel, o deputado estadual coronel Fernando Salema e o faixa-preta de Jiu-Jitsu e comentarista do Canal Combate Carlão Barreto, padrinho da sala, que liderou o primeiro treinamento do dojô, ao lado de professores e alunos do projeto Geração UPP. Como frisou Barreto, o espaço é de fundamental importância para o bem-estar físico e emocional dos policiais.
“Autodefesa, condicionamento físico e mental. A arte marcial não é só a prática da luta em si, ela traz uma série de benefícios fisicamente e psicologicamente, porque o praticante fica mais bem preparado, mais bem disposto, mais autoconfiante, e isso é de suma importância para os agentes de segurança, que vivem o tempo todo em momentos de tensão.”
O professor responsável pelos treinamentos de Jiu-Jitsu do 6º BPM será o faixa-preta da Game Fight e policial militar soldado Pitta, indicado pelo major PM Ribeiro, um dos articuladores da implantação do dojô. Além dos policiais, o espaço também atenderá crianças e jovens de escolas públicas e comunidades da região.
“Desde que iniciei na polícia, há cinco anos, eu tenho em mente essa ideia de montar um dojô na unidade em que trabalho. Hoje, com ajuda do major Ribeiro, da tenente-coronel Priscila, Prime Esportes, Boomboxe e Super Rádio Brasil, a gente conseguiu realizar esse sonho. Agora é botar a galera para treinar”, vibrou o professor, que também será responsável pelas turmas de civis. “Vamos fazer parcerias com as escolas daqui da região, vamos abrir a sala de lutas para as crianças das comunidades próximas, isso já foi firmado junto à comandante da unidade e aqui será mais um ponto de apoio à prevenção.”
Este foi o 14º espaço voltado para artes marciais dentro de batalhões e quartéis das forças de segurança do Estado inaugurado pela parceria entre Super Rádio Brasil, Prime Esportes e Boomboxe, que, além da PM, também fornece materiais para unidades da Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal.
Ninja vai relembrar os episódios mais marcantes de sua carreira - Foto: ProElite.com
Ninja vai relembrar os episódios mais marcantes de sua carreira – Foto: ProElite.com
Senta que lá vem história no RESENHA PVT desta terça-feira. O convidado da semana é a lenda Murilo Ninja, que estará disponível para responder as perguntas dos fãs a partir das 21h no Youtube do PVT (acesse, assine e ative o sininho).
Irmão mais velho de uma família de três lutadores, Ninja lutou profissionalmente entre 2000 e 2012, teve seu auge no lendário Pride FC, onde enfrentou as maiores pedreiras, não só de sua categoria, mas de mais pesadas também, e passou por Strikeforce, Cage Rage e Elite XC, onde foi campeão.
Sua escola foi a Chute Boxe, equipe na qual foi um dos primeiros lutadores a se destaca profissionalmente. Atualmente administra a academia da família, Shogun Team, que tem filiais espalhadas pelo Brasil e não para de crescer.
RESENHA especial na quinta
Excepcionalmente na próxima quinta vamos promover uma edição do RESENHA especial. o convidado será o americano Eric Albarracin, treinador de Patrício Pitbull e Henry Cejudo, que este ano se tornaram campeões de duas categorias no Bellator e no UFC, respectivamente.