Para conhecer um pouco mais da vida de alguns dos atletas que representam o país nas maiores organizações do mundo, o Combate exibe, a partir desta segunda-feira, dia 17, às 19h, a sexta temporada da série documental “Nascidos Para o Combate”, que mergulha na vida pessoal e profissional de quatro dos principais nomes da luta na atualidade, mostrando suas rotinas com um olhar cuidadoso e depoimentos emocionantes.
Na estreia desta nova temporada, o público vai conhecer melhor o paraibano Antônio Carlos “Cara de Sapato”, que encontrou no jiu-jitsu mais equilíbrio para sua saúde mental. Depois de muitos títulos, o faixa-preta migrou para o MMA e conquistou o reality show ‘The Ultimate
Fighter 3’, exibido pelo Combate e pela TV Globo.
Recentemente, “Cara de Sapato” faturou o cinturão peso-pesado do PFL e um prêmio milionário. O lutador inclusive estará novamente em ação pela organização no próximo dia 21, quando encara o americano Alex Pollizi pela divisão
dos meio-pesados em evento com transmissão ao vivo do Combate.
Além de “Cara de Sapato”, a sexta temporada de ‘Nascidos Para o Combate’ tem como
personagens o cearense Fabrício “Wonderboy” Andrade; o brasiliense Adriano Moraes; e o
paulista Marcus “Buchecha” Almeida. Os três são atletas da organização ‘ONE Championship’, que também faz parte do portfólio do Combate, e terão seus episódios exibidos assim que tiverem suas lutas confirmadas em algum dos cards do evento.
“Nascidos para o Combate” foi produzida em parceria com a Mixer Films, dirigida por Daniel Billio e com direção geral de Rodrigo Astiz.
Ilara Joanne está confirmada no GP da PFL - Divulgação/Bellator
A segunda rodada do GP peso-mosca feminino da Professional Fighters League (PFL), que acontece amanhã (13) em Connecticut, nos Estados Unidos, vai definir as quatro lutadoras que irão avançar para os playoffs do torneio, que vai pagar um milhão de dólares ao vencedor. Depois de perder em sua estreia, quando foi chamada de última hora para substituir Denise Kielholtz contra a compatriota Taila Santos, a cearense Ilara Joanne ainda tem chances de conquistar uma vaga na próxima fase da competição. Para isso, ela precisa vencer Shanna Young por nocaute ou finalização ainda no primeiro round e torcer por algumas combinações de resultados.
Ilara Joanne precisa vencer no primeiro round para tentar avançar no GP da PFL – Divulgação/Bellator
“A primeira luta eu não tive muito tempo para me preparar, mas dessa vez eu fiz um camp completo. Meus treinos foram intensos e de qualidade. Eu trabalhei duro para conseguir me manter no GP, então vou buscar o nocaute. Ela também perdeu na estreia e está na mesma situação que eu, então não vamos perder tempo e fazer uma luta longa. Vamos entrar para definir logo o combate. Eu trabalhei muito para conseguir uma vitória rápida nesta luta”, disse a atleta da Pitbull Brothers.
Caso conquiste um triunfo ainda no primeiro round, Ilara irá somar seis pontos – a vitória vale três pontos e o nocaute ou finalização no assalto inicial valem mais três pontos. Três atletas já possuem seis pontos e outras duas estão com três pontos no torneio, o que obriga Ilara a fazer uma luta perfeita diante da ex-UFC Shanna Young.
“Ela é uma atleta experiente como eu. Ela lutou no UFC, e eu no Bellator, e hoje estamos na PFL, uma das maiores organizações de MMA do mundo. Eu espero fazer uma ótima luta. O forte dela é a luta agarrada e eu acho que o ponto fraco dela é a trocação. Acredito que sou melhor que ela na trocação e posso vencê-la na luta em pé. Eu trabalhei para conseguir um nocaute rápido, e a minha previsão é que a luta termine assim”, concluiu Ilara.
Combate entre Haziel Santos, da Bahia, e Queila Braga, de São Paulo - Camila Nakazato
Os destaques do primeiro dia do Campeonato Brasileiro Elite de Boxe, nesta terça-feira (11/6), no ginásio Nilson Nelson, em Brasília, ficaram por conta da execução de três nocautes e do confronto entre a baiana Haziel Santos e a paulista Queila Braga, favoritas ao título na categoria até 63kg.
Final antecipada na categoria até 63kg
Combate entre Haziel Santos, da Bahia, e Queila Braga, de São Paulo – Camila Nakazato
No início do torneio do até 63kg, Haziel Santos, da Bahia, e Queila Braga, de São Paulo, fizeram um combate que valeu como uma final antecipada. Favoritas ao título do Brasileiro Elite, elas iniciaram a luta demonstrando muito equilíbrio, mas com vantagem da boxeadora baiana, que largou na frente por 4 a 1. Na sequência, Queila superou a rival pelo mesmo placar e deixou tudo empatado. Por fim, com os melhores golpes conectados, a paulista ficou com a vitória por 3 a 2.
“A Haziel é uma atleta muito dura, jovem, tá em ascensão. Foi um “lutaço”, estratégica, inteligente, eu estava há um tempo sem disputar boxe olímpico, mas me senti muito bem e deu certo graças a Deus”, contou Queila.
Três nocautes marcaram a segunda sessão
O primeiro nocaute da segunda sessão saiu na luta entre o sergipano Edsley Santos e o mato-grossense Thiago Rosa, na chave até 92kg. Edsley partiu para cima do rival e levou a melhor por 5 a 0 no início do combate. Já na parcial seguinte, um cruzado de direita decretou o nocaute do atleta do Mato Grosso, dando à classificação ao representante do Sergipe.
“Venho treinando bastante esses meses para realmente fazer isso. O foco é sempre esse, de nocautear no segundo ou no terceiro round”, comentou Edsley.
A situação se repetiu no confronto seguinte, entre o paraense Fabricio Costa e o mineiro Tony Santos. Depois de um golpe muito bem executado pelo boxeador do Pará, Tony caiu em nocaute, dando a classificação ao rival na primeira rodada.
“A gente vem trabalhando faz muito tempo. Passei a semana treinando, focado, fiz o que eu tinha que fazer e fui abençoado graças a Deus para sair com a vitória”, celebrou Fabricio.
Por fim, o terceiro e último nocaute ocorreu na disputa feminina do até 75kg, onde Deborha Oliveira, de Mato Grosso, bateu a roraimense Raynãa Fernandes logo no primeiro assalto.
“Tô muito feliz com o meu resultado, eu participei do Campeonato Brasileiro em 2019 e fiquei em terceiro lugar. Esse ano eu vim com força, quero chegar no primeiro e vou lutar por isso”, relatou Deborha.
Outras lutas no masculino
No primeiro combate da segunda sessão, Ramon da Conceição, da Bahia, entrou no ringue para encarar Luis Andersson Freitas, do Distrito Federal. Ele faz parte da seleção brasileira de boxe e é o atual primeiro reserva de Luiz Oliveira, atleta que representará o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Na sua luta de estreia, Ramon iniciou encaixando os melhores golpes e levando a melhor nos dois rounds iniciais por unanimidade. Tocando mais vezes no seu adversário, o baiano se saiu vitorioso no placar de 5 a 0.
“Gostei da luta, estava tentado impor o ritmo, agora tem mais quatro pela frente. O foco é sair daqui campeão, trabalhei muito para isso e esse ano, com fé em Deus, vou sair campeão”, analisou Ramon.
Ainda na categoria até 57kg, o carioca Marcos Thierry Silva começou com um volume de golpes intenso sobre o mineiro Amarildo Junior. Sem dar espaço para o seu adversário, Marcos obrigou a arbitragem interromper a luta no primeiro assalto e decretar a vitória do boxeador do Rio de Janeiro. Na sequência, abrindo a chave até 71kg, Eduardo Santos, de São Paulo, e Lucas Kraemer, de Pernambuco, subiram no ringue do Ginásio Nilson Nelson. Encaixando as melhores investidas, Eduardo iniciou os primeiros rounds com triunfos por unanimidade, encaminhando sua classificação à próxima fase. Depois, outra paralisação do juiz deu a vitória ao atleta paulista.
No duelo seguinte, Rikson Miranddete, de Santa Catarina, começou superior contra Ítalo Barbosa, do Distrito Federal, e levou o primeiro assalto na decisão dividida em 3 a 2. Porém, o que se viu na sequência foi um amplo domínio do boxeador catarinense, que venceu os dois próximos rounds e sacramentou o resultado em 5 a 0. Logo depois, foi a vez do roraimense Guidson Araújo entrar em ação. Com um volume de golpes intenso, ele não deu chance ao goiano Marcos Faria, fazendo com que a arbitragem interrompesse a luta logo no primeiro assalto e encerrasse a disputa.
Seguindo para a categoria até 92kg, Alef Alves, do Ceará, iniciou o combate contra Júlio César Carpanini, de Roraima, vencendo o round inicial por 4 a 1. Alef subiu o ritmo na sequência e decretou seu triunfo após paralisação da arbitragem no segundo assalto.
Início das lutas no feminino
Na primeira luta da chave feminina, Andressa Santos, do Espírito Santo, e Ana Vasconcelos, do Ceará, se enfrentaram pela categoria até 50kg. Em uma disputa sacramentada na decisão dividida por 3 a 2, Andressa saiu com a vitória e a vaga na próxima fase.
“Tô muito feliz pelo resultado, era meu sonho tá aqui, começar com uma vitória é muito gratificante”, destacou Andressa.
Já na abertura do 54kg, a cearense Dagiliana Alves abriu sua campanha impondo um forte volume de combate sobre a tocantinense Thaiany Borges. Mesmo com uma menor envergadura, ela encurtou a distância e emplacou diversos golpes para ficar com o triunfo por unanimidade.
Seguindo na disputa entre as mulheres, agora no até 57kg, a catarinense Yasmin Silva começou dominando sua adversária, a goiana Ana Alencar, e vencendo o round inicial por decisão unânime. Depois, o ritmo intenso continuou, o que obrigou a árbitra interromper o combate e decretar vitória para a atleta de Santa Catarina. Na luta seguinte, a paulista Grayce Oliveira teve o mesmo resultado. Ela se sobressaiu no primeiro assalto por unanimidade e sacramentou seu triunfo depois da paralisação realizada pelo juiz.
Rafaela Marques, a Rafinha, entrou em cena na 13ª luta da sessão. Atual reserva de Jucielen Romeu na seleção brasileira, a roraimense não tomou conhecimento da pernambucana Paula Silva e saiu com a vitória por RSC no round inicial.
“Tô muito feliz, ganhei por RSC, vim para ser campeã brasileira e esse título vai ser meu esse ano”, disse Rafaela.
Fechando a chave até 57kg, Maria Eduarda de Jesus, da Bahia, aplicou os melhores golpes no início do confronto e saiu vencendo por 4 a 1 contra Samira Silva, do Rio de Janeiro. Ela repetiu o placar na parcial seguinte e, posteriormente, encaminhou seu triunfo na decisão dividida.
Outra primeira reserva da equipe do Brasil subiu no ringue nesta terça-feira (11). Rebeca Lima, sparring oficial da medalhista olímpica Beatriz Ferreira no 60kg, encarou a sul-mato-grossense Andressa Araújo. Com um início avassalador, a carioca saiu com a vaga já no round inicial, em luta que foi finalizada por RSC.
“A primeira luta é sempre aquela luta para quebrar o gelo, a gente começa a sentir o ringue, sentir o corpo, e vai achando o caminho mais devagar”, analisou Rebeca. Já no segundo duelo da categoria, Mirelly Alves, de Pernambuco, começou com um ritmo forte e levou o primeiro assalto por decisão unânime. Depois, ela viu a sergipana Victoria Barbosa equilibrar a disputa, mas terminou com a vitória pelo placar de 4 a 1.
Mais tarde, foi a vez de um confronto de gerações: a carioca Paloma Lemos, de 19 anos, enfrentou a sul-mato-grossense Mônica Conceição, de 40 anos de idade. Com mais disposição e capacidade atlética, Paloma largou em superioridade nos primeiros dois rounds. Mônica reagiu na parcial seguinte e, mesmo com a derrota por 4 a 1 no placar total, vendeu caro o resultado para a atleta do Rio de Janeiro. Este foi o último torneio nacional da carreira da boxeadora do Mato Grosso do Sul.
Ainda na chave até 63kg, Tamires Menezes, do Rio Grande do Norte, mediu forças com Rusneane Santos, de Sergipe. A disputa seguiu equilibrada nos primeiros assaltos, com um triunfo por 4 a 1 de cada lado. Depois, Tamires foi levemente superior e sacramentou sua classificação à próxima fase da competição. Diferente da luta anterior, a mineira Bianca Franco sobrou do início ao fim e confirmou sua vitória no terceiro round sobre a catarinense Jamile Barros, quando o juiz interrompeu o combate e decretou RSC.
No último duelo do dia, pela categoria até 75kg, a baiana Samara Santos aplicou os principais golpes sobre a sul-mato-grossense Amália Pereira e levou o round inicial por 4 a 1. Depois, o domínio seguiu e, mesmo com um ponto perdido, ela venceu o segundo assalto por unanimidade. No fim, mais uma decisão unânime definiu a classificação da atleta da Bahia. “
Meu primeiro Brasileiro Elite, foi uma sensação muito boa, sentir a adrenalina, e glória à Deus que eu consegui a vitória”, comentou Samara.
Nocaute marca a abertura do Brasileiro Elite 2024
Na primeira luta do dia, Alecsandro Oliveira, da Paraíba, conseguiu conectar os principais golpes e levar o primeiro round por decisão dividida em 4 a 1. Depois, Heitor Phelippo, de Minas Gerais, reverteu a situação e igualou a disputa com um triunfo por 3 a 2. Já no assalto decisivo, Heitor sacramentou a virada no confronto da categoria até 51kg e avançou à próxima rodada.
Após o combate que abriu a edição de 2024 do Brasileiro Elite, iniciaram as lutas da chave até 63,5kg. No primeiro duelo, o atleta Breno Galdino, do Acre, dominou seu adversário no round inicial, o mato-grossense Eliseu Sousa, e venceu a parcial por unanimidade. O roteiro se repetiu nos dois assaltos seguintes, onde Breno acertou um lindo cruzado de esquerda e nocauteou o seu rival para ficar com a vitória.
“É uma sensação muito maravilhosa, ter sido o primeiro a nocautear no Campeonato Brasileiro de 2024, só tenho a agradecer e que eu venha pras próximas lutas mais forte ainda”, comemorou Breno Galdino.
Na sequência, o pernambucano Paulo Souza largou em vantagem sobre o goiano Taironi Santana por decisão dividida dos juízes em 3 a 2. Taironi passou a encaixar mais golpes e conseguiu o empate na parcial seguinte, também pelo placar de 3 a 2. No fim, domínio total do boxeador de Goiás, que venceu o terceiro round por unanimidade.
Finalizando as disputas da categoria até 63,5kg, Zacarias Ribeiro, do Rio de Janeiro, iniciou sua campanha impondo um ritmo avassalador sobre Neyviton Santana, de Sergipe. Com inúmeros golpes bem encaixados, o carioca fez com que a arbitragem abrisse contagem para o seu adversário e encerrasse o combate logo no primeiro assalto.
Combates no 80kg
Abrindo a chave até 80kg, também no masculino, Ademilson Junior, de Sergipe, e Luiz Dias, do Espírito Santo, subiram no ringue do Ginásio Nilson Nelson, em Brasília. Mostrando uma postura mais ofensiva, Ademilson levou os dois rounds iniciais por decisão unânime. Logo depois, ele seguiu encaixando os melhores golpes do combate, o que obrigou o juiz a encerrar a luta antes do fim do terceiro assalto.
Na sequência, o pernambucano Gabriel de Oliveira começou a luta aplicando as melhores investidas sobre o rival, o mato-grossense Victor Aguiar, e saindo na frente por 5 a 0. Ele continuou com um ritmo forte, não dando espaço para qualquer início de reação do seu adversário. Dessa forma, Gabriel se saiu vitorioso por decisão unânime da arbitragem.
Daniel Pereira, de Goiás, iniciou melhor no combate contra Lucas Diniz, do Rio de Janeiro, superior e levou a melhor no round inicial por 5 a 0. Depois, Lucas entrou de vez na luta e superou o seu adversário na decisão dividida em 3 a 2. Seu bom momento continuou no assalto seguinte e o atleta carioca triunfou por unanimidade, o que o deu a vitória pelo placar de 3 a 2.
Já no último confronto da sessão da manhã, Maksuel Santos, representante da Paraíba, largou na frente sobre Gustavo Araújo, de Santa Catarina, e venceu de maneira unânime nos dois primeiros rounds. Com os golpes de melhor conexão, Maksuel sacramentou o resultado ao seu favor em 5 a 0. “Começamos o Campeonato Brasileiro com o pé direito, ou com a mão direita, e vamos para a próxima. Dia 13 tem mais”, contou o boxeador da Federação Paraibana.
Com Carlão Barreto tirando merecidas férias, o PAPO DE LUTA hoje teve a participação especial de Marcos Parrumpinha, que, ao lado de Marcelo Alonso, analisou os principais assuntos do mundo das lutas, como os resultados do UFC, PFL, Rizin e Jungle Fight, a despedida de Anderson dos ringues e também opinou na discussão sobre o melhor peso por peso da atualidade.
Após quatro edições de sucesso, o Fight Music Show possui planos ambiciosos já para 2024. Cada vez mais estabelecido como referência no cenário de lutas e entretenimento, o evento tem aproveitado o “boom” causado desde Popó x Whindersson até a estrondosa repercussão da luta entre Acelino Freitas e Kleber Bambam, e agora busca voos ainda mais altos. Quem confirma em detalhes é o Presidente do FMS, Mamá Brito, que revela negociações avançadas com famosos:
Mamá Brito é dono do FMS – Divulgação
“O ano de 2023 foi de extremo sucesso para o Fight Music Show. Colocamos nossa marca em evidência e promovemos muito entretenimento e rivalidades. Temos negociações em curso com grandes nomes. Mc Livinho, coach Fê Alves, Nego do Borel e Dado Dolabella são alguns deles. A ideia é fazer um 2024 ainda mais forte e emocionante para o nosso público.”.
Consolidado no cenário brasileiro, o FMS realizará sua 5ª edição no segundo semestre, em evento que pode marcar a despedida oficial de Acelino “Popó” Freitas dos ringues. Além de fincar seu nome no território brasileirol. a organização já estuda expandir suas atividades no mundo. Dubai (EAU) e Portugal surgem como possíveis destinos internacionais.
“Claro que temos como objetivo ter o Popó em ação mais uma vez. Tem essa grande possibilidade da luta contra o Vitor Belfort. É algo que queremos fazer, mas requer paciência e muita negociação. Caso essa luta não seja concretizada, vamos escolher outro adversário de muita bagagem e respeito. Queremos fazer um evento histórico, o maior FMS de todos os tempos.”
Além do FMS, carro chefe da empresa, Mamá Brito construiu uma verdadeira holding, com eventos auxiliares. O Fight Night (evento profissional de MMA), o Face Slap (competição de tapa na cara) e o Comedy Show, que será realizado neste domingo (16), em Curitiba (PR, e tem entre as atrações lutas de anões e de personagens épicos em formato inusitado e original no país.
“Construímos um grande conglomerado de eventos e estamos mudando um pouco a história do mundo das lutas no Brasil. Olhamos sempre para frente e estamos estudando bastante o mercado nacional. Temos margem para ainda mais crescimento e faremos um calendário bem robusto nesse e nos próximos anos. O Comedy Show é só mais um grande exemplo das novidades que estamos implementando na nossa empresa.”.
Competição reúne atletas de todo o país - Luiz Gaspar/CBBoxe
A partir desta terça-feira (11), começa a maior edição do Campeonato Brasileiro Elite de boxe. Alguns dos principais atletas amadores do país se encontrarão em Brasília, no Distrito Federal, em busca de conquistar o título nacional.
Competição reúne atletas de todo o país – Luiz Gaspar/CBBoxe
“É de suma importância a realização de dois campeonatos desta relevância. É fundamental para os atletas medirem suas forças a nível nacional. Para a equipe olímpica, que não participa do Brasileiro Elite, ter o Grand Prix às vésperas dos Jogos Olímpicos é importante para continuar a preparação visando a Olimpíada de Paris”, disse Marcos Brito, presidente da Confederação Brasileira de Boxe.
Ao todo, 195 boxeadores de 25 estados diferentes pousaram em Brasília para o torneio, que será transmitido através do canal da CBBoxe no YouTube. Antes da realização dos primeiros combates, ocorreu o congresso técnico e o sorteio das chaves de todas as 13 categorias. Confira neste link: http://cbboxe.org.br/wp-content/uploads/2024/06/C75WW50_merged.pdf.
Soul Glo conquistou o cinturão interino dos meio-médios - Foto: Bruno Limoeiro
Vanderlei Soul Glo aumentou a sua coleção de finalizações e conquistou o cinturão interino dos meio-médios do Jungle Fight, neste sábado (8/6), na capital paulista. Com o triunfo, o representante de São Paulo garantiu automaticamente a revanche contra o campeão linear, o sergipano Anderson Astro da Maldade.
Momento em que Soul Glo apaga o adversário – Bruno Limoeiro
No duelo deste sábado, Vanderlei Soul Glo e Glebson Santos começaram investindo na luta em pé. Ambos os lutadores tiveram bons momentos. Aos 3 minutos e 36 segundos, porém, a mão do paulista entrou. O paraibano até tentou se defender com uma queda, mas já caiu dentro de um impiedoso triângulo, e apagando.
O cinturão do Brasileirão do MMA, mesmo que interino, não é uma novidade para Vanderlei Soul Glo, que já havia sido campeão entre março e maio do ano passado, quando foi destronado justamente por Anderson Astro da Maldade. Agora, além de unificar os títulos, Soul Glo ainda terá a chance de devolver a derrota ao algoz.
Em sua 15ª edição na cidade de São Paulo desde a pandemia, o Jungle Fight, mais uma vez, lotou a arena. Os 8 mil presentes no ginásio Mauro Pinheiro, no Ibirapuera, vibraram a cada luta. Dos 12 combates do card, nada menos que nove foram definidas por via rápida – foram seis nocautes e três finalizações.
Um desses nocautes foi relâmpago. Micael de Jesus mandou Ariston França para a lona com um cruzado aos 27 segundos de luta. Descobertos nas seletivas das Eliminatórias Jungle, Douglas Silva e Eduardo Dutra mostraram ao que vieram, lutaram para cima e finalizaram seus oponentes ainda no primeiro round.
“Em pouco mais de dois anos, foram 15 eventos em São Paulo. Isso mostra a força da capital nacional do MMA. Nesta edição batemos 6 pontos de audiência à 1h45 da manhã na Globo. Isso é gigantesco. Agradeço muito ao prefeito Ricardo Nunes, ao vereador George Hato e ao secretário de Esportes Felipe Becari pelo apoio total ao esporte como ferramenta de inclusão social. E se preparem, guerreiros, que o próximo Jungle Fight é dia 20 de julho”, destacou Wallid Ismail.
“Mais uma edição sensacional do Jungle Fight na cidade de São Paulo, evento de altíssimo nível. É o Jungle Fight 127, no geral, mas é a edição de número 15 aqui em São Paulo desde a pandemia, comprovando que a nossa cidade é a capital do MMA”, relembrou o vereador paulista George Hato.
“A energia da arena em uma edição do Jungle Fight é contagiante. Recomendo a todo mundo vir pelo menos uma vez para sentir. Nossa gestão tem orgulho de apoiar um evento assim, em promover a saúde e a inclusão social através do esporte”, exaltou o secretário de Esportes da cidade de São Paulo, Felipe Becari.
Confira abaixo os resultados do evento:
Jungle Fight 127 Ginásio do Ibirapuera, São Paulo-SP Sábado, 8 de junho de 2024
Vanderlei Soul Glo venceu Glebson Monteiro por finalização aos 3min36s do R1
Marlon Brito venceu Daniel Silva por decisão dividida (29-28, 28-29, 29-27)
Jeferson Capone venceu Guilherme Silva por nocaute técnico aos 1min11s do R1
Micael de Jesus venceu Ariston França por nocaute técnico aos 27s do R1
Guilherme “Revira” venceu Michael “Nenê” por nocaute técnico aos 3min41s do R1
Matheus Silva venceu Gabriel “The Rock” por decisão dividida (29-28, 28-29 e 29-28)
Rafael “The Violent” venceu Juliano Lubke por nocaute técnico aos 4min52s do R1
Wanderson Cascavel venceu Vitinho Zmish por decisão dividida (29-28, 28-29 e 29-28)
Ryan Rubens venceu Israel “Rottweiller” por nocaute técnico aos 4mins24s do R2
Diego MacDhiago venceu Gabriel Soares por nocaute técnico aos 2min31s do R2
Eduardo Dutra venceu Kevin Camargo por finalização a 1nin18s do R1
Douglas Silva venceu Guilherme Simões por finalização aos 4min07s do R1
Gelson Ricken e Miguel Jerônimo subiram ao pódio - Divulgação
Dois atletas do Botafogo Judô foram vice-campeões de suas categorias nos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), no início desta semana, em Maceió. Considerada a Olimpíada das Escolas, a competição reúne atletas-alunos de todo o Brasil.
Gelson Ricken e Miguel Jerônimo subiram ao pódio – Divulgação
Representando o Botafogo Judô, o Santa Mônica Rede e o estado do Rio de Janeiro, Gelson Ricken e Miguel Jerônimo conquistaram as medalhas de prata nas séries Ouro e Bronze, respectivamente.
“São resultados expressivos para a nossa equipe, que com certeza colaboraram para o Rio ter sido campeão geral”, destaca Marcelo Almeida, treinador do Botafogo Judô, do Santa Mônica Rede e do Rio de Janeiro no JEBs.
Ainda de acordo com Marcelo Almeida, tanto os atletas que participaram do JEBs quanto os que ficaram no Rio já estão treinando a todo o vapor para o próximo desafio, que será a 2ª etapa do Circuito Hajime, nos dias 22 e 23 de junho, no Rio.
Evento aconteceu no último final de semana - Foto: Divulgação
Criado para dar oportunidade a novos talentos das lutas, o Mesquita Combat Stiker realizou a sua segunda edição, no último final de semana, no município que dá nome ao evento, no estado do Rio de Janeiro.
Evento aconteceu no último final de semana – Foto: Divulgação
A luta principal foi o duelo feminino entre Thalita Amanda e Lohayne Lopes, no MMA profissional. No fim, melhor para Thalita, que teve o braço levantado após despachar a adversária no ground and pound em apenas 30 segundos de combate.
Antes, em luta válida pelas regras do muay thai, Lucas Diesel superou Marcus Rabanada. A definição veio aos 40 segundos do segundo round da disputa, levantando o público presente no ginásio.
Confira abaixo os resultados do evento
Mesquita Combat Strike 2 Mesquita, Rio de Janeiro 8 de Junho de 2024
BOXE: Matheus Munis venceu William Mendes por decisão unânime
BOXE: Luan Lopes venceu Pablo Henrique por decisão unânime
BOXE: Miguel Moreira venceu Luís “Italiano” por decisão unânime
BOXE: João Victor venceu Eduardo José por decisão unânime
BOXE: Kevin de Araújo venceu Davi Alves por decisão dividida
MUAY THAI: Thiago Vercillo venceu Gabriel da costa por decisão unânime
MUAY THAI: Leonardo Rigueto venceu Carlos Eduardo por decisão dividida
MUAY THAI: Pedro Lucas venceu Lorenzo Rodrigues por decisão unânime
MMA AMADOR: Thalys Batista venceu Pedro Pedreira por decisão dividida
MMA AMADOR: Tiago Souza venceu Cristian Lins por TKO
MMA AMADOR: Wellington Novato venceu Diego Ávila por decisão unânime
MUAY THAI: Lucas Diesel venceu Marcus Rabanada por TKO
MMA PROFISSIONAL: Talia Amanda Vargas venceu Lohayne Lopes por TKO
Cyborg vai ser Gurgel no filme sobre Kerr - Divulgação
Acostumado a brilhar nos tatames, o heptacampeão mundial de Jiu Jitsu e vencedor do ADCC, Roberto Cyborg, terá a chance de marcar seu nome também nas telonas. O lutador brasileiro atuará ao lado de Dwayne Johnson, o “The Rock”, no filme “The Smashing Machine”, que contará a história do ex-campeão peso-pesado do UFC Mark Kerr. O longa-metragem da A24 é dirigido por Benny Safdie — de Jóias Brutas (2019) e The Curse (2023) — e também conta com Emily Blunt no elenco. A estreia nos cinemas está prevista para dezembro de 2024.
Cyborg vai ser Gurgel no filme sobre Kerr – Divulgação
Na obra, Cyborg interpretará o ex-lutador brasileiro Fábio Gurgel, que enfrentou Mark Kerr na sua primeira competição de Vale Tudo, em 1997, no extinto WVC 3, em São Paulo. Com uma nítida desvantagem de peso – 30kg a menos -. Gurgel acabou derrotado pelo até então desconhecido estreante. Dali em diante, Kerr trilharia um caminho de sucesso até o título do UFC. O norte-americano será interpretado por The Rock, que terá nas filmagens a companhia também do campeão de MMA Ryan Bader e do campeão mundial de boxe Oleksandr Usyk.
As gravações para o filme acontecem em Vancouver, Canadá, e estão em fase final. Em em uma entrevista por telefone, Cyborg falou com o blog de MMA do Extra sobre a experiência.
“Está sendo uma honra fazer parte dessa super produção ao lado do Dwayne Johnson e mais ainda interpretar o grande general Fábio Gurgel. Vai ser uma grande homenagem ao Mark Kerr mas também ao mundo da luta. A história dele representa a batalha de diversos lutadores. Assim como eu, acredito que muitos se verão representados ali. Tenho certeza que o carinho e trabalho que está sendo posto aqui se traduzirá no cinema e o filme será um grande sucesso”, afirmou Cyborg.
“The Smashing Machine”
Para interpretar Mark Kerr, o astro de Hollywood, Dwayne Johnson, o ‘The Rock’, tem feito uma preparação intensa. O ator revelou nas redes sociais que iniciou treinos de MMA, além de ter intensificado ainda mais as sessões de musculação.
O título ‘The Smashing Machine’, é uma referência ao apelido de Kerr, que era reconhecido como uma máquina de esmagar oponentes. Além de retratar os momentos de glória, a obra também abordará as dificuldades e decepções em sua vida pessoal e profissional.
Carreira de Mark Kerr
Como lutador, Mark Kerr se destacou pelo seu ótimo condicionamento físico e pelo excelente wrestling, modalidade pela qual brilhou nas competições universitárias dos Estados Unidos antes de ganhar o mundo. O norte-americano é bicampeão da categoria peso-pesado do UFC e tem, em seu cartel, 15 vitórias, 11 derrotas e um no contest. Já no grappling, venceu o ADCC em 1999 e 2000, superando nomes como Mário Sperry, Carlão Barreto e Léo Vieira.