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Borrachinha acredita que, para Poatan, o melhor é enfrentar Adesanya o quanto antes

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Paulo Borrachinha disse não haver problema caso Alex Poatan seja alçado para a disputa de cinturão em caso de vitória sobre Sean Strickland. Para o mineiro, uma hora todo mundo vai ter uma chance e, para o compatriota, quanto antes ele enfrentar Israel Adesanya, melhor. Assista ao vídeo e entenda.

Durinho fala dos próximos passos no UFC e, ao lado da psicóloga, destaca a importância do treinamento mental para a luta contra Chimaev

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Gilbert Durinho participou do CONEXÃO PVT nesta quarta-feira ao lado de sua psicóloga, Luciana Castelo Branco, que o acompanha há quase sete anos. Eles deram detalhes de como a psicologia auxilia na preparação de um lutador. Além disso, Durinho falou sobre a recente guerra contra Chimaev e do quanto o preparo mental foi importante no combate. O lutador também disse que espera uma revanche entre eles no futuro e que o UFC já propôs a renovação do contrato e uma “grande luta”, ainda sem previsão de adversário.

https://youtu.be/HMmH5oy5jiE

Brazilian FS 9 tem KLB na luta principal e retorno de Rudson Caliocane

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Uma semana após promover um evento em Curitiba, o Brazilian Fighting Series retorna ao Rio de Janeiro, palco de sua estreia, para a sua 9ª edição, que terá como luta principal o duelo de pesos pesados entre Luis Henrique KLB e Moésio Brandão, no próximo domingo, dia 24.Com passagem pelo UFC, tendo, inclusive, vendido caro a derrota para o atual campeão dos pesos pesados da organização Francis Ngannou, KLB, 28 anos, vem de três vitórias nas últimas cinco lutas, todas por finalização.

Moésio Brandão, 11 anos mais velho que o adversário, por sua vez, não perde desde 2016, muito embora tenha feito apenas duas lutas de lá para cá, tendo vencido ambas, também por finalização.

Na luta coprincipal da noite, Jansey Jones, que vem de derrota para o russo Gadzhi Omargadhziev no Dana White’s Contender Series, em outubro do ano passado, mede forças diante de Márcio Cabral, pelos meio-médios.

Oriundo do muay thai, Jansey Jones conquistou cinco das sete vitórias que possui no cartel através de nocautes. Ele foi derrotado duas vezes. Já Márcio Cabral venceu 10 das 12 lutas que disputou, sete delas por nocaute.

Outro destaque do card é o ex-campeão peso-galo do Titan FC Rudson Caliocane, que volta ao cage após quase três anos afastado devido a um AVC isquêmico sofrido em sua última luta, na qual perdeu para Mateus Bocão no Future MMA.

Agora atuando pelos pesos-penas, para não precisar passar por cortes de peso severos, Caliocane, dono de um cartel de sete vitórias e duas derrotas, enfrenta Wesley Targino, que busca a recuperação, já que seu cartel é de cinco vitórias e oito derrotas.

O Brazilian Fighting Series será transmitido ao vivo pelo canal CFX Sports no Youtube. Confira abaixo o card completo do evento:

Brazilian FS 9
Rio de Janeiro, RJ
Domingo, 24 de abril de 2022

120kg – Luis Henrique KLB x Moésio Brandão
84kg – Jansey Jones x Márcio Cabral
61 – Matheus Malta x Ronaldo Freestyle
74 – Samuel Marcos x Ricardo Rocha
66 – Rudson Caliocane x Wesley Targino
61 – Brena Cardozo x Alessandra de Oliveira
57 – Tiago Xavier x Marciano Ferreira
57 – Bruna Vargas x Alana Sousa
61 – Lucas Nascimento x Charles Lee
93 – Rodrigo Buga x Patrick Quadros
70 – Ricardo Tigrão x Raycon Natieli
93 – Miguel Porto x Lucas Sales

Jessica Andrade explica retorno aos palhas e analisa confronto contra Amanda Lemos

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De volta aos palhas após passagem pelos moscas, Jessica Andrade enfrenta Amanda Lemos no UFC do próximo sábado. Em recente entrevista no CONEXÃO PVT, a paranaense analisou o confronto contra a compatriota e disse que o seu retorno à divisão tem como objetivo retomar o título que já lhe pertenceu.

Patrício Pitbull critica arrogância de A.J. Mckee e projeta como seria lutas contra Borics, Aldo e Volkanovski

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Convidado desta edição do CONEXÃO PVT, Patrício Pitbull analisou round a round de sua vitória sobre A.J. McKee, criticou a postura do rival e falou sobre como anulou os mais de 20cm de diferença de envergadura. O campeão peso-pena também projetou como seria a vida do agora ex-campeão do Bellator caso ele vá para o UFC.

Sobre a sua próxima defesa de cinturão, Patrício confirmou que o mais provável é que seja contra Adam Borics, mas não descarta ser Aaron Pico. O potiguar também disse que espera ainda estar na ativa quando a era das co-promoções chegar e ele poder duelar contra o campeão do UFC. Ele analisou como seria, hoje, um duelo contra Volkanovski.

https://youtu.be/tDsPkmWwL4Y

Projeto social de Will Ribeiro volta à ativa após paralisação provocada pela pandemia; saiba como ser um apoiador

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Crianças receberam chocolate no retorno às aulas (Foto: Divulgação)

Liderado pelo ex-lutador Will Ribeiro, o projeto social que leva os ensinamentos das artes marciais a moradores do Complexo do Andaraí, voltou à ativa na última segunda-feira após um hiato forçado pela pandemia.

Crianças receberam chocolate no retorno às aulas (Foto: Divulgação)

Antes da paralisação, o projeto, que tem como sede a UPP do Andaraí, contava com 160 crianças e 56 adultos cadastrados. Neste retorno, o número caiu para 30 alunos. A liderança do projeto acredita que o número deve aumentar nos próximos meses.

A Associação Esportiva Will Ribeiro existe desde 2007. De lá para cá, Will, que lutou no WEC, representou a seleção brasileira de boxe e teve a carreira interrompida precocemente devido a um acidente de moto, criou um exército de jovens lutadores.

“O objetivo é abrir as portas para essas crianças através do esporte. Hoje, lançamos atletas para o MMA, boxe e muay thai. A gente tira esses jovens da rua e os incentiva a ter comprometimento com o esporte para chegar a algum lugar”, destaca Will Ribeiro.

“Como exemplo temos o Ângelo Gabriel, que treina com a gente desde os 9 anos de idade. Hoje, aos 19, ele é bicampeão mundial de muay thai pela WMF, pentacampeão brasileiro, 11 vezes campeão carioca e invicto em 06 Federações”, lembra. 

Will Ribeiro tem como apoiadores o seu irmão, Wladimir Alves, e o projeto Esporte Presente. Quem quiser ajudar, pode entrar em contato através do telefone 21 98160-7166 (whatsapp). Materiais esportivos são bem-vindos.

LFA 132: Leo Leite celebra luta de despedida ‘em casa’

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Leo Leite foi campeão duplo do Legacy, que hoje é LFA (Foto: Divulgação)

O veterano Leo Leite é uma das atrações do LFA 132, programado para o dia 13 de maio, no Qualistage, na Barra da Tijuca. O carioca de 44 anos entra em ação contra o gaúcho Claiton Trassante pelos meio-pesados na luta que marca a sua despedida do MMA.

O palco não poderia ser melhor. Leo Leite foi campeão peso médio e meio-pesado, simultaneamente, entre 2014 e 2015, quando o evento ainda se chamava Legacy Fighting Championship. Foram três lutas pela organização e três vitórias.

Leo Leite foi campeão duplo do Legacy, que hoje é LFA (Foto: Divulgação)

“Eu não poderia deixar de aceitar essa luta: minha aposentadoria, no Rio, na minha casa, no evento onde eu tenho as minhas melhores memórias, onde fiz minhas primeiras lutas internacionais, onde ganhei dois cinturões”, lembra o lutador.

“Estou feliz de lutar na minha casa, perto da minha família, amigos, torcida, meu time. É com certeza uma motivação maior. Estou me preparando muito para chegar lá e sair com a vitória na minha casa, na frente da minha torcida”, projeta.

Apesar do tom, a aposentadoria só vale para o MMA. O prefixo ex nada combina com o lutador inveterado que é Leo Leite. Tricampeão pan-americano e sul-americano de judô e bicampeão mundial de jiu-jitsu, ele rechaça a possibilidade de se afastar das lutas.

“Eu ainda tenho esse fogo dentro de mim. Eu gosto de chegar em casa cansado, cheio de dor. Eu rezo para o domingo acabar logo para chegar segunda e voltar a treinar, ainda mais com luta marcada”, revela o atleta.

“Jiu-jitsu eu com certeza vou lutar. Sou doido para lutar esse mundial master (…) Vamos ver se neste ano esse projeto sai (…) E boxe, eu tenho muita vontade. Acho muito legal essas lutas que estão fazendo agora (…) Se quiserem me chamar, estou aí”, avisa.

Confira abaixo a entrevista completa com Leo Leite:

As suas luvas estavam penduradas ou apenas guardadas sabendo que uma última luta aconteceria?

Leo Leite: Pendurada nunca vai ficar (risos). Eu sempre gostei de treinar, ainda gosto muito de treinar, então nem guardar eu vou. Mesmo sem luta, sem uma meta, eu sempre gostei de estar na academia, de treinar, eu gosto de ajudar os garotos, então estou sempre treinando. Talvez eu possa guardar um tempinho, mas pendurar, jamais. Eu ainda tenho esse fogo dentro de mim. Eu gosto de chegar em casa cansado, cheio de dor. Eu rezo para o domingo acabar logo para chegar segunda e voltar a treinar, ainda mais com luta marcada. Gosto desse meio, da preparação. Não é nenhum sacrifício para mim.

Você não luta MMA desde 2018. Seguiu treinando todos os fundamentos ou voltou agora para esta luta de despedida?

Leo Leite: Tem quatro anos que eu não luto. Iria lutar em 2019 e 2020, tinha lutas marcadas nesses dois anos, mas tive dois problemas muito sérios de saúde. Em 2019 tive a tuberculose e, quando me curei, após um longo tratamento, nove meses de antibiótico, eu voltei a treinar e tive uma lesão na perna que me deixou hospitalizado durante um tempo. Tive que cancelar essas lutas para poder me recuperar e depois veio a pandemia, escassez de eventos… mas continuei treinando.

O cage do LFA é especial para você? Você foi campeão peso médio e meio-pesado quando o evento ainda era Legacy. Lutar no LFA, e ainda por cima no Rio, é como estar em casa?

Leo Leite: Quando o LFA me ofereceu essa luta, eu não pensei duas vezes. Liguei para o Pimentel, que é meu preparador físico desde 1999, e disse que eu não poderia deixar de aceitar essa luta: minha aposentadoria, no Rio, na minha casa, no evento onde eu tenho as minhas melhores memórias, onde fiz minhas primeiras lutas internacionais, onde ganhei dois cinturões… Estou feliz de lutar na minha casa, perto da minha família, amigos, torcida, meu time. É com certeza uma motivação maior. Estou me preparando muito para chegar lá e sair com a vitória na minha casa, na frente da minha torcida.

Onde está sendo seu camp?

Leo Leite: Tenho treinando na Brazilian Top Team mesmo. O boxe eu faço com o Claudinho Coelho e com o Giovanni Tozano, na Nobre Arte; o muay thai eu faço com o Sandrinho, que é um dos primeiros caras que me afiou no muay thai; e o Pimentel, que programa todos os meus treinos, meus estímulos, na periodização de meus treinos. Estamos indo bem, ainda preciso fazer alguns ajustes, mas vamos chegar lá 100%.

Dia 13 é a sua despedida. Após a luta, você vai ser um ex-lutador de MMA. Se você tivesse que escrever um livro sobre sua carreira no MMA, qual seria o título desse livro?

Leo Leite: Acho que “resiliência”. Comecei tarde, depois de tentar uma última olimpíada no judô. Quando muitos achavam que não daria, eu com 33 anos, consegui me reinventar e me levantar, pois foi um tombo grande ficar fora daquela olimpíada. Não sabia como ia ser minha carreira no MMA, não sabia nem se eu ia gostar, porque nunca fui de brigar, então não tinha a mínima ideia de como seria. Hoje eu acho que me arrependo por ter começado depois dos 30. Acho que eu poderia ter entrado para o MMA quatro anos antes. Depois de 2008, das Olimpíadas de Pequim, eu deveria ter ouvido o Murilo (Bustamante), que na época já falava para eu migrar para o MMA. Se eu pudesse voltar no tempo, eu teria parado e aproveitado mais quatro anos de MMA, que nem eu sabia do quanto eu ia gostar de treinar e estar dentro dos cages. Então, “resiliência” é a palavra. Depois de tudo o que eu passei no judô, me reinventar e ainda conseguir ter uma carreira vitoriosa no MMA. São 10 vitórias, duas derrotas e quatro cinturões.

Seus fãs ainda poderão vê-lo em ação no jiu-jitsu, no judô? E em super lutas de Boxe, que está na moda, existe a possibilidade?

Leo Leite: Jiu-jitsu eu com certeza vou lutar. Sou doido para lutar esse mundial master, eu nunca fui, todo muito fala da atmosfera desse campeonato, então eu tenho muita vontade de ir. Vamos ver se neste ano esse projeto sai. Judô, sem chance. É muito dolorido. Meu corpo não aguenta mais. E boxe, eu tenho muita vontade. Acho muito legal essas lutas que estão fazendo agora. Antes de migrar para o MMA, eu fiz uma luta de boxe amador. Gosto muito de boxe, acho muito legal, é uma das coisas que eu mais gosto de treinar para o MMA. É muito difícil, mas quando você percebe a evolução, quando você olha para o início dos treinos, quando você não sabia dar um soco… Tenho muita vontade. Se quiserem me chamar, estou aí. Para essas lutas de jiu-jitsu casadas também, estou aí. Parar eu não vou, não. Vou continuar treinando, ajudando os garotos, então qualquer convite aqui vai ser bem aceito.

Rafael Cordeiro aponta risco que o UFC pode correr se não colocar Poatan direto contra Adesanya em caso de vitória sobre Strickland

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Para Rafael Cordeiro, em caso de vitória sobre Sean Strickland na luta de 30 de julho, Alex Poatan tem tudo para passar à frente de Marvin Vettori e Robert Whittaker e ir direto para a disputa de cinturão. Caso isso não aconteça, o UFC pode correr o risco de perder o “hype” de colocá-lo contra Israel Adesanya.

Vitórias de Patrício, Satoshi e Borralho; e derrota de Vicente Luque para Belal Muhammad e seus desdobramentos

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O PAPO DE LUTA #50 trouxe como prato principal a vitória de Patrício Pitbull sobre A.J. McKee no Bellator, além da defesa de cinturão de Roberto Satoshi no Rizzin. A vitória no susto de Caio Borralho e a derrota de Vicente Luque para Belal Muhammad no UFC também foram analisadas. No PITACOS DO CARLÃO, nosso comentarista avaliou as possibilidades para as estreias dos brasileiros na PFL e o duelo entre Jéssica Bate-Estaca e Amanda Lemos no UFC. As defesas de cinturão de Juliana Velasquez e Cris Cyborg no Bellator também foram assunto, assim como a possibilidade de Jon Jones x Miocic e José Aldo x Aljamain Sterling.

https://youtu.be/8AOt7toY6VY

Nova fase: Paulo Borrachinha revela mudanças drásticas que fez na rotina

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Após a derrota para Israel Adesanya, em 2020, Paulo Borrachinha revelou que sofria de insônia e, para conseguir dormir, recorria a taças de vinho. Em entrevista ao PVT na semana passada, o peso médio do UFC falou do quanto os velhos hábitos estavam prejudicando seus treinos e também a saúde e sobre as mudanças que fez na rotina desde então.

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