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IVC Venezuela: A consagração do “Matador de Brasileiros”

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Na semifinal Brazuca, ngelo venceu Cyborg em 9min de luta duríssima
A disputa entre Brasil e EUA contribuiu na divulgação do evento na Venezuela

Brasil x EUA. O confronto entre as duas maiores potências do Vale-Tudo mundial foi o mote utilizado por Sérgio Batarelli para promover a primeira edição internacional do seu IVC. 

Realizado no dia 11 de setembro de 2001 em Caracas, Venezuela, a 14º edição do IVC foi uma maratona de Vale-Tudo que consagrou Alex Stiebling. Após vencer quatro brasileiros na mesma noite, o americano passou a ser conhecido mundialmente como Brazilian Killa  

Texto e fotos Marcelo Alonso

MARATONA DE VALE-TUDO

Em Novembro de 2001, depois de quase dois anos sem realizar um evento no Brasil, Sérgio Batarelli decidiu voltar com tudo, fazendo um torneio eliminatório de 16 lutadores, sendo 11 brasileiros, 1 canadense e  4 norte americanos. Para vencer, o campeão teria que passar por nada mais nada menos que 4 oponentes, praticamente seguidos.

Teoricamente a vantagem numérica dava um favoritismo natural aos brasileiros que tinham ainda os lutadores mais pesados e experientes como The Pedro, Ângelo Araujo, Clayton Mangueira, Jeferson Tanque e Evangelista Cyborg, mas só mesmo na teoria. Quando a chave do torneio foi divulgada, a vantagem se reverteu. Uma vez que para reequilibrar a vantagem numérica, os favoritos brasileiros foram colocados do mesmo lado da chave e acabaram se exterminando, deixando o caminho aberto do outro lado, para Alex Stiebling, que enfrentou os brasileiros mais leves da competição.

A MARATONA DE ANGELO ARAÚJO

Para vencer um torneio normalmente a sorte é mais importante que a técnica. O paranaense Ângelo Araujo comprovou esta máxima ao receber a chave do IVC Venezuela. “Parece que de um lado é um torneio de pesados e do outro um torneio de médios, Seu Batarelli assim vai prejudicar os brasileiros”, me disse Ângelo ao perceber que para chegar a final teria que passar numa peneira com The Pedro (100kg), Clayton Mangueira (115kg), John Ivey (125kg), Jeferson Tanque (98kg), Aaron Sulian (110kg) e Evangelista Cyborg…

Ângelo começou a maratona de lutas enfrentando seu maior parceiro na viagem, Clayton Mangueira, com quem travou uma violenta batalha de 10 minutos. O paranaense, que vinha de 3 vitórias no Meca, venceu por pontos, mas saiu debilitado para a segunda luta com o favorito The Pedro, que vencera o americano Jonathan Ivey com socos da lateral a 3min12s. 

Para sorte de Ângelo, o carioca decidiu não voltar. “Acabei de vir de um evento na Rússia onde machuquei o olho e não estou enxergando bem. Não tenho que provar nada a ninguém. Tenho 50 lutas e 40 vitórias, três fitas em locadora e nunca fui finalizado. Não vou arriscar minha visão por mil dólares”, declarou logo após a luta o figuraço The Pedro. 

No lugar de Pedro,  Araujo venceu com tranqüilidade John Renken, que havia sido nocauteado na primeira luta para Jeferson Tanque. 

Na semifinal, porém, Ângelo pegou outra pedreira, Evangelista Cyborg, que vinha de dois nocautes rápidos (sobre Aaron Sulivan em 13segundo e Jeferson Tanque em 2min28s).  Ângelo e Cyborg fizeram uma luta duríssima com muita trocação, até que aos 6 minutos, o paranaense montou nas costas de Cyborg e passou desferir socos em sua cabeça por quase 4 minutos. Diante da ausência de reação do atleta da Budokan, o juiz e dono do evento Sérgio Batarelli achou por bem intervir a 9min22s. “Ele deu uma cotovelada na minha nuca e o corpo adormeceu. Estava lúcido, mas o corpo não conseguia reagir”, contou Cyborg.

Após 20 minutos de luta, Ângelo saiu carregado do ringue e passou dez minutos debaixo do chuveiro tentando se recuperar para a final com um bem mais inteiro Alex Stiebling. 

Na chave de ngelo estavam todos os favoritos brasileiros como Clayton Mangueira (foto), The Pedro, Tanque e Cyborg

OS MAIS LEVES PARA STIEBLING

Grande revelação do IVC Venezuela, Alex Stiebling (90kg) começou muito mal no torneio. Fazendo sua primeira luta com o bem mais leve Claudio das  Dores (82kg), o americano passou por maus momentos nos primeiros cinco minutos. 

Depois de derrubar duas vezes o americano, o representante da Luta-Livre chegou a montar e encaixar um mata-leão, mas Stiebling resistiu e cansou o brasileiro, que acabou batendo a 40 segundos do final com uma chave de calcanhar. “Sai do ringue abatido sabendo que não conseguiria chegar a final depois de mais duas lutas daquelas”, reconheceu Alex. 

Mas a sorte estava ao seu lado e sua chave acabaria sendo um descanso natural. 

Na sequência Stiebling aplicaria o nocaute mais rápido da noite sobre o faixa preta da Nova União, Leandro Ribeiro, que vencera a sua primeira luta fazendo submission com o aluno de Carlson Antônio Sargento. Na realidade Leandro viera acompanhar Rodrigo Riscado, mas com a debandada de 3 americanos fora convidado por Batarelli para lutar com outro técnico, Antonio Sargento, que viera acompanhando The Pedro. Desta marmelada-submission saiu o segundo adversário de Stiebling.

Na semifinal Stiebling enfrentaria uma das surpresas da competição, o goiano Milton Bahia. Conhecido por suas duríssimas lutas com Pelé Landi no IVC, Milton, com apenas 82kg entrou de Kamikase no torneio e emplacou dois nocautes impressionantes. Primeiro sobre o grandalhão canadense Mike Hunter (120kg), que apagou após levar um série de seis socos complementados por uma joelhada certeira. Depois sobre o faixa preta de Jiu-Jitsu Rodrigo Riscado (90kg), que havia finalizado em 29seg com um armlock o grandalhão Wellington Wilkins (110kg).

Sem conseguir colocar Bahia para baixo, Riscado partiu para a trocação e acabou tendo seu nariz quebrado. O sangramento acabou levando os médicos a interromperem a 2min11seg. Na saída do ringue um empolgado Bahia prometeu dar trabalho a Stiebling. “No IVC lancei o mata-barata (pisão no rosto projetando a perna por dentro da guarda do oponente e o Bahia Jump (salto de cabeça por dentro da guarda do oponente), hoje vou lançar o Taz Bahia que é um chute rodado, que se pega na cabeça do oponente, amputa”.

Mas na semifinal com Stiebling, Milton não conseguiu cumprir o prometido. Após breve trocação, o goiano clinchou e tentou derrubar o americano, que, aplicando uma cambalhota, encaixou um leg-lock e obrigou o brasileiro a bater.  

Milton Bahia foi finalizado por Stiebling na semifinal

    

STIEBLING VENCE ANGELO NA FINAL     

Mesmo estando totalmente debilitado na final, Ângelo começou melhor e derrubou Stiebling encurralando o no córner, onde passou a desferir dezenas de socos por dentro da guarda do oponente, mas para infelicidade da torcida brasileira, o juiz Batarelli decidiu voltar a luta em pé. Nitidamente exausto o brasileiro acabou virando presa fácil para o americano, que o derrubou, pegou suas costas e encaixou um mata-leão a 4 minutos de luta para delírio da torcida local, que após a saída de The Pedro, passou a torcer pelo americano. “Ele pegou a chave mais difícil e estava em condições físicas piores, por isso entrei tranquilo”, disse o campeão, que faturou 10 mil dólares de prêmio. Muito chateado após a luta, Ângelo pediu a revanche. “Se pegasse esse americano de cara teria escangalhado ele. Estes 10 minutos de guerra com o Mangueira de cara acabaram comigo”, disse Araujo.

No final o próprio promotor do evento reconheceu que a chave acabou sendo definitiva. “O Ângelo foi campeão moral do torneio. Infelizmente 3 americanos debandaram em cima da hora por isso tive que trazer lutadores leves”.

O MATADOR DO MATADOR 

Meses após vencer o IVC, Stiebling seria contratado pelo Pride. Na época o maior evento do mundo. 

Fazendo sua estréia no Pride 18, Stiebling confirmaria sua fama de matador de brasileiros vencendo Allan Góes por nocaute técnico no 3º round. 

Na edição seguinte, outro aluno de Carlson Gracie seria vencido pelo Brazilian Killa, desta vez por pontos: Wallid Ismail.

Com seis brasileiros no currículo, Stiebling foi convidado a enfileirar sua sétima vítima, um garoto da Chute Boxe, que costumava lutar duas categorias abaixo, chamado Anderson Silva. A confiança de Stiebling era tanta que além do Brazilian Killa na parte da frente do short, o falastrão adicionou na parte de trás “Royce Who ?” Royce quem ? Desta vez, porém, o matador pagou com a língua, ou melhor, com o supercílio. Aberto pelo brasileiro com uma canelada logo no início da luta. O corte foi tão profundo que o sangramento levou os médicos a interromperem a luta.  

Desde esta derrota Stiebling nunca mais seria o mesmo. Em 2004, perderia para Minotouro por pontos no Pride e em 2009 seria nocauteado por Murilo Ninja no Bitetti Combat.    

 

 

Wallid Ismail relembra os momentos mais marcantes dos 18 anos do Jungle Fight

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O RESENHA PVT da última quinta-feira foi em homenagem aos 18 anos do Jungle Fight, um dos eventos de MMA mais antigos em atividade do mundo. Wallid Ismail relembrou os momentos e as lutas mais marcantes das 102 edições já realizadas até aqui, desde a estreia, no meio da Floresta Amazônica, passando pela gelada Eslovênia, pela chuva em Vila Velha, quadra da Mangueira, pela cinematográfica Cidade de Deus e até mesmo sob o viaduto de Madureira. Do nocaute de Fabrício Werdum sobre Ebenezer Braga, da guerra entre Lyoto Machida e Stephan Bonnar, passando por Pelé x Babalú, derrota de José Aldo, vitórias de Charles Do Bronx’s e Renan Barão até chegar nos tempos de Deivison Figueiredo, Paulo Borrachinha e Alex Poatan, foram lembrados pelo promotor.

https://www.youtube.com/watch?v=LTLga2GiHEs

Pederneiras critica recentes declarações de Khabib e relembra ‘não’ do russo a luta contra Aldo

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Ex-campeão retorna ao octógono em agosto (Foto: UFC)

Dedé Pederneiras revelou em entrevista ao CONEXÃO PVT desta semana que Khabib Nurmagomedov recusou enfrentar José Aldo em 2016. Para o brasileiro, vencer o russo naquela época era praticamente garantir a revanche contra Conor McGregor, que o havia derrotado meses antes. Pederneiras também criticou as recentes declarações do ex-campeão dos leves sobre Aldo e ring girls.

Apostas no UFC 266: odds das melhores lutas do evento deste sábado

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As apostas no UFC 266 estão movimentando os fãs do MMA – e com um card tão forte e recheado, não é para menos. O evento deste sábado (25), em Las Vegas, conta com nada menos que duas lutas valendo cinturão, dois esperados confrontos entre casca-grossas experientes e, para completar, três duelos envolvendo atletas do Brasil. Nas melhores casas de apostas esportivas, um dos representantes do país, Marlon Moraes, entra como zebra, enquanto Jéssica Bate-Estaca e Taila Santos são claras favoritas. Jéssica, aliás, está de olho no cinturão do peso mosca feminino, pois é a primeira colocada do ranking.

Nas lutas principais da noitada do Ultimate, os atuais campeões Alexander Volkanovski e Valentina Shevchenko também são favoritos a manter seus títulos diante de Brian Ortega e Lauren Murphy. Mas talvez a luta mais aguardada da noite seja o embate dos veteranos Nick Diaz e Robbie Lawler, que promete muita emoção. A seguir, as cotações das lutas, fornecidas pelo Odds Shark e disponíveis para quem pretende apostar nos ganhadores no Bodog, um dos melhores sites do ramo (as cotações são da manhã desta quinta-feira, dia 23, e podem oscilar um pouco até a data do evento).

Peso pena – (R$ 1,54) Alexander Volkanovski x Brian Ortega (R$ 2,50)

O main event vale o título dos penas, com o australiano Volkanovski, ainda invicto no UFC, encarando o americano Ortega, o segundo do ranking. O lucro de R$ 1,54 para cada real investido no Bodog dá uma boa ideia do favoritismo do campeão, que vem de bater Max Holloway (duas vezes), José Aldo e Chad Mendes. Ortega é perigoso e vem de triunfo no duelo com o Zumbi Coreano, mas o palpite mais coerente é em Volkanovski. 

Peso mosca feminino – (R$ 1,06) Valentina Shevchenko x Lauren Murphy (R$ 8,50)

Se o campeão dos penas é favorito, o que dizer da dona do cinturão do peso mosca entre as mulheres, Valentina Shevchenko? Com lucro de apenas R$ 1,06 para cada real investido em sua vitória, a atleta do Quirguistão é a barbada da noite contra a americana Murphy, a terceira colocada do ranking. Shevchenko vem de vitória por nocaute sobre Jéssica Bate-Estaca e já defendeu seu cinturão cinco vezes.

Peso médio – (R$ 1,77) Robbie Lawler x Nick Diaz (R$ 2,10)

Essa é para os fãs da luta franca e sem muita estratégia. Lawler e Diaz são atletas bastante rodados e extremamente duros, o que abre a perspectiva de um grande show em Vegas. A melhor cotação é para vitória de Lawler, com lucro de R$ 1,77 para cada real investido no Bodog, mas Nick Diaz não fica muito atrás, pagando R$ 2,10 para 1. O ex-campeão Lawler, de 39 anos, não luta há mais de um ano e vem de quatro derrotas; Diaz, de 38, está ainda mais enferrujado, pois sua última luta foi contra Anderson Silva, em 2015. 

Peso pesado – (R$ 1,30) Curtis Blaydes x Jairzinho Rozenstruik (R$ 3,50)

Mais um duelo de casca-grossas, com Blaydes, quarto colocado no ranking dos pesados, como favorito diante de Rozenstruik, em sexto na categoria. O americano Blaydes vem de derrota por nocaute para Derrick Lewis e surinamês Rozenstruik ganhou de Augusto Sakai em junho, também em Vegas. Grande chance de nocaute na T-Mobile Arena.

Peso mosca feminino – (R$ 1,37) Jéssica Bate-Estaca x Cynthia Calvillo (R$ 3,10)

Ex-campeã do peso palha, Bate-Estaca abre o card principal como favorita – afinal, está na primeira colocação do ranking e busca uma nova oportunidade de desbancar Shevchenko. Depois de uma estreia arrasadora no peso mosca, com nocaute no primeiro assalto contra Katlyn Chookagian, Jéssica acabou sendo superada pela campeã no UFC 261, mas está em busca de uma revanche e tem boas chances de ser escalada para pegar Valentina outra vez caso vença neste sábado.

Peso galo – (R$ 3,10) Marlon Moraes x Merab Dvalishvili (R$ 1,37)

Complicou para Marlon: o ex-campeão do WSOF vem de duas derrotas seguidas e agora vai encarar o perigoso georgiano Dvalishvili, que acumula seis vitórias consecutivas e vem subindo no ranking dos galos. O brasileiro de 33 anos busca a reabilitação como azarão.

Peso mosca feminino – (R$ 4,15) Roxanne Modafferi x Taila Santos (R$ 1,23)

Mais um combate da mesma categoria de Shevchenko e Bate-Estaca, desta vez com Taila Santos, catarinense de 28 anos, como ampla favorita diante da americana Modafferi, uma veterana de 38 anos que tem um currículo bem modesto. Taila merece o investimento.

 

Confira todos os combates e as cotações do Bodog para o UFC 266, neste sábado (25/9), na T-Mobile Arena, em Las Vegas (em destaque, os lutadores brasileiros escalados para o evento nos EUA):

CARD PRINCIPAL (a partir das 23h, horário de Brasília)

Peso pena – (R$ 1,54) Alexander Volkanovski x Brian Ortega (R$ 2,50)

Peso mosca feminino – (R$ 1,06) Valentina Shevchenko x Lauren Murphy (R$ 8,50)

Peso médio – (R$ 1,77) Robbie Lawler x Nick Diaz (R$ 2,10)

Peso pesado – (R$ 1,30) Curtis Blaydes x Jairzinho Rozenstruik (R$ 3,50)

Peso mosca feminino – (R$ 1,37) Jéssica Bate-Estaca x Cynthia Calvillo (R$ 3,10)

CARD PRELIMINAR (a partir das 21h)

Peso galo – (R$ 3,10) Marlon Moraes x Merab Dvalishvili (R$ 1,37)

Peso leve – (R$ 1,69) Dan Hooker x Nasrat Haqparast (R$ 2,20)

Peso pesado – (R$ 2,70) Shamil Abdurakhimov x Chris Daukaus (R$ 1,47)

Peso mosca feminino – (R$ 4,15) Roxanne Modafferi x Taila Santos (R$ 1,23)

PRELIMINARES INICIAIS (a partir das 19h)

Peso leve – (R$ 1,80) Uros Medic x Jalin Turner (R$ 2,05)

Peso médio – (R$ 2,40) Cody Brundage x Nick Maximov (R$ 1,58)

Peso meio-médio – (R$ 1,18) Matthew Semelsberger x Martin Sano (R$ 4,80)

Peso pena – (R$ 2,30) Jonathan Pearce x Omar Morales (R$ 1,64)

 

Future FC MMA coloca cinturões em disputa nesta sexta-feira

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Nesta sexta-feira, dia 24, o Future FC MMA desembarca pela primeira vez em Minas Gerais, na cidade de Santa Luzia, para a 13ª edição do evento que já exportou diversos lutadores brasileiros para as principais ligas internacionais. O card será composto por 14 lutas, incluindo as disputas dos cinturões dos pesos médios e penas. A transmissão será ao vivo pelo canal da companhia no Youtube e no Facebook.

Na luta principal, o implacável nocauteador Cláudio Ribeiro mede forças contra o tarimbado Kelles Fúria Albuquerque em disputa válida pelo título dos pesos médios do Future FC MMA. Enquanto Ribeiro venceu oito dos 10 combates que disputou, todas as vezes por nocaute; Fúria possui uma vasta experiência de ter lutado mais de 40 vezes, tendo saído vitorioso em 24 oportunidades, 15 delas com nocautes.

Na disputa pelo título dos pesos-penas, vago desde a ida do então campeão Elismar Carrasco para o evento russo ACA, estão Elvis Silva e Gabriel Mosquitinho. Silva venceu 12 dos 19 combates que disputou, a maioria por decisão, comprovando seu excelente preparo físico. Invicto, Mosquitinho não possui a mesma experiência que o adversário, mas também jamais foi derrotado, tendo vencido todas as sete lutas que fez, a maioria via finalização.

Esta edição também traz nomes que já lutaram pela companhia, como Rafael Coxinha, Elvis Silva, Gabriel Mosquitinho, Carlin Soares, Alan Gabriel Tilico e Guido Prodígio; e lutadores que conquistaram vagas através de atuações consistentes no Road to Future, evento de acesso ao Future FC MMA. São eles: Tarcízio Pedra, Well Mutante, Alessandro Gambulino e Joelson Mec Pão.

CEO do Future FC MMA, Jorge Oliveira falou sobre a expectativa para a edição e reafirmou os objetivos da companhia no processo de desenvolvimento do esporte no Brasil.

“Colocamos um clássico duelo de estilos na luta principal: um nocauteador e um finalizador. Tenho certeza que o vencedor deste duelo dará um grande passo na carreira. Também fico feliz em ver lutadores que se entregaram no Road To Future e foram recompensados com a vaga no Future, mostra que nosso projeto deu certo. A ideia do evento é a mesma: dar oportunidades aos talentos brasileiros e fazer o público parte desse processo”, ratifica.

Confira abaixo o card completo do evento:

FUTURE MMA 13

Santa Luzia, MG

24 de setembro de 2021

Peso médio: Cláudio Ribeiro x Kelles Albuquerque

Peso-pena: Elvis Silva x Gabriel Mosquitinho

Peso-galo: Carlin Soares x Allan Gabriel Tilico

Peso-pena: Rafael Coxinha x Tarcízio Pedra

Peso leve: Leandro Mun-rá x Melk Conceição

Peso-mosca: Daniel Conceição x Ramazan Temirov

Peso-pena: Martin Camillo x Matheus Pereira

Peso-galo: Daniel Bulldog x Rodrigo Roldan

Peso meio-pesado: Well Mutante x Alessandro Gambulino

Peso médio: Felipe Frazão x Marcos Black Diamond

Peso-palha: Taciara Santos x Larissa Kelly

Peso leve: Guido Santos x José Cleiton Melo

Peso-galo: Joelson Mec Pão x Matheus Glória

Peso-pena: John Davi Snake x Renan Oliveira

Com jogador Daniel Alves como sócio, Brave CF anuncia projeto de ligas de MMA

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Evento já gerou inúmera oportunidades a atletas brasileiros - Foto: Divulgação
Evento já gerou inúmera oportunidades a atletas brasileiros – Foto: Divulgação

Fundado em 2016 pelo príncipe do Bahrein Sheikh Khalid Bin Hamad Al Khalifa, o Brave CF é um dos eventos no mundo que mais dá oportunidade para lutadores brasileiros. Agora, a ideia da companhia é fomentar o MMA a nível global. Nesta semana a organização anunciou a criação de uma organização ligas de lutas nos moldes da FIFA, entidade que rege o futebol pelo mundo. Batizado de Brave National League (BNL), o projeto está previsto para iniciar os trabalhos em 2023. Um dos sócios do evento é o lateral-direito da Seleção Brasileira Daniel Alves.

“A iniciativa de construir o novo modelo do Brave é baseada muito no que eu mesmo vivi no futebol. Este modelo aumentará a lealdade dos fãs aos atletas, aos times e criará muito mais estrelas ao redor do mundo. A BNL criará uma indústria de MMA mais forte, mais lucrativa e de oportunidade. Um jovem do interior, por exemplo, terá muito mais oportunidades de mostrar seu talento e se tornar uma lenda do esporte, isso se chama inclusão por talento. Tenho muito orgulho de participar disso e saber que sou voz ativa nessa mudança. O esporte é uma das maiores ferramentas de transformação social”, destaca o jogador de futebol. 

De acordo com comunicado enviado à imprensa, a BNL vai operar sob um agrupamento global, como o futebol faz atualmente. Cada liga terá liberdade de operar em seus próprios formatos e com particularidades específicas, desde que siga os critérios requeridos, tal qual acontece com a UEFA, de forma continental, e a FA, Premier League e La Liga, nacionalmente, no futebol. O presidente do Brave Combat Federation no Brasil, Marcos Ferraz, falou sobre o novo modelo e a sua importância quando falamos de novas fontes de rendas para os atletas.

“São anos desenvolvendo este projeto no nosso grupo de trabalho. Assim como o futebol e a Fórmula 1, vamos transformar o MMA em uma super competição, atraindo cada vez mais patrocinadores e construindo mais estrelas. O modelo de negócios vai transformar grandes investimentos em oportunidades esportivas, transformando os próprios atletas em grandes ativos esportivos, gerando novas receitas para os competidores. Isso vai criar um novo movimento econômico nos países nos quais a BNL foi introduzida. Para o Brasil isso é algo totalmente revolucionário, ter o nosso país participando ativamente deste acontecimento será o maior agente transformador no mundo dos esportes em muito tempo”, acredita.

Nova estrutura da Chute Boxe Diego Lima tem de octógono a sala de aula

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Diego Lima detalhou ao PVT a nova estrutura da Chute Boxe na capital paulista. Com cerca de 40 atletas profissionais, o centro de treinamento possui mais de 2 mil m², quatro andares, extensa área de tatame, dois octógonos e até uma sala para aulas de inglês, espanhol, educação financeira e sexual. A ideia é fazer com que cada vez menos talentos deixem o Brasil em busca de condições fora do país.

Dedé Pederneiras reafirma desejo de José Aldo de luta contra Rob Font em dezembro

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Dedé Pederneiras foi o convidado do CONEXÃO PVT dessa quarta-feira. O empresário e treinador revelou que José Aldo visa uma luta contra Rob Font em dezembro, já que, em caso de vitória, praticamente carimba a oportunidade de disputar o cinturão dos galos novamente. O líder da Nova União também revelou o motivo da luta contra Dominick Cruz não ter avançado e que Nurmagomedov recusou uma luta contra José Aldo no passado.

https://youtu.be/ygriZ8WK1c4

 

Deiveson Figueiredo faz mea-culpa sobre erros da última luta e promete mudança de postura

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Brasileiro terá segunda chance pelo cinturão - Foto: Leonardo Fabri

No dia 11 de dezembro Deiveson Figueiredo vai ter a oportunidade de lutar novamente contra Brandon Moreno, que tirou seu cinturão em junho com um mata-leão no terceiro round. Ao CONEXÃO PVT, o paraense admitiu alguns erros cometidos no último encontro, disse o que fez para que eles não se repitam e revelou o que vai fazer diferente tanto no camp quanto na postura dentro do octógono.

Diego Lima reafirma que UFC ainda não marcou defesa de cinturão para Charles Do Bronx’s

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No CONEXÃO PVT, Diego Lima reafirmou que o UFC ainda não marcou a primeira defesa de cinturão de Charles Do Bronx’s, embora acredite que seja questão de tempo a organização oferecer Dustin Poirier – e não Justin Gaethje – como desafiante. O representante da Chute Boxe ainda anunciou que sua academia terá uma estrutura jamais vista.

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