Bruno recebeu apoio de Patrício na campanha - Foto: Divulgação
O campeão duplo do Bellator Patrício Pitbull e seu irmão Patricky, o atleta do UFC Paulo Borrachinha, além do treinador americano Eric Albarracin, estão unidos para reforçar a campanha do lutador de Jiu-Jitsu Bruno Leite, que sofre de ataxia, um transtorno neurológico que afeta a coordenação motora e de equilíbrio. Uma vaquinha foi criada para arrecadar fundos para o atleta conseguir comprar um “kit livre”, acessório motorizado que transforma a cadeira de rodas em um triciclo elétrico.
Bruno recebeu apoio de Patrício na campanha – Foto: Divulgação
“Vai me ajudar a resolver minhas coisas de forma mais independente, a trabalhar e voltar aos treinamentos. Estou há 1 ano sem poder treinar porque não tenho condições para ir à academia e essa nova cadeira vai me ajudar a retomar as atividades”, explica Bruno Leite, que descobriu a doença em 2011, no mesmo ano em que ingressou no Jiu-Jitsu. “Preciso retomar minha rotina diária sem precisar depender de ninguém para a minha locomoção.”
Um dos maiores lutadores em atividade do mundo, o campeão peso-pena e leve do Bellator Patrício Pitbull convocou os fãs para se unirem em prol de Bruno Leite. A ajuda pode ser feita através do link: vaka.me/1523198.
“Gostaria de contar com a ajuda de todos vocês. Eu, particularmente, farei a minha parte e espero que, quem tiver condições, embarque nessa campanha junto comigo. Esse cara é um guerreiro, um grande batalhador e merece ser recompensado”, reforça Pitbull, que retorna ao cage no dia 2 de abril para defender o cinturão peso-pena na semifinal do GP do Bellator contra Emmanuel Sanchez, em Connecticut, EUA.
Preguiça e Gordon Ryan seriam os protagonistas do confronto - Foto: Montagem
Preguiça e Gordon Ryan seriam os protagonistas do confronto – Foto: Montagem
*por Lucas Moreira
A polêmica do tapa do lutador Gordon Ryan no brasileiro André Galvão, ocorrido no dia 26 de fevereiro nos bastidores de um evento de Jiu-Jitsu no Texas, caiu como uma bomba no mundo virtual acirrando ainda mais a crescente rivalidade entre Brasil e EUA no mundo do No-Gi, que há muito tem sido alimentada pelo falastrão americano. Quem capitalizou em cima da ideia foi um dos principais veículos americanos dedicados ao mundo do Jiu-Jitsu, a FloGrappling, que na semana subsequente publicou uma arte em seu instagram propondo um confronto entre cinco lutadores de cada país. À exceção de Gordon Ryan, que declarou que o desafio só faria sentido se ele pudesse “enfileirar os cinco em sequência”, vários lutadores americanos e brasileiros usaram suas mídias sociais para aprovar a sugestão do veículo, se colocando à disposição do promotor que tiver interesse em tirar o confronto do papel.
Posto isso, o Portal do Vale Tudo buscou o comentarista do canal Combate Carlão Barreto para analisar o assunto e escalar duas seleções com os cinco melhores lutadores e os dois melhores treinadores de cada país na atualidade. Antes de escalar as duas seleções, porém, o faixa-preta fez questão de enfatizar que é contra esse tipo de promoção entre BJJ x AJJ, apesar de concordar que um confronto entre seleções é interessante do ponto de vista esportivo.
“Pelo o que eu tenho observado esse assunto de American Jiu-Jitsu tem causado mais polêmica aqui no Brasil que lá nos Estados Unidos, e eu até entendo os motivos. Mas a questão que não pode ser esquecida é que todos esses atletas de American Jiu-Jitsu são faixas-pretas de Brazilian Jiu-Jitsu. O próprio Gordon Ryan treina na academia do Renzo Gracie”.
Com relação aos nomes sugeridos, o comentarista também fez questão de deixar claro que não está desmerecendo os lutadores que foram apontados em supostas equipes, mas, sim, colocando sua predileção. Segue a sugestão de Carlão Barreto.
Assistente, tradutora, quebra-galho, enfim, braço direito de Carlson Gracie nos EUA, Una Proença foi a convidada do CONEXÃO PVT dessa quinta-feira. Testemunha ocular das histórias mais importantes vividas pelo Gracie e por seus alunos nos anos 90 e 2000, a carioca relembrou diversos episódios marcantes da época, como os perrengues na chegada em Los Angeles; a vida em meio a celebridades hollywoodianas; o famoso julgamento de Carlson e Vitor após um desafio a portas fechadas; a briga entre a gangue de Tank Abbott e os alunos de Carlson; o racha que deu origem à Brazilian Top Team; e muito mais. Assista na íntegra:
Ex-campeã dos palhas, Jessica Andrade pode voltar a ter um cinturão do UFC, agora na divisão de cima. A paranaense de Umuarama enfrenta a campeã peso-mosca, Valentina Shevchenko, no dia 24 de abril em Las Vegas. Em entrevista ao CONEXÃO PVT na semana passada, a atleta da PRVT analisou os pontos fortes e fracos da adversária e revelou como pretende fazer para desbancá-la. Assista:
Precursoras do Jiu-Jitsu feminino, Leka Vieira, primeira campeã mundial, e Hannette Staack, campeã peso e absoluto do ADCC na primeira década de 2000, foram as convidadas do CONEXÃO PVT dessa quarta-feira. Além de relembrarem o difícil e incerto início nos tatames, as cascas-grossas, que há anos ensinam Jiu-Jitsu nos EUA, falaram sobre a evolução do esporte e das lutadoras da nova geração. Assista:
Embora atualmente seja dono de uma das trocações mais perigosas do UFC, Paulo Borrachinha tem origem no Jiu-Jitsu. E foi justamente numa derrota para Patrick Gaudio numa seletiva de ADCC que o mineiro decidiu migrar para o MMA. A revelação foi feita pelo irmão e mentor do peso médio, Carlos Borracha, em entrevista ao CONEXÃO PVT na semana passada. Assista:
Depois de vencer 3 lutas e se consagrar campeão do UVF 4 em pleno Rio de Janeiro, como relatei aqui na semana passada, Kevin Randleman, discípulo do bicampeão do UFC Mark Coleman, conseguiu algo inimaginável: unir os rivais Jiu-Jitsu, Luta-Livre e Muay Thai em prol de um objetivo em comum: dar um cala-boca no marrento americano.
O fato é que a declaração do representante da Hammer House, publicada no Jornal do Brasil, dizendo que esperava algum representante do Jiu-Jitsu com coragem de enfrentá-lo na próxima edição, mexeu com os brios de toda a comunidade da luta no Rio de Janeiro.
E se no UVF 4 os promotores Sérgio Magnago e João Alberto Barreto tiveram dificuldades para chegar a um acordo financeiros com representantes das principais equipes, no UVF 6 sobraram currículos.
Mario Sukata (Jiu-Jitsu), Ebenezer Braga (Muay Thai e Luta-Livre) e Carlão Barreto (Jiu-Jitsu Carlson Gracie) foram os escolhidos para representar o Brasil no torneio UVF 6, realizado no dia 3 de maio de 1997, na extinta casa de shows Metropolitan.
DA GRADE PARA A CORDA DE SISAL
A possibilidade de ocorrer na final do torneio o maior clássico do Vale-Tudo mundial, entre o Jiu-Jitsu (Carlson Gracie) e o Wrestling (Hammer House), pela primeira vez em igualdade de condições na balança, fez a torcida comparecer em peso. Quase 5 mil lotaram o Metropolitan para empurrar os brasileiros.
Vale contextualizar que além da vitória de Randleman no UVF 4, havia acabado de rolar os clássicos: Fábio Gurgel vs Mark Kerr e Murilo Bustamante vs Tom Erikson. E naquele momento Mark Coleman era unanimemente considerado o maior pesado do mundo. Diante deste contexto mundial até a rivalidade histórica entre Luta-Livre / Muay Thai e Jiu-Jitsu ficou de lado e, pela primeira vez, as modalidade se uniram empurrando Ebenezer, Sukata e Carlão.
Mas infelizmente a organização não esteve à altura. Os problemas começaram no palco do show. O octógono não chegou de Campos e os promotores tiveram que recorrer ao ringue do falecido professor de boxe Santa Rosa.
A poucas horas do show, Randleman descobriu que não lutaria num octógono e se revoltou. “Sou um wrestler, não vou lutar neste pedaço de merda”. Coleman passou maus bocados para convencer o amigo.
Já na montagem a poucas horas do evento uma das cordas arrebentou, sendo substituída por uma de sisal: “Assim que eu cheguei no ginásio me avisaram que o Coleman já tinha visto a corda e estava treinando os americanos para me jogarem ali, pois ela não resistiria. Lembro que na hora não acreditei, mas foi o que de fato ocorreu. Logo na minha primeira luta, a primeira coisa que o Geza Kallman (130kg) fez foi me empurrar na corda de sisal. A corda não suportou nossos quase 240kg e arrebentou. Eu bati as costas no tablado, dei uma trepada na costela e cai de cabeça no chão com ele em cima de mim. Imagina multiplicado meu peso com o dele, poderia ter sido algo muito mas grave, mas graças a Deus, consegui voltar para a luta”, relembra Carlão. Quando a luta foi reiniciada, Barreta aproveitou o primeiro ataque de Kalman para finalizá-lo com uma guilhotina a pouco mais de 3minutos de combate.
Na sequência seu adversário seria definido em apenas 5 segundos. Tempo que o grandalhão americano Dan Bobish de 150kg demoraria para nocautear o boxer Jucymar Hipólito.
O GUERREIRO EBENEZER
Se Kevin Randleman pensou que teria caminho fácil até a tão aguardada final com Carlão, se surpreendeu logo na primeira luta do torneio, quando enfrentou um dos mais duros representantes do Muay Thai brasileiro, Ebenezer Braga, que já tinha 9 lutas de Vale-Tudo e apenas uma derrota para Jorge Pereira.
Ebenezer tinha operado o joelho há quinze dias mas decidiu aceitar o desafio. “Lembro que logo na pesagem falei para o Luiz, quer apostar quanto que vão me dar de cara aquele negão mais forte ? Não deu outra”, relembra o niteroiense, que apesar de representar a Luta-Livre e Muay Thai levantou até a torcida do Jiu-Jitsu com sua raça. Ebenezer teve participação fundamental no torneio, pois cansou Kevin Randleman em 20 minutos de luta. Depois de arremessar o brasileiro diversas vezes e usar sua conhecida explosão para aplicar golpes duríssimos, o americano venceu na decisão. “Quando ele me derrubava e tentava me atacar com socos, acabava sendo pior para ele, porque os braços dele eram curtos eu revidava com cotoveladas que machucavam muito”, relembra o guerreiro, que na época trabalhava colocando postes na região dos lagos e, mesmo estando todo machucado, teve que seguir para o trabalho. “Não deu nem para dormir esta noite, tomei uns anti-inflamatórios e parti para pregar meus postes”, conta o primeiro atleta de Cristo do Vale-Tudo nacional,
Enquanto isso no mesmo lado da chave o outro representante brasileiro, Mario Sukata, vencia Gary Goodridge, que aos 6 minutos pediu para parar sem nenhuma razão aparente, quando o paraibano o havia cinturado.
Randleman abriu o torneio fazendo uma guerra de 20 minutos com Ebenezer
SELO DE QUALIDADE CARLSON GRACIE
Quando esfriou no vestiário, Carlão passou a sentir as dores da costela contundida na queda, mas graças ao excelente trabalho de recuperação da equipe conseguiu voltar bem. “Como me chamaram muito em cima e eu não havia aquecido, o Carlson falou para eu andar um pouco antes de entrar no Bobish, mas eu burramente optei por derrubar logo”, lembra Carlão, que na entrada levou um direto de esquerda e já caiu seminocauteado. “Eu via uns 4 Dan Bobish na minha frente. Mas o grande erro dele foi não esperar, quando ele veio pra cima e deu o primeiro soco eu acordei, fiz guarda e acabei pegando ele num triângulo”, conta Barreto, que voltou para o vestiário ainda mais confiante esperando Randleman para a tão aguardada batalha final. “Sentia como se a honra do Jiu-Jitsu e do Carlson tivessem na minha mão, a cada vitória o ginásio vinha abaixo, eram 5 mil pessoas gritando Jiu-Jitsu ! Jiu-Jitsu!”, recorda Barreto, lembrando que tinha plena convicção que o mestre seria o seu diferencial. “O Carlson tinha esta coisa de fazer você acreditar que ninguém poderia vencê-lo. Lembro dele falando no vestiário: “Fica tranqüilo, se ele entrar na sua guarda você vai pegar, você finaliza qualquer um”, e Aquilo entrava na minha cabeça como um selo de qualidade”.
Se Carlão demorou 7min47s para finalizar Bobish, Randleman se desgastou por quase 12 minutos para vencer Mario Sukata, que havia eliminado Gary Goodridge. O americano derrubou e passou a maior parte da luta na meia guarda tentando socar o brasileiro. Sukata chegou a fechar um triângulo, mas o americano saiu, voltando a golpeá-lo da meia-guarda. A 11min24s o brasileiro cansou e resolveu desistir.
“COLEMAN ! SILIPI, SILIPI, SILIPI”
Na atual conjuntura do MMA, vale frisar que, num evento sério, como o UFC, nem haveria final, afinal de contas nenhuma comissão atlética aprovaria uma luta entre o brasileiro que já havia lutado 13 minutos, quebrado uma costela e sofrido um knock down e o americano que já tinha lutado mais de 32 minutos e tinha o olho direito totalmente fechado em conseqüência dos golpes de Ebenezer, mas como o UVF 6 foi realizado em 1997 nas regras do Vale-Tudo, Carlão e Randleman subiram ao ringue diante de uma barulhenta torcida que chegou a jogar um copo de coca-cola cheio nas costas de Coleman, obrigando Belfort e Bustamante a subirem no ringue para acalmar os ânimos. “O Coleman é um grande lutador e merece respeito”, disse Belfort, prontamente complementado por Bustamante: “Quando lutamos lá fora somos bem tratados, se o Randleman vencer, vamos aplaudir”, pediu Murilo.
Ambos chegaram a final totalmente desgastados, começando o combate com muita cautela . Carlão aos poucos foi tomando a iniciativa, chutando o oponente, meio que torcendo para que o americano o puxasse para a guarda. Nada acontecia até que em torno de 10 minutos, Barreto puxa para a guarda e começa a atacar com socos e cotoveladas. Bastante desgastado Randleman praticamente não reagia, abrindo espaço para o brasileiro tentar uma omoplata e, logo na sequência, um triângulo que apagou o wrestler. Quando o juiz Sergio Magnago decretou o fim do combate, nem mesmo a barreira da língua impediu Carlson Gracie de zoar o criador da Hammer House, partindo para cima dele gritando: “Coleman ! Coleman ! Silipi Silipi !” ao mesmo tempo em que fazia um gesto com as duas mãos, como se estivesse dormindo. Restou ao bicampeão do UFC cumprimentar o Gracie com um sorriso amarelo.
Depois de negar que havia apagado, Randleman reconheceu a vitória do brasileiro, mas pediu uma revanche
Já Randleman demorou pra acreditar que tivesse apagado. “Fui prejudicado por terem colocado um ringue ao invés de octagóno, me desgastei muito para vencer o Ebenezer que escapou do ringue três de vezes. Não quero dar desculpas. Enfrentei lutadores de alto nível, mas sou melhor que o Carlão e estou pronto para provar numa revanche”, me disse o americano logo após a luta.
Diante daquele contexto de completo domínio do Wrestling, a vitória de Carlão sobre Randleman recuperou a auto-estima da comunidade do Jiu-Jitsu, merecendo a capa da Tatame e Gracie Mag, que na época eram as duas principais referências da imprensa marcial nacional. “Foi um dia inesquecível. Eu quebrei o pé, a costela, a mão, tomei oito pontos no supercílio, fiquei um mês de molho, mas sai daquele ringue com a maravilhosa sensação de dever cumprido. Para mim foi uma grande honra ter defendido o meu mestre Carlson, o Jiu-Jitsu e o Brasil e ter vencido”, recorda o hoje comentarista do Canal Combate. Um dos heróis deste esporte que, se depender desta seção, nunca serão esquecidos.
*Texto e fotos: Marcelo Alonso
Na primeira luta do torneio Mario Sukata venceu Gary Goodridge
Na 2º luta do torneio Geza Kalman arrebentou a corda de sisal e caiu por cima de Carlão Barreto
A luta precisou ser paralisada para que a organização remendasse a corda do ringue. Quando a luta foi reiniciada o brasileiro finalizou Geza com uma guilhotina
Bebeo Duarte fez sua estréia nos ringues vencendo Egídio Sombra da Noite na preliminar
Randleman abriu o torneio fazendo uma guerra de 20 minutos com Ebenezer
Randleman abriu o torneio fazendo uma guerra de 20 minutos com Ebenezer
Ebenezer caiu do ringue em três oportunidades, mas voltou em todas
Ebenezer perdeu na decisão e uniu as torcidas da Luta-Livre, Jiu-Jitsu e Muay Thai
Ebenezer perdeu na decisão e uniu as torcidas da Luta-Livre, Jiu-Jitsu e Muay Thai
No primeiro minuto da semifinal Bobish aplica um knock down em Dan Bobish
No primeiro minuto da semifinal Bobish aplica um knock down em Dan Bobish
No primeiro minuto da semifinal Bobish aplica um knock down em Dan Bobish
No primeiro minuto da semifinal Bobish aplica um knock down em Dan Bobish
Após se recuperar Barreto finalizou Bobish com um triângulo
Após se recuperar Barreto finalizou Bobish com um triângulo
Após se recuperar Barreto finalizou Bobish com um triângulo
Sukata tentou aplicar um triangulo na semifinal com Randleman, mas acabou se cansando e desistindo a 11m24s
Sukata tentou aplicar um triangulo na semifinal com Randleman, mas acabou se cansando e desistindo a 11m24s
Depois de lutar quase 32 minutos com Ebenezer e Sukata, Randleman lutou mais 22 minutos na final com Carlão
A tão aguardada final entre Carlão e Randleman
A tão aguardada final entre Carlão e Randleman
Mesmo por baixo Barreto conseguiu atacar mais
Após mais de 22 minutos de luta, Barreto definiu o torneio com este triângulo
Depois de negar que havia apagado, Randleman reconheceu a vitória do brasileiro, mas pediu uma revanche
Carlão comemora com Carlson, Belfort e os parceiros de treino
Depois de lavar a alma da comunidade do Jiu-Jitsu, Carlão foi capa da Tatame
Depois de lavar a alma da comunidade do Jiu-Jitsu, Carlão foi capa da Tatame
Após Randleman desafiar o Jiu-Jitsu em pleno Rio de Janeiro no UVF 4, os japoneses destinaram 4 páginas para o cala-boca de Carlão no UVF 6
Manchete da Kakutougi Tsushin: Jiu-Jitsu e Wrestling pela primeira vez em igualdade de condições
Principal evento de lutas casadas do Brasil, o BJJ Stars segue revolucionando o cenário do Jiu-Jitsu. A novidade para 2021 é o reality show “The New Star”, que, como o próprio nome já dá a entender, vai revelar as novas estrelas da organização. Ao todo, 16 faixas-pretas, sendo 8 homens e 8 mulheres, serão confinados numa casa por 30 dias e o resumo será transmitido às segundas e quintas no canal do Youtube do BJJ Stars (bjjstarsoficial) a partir do dia 8 de abril.
“Vamos dividir a casa em dois times de oito atletas, sendo quatro homens e quatro mulheres para cada lado. O ‘paredão’ serão lutas casadas pelo público. Quem vencer segue na competição e quem perder é eliminado. O eliminado sai da disputa, mas continua na casa para ajudar nos treinamentos dos companheiros de equipe e, caso algum deles se lesione, pode receber uma nova chance. Cada equipe terá um treinador diferente a cada semana”, explica o idealizador do BJJ Stars Fepa Lopes.
As lutas que decidirão quem segue na competição podem ser tanto de kimono quanto sem, vai depender da escolha do treinador que vencer as provas lúdicas que serão promovidas dentro da casa. No fim do reality show, que tem seu encerramento programado para o dia 6 de maio, os dois finalistas do masculino e as duas do feminino disputarão o título num card do BJJ Stars. Os oito treinadores que passarem pelo programa também se enfrentam no mesmo evento.
“Vamos mostrar o dia a dia, a rotina de treinamento dos participantes, os sacrifícios pelos quais os atletas têm que se submeter para realizarem seus sonhos, além de, claro, as rivalidades que porventura venham a acontecer na casa. Além de treinos e lutas, também vamos promover algumas festas pontuais para que eles possam se distrair. Em breve vamos divulgar os nomes dos participantes. Posso adiantar que são lutadores de ponta mas que ainda não foram campeões mundiais.”
Em recente participação no RESENHA PVT, André Galvão revelou uma história particular que guardou durante muito tempo envolvendo Anderson Silva, que, já consagrado, estendeu a mão para o amigo durante um momento de incertezas na carreira. Na época, Galvão estava focado no MMA, mas com dificuldades para conseguir adversários para lutar. Assista ao depoimento:
No segundo episódio do CONEXÃO PVT especial semana da mulher, que foi ao ar nessa terça-feira, Vanessa Porto anunciou sua ida para o Bellator. Campeã peso-mosca do Invicta, ela vai integrar a divisão que tem a compatriota Juliana Velasquez como campeã. Além da novidade, a veterana também relembrou seu início na luta, incluindo os duelos contra Amanda Nunes e Cris Cyborg. Escalada para encarar Katlyn Chookagian no dia 15 de maio, Viviane Araújo falou da importância das artes marciais em sua vida e projetou estar disputando o cinturão peso-mosca do UFC em breve. Assista na íntegra: