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Netflix da porrada: RESENHAS PVT recuperadas serão disponibilizadas neste final de semana

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RESENHAS que entrarão no ar neste final de semana - Foto: Montagem
RESENHAS que entrarão no ar neste final de semana – Foto: Montagem

Em meados do ano passado, o canal do PVT no Youtube sofreu um ataque de hackers internacionais. Graças a manifestações de nossos inscritos e parceiros conseguimos recuperá-lo em menos de uma semana. Entretanto alguns vídeos foram perdidos. 

Agora, meses depois, conseguimos recuperar RESENHAS históricas, com personagens como Carlson Gracie Jr, Renzo Gracie, Carlos Rosado, Acelino Popó Freitas, Denilson Maia e o historiador Rildo Heroes. 

Neste final de semana vamos disponibilizar seis RESENHAS PVT que estavam fora do ar. Acesse nosso canal no Youtube (acesse clicando aqui), se inscreva, ative o sininho de notificação e compartilhe com os amigos.

Miltinho Vieira minimiza perigos da chave de pé de Gabriel Rollo e mira finalização no BJJ Stars

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Veterano do Pride e do UFC, o faixa-preta de Jiu-Jitsu e Luta-Livre Miltinho Vieira volta à arena de competição para digladiar contra Gabriel Rollo numa luta de submission na 5ª edição do BJJ Stars, marcada para 6 de fevereiro em São Paulo. Finalizador nato, o “Rei do Triângulo de Mão” pretende definir o combate na via rápida para, além de mostrar que tem lenha para queimar, embolsar o prêmio de melhor finalização da noite.

“Vou para finalizar. O BJJ Stars é um evento que tem uma visibilidade gigantesca, então é o momento para botar em jogo todas as minhas armas. Vai ter bônus da noite para a melhor finalização, e eu estou atrás dele”, frisa o lutador de 42 anos. “O plano é me firmar no evento e estar presente nos próximos cards. Modéstia à parte, sei que sou um atleta diferenciado lutando e também agrego valor ao evento em todo o processo de divulgação pré e pós luta.

Formado em Luta-Livre Esportiva pelo mestre Jefferson Oliveira Pereira, o “JOP”, Miltinho Vieira terá pela frente Gabriel Rollo, faixa-preta de Jiu-jitsu de Rodrigo Cavaca e especialista em chaves de pé. “Vacinado” contra o tipo de golpe desde seu início nos tatames, o líder da Rio Fighters, e faixa-preta de Jiu-Jitsu de Zé Mário Sperry, minimiza a preocupação com a especialidade de seu adversário.

“Apesar de ser faixa-preta de Jiu-Jitsu, sou oriundo da Luta-Livre Esportiva, ou seja, desde os meus primeiros passos na faixa-branca tentam estalar meu pé. Aqui na Rio Fighters tenho ótimos atletas especialistas em chave de pé, como Daniel Ortega e Bernardo “Benezinho”, então essa não é a minha maior preocupação, até porque eu tenho um instinto natural para defender chave de pé”, garante o veterano.

Para seu retorno ao cenário competitivo, Miltinho Vieira convocou um exército formado por especialistas: Ítalo Villardo na preparação física; Dra. Maria Amélia Bogéa, endocrinologista; além de seus fiéis parceiros de tatame, como Leozada Nogueira, Vinicius Vieira e o campeão mundial de No-Gi Marco Aurélio, tudo sob a supervisão de Carlos Neto.

“A minha expectativa é a melhor possível. O treinamento está muito forte, sem dúvida. Nos treinamentos de luta eu conto com a qualidade técnica dos meus atletas e também estou tendo a ajuda de grandes lutadores especializados em competições de No-Gi. Então, estou no caminho certo e me dedicando ao máximo para valorizar e recompensar a todos que me apoiam com mais uma vitória. Quero aproveitar para agradecer o suporte do meu fisioterapeuta Pablo Machado; meus patrocinadores Dio Mio Gelato, Logbank; e, claro, obrigado a todos que acompanham e torcem pelo meu trabalho.”

Os ‘torneios da vida’ vencidos por Natan Schulte antes de conquistar os GPs milionários do PFL

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Bicampeão do GP milionário do PFL na divisão dos leves, Natan Schulte foi o convidado do RESENHA PVT dessa quinta-feira. Se hoje o catarinense de Joinville está muito bem estabilizado nos EUA, na reta final de preparação para a disputa do seu terceiro milhão de dólares, antes de conquistar seu primeiro GP na organização ele precisou de muita perseverança para não abandonar o sonho de ser um lutador profissional.

Antes de poder dedicar a sua rotina apenas à carreira de lutador, ele foi, além de outras coisas, entregador de laticínios, segurança, lavador de pratos, raspador de neve, ajudante de pedreiro e pintor. E foi durante um expediente numa pintura, todo sujo de tinta, que ele recebeu no celular o nome do seu adversário na estreia do primeiro GP: Chris Wade. A partir dali, sua vida mudou radicalmente. 

Confira a inspiradora entrevista do campeão peso leve do PFL:

https://youtu.be/LX8Y9ujlFvo

Rafael Dos Anjos explica polêmica derrota para Donald Cerrone em evento de submission

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No final do ano passado Rafael Dos Anjos aceitou o convite para um duelo de grappling contra Donald Cerrone no evento Submission Underground, nos EUA. Nas duas vezes em que se encontram no MMA, ambas no octógono do UFC, em 2013 e 2015, o brasileiro levou a melhor com sobras – por decisão unânime e nocaute técnico no primeiro round, respectivamente. Dessa vez o americano levou a melhor, mas com polêmica. Assista o que disse o ex-campeão dos leves, que ainda revelou detalhes dos bastidores.

https://youtu.be/ehoZNtsoLi0

25 anos do 1º Mundial: A grande revolução do Jiu-Jitsu

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Amaury Bitetti venceu Fábio Gurgel na semifinal do absoluto e ficou com o ouro, não lutando a final com o parceiro Libório

 

Muito bom ver o nosso Jiu-Jitsu praticado hoje no mundo todo, sendo tão popular nos EUA que hoje já existe até um movimento local querendo criar uma “nova vertente” do esporte, o American Jiu-Jitsu.

Polêmicas à parte é sempre bom lembrar onde tudo começou, o 1º Mundial de Jiu-Jitsu, realizado há exatos 25 anos (nos dias 26, 27,28 de Janeiro e 2,3 e 4 de fevereiro) nas dependências do Tijuca Tênis Clube. Um sonho que só saiu do papel graças ao empreendedorismo de Carlos Gracie Jr, que, ao  perceber o aumento do interesse mundial pela modalidade após as vitórias dos primos Royce (no UFC americano) e Rickson (no Japan Open), decidiu que era hora de arregaçar as mangas, deixar de lado rivalidades e picuinhas internas da família para unir a modalidade por um bem comum. E foi assim que ele criou em 1994 a Confederação brasileira de Jiu-Jitsu, realizando antes do mundial, um Brasileiro individual (1994), um Panamericano (em Los Angeles) e um brasileiro por equipes (ambos em 1995). Graças ao sucesso destas três competições, o filho do patriarca da família decidiu sonhar ainda mais alto realizando a 1º edição do mundial de Jiu-Jitsu.

O evento contou com a participação de 450 atletas vindos de diversos países (8 da França, 7 dos Emirados Árabes, 6 dos Estados Unidos, 2 da suíça, 2 da Italia e 1 do Japão). Obviamente os gringos vieram muito mais para aprender e assistir de perto confrontos históricos entre os maiores nomes do Jiu-Jitsu brasileiro. Mesmo assim conseguiram faturar 12 medalhas (2 de ouro, 2 de prata, 8 de bronze). Os brasileiros faturaram 38 dos 40 ouros em disputa e protagonizaram clássicos históricos como Wallid x Roleta, Libório x Castello, Murilo x Gurgel, Royler x João Roque, Saulo x Marcio Feitosa, Amaury x Gurgel e Sérgio Penha x Jamelão.  

LIBÓRIO É ELEITO O MAIS TÉCNICO

Considerado pelo próprio Carlson Gracie como um dos alunos mais técnicos que já formou, Ricardo Libório conseguiu liberação no Banco do Brasil quando o 1º mundial foi confirmado. Com o suporte dos patrões Ricardo conseguiu se dedicar só ao esporte por três meses. O resultado apareceu na competição. Com apenas 86kg o destaque da Carlson venceu as 4 lutas que fez no evento, faturando o ouro no Superpesado (mais de 95kg) e ficando com a prata no absoluto, quando optou por não lutar a final com seu parceiro de treinos Amaury Bitetti.

No super pesado como a chave era de 3, todos se enfrentaram. No primeiro combate Leonardo Castello Branco venceu de virada o paulista Marcelo Figueiredo (4×3). Na segunda luta da categoria, Libório finalizou Figueiredo com um armlock da guarda, depois de fazer 7 x 0, e garantiu seu lugar na final com Castello, que o havia vencido no brasileiro de 93. 

A revanche parou o Tijuca Tênis Clube e foi quase toda disputada em pé, sem nenhuma vantagem clara para nenhum dos lutadores, até que no ultimo minuto, Libório conseguiu aplicar uma queda e quase pegou as costas de Castello, que não permitiu a estabilização, perdendo por apenas 2 x 0 . 

No absoluto Libório lutou com o judoca holandês Remco Parduel de 120kg , que havia lutado com Marco Ruas na semifinal do UFC 7. Mas o aluno de Carlson anulou rapidamente os 34 kilos de diferença, puxando para a guarda e finalizando com um armlock. Na final Ricardo enfrentou novamente Marcelo Figueiredo finalizando o paulista no primeiro minuto de luta.     

No outro lado da chave o companheiro de treinos de Libório, o bicampeão brasileiro (94/95) Amaury Bitetti venceu Fábio Gurgel (combatividade) e ficou com o ouro. 

Na final dos pesados Fábio Gurgel voltou a fazer um clássico com outro rival da Carlson, Murilo Bustamante. Murilo e Fábio finalizaram seus dois primeiros oponentes, parando o Tijuca Tênis Clube para assistir o aguardado confronto entre os dois amigos que treinaram juntos para defender o Jiu-Jitsu contra a Luta-Livre no Vale-Tudo de 1991 no Grajaú. Desta vez Gurgel foi melhor aplicando uma queda e uma passagem (5×0) e garantindo o ouro.  

ROLETA PEGA A PRETA PARA SURPREENDER WALLID

Até sete dias antes da competição a categoria meio pesado faixa preta tinha tudo para ser uma das mais previsíveis do evento. Voltando as competições de pano depois de um ano focado no MMA, Wallid Ismail era considerado favorito absoluto para levar o ouro. Mas Carlinhos Gracie resolveu fazer uma surpresinha a 3 dias da competição graduando à faixa preta Roberto Roleta Magalhães que, no brasileiro de equipes quase havia surpreendido Fábio Gurgel com sua raspagem helicóptero. Diante da enorme expectativa e das provocações da torcida da Barra, o sempre polêmico Wallid, chegou a prometer que cometeria Harakiri (suicídio cometido com a espada pelos samurais japoneses) se fosse derrotado pelo novato.  

No sorteio das chaves Roleta caiu do mesmo lado de Wallid, que após vencer o paulista Marcelo Mathias por 8 x 0, fez a tão aguardada luta semifinal com o atleta da Barra, que havia vencido Ignácio Aragão na primeira luta.

Quando a luta foi anunciada, o evento praticamente parou para ver o clássico e o Tijuca Tênis Clube ficou parecendo um estádio de futebol com as torcidas da Carlson e Barra entoando cânticos para empurrar seus atletas. Roleta começou puxando para a guarda tentando raspar o atleta da Carlson, sem êxito. Conhecido por ser um excelente passador, Wallid atacou a guarda do novato por quase toda a luta. Mas no minuto final, quando o faixa preta de Carlson já parecia se aproximar da vitória por combatividade, Roleta conseguiu dominar a boca da calça (direita) e o braço direito do oponente que, para não cair por baixo, ficou de quatro. Roleta imediatamente pegou suas costas, colocando os ganchos e recebendo os quatro pontos, enquanto a torcida da Barra comemorava como se fosse um gol em final de Copa do mundo.         

Na final, Roleta garantiu o ouro e consagrou seu esqui-jitsu em sua estréia na faixa preta após finalizar com um triângulo outro representante da Carlson, Bebeo Duarte, que havia eliminado Ricardo Americano na outra semifinal.

Se no meio pesado Carlinhos surpreendeu Carlson graduando Roleta para vencer Wallid no mundial, no Pesadíssimo foi a vez de Carlson Gracie tirar sua carta da manga, graduando Mario Sperry, o José Maquina, que estava invicto com mais de 400 vitórias desde a faixa azul. Segundo me foi dito pelo próprio Carlson, a idéia era “acabar com a boa vida de Roberto Traven” (Alliance) na divisão. Zé Mario começou correspondendo as expectativas finalizando Carlos Santos enquanto Traven finalizava Kiko Veloso com um estrangulamento pelas costas. Mas infelizmente, quando a luta terminou, o faixa preta da Alliance ficou estirado no chão sentindo uma contusão no braço e infelizmente o confronto mais esperado da divisão não ocorreu. Ao final Zé Mario levou o ouro, Traven a prata e Carlos Santos o bronze. 

O SHOW DE ROYLER NO PENA 

Nas categorias Pena e Leve a Gracie Humaitá sobrou. Com Royler e Paulo Coelho fechando no Pena e Renato Barreto e Paulo Barroso fechando no leve.

Royler começou fazendo 6 x 0 (2 passagens de guarda) em Marco Aurélio que o havia vencido no brasileiro. Na seqüência o Gracie pegou dois de seus maiores rivais: João Roque (Nova União), vencendo por 4 x 0 e Vinícius Draculino (Barra Gracie) por 12 x 0. Na final, Paulo Coelho, que havia vencido Luis Amigo e Alexandre Socka, abriu para o mestre, ficando com a prata.

No peso leve o pelotão da Gracie repetiu o domínio com Paulo Barroso, Renato Barreto e Saulo Ribeiro. Saulo chegou a semifinal vencendo Marcio Feitosa com uma queda, enquanto Renato Barreto finalizava Muzio De Angelis com um armlock. 

Enquanto isso, do outro lado da chave, Paulo Barroso finalizava o francês Arsene Gilles e o brasileiro Fábio Santos que representou os EUA. 

Considerado favorito para vencer esta categoria Paulo Caruso (Oswaldo Alves) finalizou Cláudio Cardoso na primeira luta, mas acabou eliminado na semifinal com Alexei Cruz, que o aplicou uma cabeçada não intencional. O choque abriu um enorme corte em seu supercílio. Os médicos fizeram um curativo e a luta voltou, mas infelizmente, quando Caruso chegou às costas do oponente, o sangramento voltou forte, obrigando o árbitro a interromper o combate, declarando Cruz, que perdia a luta, vencedor. Com o rosto todo ensanguentado Caruso foi aplaudido de pé pelo ginásio numa das cenas mais marcantes desta 1º edição. Na semifinal Barroso venceu Alexei, garantindo um pódio com os companheiros Renato Barreto (2º), Saulo Ribeiro (4º), além de Alexei Cruz (3º)        

No peso pena, Royler venceu Marco Aurélio (6×0), João Roque (4×0) e Vinicius Draculino (12×0), não lutando a final com seu aluno Paulo Coelho

GORDO LEVA OURO NA CATEGORIA DE SÉRGIO PENHA

A histórica luta em que chegou a fazer 16 pontos em Rickson Gracie e acabou sendo finalizado, bem como sua propalada técnica enaltecida por todos que treinaram com ele na academia de Oswaldo Alves, fizeram de Sérgio Penha um dos faixas pretas mais respeitados da geração dos anos 80. Quando anunciou sua volta aos tatames aos 36 anos competindo com a garotada no mundial, Penha passou a ser considerado favorito absoluto para levar o ouro na divisão dos médios. O fato é que a possibilidade de ele enfrentar grandes nomes da nova geração como Alexandre Paiva, Nino Schiembri, Roberto Gordo e Eduardo Jamelão fez desta divisão uma das mais aguardadas pelos fãs do esporte. Mas infelizmente na semana do evento Nino foi diagnosticado com hepatite, enquanto Alexandre Paiva teve uma Cachumba. 

Após as baixas, muitos passaram a dar como certa uma final entre Gordo e Penha  mas o atleta da Alliance, Eduardo Jamelão, quebrou a banca fazendo 5 x 0 e eliminando Penha, que havia vencido Cláudio Ramos em sua primeira luta. Na grande final o criador da meia-guarda, Roberto Gordo, aplicou o mesmo placar em Jamelão (5×0) garantindo mais uma medalha de ouro para a Gracie Barra.   

Mesmo com um serio problema de hérnia de disco, o campeão brasileiro Hélio Moreira, o Sonequinha decidiu entrar no mundial e manteve sua hegemonia na divisão dos plumas. Depois de passar por Otávio Couto (Alliance) e Clayton Chaves (Carlson), Sonequinha venceu Megaton pelo elástico placar de 13 x 2 e ficou com o ouro. Nos galos Marcos Barreto foi o campeão.   

O UFC DO JIU-JITSU 

Dois dias após o mundial tive a honra de receber Carlson Gracie e Ricardo Libório em meu estúdio para fotografar a minha primeira capa para a revista KIAI. Já o Jornal O Tatame fazia sua primeira edição com a capa colorida usando minha foto de Libório tentando pegar as costas de Castelo Branco em sua capa.

Hoje com 24 edições realizadas da maior competição da Arte Suave é impossível não fazer uma comparação com o MMA. Assim como Rorion revolucionou o mundo das lutas através do UFC, seu visionário primo, Carlos Gracie Jr. fez o mesmo com o Jiu-Jitsu. Cabe a ele manter a gestão da IBJJF com a mesma competência e pragmatismo que marcaram os 24 anos anteriores, repelindo de maneira natural a movimentos, como o American Jiu-Jitsu, evitando assim que a modalidade siga o mesmo caminho do UFC.        

*Texto e fotos: Marcelo Alonso

 

Por meio das redes sociais, SFT Awards premia os melhores da organização no ano de 2020; confira todos os vencedores

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King Kong ganhou nas categorias melhor performance e melhor luta - Foto: Edu Rocha

Com eventos de alto nível e bons combates realizados em 2020, o SFT promoveu, ao longo das últimas semanas, o “SFT Awards”, votação que teve como propósito premiar os destaques da última temporada. Atletas do MMA profissional, Xtreme (modalidade onde lutas de Kickboxing são realizadas com luvas de MMA) e MMA Amador tiveram seus respectivos trabalhos reconhecidos pela organização e o que se viu foram atletas consagrados da companhia confirmando o bom momento, além de novos talentos do esporte surgindo com destaque no cenário nacional.

King Kong ganhou nas categorias melhor performance e melhor luta – Foto: Edu Rocha

No MMA profissional, Irwing “King Kong”, atual campeão peso-médio do SFT, foi premiado em duas indicações (Melhor Performance e Melhor Luta), enquanto Pamela Mara, detentora do cinturão peso-palha, foi premiada nos quesitos Melhor Luta, Melhor Lutadora e Melhor Performance. Outros destaques ficaram por conta do atleta Manoel Sousa, o “Manumito”, que está invicto no MMA, com seis vitórias, e levou o prêmio de “Melhor Lutador” do ano de 2020, além de Joshua Silveira (Melhor Nocaute), Reginaldo Geraldo (Melhor Finalização), Karine Killer (Melhor Finalização) e Fred Blum (Melhor Treinador).

Entre os premiados no SFT Xtreme, destaque máximo para os atletas Raphael “Dengue” Silva e Bianca Sattelmayer. Enquanto Dengue fez dois combates pela organização, diante de Nilton Fernandes e Cícero Evangelista, vencendo ambos por nocaute, Bianca estreou na organização tendo uma atuação de gala diante de Florencia Greco, saindo vencedora por decisão unânime dos jurados, em uma das lutas mais empolgantes do SFT 22 e, consequentemente, do ano de 2020 na franquia.

Por fim, no MMA Amador, Matheus Rocha e Luana Santos levaram o prêmio de Melhor Lutador no masculino e feminino, respectivamente, enquanto Matias Mosquito faturou o prêmio de Melhor Performance em um combate da modalidade. O melhor confronto foi entre Leonardo Silva x Junior Coquinho, que ocorreu no SFT 21 e teve a vitória de Leonardo na decisão unânime após três rounds de luta.

Confira todos os premiados do SFT Awards 2020:

SFT MMA

Melhor performance (masculino) – Irwing King Kong (SFT 20)
Melhor luta (masculino) – Irwing King Kong x Renê Soldado (SFT 20)
Melhor finalização (masculino) – Reginaldo Geraldo (SFT 20)
Melhor nocaute (masculino) – Joshua Silveira (SFT 23)
Melhor lutador (masculino) – Manoel Sousa (SFT 24)
Melhor performance (feminino) – Pamela Mara (SFT 22)
Melhor luta (feminino) – Pamela Mara (SFT 22)
Melhor lutadora (feminino) – Pamela Mara
Melhor finalização (feminino) – Karine Killer
Melhor treinador – Fred Blum

SFT Xtreme

Melhor nocaute (masculino) – Dengue Silva (SFT 25)
Melhor performance (masculino) – Dengue Silva (SFT 25)
Melhor luta (masculino) – Dengue Silva x Cícero Evangelista (SFT 25)
Melhor lutador – Dengue Silva
Melhor luta do SFT Xtreme (feminino) – Bianca Sattelmayer x Florencia Greco
Melhor lutadora – Bianca Sattelmayer
Melhor performance (feminino) – Bianca Sattelmayer
Melhor treinador – Tank

MMA Amador

Melhor atleta de MMA Amador do SFT (masculino) – Matheus Rocha
Melhor atleta de MMA Amador do SFT (feminino) – Luana Santos
Melhor performance do MMA Amador (masculino) – Matias Mosquito
Melhor luta de MMA Amador (masculino) – Leonardo Silva x Junior Coquinho

Patrício Pitbull projeta como Borrachinha deve nocautear Whittaker

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Após muita especulação, finalmente parece que Paulo Borrachinha e Robert Whittaker irão se enfrentar no octógono do UFC. De acordo com fontes ligadas a ambas as partes, o combate está às vias de ser oficializado para o dia 17 de abril. Desde o final do ano passado o brasileiro está treinando na academia Pitbull Brothers, em Natal. Um dos motivos pela escolha do local é a possibilidade da adição do Karatê em seu jogo. Em bate-papo com o PVT, o anfitrião, Patrício Pitbull, mostrou confiança em relação ao mineiro. Segundo o campeão do Bellator, o fato de Whittaker lutar com a guarda baixa pode culminar em nocaute a favor de Borrachinha. Confira:

Fabrício Werdum ministra seminário no BOPE de Santa Catarina

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Werdum repassou técnicas de defesa pessoal aos policiais catarinenses - Foto: Divulgação/PMSC

Na última quarta-feira, 27, o ex-campeão peso pesado do UFC Fabrício Werdum ministrou um seminário de defesa pessoal no Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar de Santa Catarina.

Werdum repassou técnicas de defesa pessoal aos policiais catarinenses – Foto: Divulgação/PMSC

O evento foi realizado na sede da unidade, localizada na Grande Florianópolis. Na oportunidade, o campeão mundial de Jiu-Jitsu e do ADCC  repassou técnicas de imobilização no combate desarmado voltadas para a atividade policial.

Após sua última luta do contrato com o UFC, na qual finalizou Alexander Gustafsson com um armlock, em julho passado, o brasileiro ouviu propostas de outras organizações e acabou aceitando a proposta do PFL, onde disputará o GP de US$ 1 milhão.

Jorge Pereira relembra guerra contra Pelé e episódio que marcou o fim da rivalidade

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José Pelé Landy e Jorge Pereira protagonizaram uma grande rivalidade no Vale-Tudo dos anos 90. Dentro do ringue, os dois se enfrentaram na 5ª edição do tradicional IVC, em 1998, com o representante da Chute Boxe levando a melhor por interrupção médica após abrir um corte no rosto do carioca aos 8 minutos e 15 segundos de combate. Em entrevista ao RESENHA PVT em 2019, Jorge Pereira relembrou os bastidores daquela guerra, exaltou o antigo rival e relembrou como a paz entre eles foi selada. Assista:

Rafael Dos Anjos mostra interesse em luta contra Michael Chandler: ‘É uma boa opção’

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De volta à divisão dos leves, na qual foi campeão entre 2015 e 2016, Rafael Dos Anjos figura na 7ª colocação do ranking. Planejando voltar ao octógono em maio, ele tem um leque de opções de adversários para seu retorno. A preferência é só uma: alguém que, assim como ele, esteja vindo de vitória. Durante o CONEXÃO PVT dessa segunda-feira, um inscrito do PVT no Youtube sugeriu a possibilidade de um duelo contra Michael Chandler, que estreou nocauteando Dan Hooker no último final de semana, mantendo seu “hype”. Dos Anjos mostrou-se interessado. Assista:

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