Em participação ao vivo no Instagram do PVT nessa quinta-feira, o treinador Vinicio Antony destacou a importância do intercâmbio de Paulo Borrachinha na academia dos irmãos Patricky e Patrício Pitbull em Natal-RN. Para o especialista, oriundo do Karatê, a modalidade pode ser o tempero que falta para o mineiro chegar ao título da divisão dos médios do UFC.
https://youtu.be/fvCYh1hLJ60
Vale lembrar que o duplo campeão do Bellator Patrício Pitbull, oriundo do Jiu-Jitsu, adicionou o Karatê em seu jogo e se tornou, para muitos, o melhor peso-pena em atividade no mundo, mesmo não fazendo parte do plantel do UFC. Sem lutar desde a derrota para Israel Adesanya, em setembro, Borrachinha aguarda a definição de seu próximo adversário, que, ao que tudo indica, pode ser Robert Whittaker.
Convidado do CONEXÃO PVT da última quarta-feira, o meio-médio Warlley Alves analisou o cenário de outras divisões do UFC, incluindo a emocionante categoria dos leves, que está sem campeão desde a aposentadoria de Khabib Nurmagomedov.
Para o brasileiro, Conor McGregor não terá muitos problemas para vencer Dustin Poirier novamente, mas pode cair diante de Charles Do Bronx, que, segundo o campeão do TUF Brasil 3, tem tudo para finalizar Justin Gaethje ainda no primeiro round.
A luta entre Charles Do Bronx e Justin Gaethje ainda não foi marcada, mas Dana White já manifestou publicamente que é o casamento que mais o agrada no momento. Por sua vez, Do Bronx não descartou acatar o desejo do patrão.
Brasileiro tenta retomar sequência de vitórias - Foto: Reprodução/Instagram
Cláudio Hannibal não vê a hora de retornar ao octógono. Depois da derrota para James Krause em outubro passado, a primeira desde a sua estreia no MMA em 2007, o meio-médio brasileiro radicado em Londres está no país natal treinando a todo vapor para aproveitar alguma chance que porventura venha a aparecer nos próximos cards do UFC.
Brasileiro tenta retomar sequência de vitórias – Foto: Reprodução/Instagram
“Para este ano eu espero fazer cinco lutas. Quero lutar muito. Se eu acabar rápido, eu vou sempre pedir outra luta. Estou no pé do Alex Davis (empresário), me mantendo treinado, na dieta e, se cair alguma luta em fevereiro, eu vou estar pronto para entrar. Como falei, a meta é fazer cinco lutas este ano, bater meu recorde”, explicou o lutador.
O adversário que será colocado à sua frente pouco importa. A prioridade de Hannibal no momento é voltar a vencer; até porque, mesmo na época em que vinha de cinco triunfos consecutivos na organização, ele nunca teve seus pedidos atendidos.
“Já me falaram para escolher oponentes, mas os caras não quiseram lutar, caras até com nome na empresa. É complicado, porque quem está lá em cima no ranking não quer lutar com quem está abaixo, existe uma espécie de clube social dos ranqueados. Gostaria de lutar com os grandes nomes, mas os caras são ‘mutucas’. Eu não tenho muito o que falar, luto contra qualquer um que o UFC decidir”, destacou.
Impedido de voltar para Londres por conta do lockdown imposto para diminuir os impactos do covid-19, o brasileiro vem treinando na academia Gorillas Fight, em Goiânia, ao lado do peso pesado do ONE Championship Anderson Braddock. Caso tenha luta marcada, a ideia é dar sequência ao camp nos EUA.
“O Anderson Braddock é uma lenda do K-1, já lutou com todos os grandes nomes do Kickboxing e eu estou aproveitando bastante. Pretendo fazer o camp na American Top Team, mas se não der, eu vou fazer no Brasil mesmo, no Rio de Janeiro, ou em São Paulo, ou até mesmo contratando treinadores e parceiros de treinos. Nada vai tirar meu foco este ano”, garante.
Na última terça-feira foi confirmada a disputa de cinturão dos meio-médios. Atual campeão, Kamaru Usman defende o título contra o ex-parceiro de treinos Gilbert Durinho no dia 13 de fevereiro. Para Hannibal, o compatriota entra com o favoritismo.
“Minha aposta é no Durinho. Está numa fase muito boa, o jogo em pé dele evoluiu muito, e ele tem um diferencial que o Kamaru Usman não tem: botar para baixo e finalizar. Os wrestlers não gostam de pegar costas, botar gancho e finalizar. Tenho certeza que se pintar alguma oportunidade o Durinho não vai desperdiçar e vai trazer mais esse cinturão para o Brasil”, acredita.
Campeão dos jogos Pan-Americanos e medalhista de bronze nas Olimpíadas de Atenas em 2004, Flávio Canto por pouco não desfilou seu talento em luta agarrada nos ringues e cages de MMA. Em participação no RESENHA PVT em dezembro passado, o agora faixa coral de Judô e preta de Jiu-Jitsu falou do convite que recebeu do Pride no início da década de 2000, quando treinava junto com feras da companhia na Brazilian Top Team. Assista ao vídeo abaixo e entenda por que Canto não aceitou a proposta dos japoneses para enfrentar o campeão olímpico Makoto Takimoto.
Carlão comemora sob os aplausos de Wallid num gesto que passaria a ser sua marca registrada nas vitórias
Os japoneses lotaram o ginásio ginásio Komazawa para assistir 8 brasileiros enfrentando oponentes do mundo todo
As seis vitórias seguidas de Rickson Gracie nos dois torneios Vale-Tudo Japan (1994/1995) levaram os japoneses idolatrarem sua família e os lutadores brasileiros.
Muito antes de os criadores do Pride convidarem o Gracie para enfrentar Takada na primeira edição do Pride (Outubro de 1997), o promotor japonês Hideki Miura, que já havia feito duas edições do Gaisey Challenge no Brasil, com a ajuda do mestre João Alberto Barreto, teve a idéia de trazer alguns dos melhores representantes do Jiu-Jitsu e da Luta-Livre para se apresentarem para o público japonês no 1º Universal Vale-Tudo Fighting.
Realizado no dia 5 de abril de 1996 no ginásio Komazawa Olimpic em Tóquio, o UVF 1 trouxe oito brasileiros provenientes de três grupos distintos. Um do Jiu-Jitsu e dois da Luta-Livre. No grupo do Jiu-Jitsu estavam Wallid Ismail e Carlão Barreto, com Carlson Gracie, Ricardo Libório (córner), João Alberto Barreto (organizador e arbitro) e seu aluno Waldir Pimenta; num grupo da Luta-Livre, estavam João Ricardo (Budokan) e seus alunos The Pedro, Ebenezer Braga e Johil de Oliveira e no 2º grupo da Luta-Livre estavam Carlos Brunocilla e seus alunos Hugo Duarte, Marcelo Mendes, Antônio Bigú e Marcelo Bertolucci (córner).
Num momento onde o clima de rivalidade entre as duas modalidades ainda era grande e simples encontros na zona sul do Rio muitas vezes terminavam em confusão, imaginar Hugo e Wallid num mesmo avião já seria naturalmente motivo de preocupação, mas o fato é que ali naquele momento, depois de tantos anos de guerra, todos estavam finalmente viajando profissionalmente. E mais que isso, representando uma espécie de seleção brasileira que enfrentaria atletas do mundo todo.
Obviamente a liderança dos mestres João Alberto, Carlson Gracie, Carlos Brunocilla e João Ricardo foi um grande diferencial para que tudo terminasse bem.
CARLÃO E WALLID FINALIZAM COM MATA-LEÃO
Os dois representantes do Jiu-Jitsu fizeram sua parte no evento. Enfrentando o australiano Dennis Kefalinos que tinha em seu currículo nove nocautes em 12 vitórias, Wallid fez a luta mais rápida da noite, derrubando o oponente, montando e conseguindo encaixar um mata-leão a 2min10seg do 1º round após alguns socos da montada.
Na época ainda faixa marrom, o campeão mundial pesado, Carlão Barreto foi convidado para substituir Vitor Belfort, enfrentando o russo campeão de sambo, Mikhail Iloukhine, ou Yuri Micha, cuja única derrota havia sido para o gigante Ricardão na Rússia, quando o brasileiro terminou a luta deformado pelos socos do russo na guarda.
Como era esperado Carlão começou caindo por baixo, mas com seu mestre Carlson e Libório em seu corner manteve a calma e impôs a tática de deixar o russo se cansar tentando acertá-lo da guarda. Durante os dez primeiros minutos (1º round), Barreto ficou tranquilo por baixo se defendendo das investidas do russo.
No segundo round, Carlão defendeu uma tentativa de queda, caiu por cima de Micha e, após acertá-lo com socos da montada, pegou suas costas e encaixou um mata-leão, para delírio de Carlson, Wallid, Libório e Waldir Pimenta, que invadiram o ringue para comemorar a vitória que colocaria Carlão que passaria de faixa marrom inexperiente a principal peso pesado da equipe de Carlson.
Criador e criatura: Wallid dedicando a vitória a seu mestre Carlson
LUTA-LIVRE BUDOKAN TRATORIZA
Misturando o chão ensinado por João Ricardo com o Muay Thai de Luiz Alves (Boxe Thai), os representantes da Budokan impressionaram os japoneses pela maneira traumática com que venceram seus oponentes.
Depois de derrubar Naohisa Kawamura, Ebenezer bateu tanto no japonês que este desfaleceu no ringue com os rosto deformado a 3min17seg de luta.
Johil de Oliveira seguiu a mesma cartilha, não tendo dificuldades para derrubar, pegar as costas e bater tanto em Akira Nagase a ponto de quebrar dois dedos da mão. Diante do rosto do japonês, ao final do primeiro round, os médicos não permitiram que este voltasse.
Fazendo a luta principal do evento contra o ídolo local, representante do Sumo, Koji Kitao (2 metros 170kg), The Pedro caiu por baixo. Mas sem saber o que fazer por cima, o japonês tentava enfiar o dedo no olho do brasileiro que gritava para que o juiz João Alberto Barreto coibisse sua atitude. Aos poucos Kitao foi cansando e permitiu que o brasileiro chegasse as suas costas. Em posição de vantagem, The Pedro acertou uma série de cotoveladas e obrigou o japonês a desistir a 5min49s do 1º round.
HUGO DESAFIA RICKSON E SELA PAZ COM WALLID
Se no grupo de João Ricardo todos venceram, no grupo da Luta-Livre de Carlos Brunocilla, só Hugo Duarte conseguiu finalizar seu oponente.
Fazendo a penúltima luta da noite contra Diusel Berto, Hugo não teve problemas para derrubar o oponente e finalizá-lo com uma Kimura do cem quilos, seu golpe predileto.
Ciente da fama de Rickson Gracie no Japão após conquistar duas edições do Japan Open, Hugo aproveitou as entrevistas após a luta para desafiar o Gracie para uma trilogia em solo japonês. Dali a 18 meses Rickson voltaria ao Japão, mas para enfrentar Nobuhiko Takada na 1º edição do Pride.
Após finalizar Diusel Berto em 1min28seg, Hugo desafiou Rickson Gracie
A exceção de Hugo, todos os representantes de sua equipe foram derrotados. Antônio Bigú começou lutando bem contra o bem mais pesado Todd Medina, mas depois de levar vantagem nos minutos iniciais acabou sendo finalizado a 6min06seg com uma guilhotina.
Na pior luta da noite Marcelo Mendes, que havia sido vencido por Murilo Bustamante no Desafio entre Jiu-Jitsu e Luta-Livre em 1991, não conseguiu se encontrar diante do grandalhão Michael Stam, que o fez literalmente fugir do ringue em duas oportunidades.Na última delas, o brasileiro não voltou para a luta.
Depois de quatro dias de clima pesado entre o pessoal do Jiu-Jitsu e Luta-Livre nos bastidores do Hotel Shinagawa Prince, o general da Luta-Livre, no dia seguinte ao evento, deu o primeiro passo para acabar com a guerra entre as duas modalidades que já durava mais de dez anos no Rio. Depois de cumprimentar todo o grupo do Jiu-Jitsu, Hugo deu um abraço no maior rival, Wallid: “Dá um abraço aqui, vamos acabar com esta rivalidade”. Dois anos mais tarde em 1998 no Pride 4, Carlson retribuiria a atitude de Hugo ficando em seu corner de Hugo em sua luta contra Mark Kerr.
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Os japoneses lotaram o ginásio ginásio Komazawa para assistir 8 brasileiros enfrentando oponentes do mundo todo
Carlão Barreto chegou como zebra e saiu consagrado como principal pesado da Carlson, após finalizar o experiente Yuri Micha
Carlão Barreto chegou como zebra e saiu consagrado como principal pesado da Carlson, após finalizar o experiente Yuri Micha
Carlão comemora sob os aplausos de Wallid num gesto que passaria a ser sua marca registrada nas vitórias
Wallid finalizou o australiano Dennis Kefalinos em pouco mais de dois minutos
Wallid finalizou o australiano Dennis Kefalinos em pouco mais de dois minutos
Criador e criatura: Wallid dedicando a vitória a seu mestre Carlson
Após finalizar Diusel Berto em 1min28seg, Hugo desafiou Rickson Gracie
Após finalizar Diusel Berto em 1min28seg, Hugo desafiou Rickson Gracie
Johil de Oliveira quebrou dois dedos batendo no japonês Akira Nagase
The Pedro venceu de virada o ídolo local do sumô Koji Kitao, de 170kg, na luta principal da noite
Após a vitória de Ebenezer o time Budokan subiu ao ringue para comemorar 100% de aproveitamento
Wallid comemorou a vitória com Libório e os amigos da Carlson num Karaoke
Carlson turistando com seus alunos
Carlson turistando com seus alunos
Marcelo Alonso e Libório visitando a Kodokan
Após o evento Carlson levou seus alunos na academia de Momoko Horibe. O mestre de Koppo ficou impressionado com a disparidade técnica entre o Jiu-Jitsu praticado nos dois paises
Wallid e Carlão no vôo de volta para Los Angeles
Visita a casa de Carlson Gracie na volta por Los Angeles
O UVF 1 estampado na capa da segunda edição em cores do jornal O Tatame
Warlley já tem data marcada para voltar ao octógono - Foto: Leonardo Fabri
Campeão do TUF Brasil 3, Warlley Alves foi o convidado do CONEXÃO PVT dessa quarta-feira. Assista à entrevista com o meio-médio do UFC na íntegra no vídeo abaixo.
https://www.youtube.com/watch?v=WzWuGLyrvls
Há mais de um ano sem lutar, o brasileiro já tem data e adversário para dar início à sua retomada na divisão dos meio-médios: ele enfrenta Mounir Lazzez no dia 20 deste mês, e uma vitória é de suma importância para suas pretensões em 2021.
No programa, Warlley vai falar avaliou seu atual momento na carreira, as mudanças para voltar às cabeças da divisão, falou sobre a rivalidade com Colby Covington, relembrou os bastidores do TUF e disse o que acha de Chimaev.
Duas lutas nas cabeças da divisão dos meio-médios do UFC fazem muito sentido. Na última terça-feira, 5, uma delas foi confirmada: Kamaru Usman defende o cinturão contra o ex-parceiro de treinos Gilbert Durinho no dia 13 de fevereiro. A outra também envolve dois ex-companheiros: Colby Covington e Jorge Masvidal, que chegaram a morar juntos quando treinavam na American Top Team.
Agora Colby Covington integra a MMA Masters, equipe também situada na Flórida e liderada pelos brasileiros César Carneiro e Daniel Valverde. Os dois foram os convidados do RESENHA PVT da última segunda-feira, e analisaram o confronto, as possibilidades de estratégia e ratificaram: Colby Covington e Jorge Masvidal se odeiam realmente. Assista:
BJJ Stars realiza sua 5ª edição - Foto: Carol Haber
A próxima edição do BJJ Stars já tem data e local para acontecer. Programado para o dia 6 de fevereiro em São Paulo (ainda sem a presença do público por conta da pandemia), o maior evento de lutas casadas de Jiu-Jitsu do Brasil, e um dos maiores do mundo, anunciou um GP de pesos-pesados (até 97kg) para a sua quinta edição. Os oito nomes do torneio serão conhecidos em breve, mas entre eles já estão confirmados nomes Felipe Preguiça, Nicholas Meregali e Lucas “Hulk” Barbosa. Mais uma vez a organização dará uma premiação de 100 mil reais ao campeão, que também levará para casa o cinturão do torneio.
BJJ Stars realiza sua 5ª edição – Foto: Carol Haber
Além do GP, o BJJ Stars contará com lutas casadas com e sem kimono. Uma das lutas No Gi (sem kimono) que já está confirmada é a revanche entre Bia Mesquita e Thamara Ferreira, que na última edição fizeram a melhor luta do evento. Já nos duelos de kimono, a organização já confirmou o embate entre Leandro Lo, campeão do GP dos médios da última edição, e Gustavo Batista.
O evento será transmitido ao vivo pelo sistema de pay-per-view (PPV). A organização anunciou que dará início a pré-venda no dia 11 de janeiro com valor promocional de R$ 39,90. A partir do dia 18 de janeiro, o PPV passa a custar R$ 49,90.
Confira abaixo o card até o momento:
BJJ Stars 5 São Paulo (SP) Sábado, 6 de fevereiro de 2021
GP Heavyweight (até 97kg):
– Nicholas Meregali
– Gutemberg Pereira
– Lucas “Hulk”Barbosa
– Felipe “Preguica” Pena
– Erich Munis
Lutas casadas No Gi:
– Vitor Terra x Percio Broca
– Miltinho Vieira x Gabriel Rollo
– Thamara Ferreira x Bia Mesquita
Superlutas de kimono:
– Leon Amancio x Mario Reis
– Gustavo Batista x Leandro Lo
Além do mundialmente conhecido Jiu-Jitsu Gracie, existe também o Jiu-Jitsu desenvolvido no subúrbio do Rio de Janeiro, sendo o mais conhecido o da família Fadda. Filho de Oswaldo, Hélio Fadda, que tem esse nome devido a uma homenagem do pai ao amigo Gracie, participou do RESENHA PVT no ano passado, falou sobre a relação entre as famílias no passado e do desenvolvimento da arte suave na Zona Norte do Rio.
Ao lado de Hélio Fadda na entrevista esteve também o faixa-preta Alexandre Paiva, biógrafo da linhagem. Além de detalhar a árvore genealógica do Jiu-Jitsu suburbano, o estudioso também contou a verdadeira história do “sapateiro”, como são denominados os especialistas em chaves-de-pé, e revelou quem foi o primeiro sapateiro da história, que era sapateiro literalmente. Assista:
Há mais de duas décadas na Austrália, o carioca Alex Prates viu o MMA nascer e se desenvolver no país. Treinador do ex-campeão peso médio do UFC Robert Whittaker desde a faixa-branca, o faixa-preta de Zé Mario Sperry falou sobre o crescimento do esporte por lá. Vale lembrar que o atual campeão peso-pena Alexander Volkanovski é australiano e o campeão peso médio Israel Adesanya treina no país.