Home Blog Page 367

Vídeos: Atuação de manual de Michel Pereira, finalização de André Sergipano e vitória de Viviane Araújo

0

Alistair Overeem interrompeu a sequência de Augusto Sakai no UFC. No último sábado, o brasileiro até começou melhor no duelo realizado em Las Vegas, mas acabou cansando e sucumbindo no quinto round, sendo derrotado por nocaute técnico. Apesar disso, o Brasil saiu da edição com um saldo bastante positivo. 

https://www.youtube.com/watch?v=87lCZX4-r_4

Pelos meio-médios, Michel Pereira não só venceu Zelim Imadaev com um amplo domínio como também devolveu o tapa de mão aberta no rosto que tomou do russo na encarada na véspera da luta. Depois de castigar o adversário, o paraense definiu com um mata-leão no final do terceiro round. 

Quem também finalizou o oponente foi André Sergipano. Com um arm-lock de especialista, ele obrigou Bartosz Fabinski a bater ainda no primeiro round, somando a sua segunda vitória consecutiva na organização.

https://www.youtube.com/watch?v=c5hoyhkXEKI

Quem também venceu foi a peso-palha Viviane Araújo. Foram três rounds de domínio sobre Montana De La Rosa. Ao final, a decisão unânime garantiu o terceiro triunfos em quatro lutas disputadas pelo UFC.

https://www.youtube.com/watch?v=v2mjn9I6szQ

UFC FN 176

Las Vegas, EUA

5 de setembro de 2020

Alistair Overeem venceu Augusto Sakai por nocaute técnico no R5

Ovince St. Preux venceu Alonzo Menifield por nocaute no R2

Michel Pereira finalizou Zelim Imadaev com um mata-leão no R3

André Sergipano finalizou Bartosz Fabinski com um arm-lock no R1

Brian Kelleher finalizou Ray Rodriguez com uma guilhotina no R1

Viviane Araújo venceu Montana de la Rosa por decisão unânime

Hunter Azure venceu Cole Smith por decisão unânime

Raiz do MMA: A história da Chute Boxe

0

Anderson Silva, Maurício Shogun, Wanderlei Silva, Cris Cyborg, Pelé Landi, Murilo Ninja, Rafael Cordeiro. Nenhuma equipe na história do MMA produziu, desde a faixa branca, tantos campeões dominantes como a Chute Boxe. 

Nesta 3ª edição do RAIZ DO MMA vamos relembrar a trajetória do time criado há 42 anos pelo filho de imigrantes italianos que vieram para o Brasil trabalhar com a pecuária e, mesmo sem dinheiro, sobrenome famoso e recursos financeiros conseguiu criar uma das maiores potências da história do esporte. 

As primeiras aulas gratuitas numa praça pública em Curitiba, o Thai Gym, os 5 carecas de Curitiba, o 1º desafio de Vale-Tudo contra a capoeira, a importância da vitória de Pelé sobre Macaco e a consagração mundial. Assista.   

Viviane Araújo é favorita, enquanto Marcos Pezão e André Muniz aparecem como zebras no UFC

0

O UFC conta com quatro lutas no Card Preliminar deste sábado (05/09) e está recheado de brasileiros. Viviane Araújo é o grande destaque, encarando Montana De la Rosa. Já André Muniz e Marcos Pezão tentam surpreender Bartosz Fabinski e Alexander Romanov, respectivamente.

Peso mosca – (R$ 1,57) Viviane Araújo x Montana De la Rosa (R$ 2,50)

Dos três brasileiros que entram no octógono no Card Preliminar, Viviane Araújo é a que merece mais atenção. Isso porque a lutadora é a mais cotada para o duelo com Montana De la Rosa, dando R$ 1,57 para cada real nas casas de apostas esportivas.

A atleta do Distrito Federal até vem de derrota para Jessica Eye, mas tem moral devido ao histórico, com oito triunfos e somente dois reveses. Além disso está em 8º no ranking do peso mosca.

Do outro lado, De la Rosa tenta finalmente entrar no top 10 da categoria. A norte-americana viu a sequência de quatro vitórias terminar no ano passado ao cair para Andrea Lee, mas se recuperou em fevereiro deste ano, ao bater Mara Romero Borella por pontos. Caso a mantenha esta fase de recuperação e ganhe novamente garante R$ 2,50 para R$ 1,00.

Peso pesado – (R$ 1,72) Alexander Romanov x Marcos Pezão (R$ 2,10)

Já Marcos Pezão não conta com o mesmo prestigio, segundo dados do Odds Shark. O brasileiro até chega de vitória pra cima de Ben Sosoli, em duelo realizado em fevereiro deste ano, mas corre por fora neste evento em Las Vegas, oferecendo R$ 2,10 por real aplicado.

Muito disso se deve ao currículo de Alexander Romanov, que ainda não perdeu em quatro anos de carreira. São 11 triunfos em 11 lutas e se repetir a dose neste sábado dá R$ 1,72 pra R$ 1,00.

Peso médio – (R$ 2,25) André Muniz x Bartosz Fabinski (R$ 1,66)

Outro que aparece como azarão é André Muniz, que paga R$ 2,25 para cada real com um triunfo. Acontece que aqui é uma boa oportunidade para lucrar, pois apesar destas cifras tão altas, a trajetória do brasileiro é bem animadora. São 19 vitórias e somente quatro derrotas, tendo vencido todas as últimas cinco apresentações, incluindo uma pelo UFC. Bartosz Fabinski, por sua vez, só atuou uma vez nos últimos 20 meses, mas com vitória diante de Darren Stewart. Ganhando novamente paga R$ 1,66.

Peso galo – (R$ 3,00) Cole Smith x Hunter Azure (R$ 1,40)

No Card Preliminar ainda tem o embate entre Cole Smith e Hunter Azure. Aqui, você fatura pelo menos R$ 1,40 para R$ 1,00 nos sites de apostas esportivas. O valor é pago em caso de vitória de Azure. No entanto, os dois lutadores trazem números bem parecidos e, portanto, a expectativa maior é por um equilíbrio no duelo. O norte-americano tem oito vitórias e uma derrota, enquanto Smith venceu sete e foi derrotado em uma.

Como apostar?

Para lucrar com as lutas do UFC basta fazer um cadastro no Bodog. Se é a sua primeira vez, é super rápido: crie um login e senha e pronto! Agora é só efetuar um depósito com o valor que você desejar aplicar nos embates.

Confira também

Veja o quanto rendeu cada luta do UFC Smith x Rakic

Duelo decisivo entre Cormier e Miocic garantiu cifras altas

Veja as lutas e as cotas para os duelos do UFC deste sábado (05/09), em Las Vegas, nos Estados Unidos

CARD PRINCIPAL (21h, horário de Brasília):

Peso pesado – (R$ 1,62) Alistair Overeem x Augusto Sakai (R$ 2,30)

Peso meio-pesado – (R$ 2,08) Ovince St. Preux x Alonzo Menifield (R$ 1,80)

Peso galo – (R$ 2,10) Sijara Eubanks x Karol Rosa (R$ 1,72)

Peso meio-médio – (R$ 1,90) Michel Pereira x Zelim Imadaev (R$ 1,90)

Peso pena – (R$ 1,45) Brian Kelleher x Kevin Natividad (R$ 2,80)

Peso leve – (R$ 1,58) Thiago Moisés x Jalin Turner (R$ 2,40)

CARD PRELIMINAR (19h, horário de Brasília):

Peso médio – (R$ 2,25) André Muniz x Bartosz Fabinski (R$ 1,66)

Peso mosca – (R$ 1,57) Viviane Araújo x Montana De la Rosa (R$ 2,50)

Peso pesado – (R$ 1,72) Alexander Romanov x Marcos Pezão (R$ 2,10)

Peso galo – (R$ 3,00) Cole Smith x Hunter Azure (R$ 1,40)

Augusto Sakai mira nocautear Alistair Overeem no primeiro round para ‘mudar de patamar’

0

Esperança brasileira na divisão dos pesos pesados do UFC, Augusto Sakai tem neste sábado, 5, seu maior desafio desde que chegou na organização. Embalado por quatro vitórias, ele encara o veterano Alistair Overeem na luta principal do evento que será realizado em Las Vegas, EUA.

Em entrevista ao CONEXÃO PVT no final de julho, Sakai falou sobre o momento, projetou seus próximos passos na divisão caso obtenha a vitória neste sábado e, claro, explicou parte da estratégia para ter sucesso no duelo contra Overeem e como pretende definir o combate. Assista no vídeo acima.

Reila Gracie explica por que Carlos mudou o nome de batismo de Carlson, que se chamava Eduardinho

0

Em entrevista ao RESENHA PVT no mês passado, Reila Gracie, filha de Carlos, comentou alguns dos capítulos mais interessantes de seu livro, “Carlos Gracie – O Criador de uma Dinastia”, que conta, com detalhes, os bastidores da família que desenvolveu o Jiu-Jitsu brasileiro. 

Entre os assuntos, Reila revelou que Carlson Gracie nasceu se chamando Eduardinho, mas teve o nome trocado pelo pai por conta da crença de Carlos na numerologia. Reila também elencou aqueles que, para ela, são os membros mais importantes para a história da família. 

Há mais de 1 ano no UFC, Eduardo Garagorri desabafa: ‘Estou até hoje sem patrocínio’

0

Atualmente com 31 anos, Luiz Eduardo Garagorri chegou ao Ultimate com boas credenciais, invicto no MMA e, logo na estreia, em agosto do ano passado, saiu vencedor ao derrotar Humberto Bandenay por decisão unânime. Em sua última apresentação, no mês de novembro, entretanto, veio a primeira derrota na carreira, para Ricardo Carcacinha, sendo finalizado ainda no primeiro round. Agora, praticamente 10 meses depois de sua luta mais recente, Garagorri vai retornar ao octógono da organização no próximo dia 17 de setembro, em duelo contra Mirsad Bektic no UFC Fight Night 178, em Las Vegas (EUA)

Para o importante duelo, o uruguaio promoveu mudanças importantes. Mudou-se para Curitiba e passou a treinar na equipe Evolução Thai, liderada por André Dida. O Brasil, por sinal, está no coração do lutador. Filho de pai brasileiro e mãe uruguaia, Garagorri é natural da cidade de Livramento, vizinha à uruguaia Rivera, e ao ser questionado sobre sua ligação com o Brasil, não hesitou em dizer que o país está em seu coração e, para definir de uma maneira melhor, afirmou que é “metade uruguaio” e “metade brasileiro”.

“Eu gosto de dizer que sou o primeiro uruguaio e o quinto gaúcho a assinar com o UFC. Eu sou brasileiro também, possuo dupla nacionalidade. Isso é muito comum na minha cidade (é natural da cidade de Livramento, vizinha à uruguaia Rivera), porque nasci na fronteira, então não tenho como escolher um país em relação ao outro, represento ambos, sou metade uruguaio e metade brasileiro. Eu sou advogado, minha mãe também é advogada, mas atualmente não exerço a profissão. Desde pequeno, sempre quis tentar a sorte no mundo da luta, porque meu pai também lutava e esse era um sonho meu e dele. Ele que foi meu principal incentivador para isso”, disse o casca-grossa.

Torcedor do Grêmio e formado em Direito, mesma profissão de sua mãe, Eduardo Garagorri aproveitou para falar de outro assunto bem comum entre os lutadores: a falta de patrocínio e apoio financeiro para se manter no esporte. Com um cartel de 13 vitórias e somente um revés no MMA profissional, o atleta surpreendeu ao afirmar que, mesmo lutando pelo UFC atualmente, a situação segue a mesma.

“Até hoje, mesmo lutando pelo UFC, não possuo nenhum patrocinador. Achei que ia mudar o cenário após entrar no UFC, mas segue a mesma coisa. Antigamente, no começo da minha carreira, antes de chegar ao UFC, se não fosse meu pai, não poderia seguir treinando. Ele que me ajudou, e eu sempre treinava e dava aulas também”, ressaltou.

Confira a entrevista na íntegra com Luiz Eduardo Garagorri:

– Expectativa para duelo contra Mirsad Bektic

Para essa luta, eu me mudei para Curitiba, vim treinar na equipe Evolução Thai, do mestre André Dida e tem sido um período de ótimos treinamentos. O (Mirsad) Bektic é um excelente lutador, bom de Boxe e bom de Wrestling, mas eu considero que essa luta é uma ótima oportunidade para eu subir no ranking peso-pena, pois ele é um atleta Top 15. Eu vou procurar manter a luta em pé, como sempre, e fazer uma luta empolgante. O plano já está feito junto com minha equipe, agora é executar.

– Derrota para Ricardo Carcacinha na última luta

Naquela luta (contra o Ricardo Carcacinha), pouca gente sabe, mas eu não estava na minha melhor forma, lutei doente. Mas isso não é desculpa, o mérito foi dele, e no esporte de alto rendimento, só não perde quem não luta. Tirei muitas lições daquela luta, e são nas derrotas que a gente mais aprende. Procurei corrigir meus pontos fracos e agora é colocar em prática nessa luta contra o Bektic.

– Como avalia sua passagem pelo UFC até o momento?

Minha passagem no UFC está apenas no começo. Sempre treinei praticamente sozinho na minha cidade e agora que estou numa equipe de alto nível, meu desempenho só tem a melhorar. E também acredito que o UFC gosta do meu estilo de luta, pois apenas com duas lutas, já renovei o contrato com a organização. Vamos seguir trabalhando diariamente, ir em busca de mais vitórias, a trajetória só está começando.

– Uruguaio com raízes brasileiras e formação em Direito

Eu gosto de dizer que sou o primeiro uruguaio e o quinto gaúcho a assinar com o UFC. Eu sou brasileiro também, possuo dupla nacionalidade. Isso é muito comum na minha cidade (é natural da cidade de Livramento, vizinha à uruguaia Rivera), porque nasci na fronteira, então não tenho como escolher um país em relação ao outro, represento ambos, sou metade uruguaio e metade brasileiro. Eu sou advogado, minha mãe também é advogada, mas atualmente não exerço a profissão. Desde pequeno, sempre quis tentar a sorte no mundo da luta, porque meu pai também lutava e esse era um sonho meu e dele. Ele que foi meu principal incentivador para isso.

– Falta de patrocínio

Até hoje, mesmo lutando pelo UFC, não possuo nenhum patrocinador. Achei que ia mudar o cenário após entrar no UFC, mas segue a mesma coisa. Antigamente, no começo da minha carreira, antes de chegar ao UFC, se não fosse meu pai, não poderia seguir treinando. Ele que me ajudou, e eu sempre treinava e dava aulas também. Lutei de graça várias vezes, sem ganhar nada, ainda pagando para ir lutar, porque ainda tinha a questão da viagem, né? Eu tinha que fazer lutas para aparecer. Eu lutava e luto por amor ao esporte.

Alex Poatan explica com detalhes golpe que nocauteou Israel Adesanya: ‘E dizem que foi sorte’

0

Paulo Borrachinha tem a missão de derrotar Israel Adesanya no dia 26 de setembro para se tornar o novo campeão peso médio do UFC. Até hoje, apenas um lutador mandou o nigeriano para a lona, e ele é brasileiro: Alex Poatan.

Atual campeão em duas categorias no Glory, Poatan venceu Adesanya em duas oportunidades: em 2016, na China, por decisão unânime; e, um ano depois, em São Paulo, por nocaute – ambas as lutas no Kickboxing.

Em entrevista ao RESENHA PVT em outubro do ano passado, Alex Poatan analisou com detalhes cada momento da segunda luta e explicou o movimento que levou o nigeriano pela primeira vez – e até agora única – para a lona.

Teixeira faz coro a previsão de Marreta de que luta não chegará ao 5º round

0

A 11 dias de entrar no octógono para medir forças contra Thiago Marreta na luta que pode decidir um dos próximos postulantes ao cinturão dos meio-pesados, Glover Teixeira participou do CONEXÃO PVT, nessa terça-feira, dia 1, e deu detalhes da reta final da preparação para o importante desafio. 

Aos 40 anos de idade e em um dos melhores momentos de sua carreira, o mineiro de Sobrália também explicou as mudanças nos hábitos que o fizeram manter o alto nível físico e técnico mesmo depois de quase 20 anos como profissional de MMA. Assista ao bate-papo completo no vídeo acima.

Confira os palpites do UFC Overeem x Sakai em Las Vegas

0

Tudo pronto para mais um evento do UFC em Las Vegas. Neste sábado (05/09), o destaque da noite é o confronto entre Alistair Overeem e Augusto Sakari, que garante pelo menos 62% de lucro. Confira abaixo tudo desta e de outras lutas e os valores pagos nas casas de apostas esportivas.

Peso pesado – (R$ 1,62) Alistair Overeem x Augusto Sakai (R$ 2,30)

Mais experiente do evento, Alistair Overeem chega como favorito na principal luta da noite, dando R$ 1,62 para cada real. O holandês tem 64 lutas na carreira, com 48 vitórias, sendo que 24 por nocautes e 17 por finalizações. Um destes triunfos ocorreu neste ano inclusive, diante de Walt Harris, com um nocaute no segundo round. Rendimento que o coloca na sexta posição do Peso Pesado.

Já Augusto Sakai, que é o nono colocado no ranking, tenta crescer ainda mais na organização e atravessa uma grande fase. Quem confiar que ele supera Overeem leva ótimos R$ 2,30 para R$ 1,00. O brasileiro não sabe o que é perder desde 2017, quando ainda estava no Bellator. Pelo UFC foram quatro triunfos, com dois sendo por nocaute. Neste sábado, terá sem dúvidas o teste mais difícil, mas exatamente por isso oferece cifras tão altas, mas merece atenção.

Peso galo – (R$ 2,10) Sijara Eubanks x Karol Rosa (R$ 1,72)

Entre as mulheres o destaque é Karol Rosa, que garante R$ 1,72 para R$ 1,00 com uma vitória diante de Sijara Eubanks. A brasileira acumula quatro triunfos consecutivos, sendo que dois pelo UFC, diante de Lara Fritzen e Vanessa Melo. Desta vez terá pela frente Sijara Eubanks, que tem números modestos, com cinco vitórias e quatro derrotas.

Peso leve – (R$ 1,58) Thiago Moisés x Jalin Turner (R$ 2,40)

Quem também vem bem cotado para vencer é Thiago Moisés, dando R$ 1,58 para cada real. O brasileiro entrou no octógono em maio deste ano e ganhou de Michael Johnson, por finalização, se recuperando do revés do ano passado pra Damir Ismagulov. Do outro lado, Jalin Turner vive sequência parecida, mas tendo atuado pela última vez em fevereiro, quando nocauteou Joshua Culibao.

Peso meio-médio – (R$ 1,90) Michel Pereira x Zelim Imadaev (R$ 1,90)

Já no Michel Pereira tem pela frente uma luta mais equilibrada contra Zelim Imadaev. Aqui qualquer resultado garante R$ 1,90 para cada real, segundo dados do Odds Shark. Só que a fase do brasileiro não é nada boa, tendo perdido nas últimas duas apresentações. A questão é que Imadaev também chega de dois reveses e ainda não venceu atuando pelo UFC.

Demais lutas

O Card Principal conta ainda com mais duas lutas e Alonzo Menifield e Brian Kelleher que aparecem como os mais cotados nos sites de apostas esportivas, dando R$ 1,80 e R$ 1,45 contra Ovince St. Preux e Kevin Natividad, respectivamente.

Como apostar?

Depois de conferir as cotas das lutas do evento em Las Vegas agora o próximo passo é fazer um cadastro no Bodog, preenchendo informações de contato para criar seu login e senha. Aí é só efetuar um depósito com o valor que você desejar aplicar nos confrontos.

Confira também

Veja o quanto rendeu cada luta do UFC Munhoz x Edgar

Duelo decisivo entre Cormier e Miocic garantiu cifras altas

Veja as lutas e as cotas para os duelos do UFC deste sábado (05/09), em Las Vegas, nos Estados Unidos

CARD PRINCIPAL (21h, horário de Brasília):

Peso pesado – (R$ 1,62) Alistair Overeem x Augusto Sakai (R$ 2,30)

Peso meio-pesado – (R$ 2,08) Ovince St. Preux x Alonzo Menifield (R$ 1,80)

Peso galo – (R$ 2,10) Sijara Eubanks x Karol Rosa (R$ 1,72)

Peso meio-médio – (R$ 1,90) Michel Pereira x Zelim Imadaev (R$ 1,90)

Peso pena – (R$ 1,45) Brian Kelleher x Kevin Natividad (R$ 2,80)

Peso leve – (R$ 1,58) Thiago Moisés x Jalin Turner (R$ 2,40)

CARD PRELIMINAR (19h, horário de Brasília):

Peso médio – (R$ 2,25) André Muniz x Bartosz Fabinski (R$ 1,66)

Peso mosca – (R$ 1,57) Viviane Araújo x Montana de la Rosa (R$ 2,50)

Peso pesado – (R$ 1,72) Alexander Romanov x Marcos Pezão (R$ 2,10)

Peso galo – (R$ 3,00) Cole Smith x Hunter Azure (R$ 1,40)

Treinador da Chute Boxe mostra animação com desafios de Jennifer Maia e John Allan no UFC: ‘Divisor de águas’ 

0

Atletas da Chute Boxe em Curitiba, Jennifer Maia e John Allan têm importantes desafios pelo Ultimate. A lutadora peso-mosca vai disputar o cinturão da categoria no dia 21 de novembro, em duelo contra a campeã Valentina Shevchenko, válido pelo UFC 255, enquanto John Allan, após um período de mais de um ano sem lutar, retornar à organização com dois duelos em sequência: primeiro contra o experiente Ed Herman, no UFC Fight Night 177, agendado para o próximo dia 12 de setembro, e depois contra Roman Dolidze, no mesmo card em que sua companheira de equipe, Jennifer, vai lutar.

A preparação de ambos está a todo vapor na Chute Boxe, celeiro de grandes nomes das artes marciais e, para saber mais sobre o camp de Jennifer e John, nossa reportagem conversou com Ed Monstro, um dos responsáveis por “afiar” o jogo das feras da equipe. Treinador de Muay Thai, Jiu-Jitsu e MMA na academia, o professor falou com animação sobre o que espera dos seus atletas visando seus respectivos confrontos no Ultimate.

“Eu vejo o John fazendo um grande retorno, vencendo essa primeira luta (contra o Ed Herman) e todo mundo olhando para ele de uma forma diferente. No dia 21 de novembro, dia em que ele e a Jennifer estarão no mesmo card, eu vejo o John fazendo uma grande luta de novo (contra o Roman Dolidze), crescendo na organização e o pessoal vendo que está chegando um novo atleta meio-pesado para fazer um trabalho diferente dos outros. Sobre a Jennifer, com todo o respeito que a gente tem pela Valentina, eu acho que vai fazer uma luta de igual para igual. Se a gente colocar em prática tudo o que está sendo feito nos treinamentos, vamos sair com esse cinturão”, projetou.

Veja a entrevista com Ed Monstro na íntegra:

– Como foi sua trajetória nas artes marciais e como iniciou sua carreira como treinador?

Eu comecei treinando, fazendo o Muay Thai em si e virei lutador mesmo no dia em que estava acontecendo um torneio chamado Storm GP e eu estava na arquibancada, assistindo às lutas. Precisaram de um cara para fazer a luta reserva, mas esse duelo não aconteceu, eu fui direto fazer a final contra um atleta chamado Edson Drago, que era da Brazilian Top Team na época, daí eu saí da arquibancada e fui campeão do primeiro Storm GP de peso-pesado. Fiz várias lutas depois, fui para o MMA, mas como eu comecei um pouco mais tarde, na época emendei vitórias e algumas derrotas. Ao mesmo tempo, comecei a dar aulas e comecei a me destacar. Comecei a colocar meus atletas em eventos pequenos e fui me destacando como treinador no cenário regional, e vi também que estava gostando muito de ser treinador. Acho que minha maior virtude é sempre querer aprender algo novo, sempre em busca da evolução em várias áreas, é isso que procuro passar aos meus alunos.

– Como você analisa essa disputa de cinturão da Jennifer Maia contra a Valentina?

Eu estudo muito as lutas dos adversários e procuro juntar conhecimentos de especialistas de algumas modalidades, tendo a humildade de pegar o que tem de bom em cada coisa, seja no Jiu-Jitsu, Boxe, Wrestling, Muay Thai. Eu consigo absorver o que tem de melhor nessas áreas para deixar a Jennifer capaz de vencer a Valentina. A luta contra Valentina é um divisor de águas. A Jennifer ainda não tinha conseguido soltar um pouco do que ela pode no UFC, na última luta ela conseguiu, mas ela tem muito mais a mostrar ainda. Com muito trabalho e humildade, vamos conseguir fazer uma grande luta.

– Qual você considera que é a principal estratégia para derrotar a campeã?

Nossa estratégia é lutar de igual para igual com a Valentina, seja em pé, na grade ou no chão. O maior erro de todas que vão lutar com a Valentina é só ver esse ‘déficit’ dela de costas no chão. Seria muito simples fazer isso (colocar Valentina por baixo), a questão é como fazer da melhor maneira. Ela já tem todas as defesas para evitar isso, ela se defende muito bem. O primeiro fator para lutar e superar a Valentina é frustrá-la um pouco no que ela é boa. Se ela sentir que na trocação, talvez, a luta esteja de igual para igual, ela possa perder a segurança em outros fatores que ela seja inferior. Eu já vi e estudei todas as lutas da Valentina e a vi poucas vezes de costas para o chão, e ela lutou com muitas atletas do Wrestling. Seria muito fácil pensar só em botar ela pra baixo, mas precisamos jogar de igual pra igual na trocação para, depois, pensar nisso.

– O John Allan ficou um ano sem lutar e agora já retorna com duas lutas no UFC. Como foi esse período sem lutas para ele?

Foi um período muito bom, porque ele evoluiu muito nesse tempo sem lutar, eu não vejo como um ano parado ou inativo. A gente aceitou duas lutas consecutivas no UFC, com dois adversários diferentes, e isso já é uma forma de mostrar a nossa evolução e o nosso trabalho. Quando ele fizer a primeira luta (em setembro), todos vão ver que o John está em um nível diferente, que é outro cara. Ele vai mostrar nessa categoria que é um atleta muito versátil e talentoso.

– Por fim, como você visualiza a trajetória de ambos na organização?

Eu vejo o John fazendo um grande retorno, vencendo essa primeira luta e todo mundo olhando para ele de uma forma diferente. No dia 21 de novembro, dia em que ele e a Jennifer estarão no mesmo card, eu vejo o John fazendo uma grande luta de novo, crescendo na organização e o pessoal vendo que está chegando um novo atleta meio-pesado para fazer um trabalho diferente dos outros. Sobre a Jennifer, com todo o respeito que a gente tem pela Valentina, eu acho que vai fazer uma luta de igual para igual. Se a gente colocar em prática tudo o que está sendo feito nos treinamentos, vamos sair com esse cinturão e concretizar que estamos formando uma nova geração de vencedores na Chute Boxe.

Siga o PVT

83,000FansLike
115,000FollowersFollow
51,000FollowersFollow
160,000SubscribersSubscribe