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Devin Clark e Tim Means são os mais cotados do UFC Novo México

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O Card Preliminar UFC Fight Night de Rio Rancho, nos Estados Unidos, que acontece neste sábado traz dois nomes com grande favoritismo. Tratam-se de Devin Clark e Tim Means, que enfrentam Dequan Townsend e Daniel Rodriguez, respectivamente. Veja abaixo os odds do UFCdestes e de outros confrontos.

Peso-meio-pesado – (R$ 1,33) Devin Clark x Dequan Townsend (R$ 3,45)

O mais cotado da noite é Devin Clark, que rende R$ 1,33 para cada real. A razão disso se deve mais a instabilidade do adversário, afinal, Dequan Townsend caiu nas últimas duas apresentações, incluindo uma já neste ano, para Bevon Lewis.

Peso-meio-médio – (R$ 1,36) Tim Means x Daniel Rodriguez (R$ 3,25)

Outro que entra com grande favoritismo é Tim Means. Vindo de vitória com uma Guilhotina para cima de Thiago Alves, em dezembro do ano passado, o norte-americano garante R$ 1,36 por real aplicado se vencer mais uma.

No entanto, a missão não vai ser das mais fáceis, pois Daniel Rodriguez só perdeu uma de 11 lutas na carreira. Aliás, o lutador só corre por fora, dando R$ 3,25 para R$ 1,00 nas casas de apostas esportivas, neste evento por ser a estreia dele pelo UFC.

Peso-galo – (R$ 2,30) John Dodson x Nathaniel Wood (R$ 1,62)

Sem perder desde fevereiro de 2016, Nathaniel Wood também merece atenção. Principalmente porque das oito vitórias acumuladas no período, quatro ocorreram por nocautes e outras quatro com finalizações. Ganhando novamente, desta vez no Novo México rende R$ 1,62 para cada real. Já se aplicar que ele vence mais uma vez com uma destas duas formas o retorno salta para R$ 2,15.

Peso-galo – (R$ 2,37) Casey Kenney x Merab Dvalishvili (R$ 1,61)

Com números mais modestos, mas com dois triunfos seguidos, Merab Dvalishvili é outro com status de favorito neste UFC FIght Night. Uma vitória diante de Casey Kenny rende R$ 1,61 para R$ 1,00.

Só que neste caso, o azarão traz um desempenho ainda melhor, afinal, venceu as últimas seis lutas. Se repetir a dose no sábado garante R$ 2,37 por real aplicado, segundo dados do Oddsshark.com.

Peso-leve – (R$ 2,10) Jim Miller x Scott Holtzman (R$ 1,72)

O embate com o retorno mais alto ocorre no confronto de Jim Miller com Scott Holtzman. Aqui, quem investir fatura no mínimo 72% de lucro, que é dado com um triunfo de Holtzman. O atleta ganhou quatro das últimas cinco apresentações, com direito a dois nocautes.

Peso-galo – (R$ 1,70) Macy Chiasson x Nicco Montano (R$ 2,11)

Também rendendo cifras altas tem o duelo entre Macy Chiasson e Nicco Montano, que garante pelo menos 70% de lucro. O valor é pago em caso de vitória de Chiasson, que só sofreu uma derrota na carreira até aqui.

Peso-mosca – (R$ 2,75) Mark de la Rosa x Raulian Paiva (R$ 1,47)

Completando o Card Preliminar, Raulian Paiva rende R$ 1,47 para cada real nos sites de apostas esportivas. O brasileiro tenta se recuperar das duas derrotas sofridas no ano passado, mas tem pela frente Mark de la Rosa, que também caiu nas duas apresentações de 2019.

Como apostar?

É só se registrar no Bodog. Depois de preencher seus dados, criar login e senha,  é só fazer um depósito com o valor que desejar aplicar nas lutas e em seguida dar os palpites.

Confira as lutas do UFC Fight Night, que acontece em Rio Rancho, nos Estados Unidos, neste sábado (15/02)

CARD PRINCIPAL (22h, horário de Brasília):

Peso-meio-pesado – (R$ 1,50) Corey Anderson x Jan Blachowicz (R$ 2,70)

Peso-meio-médio – (R$ 2,37) Diego Sanchez x Michel Pereira (R$ 1,61)

Peso-mosca – (R$ 1,58) Montana de la Rosa x Mara Romero Borella (R$ 2,40)

Peso-leve – (R$ 1,36) Brok Weaver x Rodrigo Vargas (R$ 3,25)

Peso-mosca – (R$ 2,10) Rogério Bontorin x Ray Borg (R$ 1,72)

Peso-leve – (R$ 1,90) Lando Vannata x Yancy Medeiros (R$ 1,90)

CARD PRELIMINAR (19h, horário de Brasília):

Peso-meio-pesado – (R$ 1,33) Devin Clark x Dequan Townsend (R$ 3,45)

Peso-meio-médio – (R$ 1,36) Tim Means x Daniel Rodriguez (R$ 3,25)

Peso-galo – (R$ 2,30) John Dodson x Nathaniel Wood (R$ 1,62)

Peso-leve – (R$ 2,10) Jim Miller x Scott Holtzman (R$ 1,72)

Peso-galo – (R$ 2,37) Casey Kenney x Merab Dvalishvili (R$ 1,61)

Peso-galo – (R$ 1,70) Macy Chiasson x Nicco Montano (R$ 2,11)

Peso-mosca – (R$ 2,75) Mark de la Rosa x Raulian Paiva (R$ 1,47)

Mega Fight anuncia sua primeira edição de 2020

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Evento acontece no dia 20 de abril - Foto: Divulgação
Evento acontece no dia 20 de abril – Foto: Divulgação

A primeira edição do Mega Fight Championship (MFC) em 2020 já tem data e local marcados. O evento será realizado dia 20 de abril no Estádio Municipal André Nunes, situado em Itapevi (SP). Os interessados em acompanhar as 15 lutas programadas para o torneio devem adquirir seus ingressos doando 2kg de alimentos não perecíveis. Os organizadores esperam receber mais de quatro mil pessoas durante a competição.

Além de conferir in loco combates eletrizantes e sentir todo o clima de um grande evento de Mixed Martial Arts, os espectadores também poderão usufruir da Praça de Alimentação no local.

Das 15 lutas confirmadas para o MFC, duas possuem maior destaque: Rochinha e Ayron se enfrentam em busca do cinturão superpena, enquanto Wallyson e Danilo Dan medem forças de olho no título dos pesos-pesados.

“A espera acabou, o bom filho à casa torna. Nossa expectativa é bater o recorde obtido de 4 mil pessoas, em 2019. Esperamos uma grande multidão. Também gostaria de lembra da importância da arrecadação dos alimentos. Ele serão doados para Projeto Samaritano, que vem fazendo um grande trabalho de apoio à população carente de Itapevi há 5 anos”, disse Edgard Mega, presidente do MFC.

Sheetara promete agressividade contra Maryna Moroz: ‘Ela nunca enfrentou uma atleta tão agressiva’

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Brasileira luta no UFC de Brasília - Foto: Divulgação
Brasileira luta no UFC de Brasília – Foto: Divulgação

Invicta na carreira, Mayra Sheetara quer seguir consolidando-se como uma das grandes atletas brasileiras no Ultimate. Depois de vencer seu primeiro compromisso na organização contra Gillian Robertson, em setembro de 2018, a mineira retorna às atividades para encarar a ucraniana Maryna Moroz. A luta, válida pela categoria peso-mosca feminina, será realizada no UFC Brasília, no dia 14 de março.

Sheetara está há mais de um ano sem pisar no octógono, mesmo assim, afirma que isso não será problema. Segundo a atleta da Chute Boxe/Diego Lima, nada mudou e ela quer impor o seu ritmo.

“Ela gosta de controlar e fazer lutas tranquilas. Mas é tudo isso o que eu não gosto de fazer. Meu estilo é sempre agressivo e vou colocá-la em perigo. Não gosto de deixar a decisão na mão dos árbitros e, pode ter certeza, que ela não terá nenhum conforto nessa luta”, disse.

Recuperada da cirurgia no joelho, a brasileira garante estar 100% para enfrentar seu segundo desafio no UFC: “Minha recuperação foi excelente. Me tratei com os médicos do Instituto Vita e com os meus fisioterapeutas Sérgio e Gilvam. O tratamento que recebi foi sensacional, melhor impossível. Eu nem me lembro que fiz uma cirurgia no joelho”.

Simples e objetiva, Mayra Sheetara quer impressionar desde o início do duelo. Dona de um estilo super agressivo, a brasileira vai levar consigo o espírito Chute Boxe/Diego Lima para dentro do octógono.

“Eu a avalio como uma boa lutadora, que vai bem em todas as áreas da luta. No entanto, ela nunca enfrentou uma atleta tão agressiva quanto eu. A minha estratégia é ir para cima como sempre. Chute Boxe na cabeça”, concluiu.

UFC no Novo México tem Michel Pereira de favorito e Rogério Bontorin como zebra

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O UFC Fight Night deste sábado (15/02), acontece em Rio Rancho, nos Estados Unidos. A luta da noite é entre Corey Anderson e Jan Blachowicz, mas o evento conta também com os brasileiros Michel Pereira e Rogério Bontorin, que rendem cifras interessantes nas casas de apostas esportivas.

Peso-meio-pesado – (R$ 1,50) Corey Anderson x Jan Blachowicz (R$ 2,70)

Na luta principal da noite, Corey Anderson é favorito, pagando R$ 1,50 para cada real. Atual número 5 do Peso Meio-Pesado, Anderson conta com quatro triunfos seguidos e vai em busca de mais um para seguir no caminho para ganhar uma chance de disputar o cinturão. Jan Blachowicz está logo atrás nesta corrida, mas sofreu uma derrota para Thiago Santos no ano passado e com isso entra com menos prestigio, oferecendo R$ 2,70 para R$ 1,00.

Peso-meio-médio – (R$ 2,37) Diego Sanchez x Michel Pereira (R$ 1,61)

Ainda com moral mesmo depois de ter perdido para Tristan Connelly, em setembro do ano passado, Michel Pereira garante R$ 1,61 por real aplicado com um triunfo no Novo México. Muito disso se deve à sequência do final de 2018 e o que fez no primeiro semestre de 2019, quando emplacou três nocautes seguidos, com dois ocorrendo ainda no primeiro round.

Do outro lado, Diego Sanchez é experiente no UFC, atuando pela organização desde 2005, mas faz tempo que não emplaca bons resultados. Das cinco lutas recentes, em três acabou derrotado e por isso aparece como zebra, dando R$ 2,37 para R$ 1,00.

Peso-mosca – (R$ 2,10) Rogério Bontorin x Ray Borg (R$ 1,72)

Rogério Bontorin, por sua vez, corre por fora, oferecendo R$ 2,10 para cada real nos sites de apostas esportivas. No entanto, o brasileiro merece atenção, pois atravessa grande fase. São quatro vitórias consecutivas, sendo dois nocautes e uma com finalização.

Momento bem superior ao de Ray Borg, que perdeu duas das últimas três apresentações, embora tenha vencido a mais recente, contra Gabriel Silva, em julho do ano passado. O norte-americano paga R$ 1,72 por real aplicado caso volte a vencer.

Peso-leve – (R$ 1,36) Brok Weaver x Rodrigo Vargas (R$ 3,25)

O mais cotado do evento é Brok Weaver, que rende R$ 1,36 por real aplicado, segundo dados do Oddsshark.com. O atleta não sabe o que é perder desde setembro de 2016, vencendo sete seguidas, enquanto Rodrigo Vargas foi superado por Alex da Silva Coelho na estreia pelo UFC.

Peso-leve – (R$ 1,90) Lando Vannata x Yancy Medeiros (R$ 1,90)

O embate mais equilibrado da noite ocorre entre Lando Vannata e Yancy Medeiros, no qual qualquer vencedor garante R$ 1,90 para cada real. Apesar das cifras iguais, Vannata entra em uma fase melhor, afinal, Medeiros caiu nas últimas duas apresentações.

Peso-mosca – (R$ 1,58) Montana de la Rosa x Mara Romero Borella (R$ 2,40)

Também pelo Card Principal, Montana de la Rosa garante R$ 1,58 para cada real com uma vitória para cima de Mara Romero Borella. As duas chegam de derrotas, mas enquanto a norte-americana caiu por pontos para Andrea Lee, Borella foi nocauteada por Lauren Murphy.

Como apostar?

Agora que você já conferiu as cotas das principais lutas, o próximo passo é fazer um cadastro no Bodog. Basta preencher seus dados e criar um login e senha. Em seguida efetue um depósito e aguarde o valor cair na conta. Depois, basta dar seus palpites e aguardar os resultados pra faturar!

Confira as lutas do UFC Fight Night, que acontece em Rio Rancho, nos Estados Unidos, neste sábado (15/02)

CARD PRINCIPAL (22h, horário de Brasília):

Peso-meio-pesado – (R$ 1,50) Corey Anderson x Jan Blachowicz (R$ 2,70)

Peso-meio-médio – (R$ 2,37) Diego Sanchez x Michel Pereira (R$ 1,61)

Peso-mosca – (R$ 1,58) Montana de la Rosa x Mara Romero Borella (R$ 2,40)

Peso-leve – (R$ 1,36) Brok Weaver x Rodrigo Vargas (R$ 3,25)

Peso-mosca – (R$ 2,10) Rogério Bontorin x Ray Borg (R$ 1,72)

Peso-leve – (R$ 1,90) Lando Vannata x Yancy Medeiros (R$ 1,90)

CARD PRELIMINAR (19h, horário de Brasília):

Peso-meio-pesado – (R$ 1,33) Devin Clark x Dequan Townsend (R$ 3,45)

Peso-meio-médio – (R$ 1,36) Tim Means x Daniel Rodriguez (R$ 3,25)

Peso-galo – (R$ 2,30) John Dodson x Nathaniel Wood (R$ 1,62)

Peso-leve – (R$ 2,10) Jim Miller x Scott Holtzman (R$ 1,72)

Peso-galo – (R$ 2,37) Casey Kenney x Merab Dvalishvili (R$ 1,61)

Peso-galo – (R$ 1,70) Macy Chiasson x Nicco Montano (R$ 2,11)

Peso-mosca – (R$ 2,75) Mark de la Rosa x Raulian Paiva (R$ 1,47)

Inscrições para o Abu Dhabi Continental Pro, em Gramado (RS), seguem abertas

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As inscrições para o Abu Dhabi Continental Pro, que será realizado em Gramado, no Rio Grande do Sul, no dia 1º de março, ainda estão abertas. O evento será o último do calendário 2019/2020 da AJP Tour disputado no Brasil, e promete reunir os principais atletas ranqueados na federação.
“Vai ser um evento de altíssimo nível, com uma organização impecável, como todos os eventos da AJP costumam ser. Por ser a última etapa da temporada no Brasil, muitos atletas ranqueados estarão na disputa, o que irá engrandecer ainda mais o evento em Gramado”, afirmou Elias Eberhardt, organizador geral da AJP Brasil.
A estimativa é que mais de 1.500 atletas participem da competição, o que empolga não só a comunidade local do Jiu-Jitsu, como os empreendedores de Gramado. Felipe Fioreze, dono da rede hoteleira Fioreze, prevê lotação máxima do seu estabelecimento durante o período do evento.
“Esse época do ano costuma ser de baixa ocupação por aqui. Então a gente fica feliz por receber um evento desse porte, pois além de colocar a cidade em evidência, ainda traz um fluxo de visitantes muito grande, o que é bom para mim e para os comerciantes locais também”.
SERVIÇO:
 
Gramado Continental Pro
Data: 01 de março de 2020
Local: Perinão, em Gramado (RS)
Inscrições: aqui

Patrício Pitbull analisa seu próximo adversário: ‘Jovem e um pouco arrogante’

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Além da premiação milionária, campeão duplo do Bellator quer consolidar seu nome como o maior peso-pena da história – Foto: Bellator

Um Pitbull faminto. É assim que o campeão peso-pena e peso-leve do Bellator Patrício “Pitbull” Freire diz que está se sentindo. Mesmo com dois títulos e vários recordes quebrados no MMA, ele quer mais. Faltando um mês para a sua próxima luta pelo torneio dos penas da organização americana, o potiguar sabe que falta pouco para escrever mais um capítulo em sua história vitoriosa no esporte. Depois de vencer Juan Archuleta na estreia do GP, em uma luta onde também colocou o cinturão em jogo, ele agora terá pela frente o português Pedro Carvalho. Restando apenas cinco atletas no torneio, Patrício garante que quanto mais se aproxima do título, mais motivado ele fica.

“Estamos trazendo coisas novas para o meu jogo. Sou um cara que está sempre procurando melhorar, e agora não seria diferente. Todo mundo nesse GP está faminto, mas mal sabem eles que eu estou mais ainda. Vencer esse torneio significaria domínio sobre uma terceira geração de pesos penas do Bellator, mais um milhão de dólares na minha conta, além de solidificar minha posição como o melhor peso-pena do mundo. Quanto mais perto fico do objetivo, mais motivado eu fico”, disse o campeão.

O confronto contra Pedro Carvalho acontece no Bellator 241, que está programado para o dia 13 de março em Connecticut, nos Estados Unidos. Na coletiva de imprensa após a primeira fase do torneio, os dois fizeram a primeira encarada. O português, apesar de ter menos da metade das lutas que Patrício possui no currículo, mostrou bastante confiança para o duelo, o que agradou o brasileiro.

“Ele é jovem, um pouco arrogante, e tem muita confiança em si mesmo. Eu gosto disso. Ele não vai entrar no cage derrotado, ele realmente crê que pode me vencer, e isso vai criar uma luta interessante. Estudamos bastante o jogo dele, e quando chegar na luta farei ele sentir todo o peso disso”, garantiu Patrício.

Aos 32 anos, Patrício parece mais motivado do que nunca. Com dois cinturões e cada vez mais próximo de conquistar o GP, ele faz planos para o futuro. Além de defender seus títulos, ele ainda cogita descer para os galos e buscar o terceiro cinturão.

“Eu quero o terceiro título e vou defender o cinturão dos leves também. Gostaria de ter defendido agora em dezembro, porque com a agenda do GP vai ser inviável defender antes do fim do torneio. Eu não tenho plano nenhum de perder esse GP, então os leves vão ter que esperar um pouco (risos). Me sinto mal por estar bloqueando a categoria, mas não é uma opção minha. Falei em privado, declarei publicamente. Só posso controlar o que está ao meu alcance”, concluiu.

João Alberto Barreto relembra treino em que venceu Carlson e palavras de Hélio em despedida de Rolls

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https://youtu.be/V6RqgPM6IAc

Em três horas de RESENHA PVT, o mestre João Alberto abriu seu baú de memórias e nos trouxe riquíssimas histórias de bastidores de diversos capítulos importantes do Jiu-Jitsu e do Vale-Tudo. Desde a relação entre o “sábio” Carlos e o “gênio” Hélio Gracie, passando pelos principais confrontos da época, até às críticas ao atual Jiu-Jitsu.

Um dos principais representantes do primeiro Gracie, o hoje faixa-vermelha era o responsável por, nos treinamentos, exigir o máximo de Carlson, que, segundo ele, mesmo tendo um nível técnico acima dos demais, pecava no quesito disciplina. E essa “rivalidade” sadia teve importância nos bastidores do confronto contra Waldemar Santana.

“Dentro do escritório do Hélio, ele e o Carlos chamaram o Carlson e eu e anunciaram que o Hélio não deveria mais lutar contra o Waldemar: ‘De vocês dois, quem estiver mais preparado, vai enfrentar o Waldemar, e podemos começar agora’. E fomos para o ringue. Eu finalizei o Carlson na chave de braço”, contou João Alberto. “O Carlos e o Hélio eram tão inteligentes, que eles me prepararam para ficar no calcanhar do Carlson.”

O acidente de asa-delta que vitimou Rolls Gracie, no início dos anos 80, também foi assunto. De acordo com João Alberto, Hélio Gracie tentou conter a tristeza da precoce perda do sobrinho, considerado o principal representante da família na época, voltando sua fúria à situação.

“No dia do enterro do Rolls, o Hélio falou para mim: ‘estou com raiva do meu sobrinho’. Era filho dele. Foi o Hélio que criou o Rolls. ‘Estou com raiva dele por fazer uma coisa que eu dizia para ele não fazer. Ele passou seis meses sem fazer, João Alberto’. Olha o destino… pegou uma asa-delta quebrada”, revelou. “O Hélio adorava ele, mas, dentro daquela resiliência dele, ele se mostrava com raiva, como uma forma de bloquear a tristeza e a depressão.”

Assista à entrevista completa no vídeo abaixo:

https://youtu.be/h9Ps3mfh45s

Apadrinhado por Rodrigo Minotauro, brasileiro de 9 anos conquista títulos importantes nos EUA

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Revelado em projeto social, atleta tem uma vasta coleção de títulos - fOTO: dIVULGAÇÃO
Revelado em projeto social, atleta tem uma vasta coleção de títulos – fOTO: dIVULGAÇÃO

O pequeno Enzo Simões, de 9 anos, segue faturando títulos mundo afora. No último final de semana, o faixa laranja e branca defendeu o cinturão de sua categoria no tradicional North American Grappling Association (NAGA), realizado em Las Vegas, no sábado; um dia depois, a conquista veio no Pan Kids da IBJJF, em Long Beach, na Califórnia.

Apadrinhado pela lenda Rodrigo Minotauro e apoiado pela Legião da Boa Vontade, Super Rádio Brasil, Prime Esportes, Boomboxe, Escola Municipal Jardim do Ipê e Neltur, o campeão e sua família ficaram conhecidos no meio da luta ao vestirem o kimono e irem para os semáforos vender balas para custear as viagens para competições.

“Nós estamos muito felizes por conquistarmos mais esses títulos internacionais, mas não queremos destacar uma luta ou outra, mas, sim, a nossa garra e determinação de ter chegado até aqui novamente. Se nós trabalhamos e chegamos aqui, qualquer um que trabalhar pode chegar também”, exaltou o aluno do projeto social Nação Kids, localizado em Niterói.

Taura MMA 9 contará com disputas de cinturão e ex-lutador do UFC em ação

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Para a sua primeira edição no ano de 2020, a nona de sua história, o Taura MMA preparou um card de altíssimo nível. Serão três disputas de cinturão e outros combates já confirmados para o evento, que será realizado no dia 15 de março, no Ginásio Perinão, em Gramado, no Rio Grande do Sul. Os ingressos para o show estão à venda através do site tauramma.com.

Na luta principal da edição, Thaiane Souza e Yasmin Castanho vão lutar pelo cinturão peso-palha na primeira disputa de título feminina da história da organização. No co-main event, o campeão meio-pesado Rick Monstro defenderá seu título diante do casca-grossa Marcos Brigagão, enquanto na categoria dos moscas, Felipe Gheno e Gilliard Wolverine prometem um grande confronto, onde o vencedor ficará com o título.

“Na luta principal, temos a primeira disputa de cinturão feminina do evento, com a Thaiane Souza, que vem de duas vitórias e vai encarar a Yasmin Castanho, que está invicta no MMA, com três vitórias. Vai ser um grande combate, os fãs de MMA estão aguardando muito por esse duelo. Temos também a luta do Rick Monstro com o Brigagão. O Brigagão é bem ranqueado, vem de vitória na organização, enquanto o Rick Monstro conquistou o cinturão na edição de Viamão e agora fará a defesa do seu título.

Além disso, tem o Felipe Gheno diante do Gilliard Wolverine, em disputa de título peso-mosca, é uma luta que promete ser muito interessante. Outra luta que gostaria de ressaltar é entre o Jailton Malhadinho contra o Acácio dos Santos, que promete ser de alto nível. O evento tem tudo para ser um sucesso, o card realmente está muito bom mais uma vez e esperamos atingir todas as expectativas”, destacou Djônatan Leão, CEO do Taura MMA.

O Taura MMA 9 conta com o patrocínio master da Prefeitura de Gramado e com o apoio da “leaogroup.us”, consultoria de negócios.

Taura MMA 9
Domingo, 15 de março
Ginásio Perinão, em Gramado (RS)

Card principal

Peso-palha: Thaiane Souza x Yasmin Castanho (disputa de cinturão)
Peso-meio-pesado: Rick Monstro x Marcos Brigagão (disputa de cinturão)
Peso-mosca: Felipe Gheno x Gilliard Wolverine (disputa de cinturão)
Peso-palha: Bruna Vargas x Cris Macfer
Peso-meio-pesado: Jailton Malhadinho x Acácio dos Santos
Peso-leve: Renato Pezinho x Leandro Barbosa

Card preliminar

Peso-pena: Juan Porto x Fábio Henrique
Peso-meio-médio: Silas Robson x André Dedé
Peso-médio: Patrick Quadros x Wildemar Besouro
Peso-galo: Wallace Angolano x Edney Castro
Peso-galo: Lucas Forquim x Anderson de Deus

Ex-carcereiro, lutador sergipano ganha nova chance no Jungle Fight e sonha em viver só do MMA

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“Astro da Maldade” luta neste sábado (15) no Jungle Fight 102 em busca de sua segunda vitória na organização - Foto: Leonardo Fabri
“Astro da Maldade” luta neste sábado (15) no Jungle Fight 102 em busca de sua segunda vitória na organização – Foto: Leonardo Fabri

Anderson Oliveira do Nascimento é, na maior parte do tempo, um cara tranquilo, trabalhador e que faz de tudo para dar uma vida melhor para a sua família. Mas, quando sobe ao cage, ele se transforma no “Astro da Maldade”, apelido que carrega desde que começou a treinar Jiu-Jitsu. O sergipano de Aracaju luta MMA desde 2014, mas fez apenas seis lutas até hoje. Depois de quase desistir do esporte por conta da falta de oportunidades e engordar cerca de 30kg, a chance de lutar no Jungle Fight despertou novamente a vontade de Anderson em construir uma carreira nas artes marciais. Após estrear com um nocaute na edição 100, ele volta ao cagecircular neste sábado (15), em evento que será realizado no Rio de Janeiro, em busca de sua segunda vitória na organização.

“Fiquei um tempo parado porque o mercado sergipano, e também o brasileiro, não é tão bom nesta questão de viver de luta. Então, eu dei uma desanimada de lutar. Fiquei treinando apenas por hobby. Cheguei a ficar bem pesado, bem gordinho, cheguei a pesar 104kg, e eu luto de 77kg. Nesse período estudei para fazer concurso público, consegui umas boas colocações, mas surgiu essa oportunidade de lutar no Jungle e a chama acendeu de novo. Estou vivendo um momento muito bom na carreira. Estou com 33 anos e nunca me senti tão bem fisicamente. Estou no meu auge físico e consegui chegar também no auge técnico. Tenho certeza que vou fechar o ano de 2020 com o cinturão do Jungle Fight”, disse o “Astro da Maldade”.

Faixa-preta de Jiu-Jitsu e Kruang preto de Muay Thai, Anderson garante que está preparado para todas as situações que ocorrerem na luta. Seu adversário será Paulo Henrique Laia, que venceu a maioria de sua lutas por finalização (foram quatro em suas seis vitórias). O sergipano garante que está preparado, e diz que quem deve ficar preocupado é o seu adversário.

“Sou faixa-preta de Jiu-Jitsu. Quando eu comecei a lutar MMA, a minha maior deficiência era a parte de chão. Eu era faixa branca. Mas eu treinei tanto que a minha deficiência se tornou a minha maior arma. Não tenho medo do chão de ninguém e nem da mão de ninguém. Se ele quiser me levar para o chão, vou fazer chão. E ele que prepare o pescoço, porque eu vou apertar o pescoço dele. Mas a verdade é que quando eu frustrar as primeiras entradas de queda dele, ele vai ficar apavorado porque ele sabe que a minha mão dura vai entrar”, garantiu.

Início nas artes marciais

Fã de Rodrigo Minotauro, o “Astro da Maldade” se interessou pelo MMA ao comprar DVDs piratas do extinto Pride. Seu primeiro contato com a luta aconteceu através de um professor de handebol de seu colégio que lançou um projeto de Boxe. Depois ele foi com um amigo para uma academia de Jiu-Jitsu, onde ganhou um kimono e começou a praticar a arte suave.

“Até hoje sou muito fã do Minotauro. Foi assistindo ele que me interessei pelo MMA. Mas eu demorei um pouco a começar a praticar, porque não tinha dinheiro para pagar uma academia. Mas, graças ao projeto de Boxe que meu ex-professor de handebol da escola lançou, eu comecei a praticar lutas. Meus pais não gostavam de luta, diziam que era coisa de vagabundo e que os lutadores tinham sequelas na cabeça etc (risos). Depois desse contato com o Boxe eu fui com um amigo treinar no Clube da Luta com o professor Ivan Lima, muito conhecido aqui no Estado. Ganhei um kimono dele e comecei a treinar Jiu-Jitsu. Mas eu gostava muito do Submission, do No Gi, até porque eu treinava visando o MMA”, contou.

Do Jiu-Jitsu ele foi para o Muay Thai. E a virada para se tornar um lutador de MMA aconteceu quando seu professor de Muay Thai o levou para a DFC (Dimitry Fight Center), sua atual academia, onde ele passou a treinar com o seu mestre Dymitry Damianny.

“Foi ele que me ensinou o MMA, foi com quem eu comecei a treinar MMA. Ele é um cara muito experiente, com várias lutas de MMA, e eu me espelho muito nele. Sempre quis aprender com um cara que já tivesse lutado, que pudesse me inspirar. Então, ele foi um grande espelho pra mim”, contou Anderson.

Desde que começou a treinar MMA, Anderson vem tentando se equilibrar entre os treinos e os empregos para sustentar a sua família. Ele já trabalhou como carcereiro, porteiro e corretor de imóveis. Atualmente trabalha em uma empresa terceirizada dando aulas da arte suave para crianças.

“Eu me divido entre família, trabalho, treino e lutas. Faço MMA por amor, porque o que eu ganho hoje nos eventos que eu luto não dá para pagar as minhas contas ainda. Hoje sou contratado pela prefeitura de Aracaju como prestador de serviço. Eu ganho por hora/ aula. Dou aulas de Jiu-Jitsu para crianças no CRAS, que é um centro de atendimento a família da secretaria de assistência social aqui de Aracaju. Dou aula pela manhã para as crianças e a noite dou aula particular de Muay Thai. Nos intervalos eu treino para poder lutar”.

Mas, e o apelido Astro da Maldade?

“(Risos) Na academia, no Jiu-Jitsu, tem toda aquela parte técnica. Mas, na verdade, eu sempre gostei das técnicas mais, vamos colocar assim, maldosas, como crossface, joelho na barriga, leg-lok etc. Aí, quando o mestre ia passar uma posição, eu dava um ajuste mais forte, fazia uma grosseria. As vezes não vai na técnica pura, aí tem que colocar um pouco mais de força, um pouco mais de maldade (risos). Aí a brincadeira surgiu. Na academia todo mundo me chamava de malvado, mas aí veio o meu empresário e colocou esse apelido de “Astro da Maldade”. Mas sempre disse pra todo mundo: eu sou malvado, mas não sou maldoso. Tem uma diferença ai”, explicou o casca-grossa.

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