Giudici venceu a lenda Eugênio Tadeu no Meca 8 - Foto: Marcelo Alonso
Giudici venceu a lenda Eugênio Tadeu no Meca 8 – Foto: Marcelo Alonso
O RESENHA PVT desta terça-feira recebe o brasileiro Marcelo Giudici, que atualmente ministra aulas de Jiu-Jitsu para crianças na China, país onde se iniciou a pandemia da covid-19. No bate-papo, que começa às 20h, o faixa preta vai contar como foram as ações de prevenção nas academias e como o país reagiu ao momento.
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Também formado em Judô e Kung Fu, Giudici foi dublê da série japonesa “Jaspion” e lutou Vale Tudo/MMA entre 1995 e 2013, tendo sagrado-se campeão do Brazilian Vale Tudo Fighting 6, mesma edição na qual Wanderlei Silva iniciou sua carreira. Outro momento marcante do paulista foi quando ele venceu Eugênio Tadeu por nocaute técnico Meca 8, em 2003.
Em sua penúltima luta de MMA, em 2010, Giudici foi derrotado por Edson Barboza, atualmente no UFC, por nocaute técnico devido a chutes nas pernas. Além de lembrar das lutas acima, o faixa-preta de Ryan Gracie também vai lembrar da polêmica envolvendo Wallid Ismail durante um treino na Carlson Gracie Team em 1998.
Morreu na madrugada desta segunda-feira, aos 65 anos de idade, a lenda croata do kickboxing Branko Cikatic. Diagnosticado com mal de parkinson, ele vinha passando outros sérios problemas de saúde.
Branko Cikatic foi o primeiro campeão da história do K-1, título conquistado no ano de 1993. Além disso, o ex-lutador foi mentor da também lenda Mirko Cro Cop.
Aos 42 anos de idade, 50 lutas de Vale-Tudo/MMA disputadas e passagens por Pride e Meca, o veterano Daniel Acácio tem muita história para contar. Em entrevista ao PVT, o lutador relembrou os maiores desafios de sua carreira, incluindo o batismo de fogo na Chute Boxe, onde precisou se testar com nomes como Wanderlei Silva, Murilo Ninja, Maurício Shogun e André Dida, na sequência.
“Eu caí dez vezes nocauteado, no chão, mas levantei as dez”, lembrou o curitibano.
Acácio também listou as maiores lutas de sua carreira, entre elas, as duas conte Delson Pé de Chumbo, em 2003, quando venceu no Meca 9 por nocaute técnico, e em 2006, quando foi derrotado por decisão unânime, no Fury. Daniel Acácio ainda afirmou que a trilogia contra o rival seria a luta ideal para sua aposentadoria.
“Nada demais, meu irmão. Sou seu amigo, mas a gente tem que tirar essa nega (risos). O que você acha, Pé de chumbo?”
O UFC já teve oito eventos neste inicio de ano e três campeões venceram os desafiantes, mostrando que este tipo de investimento tem garantido retornos nas casas de apostas esportivas, como visto nos números abaixo, de acordo com os odds do UFC.
Campeões dominaram
Se tem uma tendência que podemos observar no UFC até aqui é do favoritismo dos donos de cinturões. Destes, o destaque foi Valentina Schevchenko, que foi a que entrou como a mais cotada para vencer neste começo de ano e confirmou as expectativas ao nocautear Katlyn Chookagian, no UFC 247. O triunfo era uma barbada tão grande que pagou apenas R$ 1,08 para cada real. A opção para faturar mais aqui foi investir na campeã cravando que ela ganharia por nocaute, o que deu R$ 2,30 para R$ 1,00 nos sites de apostas esportivas.
Apesar de não terem sido tão dominantes, Jon Jones e Weili Zhang também fizeram o suficiente para ganharem por pontos e continuarem com os cinturões. O norte-americano deu R$ 1,22 para R$ 1,00 contra Dominick Reys, enquanto a chinesa bateu Joanna Jedrzejczyk, pagando R$ 1,58.
Cifras altas
Em certos momentos investir no azarão também foi bem recompensador. O grande retorno veio através de Michael Chiesa, em 25 de janeiro, quando superou Rafael Dos Anjos no UFC Fight Night 166, dando R$ 3,25 para cada real, segundo dados do Oddsshark.com. Embora ele aparecesse como zebra, o palpite em Chiesa não era nenhum absurdo, afinal, o norte-americano chegava de dois triunfos, diante de Carlos Condit e Diego Sanchez.
Outra luta que garantiu cifras altas foi entre Diego Sanchez e Michel Pereira, com “The Nightmare” batendo o brasileiro, pagando R$ 2,37 para R$ 1,00.
Brasileiros em ação
Apesar das derrotas de Rafael dos Anjos e Michel Pereira, o desempenho dos brasileiros não tem sido muito ruim. Os principais nomes do começo de ano foram Marcos Pezão e Deiveson Figueiredo. O primeiro teve uma atuação de gala, batendo Ben Sosoli com um nocaute no primeiro round, pelo UFC Fight Night 168, o que pagou R$ 1,66 para R$ 1,00. Já Deiveson Figueiredo alcançou o terceiro triunfo seguido ao superar Joseph Benavidez, também por nocaute, dando R$ 2,10.
Só que o grande desempenho mesmo ocorreu no UFC Brasília, quando quatro dos cinco brasileiros do Card Principal saíram com vitórias. O maior retorno veio com Charles de Bronx, que deu R$ 2,25 para R$ 1,00 diante de Kevin Lee. Gilbert Burns (R$ 1,35), Renato Moicano (R$ 1,30) e Francisco Massaranduba (R$ 1,61) completaram a lista.
Como apostar?
Para ficar preparado para o retorno do UFC faça um cadastro no Bodog. Depois de preencher os dados pessoais e de endereço, basta fazer um depósito e esperar os eventos. O melhor é que já dá para apostar nas lutas que acontecerão em abril.
Confira abaixo algumas das principais lutas que ocorreram neste começo de 2020
UFC 246, de 18 de janeiro, em Las Vegas, nos Estados Unidos
Peso-meio-médio: (R$ 1,30) Conor McGregor x Donald Cerrone (R$ 3,50)
Peso-galo: (R$ 1,72) Holly Holm x Raquel Pennington (R$ 2,10)
Peso-pesado: (R$ 2,10) Alexey Oleinik x Maurice Greene (R$ 1,72)
UFC Fight Night, de 25 de janeiro, em Raleigh, nos Estados Unidos
O Coronavírus parou o Mundo e consequentemente os principais eventos esportivos também. O UFC cancelou três edições e está previsto para retornar somente em 18 de abril, com o duelo entre Khabib Nurmagomedov e Tony Ferguson. Veja abaixo os valores pagos nos sites de apostas esportivas nesta e outras lutas agendadas pela organização.
18/04 – (R$ 1,36) Khabib Nurmagomedov x Tony Ferguson (R$ 3,25)
O próximo evento do UFC terá como atração principal o duelo entre Khabib Nurmagomedov e Tony Ferguson. O russo campeão do leve é disparado o mais cotado para o duelo, pagando R$ 1,36 por real aplicado, segundo dados do Oddsshark.com. A razão de tanto favoritismo se deve ao fato do lutador estar invicto e ainda chegar de duas vitórias por finalizações, contra Dustin Poirier e Conor McGregor.
Tendo a grande chance da carreira, Tony Ferguson corre por fora, oferecendo R$ 3,25 para R$ 1,00. O norte-americano não sabe o que é perder desde maio de 2012.
18/04 – (R$ 2,50) Jessica Andrade x Rose Namajunas (R$ 1,57)
Se o UFC tivesse uma semifinal, esta certamente seria o confronto entre Jessica Andrade e Rose Namajunas. As lutadoras aparecem nas posições 1 e 2 no ranking de Peso Palha feminino e quem vencer certamente ganhará uma chance contra Weili Zhang na disputa pelo cinturão. A brasileira até chegou a ter esta oportunidade em setembro do ano passado, mas acabou nocauteada. Caso vença, o que paga R$ 2,50 para R$ 1,00, será a primeira na corrida para rever Zhang.
Já Namajunas até aparece mais cotada para o duelo deste mês de abril, porém, terá que se recuperar da derrota por nocaute exatamente contra Jessica Andrade, em maio do ano passado. Dando o troco agora rende R$ 1,57 para R$ 1,00.
18/04 – (R$ 2,25) Uriah Hall x Ronaldo Souza (R$ 1,66)
No mesmo evento, Ronaldo Souza garante R$ 1,66 para cada real contra Uriah Hall. No entanto, o brasileiro não vive uma boa fase, tendo perdido as últimas duas apresentações, enquanto o adversário chega de dois triunfos. A vitória de Hall está cotada em R$ 2,25 para R$ 1,00.
25/04 – (R$ 1,57) Anthony Smith x Glover Teixeira (R$ 2,50)
Outro brasileiro com luta agendada é Glover Teixeira e embora os números o coloquem como azarão, ele merece muita atenção. Isso porque Teixeira ganhou as últimas três apresentações, com direito a duas finalizações. Passando por cima de Anthony Smith dá R$ 2,50 para cada real.
02/05 – (R$ 1,72) Jack Hermansson x Chris Weidman (R$ 2,10)
Longe dos tempos de domínio no UFC, Chris Weidman volta a ação em 2 de maio e tenta melhorar o desempenho. Nas últimas seis vezes que entrou no octógono acabou derrotado em cinco. Isso joga o favoritismo todo para Jack Hermansson, o que rende R$ 1,72 em cada real.
Já no dia 9 de maio, Amanda Nunes fará a primeira defesa do título do Peso Pena, ela que também é detentora do cinturão do Peso Galo. O confronto é contra Felicia Spencer e caso a brasileira alcance a 11ª vitória seguida garante R$ 1,28 para cada real.
Outras formas de investimento
O mais tradicional é sempre aplicar em quem vai vencer a disputa esportiva. Porém, assim como em outros esportes, o UFC também conta com uma lista variada de opções para lucrar nas casas de apostas esportivas, só que estes valores são divulgados quando está mais próximo do evento. Entre estas tem a possibilidade de investir em qual round o confronto vai terminar, como isso vai acontecer, quem vai receber o prêmio de melhor luta da noite e muito mais.
Como apostar?
Para investir no UFC basta você fazer um cadastro no Bodog. É só preencher com seus dados pessoais e criar um login e senha. Em seguida efetue um depósito com o valor que você desejar aplicar nas lutas e dê os palpites. Um ponto importante é que caso mais eventos sejam cancelados você receberá o dinheiro de volta no perfil do site.
Confira as próximas lutas do UFC
Sábado (18/04)
(R$ 1,36) Khabib Nurmagomedov x Tony Ferguson (R$ 3,25)
(R$ 2,25) Uriah Hall x Ronaldo Souza (R$ 1,66)
(R$ 2,50) Jessica Andrade x Rose Namajunas (R$ 1,57)
Sábado (25/04)
(R$ 1,57) Anthony Smith x Glover Teixeira (R$ 2,50)
Sábado (02/05)
(R$ 1,72) Jack Hermansson x Chris Weidman (R$ 2,10)
Sábado (09/05)
(R$ 1,28) Amanda Nunes x Felicia Spencer (R$ 3,75)
O BAÚ DO PVT desta semana resgata uma entrevista concedida por Wanderlei Silva no ano de 2008, em Las Vegas, onde havia acabado de fixar residência. Naquele momento, Cachorro Louco estava há poucos meses de sua saída da Chute Boxe e iniciava os treinamentos na academia de Randy Couture.
Outro ponto de transição daquela época era a organização na qual Wanderlei lutava. Com o fim do Pride FC, onde era uma das maiores estrelas, Cachorro Louco estava indo para a sua segunda luta no UFC, contra Keith Jardine, a quem nocauteou em 36 segundos, se recuperando da derrota para Chuck Liddell, por decisão unânime, na estreia.
Preocupado com o que poderá fazer para atenuar a quarentena de combate à propagação do coronavírus? O PVT possui um vasto cardápio de vídeos atuais e históricos, como este de Wanderlei Silva, em nosso canal no Youtube. Acesse, se inscreva e programe sua maratona a partir da sua playlist favorita: vídeos antigos, bate-papo com lendas da luta e muito mais.
O mundo está em alerta com a pandemia do covid-19 (coronavírus). Diante do grave momento de saúde pública o Jungle Fight decidiu adiar a próxima edição do seu show, que ocorreria neste sábado, 21, em Manaus.
Apesar de só ter registrado até o momento um único caso de Coronavírus no Estado, o presidente Wallid Ismail, com base nas orientações do Governo do Estado, da Prefeitura de Manaus e do Ministério da Saúde, achou melhor suspender o show.
“É uma questão de responsabilidade social. Inicialmente estávamos planejando fazer o evento sem público e realizar exames em todos os envolvidos com o evento. Mas como estava vindo muita gente de fora do Estado, não teria como fazer os exames e ter um resultado antes da realização do evento, já que demora cerca de 48h para ter o laudo. Então, com o objetivo de conter esse avanço do Coronavírus, decidimos adiar a edição 103. A princípio será remarcada para o último final de semana de abril, ou maio, dependendo do desenrolar da crise. Desejo saúde e muita força a todas as pessoas para enfrentarmos esse momento pelo qual estamos passando. Temos certeza que, com cada um fazendo a sua parte, vamos vencer essa guerra”, declarou.
Glyan Alves era campeão do Juiz de Fora Fight e do Shooto Brasil – Foto: Leonardo Fabri
O lutador de MMA Glyan Alves, 25 anos, foi assassinado a tiros na madrugada da última terça-feira, 17, em Juiz de Fora-MG, onde morava. Considerado uma das grandes promessas brasileiras na divisão até 61kg, o mineiro foi campeão dos tradicionais eventos Shooto Brasil e Juiz de Fora Fight.
Segundo informações do pai e treinador de Glyan Alves, mestre Santos Rocha, homens encapuzados dispararam várias vezes contra o atleta, que chegou a ser levado ao hospital, mas acabou não resistindo após sofrer cinco paradas cardíacas.
Consternado pelo ocorrido, Santos Rocha conversou brevemente com a reportagem do PVT e afirmou que ainda não sabe quem pode ter tirado a vida de Glyan e nem os motivos do crime.
“Eu perdi meu campeão. Ficar com raiva não vai trazer ele de volta, então eu até já perdoei quem fez isso com ele”, lamentou, fazendo um único pedido. “Coloca uma foto bem bonita do meu filho na matéria.”
Com o surto de coronavírus no mundo, é essencial que, neste momento, evite-se ao máximo sair de casa. Para tornar este período de quarentena menos entediante, o PVT lembra que dispõe em seu canal no Youtube de um vasto cardápio com bate-papos históricos com as maiores lendas dos esportes de combate no Brasil.
De representantes da família Gracie, como Royce, Renzo Rorion e Rilion; passando por nomes como João Alberto Barreto, Wallid Ismail, Allan Góes, Conan Silveira Fábio Gurgel e Vitor Shaolin; a ícones da Luta-Livre Esportiva, como Eugênio Tadeu, Hugo Duarte, João Ricardo, Johil de Oliveira e Ebenezer Braga; e Marco Ruas e Pedro Rizzo.
Personagens do MMA moderno também passaram por nossas lives, como Rodrigo Minotauro, Vitor Belfort, Fabrício Werdum, Demian Maia, Charles Do Bronx, Paulo Borrachinha, Cris Cyborg, Jessica Bate-Estaca, Thiago Marreta, Patrício Pitbull, Lyoto Machida, Junior Cigano, Gilbert Durinho, Deiveson Figueiredo, Douglas Lima, Ronaldo Jacaré e Alex Poatan.
Protagonistas da rivalidade entre Brazilian Top Team e Chute Boxe nos áureos tempos de Pride FC não estão de fora: Paulão Filho, Zé Mário Sperry, Roan Jucão, pela BTT; e Rudimar Fedrigo, Wanderlei Silva, Maurício Shogun, Murilo Ninja, Rafael Cordeiro, Cristiano Marcello, José Pelé Landy, pela ala curitibana.
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Num RESENHA PVT histórico, a lenda Rorion Gracie relembrou episódios marcante de sua história, do trabalho de expansão do Jiu-Jitsu, incluindo a criação do UFC, e respondeu a perguntas nunca antes respondidas publicamente. Assista no vídeo acima ao bate-papo de mais de 1 hora e meia que foi ao ar ao vivo nessa terça-feira.
Dentre os assuntos, o filho mais velho de Hélio Gracie rechaçou qualquer sentimento de mágoa por não estar no hall da fama do UFC e elencou sua própria lista de personagens importantes para o crescimento tanto do Jiu-Jitsu quanto do MMA. Além disso, ele revelou uma conversa que teve recentemente com Dana White.
Rorion também afirmou que, se fosse hoje, manteria Royce Gracie como o representante da família no primeiro UFC; relembrou seu primeiro desafio nos EUA, quando neutralizou um campeão mundial de Kickboxing da época; e comentou até a polêmica Gracie vs Gracie pela patente da marca da família.