Pedro Machado manteve a invencibilidade - Foto: Marcos Santos
Pedro Machado manteve a invencibilidade – Foto: Marcos Santos
Quando foi escalado para lutar no Future MMA, o carioca Pedro Machado enxergou a oportunidade como um divisor de águas em sua curta carreira no MMA. E, se o intuito era causar uma boa impressão em sua estreia, pode-se dizer que ele atingiu o objetivo. Na última sexta-feira (17), pelo Future MMA 11, que foi realizado em São Paulo, ele precisou de menos de três minutos para finalizar Maicon “Pitbull” (Team Soto) com uma chave de calcanhar invertida. Foi a terceira vitória por finalização do faixa-marrom de Luta Livre, que manteve a sua invencibilidade no MMA.
“Gostei muito da minha atuação. Acredito que causei uma primeira boa impressão. Apesar de ter sido uma vitória rápida, consegui mostrar uma boa progressão do meu jogo de solo durante o combate. Iniciei com uma queda de sacrifício, caímos na meia guarda e eu ganhei a montada. Ele conseguiu reverter, mas quando eu cai por baixo já ataquei o triângulo. No momento em que ele “posturou” para defender eu ataquei uma omoplata e por fim terminei girando na chave de calcanhar invertida”, contou o atleta da Rio Fighters.
Aos 27 anos, ele fez apenas a sua terceira luta como profissional, mas vem mostrando maturidade ao planejar cuidadosamente a sua carreira. O primeiro passo, que era vencer em um grande evento nacional como o Future, foi dado com sucesso. Agora, o pupilo do ex-lutador do Pride e do UFC Miltinho Vieira espera receber novas oportunidades para continuar mostrando o seu valor.
“Como eu disse anteriormente, essa luta seria um divisor de águas na minha carreira. Espero que, a partir de agora, muitas outras coisas boas apareçam pra mim. O Future MMA me permite trabalhar o pré luta, o dia da luta, e o pós luta também. É o modelo de negócio em que eu acredito no Mixed Martial Arts. Dito isso, acredito que voltarei a lutar noa organização sim”, concluiu o casca-grossa.
Mesmo sem muita mídia, o brasileiro Carlos Diego Ferreira vem bagunçando a divisão dos pesos leves. Invicto desde 2015, ele já soma seis vitórias consecutivas. A mais recente foi no último sábado, pelo UFC 246, em Las Vegas, EUA. A vítima foi o ex-campeão peso leve Anthony Pettis, que foi dominado e finalizado, com um mata-leão no segundo round.
Além de Pettis, outros nomes conhecidos da divisão caíram diante da eficiência do Jiu-Jitsu do amazonense. Foram eles: Rustam Khabilov e Mairbek Taisumov, ambos em 2019. No UFC desde 2014, Carlos Diego Ferreira venceu oito dos 10 combates que disputou dentro do octógono. Seus únicos reveses foram em 2015, contra Beneil Dairush e Dustin Poirier, respectivamente.
Com o monólogo apresentado diante de Donald Cerrone na luta principal do UFC 246, realizado no último sábado, em Las Vegas, EUA, Conor McGregor se tornou o primeiro lutador a aplicar nocautes em três categorias distintas na maior organização de MMA do mundo: nos penas, nos leves e, agora, nos meio-médios.
Para derrubar o Cowboy americano, o irlandês necessitou de apenas 40 segundos dentro do octógono. Foi o tempo suficiente para acertar ombradas, dois chutes altos, joelhada e seus famigerados socos de esquerda, incluindo cruzados e diretos. O show só acabou graças à interrupçÃo do árbitro Herb Dean.
Irlandês não tomou conhecimento do americano - Foto: Mike Fridley / Sherdog.com
Irlandês não tomou conhecimento do americano – Foto: Mike Fridley / Sherdog.com
Conor McGregor voltou com tudo. O irlandês precisou de apenas 40 segundos para atropelar o duríssimo Donald Cerrone na luta principal do UFC 246, realizado no último sábado, em Las Vegas, EUA.
Já em seu primeiro movimento na luta, McGregor lançou um direto de esquerda que passou raspando na cabeça de Cowboy, que o agarrou. Na sequência, o irlandês desferiu ombradas para magoar o rosto do americano. A partir daí, um verdadeiro show: chute alto na cabeça, joelhada e socos no ground and pound, sendo interrompido apenas pela ação do árbitro Herb Dean.
“Mais uma vez fiz história: sou o primeiro a nocautear nos penas, nos leves e nos meio-médios”, vibrou o ex-campeão dos penas e dos leves, que se colocou a disposição para enfrentar ‘qualquer um desses idiotas’.”
Único brasileiro em ação no card, Carlos Diego Ferreira emplacou a sexta vitória consecutiva ao dominar e finalizar o ex-campeão peso leve Anthony Pettis, com um mata-leão no segundo round.
UFC 246
Las Vegas, EUA
18 de janeiro de 2020
Conor McGregor venceu Donald Cerrone por nocaute técnico no R1
Holly Holm venceu Raquel Pennington por decisão unânime
Alexey Oleinik finalizou Maurice Greene com um armlock no do R2
Brian Kelleher finalizou Ode Osbournecom uma guilhotina no R1
Carlos Diego Ferreira finalizou Anthony Pettis com um mata-leão no R2
Roxanne Modafferi venceu Maycee Barber por decisão unânime
Sodiq Yusuff venceu André Fili na decisão unânime
Askar Askarov venceu Tim Elliott por decisão unânime
Drew Dober venceu Nasrat Haqparast por nocaute técnico no R1
Aleksa Camur venceu Justin Ledet por decisão unânime
Sabina Mazo venceu JJ Aldrich por decisão dividida
Gabriel Braga chegou a cinco vitórias em cinco lutas como profissional - Foto: Marcos Santos
Gabriel Braga chegou a cinco vitórias em cinco lutas como profissional – Foto: Marcos Santos
Gabriel Braga levou a melhor no duelo de invictos pesos-penas contra Loibe Neto, na luta principal do Future MMA 11, evento realizado nessa sexta-feira, 17 de janeiro, em São Paulo-SP. Após três rounds marcados por extrema técnica, o filho do veterano Diego Braga teve o braço levantado por decisão unânime dos jurados, anotando a sua terceira vitória na organização, a quinta como profissional.
As três vitórias de Gabriel Braga no Future MMA não foram apenas dentro do decágono. Para garantir vaga nos cards em que atuou, o carioca de 21 anos precisou derrotar três oponentes no sistema de votação proposto pelo evento, no qual o fã escolhe os lutadores que querem ver em ação. Tal retrospecto garantiu à jovem promessa a chance de disputar o cinturão peso-pena da categoria.
“Ninguém melhor do que o público para palpitar sobre o que ou quem eles querem assistir, eles são os consumidores do produto. E a vitória de Gabriel Braga confirmou que os fãs sabem o que estão fazendo. Então, por ser um dos atletas que mais venceu votação no Future e, claro, pelo que já fez dentro do decágono, Gabriel mostrou que está pronto para lutar pelo cinturão. Talvez em abril ou maio”, declarou Jorge Oliveira, CEO do evento.
Outro destaque do card foi o veterano Thiago Manchinha, que desbancou o iraniano Alireza Noei. Depois de sofrer um knockdown no primeiro round, o brasileiro conseguiu frustrar as tentativas de quedas do wrestler e abriu caminho para dois chutes precisos na cabeça. O segundo, já no último round, balançou Noei. Sem desperdiçar o momento, Manchinha conseguiu pegar as costas e encaixar um mata-leão, que acabou apagando o oponente.
“Respeito muito o meu adversário, fizemos uma grande luta, mas não vim aqui para ser mais um, nem para servir de escada para ninguém, vim para ser campeão. Vi na imprensa que ele era o terror iraniano, mas aqui é Brazilian Jiu-Jitsu”, vibrou Manchinha, que aproveitou para desafiar outro atleta do Future. “(Guilherme) Prodígio, cadê você, comédia? Falador passa mal!”
Pelos meio-pesados, Jailton Malhadinho confirmou o favoritismo sem correr riscos. Em menos de três minutos de luta, ele derrubou Leonardo Black e o castigou com socos até a interrupção do árbitro, anotando 11ª vitória em 13 lutas como profissional. Mas o nocaute mais impressionante da noite veio na joelhada voadora de Marcos Vinicius Sorriso, que levou Robson Punk para a lona faltando poucos segundos para o final do combate.
Confira abaixo os resultados completos do evento:
Future MMA 11
São Paulo, SP
17 de janeiro de 2019
Gabriel Braga venceu Loibe Neto por decisão unânime (39×27, 30×27 e 29×28)
Jailton Malhadinho venceu Leonardo Black por nocaute técnico (socos) a 1:58 do R1
Rodrigo Jones venceu Alexandre Silva por decisão unânime (triplo 30×27)
Thiago Manchinha venceu Alireza Noei por finalização (mata-leão) a 1:27 do R3
Luann Panterinha venceu Fábio Henrique Nascimento por finalização (mata-leão) aos 4:58 do R2
Leonardo Leleco venceu Flavio Magon por finalização (baseball choke) aos 4:20 do R1
Marcos Vinicius Sorriso venceu Robson Punk por nocaute (joelhada voadora) aos 4:26 do R3
Elvis Caiçara venceu Cristiano Billy por decisão unânime (triplo 30×27)
Pedro Machado finalizou Maicon Pitbull com uma chave de calcanhar aos 2:16 do R1
Willan Colorado vem de nove vitórias seguidas no MMA e disputa o título do Jungle no dia 31 de janeiro - Foto: Leonardo Fabri
Focado, decidido e determinado. Confiança é o que não falta para Willian Souza, o Colorado. Perto de fazer a luta mais importante de sua carreira, o sergipano esbanja ousadia e muita personalidade para falar sobre os seus objetivos no MMA. Mas toda essa confiança não é a toa. Dono de um cartel com nove vitórias e apenas uma derrota (que ocorreu em sua estreia em 2017), ele nunca levou uma luta para a decisão dos juízes. No próximo dia 31 de janeiro, contra o mineiro Adriano “Trator” Nunes, ele terá a chance de conquistar o cinturão dos penas (66kg) do Jungle Fight, maior evento de MMA da América Latina, que será realizado na cidade de Contagem, em Minas Gerais.
“Será só mais uma cabeça para a minha coleção. Esse garoto nunca saiu do quintal de casa. Só fez lutas escolhidas a dedo, só bateu em galinha morta. Eu já lutei em todo Brasil, e digo para você: não tive trabalho nenhum para trazer essas nove vitórias consecutivas. Já estou começando a ficar entediado. Eu queria poder dizer que seria uma luta de cinco rounds para que o público ficasse animado com a guerra, mas, para ser sincero, eu não consigo dar mais que um round pra ele. Será bem divertido tomar doce da mão de criança. Estou empolgado para trazer meu cinturão, que já estava me aguardando há um bom tempo. Não fica legal o rei da selva reinar sem a coroa”, disse Colorado.
O sergipano começou no Muay Thai, mas hoje se considera um lutador completo e pronto para todas as situações que possam ocorrer em uma luta de MMA. Colorado vem de duas vitórias rápidas por nocaute no Jungle Fight. No total, ele já fez dez lutas de MMA e conquistou nove vitórias, sendo sete delas por nocaute e duas por finalização.
“Eu gosto de controlar tudo o que acontece na minha vida e deixar o resultado nas mãos dos juízes é algo que não dá para controlar. Também odeio perder tempo. Eu acordo todos os dias 4h30 da manhã só para ter mais tempo no meu dia. Lutar é para provar quem é o melhor, e eu não preciso de três ou cinco rounds para provar para o mundo que eu sou o melhor”.
O peso-pena só possui uma única derrota no currículo, e ela aconteceu em sua estreia no MMA. Ele garante que o revés ocorreu por falta de motivação, mas diz que foi a partir daquele momento que resolveu levar mais a sério a sua carreia no MMA.
“A vida toda eu ganhei muito fácil os campeonatos de Jiu-Jitsu, Muay Thai, Kickboxing e Boxe que eu participei. Eu já estava sem motivação para treinar, sem ânimo. Mas, quando perdi na estreia, eu fiquei puto. Não gosto de perder nada pra ninguém. E hoje também tenho uma motivação a mais, pois quero assinar um contrato com o UFC para bater nos melhores do mundo, porque os melhores da América Latina eu já bati”, garantiu o casca-grossa.
Bullying, futebol e MMA
Nascido em um bairro pobre da cidade de São Cristovão, em Sergipe, o atleta, hoje com 23 anos, teve uma infância difícil, especialmente na escola. Ele sofria bullying diariamente dos colegas, até que um dia resolveu dar um basta na situação.
“Sofri bullying por muitos anos na escola, até que um dia eu disse que ninguém iria mais me humilhar. Então, quando o primeiro valentão veio pra cima, eu ganhei coragem e bati nele na frente de 200 alunos que estavam no intervalo da aula. Desde então me senti responsável por proteger as outras pessoas que também sofriam com esse problema. Acho que o meu Sherdog escolar é de 25V-0D (risos)”, relembrou Colorado com bom humor.
Na época da escola, Willian jogava futebol nas divisões de base do Club Esportivo Sergipe, onde recebeu o apelido de Colorado. Como sua família não tinha dinheiro para bancar passagem e alimentação, ele foi aos poucos desistindo. Na mesma época ele foi levado por um colega da escola para fazer uma aula de Muay Thai. Foi quando decidiu que era aquilo que queria fazer na vida.
“Passei dois anos jogando nas divisões de base do Sergipe, mas, infelizmente, a vida de jogador de futebol depende muito dos outros para ter um bom resultado. Sem falar nos custos muito altos para as viagens que a minha mãe não tinha condições de pagar. Foi quando conheci na escola um rapaz que treinava Muay Thai. Ele era muito bom e ganhava todas as competições. Fiquei curioso para saber como seria sair na mão com ele (risos). Então falei com a minha mãe para me matricular na academia, mas ela não tinha dinheiro naquele momento e pediu que eu aguardasse mais uma pouco. Passei uns dois meses esperando até que ela me matriculou na academia e me passou o seguinte recado: “se apanhar na academia e chegar com o olho roxo vai apanhar em casa também” (risos)”.
Colorado passou por muita coisa na vida até chegar a tão sonhada disputa de cinturão do Jungle. Hoje ele ainda precisa dar aulas na academia para se sustentar, mas já vendeu marmita, remendou pneu de trator e consertou motos para viver. Ele enfrentou tudo de cabeça erguida e foi ganhando confiança cada vez que superava uma adversidade. Agora que recebeu a oportunidade pelo título, ele não quer desperdiçar a chance de se tornar campeão e mudar de vez a sua vida.
“Ainda não vivo do MMA, preciso dar muitas aulas de Muay Thai, Jiu-Jitsu e MMA para poder sustentar minha família. Já precisei trabalhar em outros serviços antes de começar a dar aulas na academia. Trabalhei entregando marmitas, entregando água, vendendo sorvete, consertando motos e remendando pneu de trator. Nunca fiquei parado, sempre busquei alguma forma de suprir as necessidades de casa. Sou jovem, mas já enfrentei muita coisa, por isso sei da importância de conquistar esse título do Jungle. Esse cinturão pode mudar a minha vida”, concluiu.
Invictas promessas brasileiras se enfrentam na luta principal - Foto: Vica Bueno
Invictas promessas brasileiras se enfrentam na luta principal – Foto: Vica Bueno
Protagonistas do primeiro Future MMA de 2020, os invictos pesos-penas Gabriel Braga e Loibe Neto venceram a disputa contra a balança e confirmaram a luta principal do evento desta sexta-feira, 17 de janeiro, no Centro Universitário Ítalo Brasileiro, na Zona Sul da capital paulista. Segundo o CEO da companhia, Jorge Oliveira, o vencedor do combate pode ser alçado à disputa de cinturão.
“Essa luta é importante porque coloca um lutador escolhido pelo público, que é o Gabriel Braga, contra um escolhido na forma convencional, por um matchmaker, que é o Loibe Neto. É parte da proposta de interação entre evento e fã promovida pelo Future. E, dependendo da atuação, quem vencer este duelo pode receber a chance de disputar o cinturão peso-pena”, declarou o mandatário.
Além de Gabriel Braga x Loibe Neto, outras nove disputas foram confirmadas na pesagem oficial realizada nessa quinta-feira. Das lutas previstas, apenas uma foi retirada do card: devido a problemas no corte de peso, Maicon Miller nem chegou a subir na balança e seu combate contra Luigi Sorriso, pelos pesos-penas, foi cancelado.
O Future MMA 11 será transmitido ao vivo, em alta definição e com comentários em inglês e português diretamente pelo site oficial e pelo aplicativo do evento, disponível para download gratuito tanto no Google Play quanto na App Store. Quem quiser assistir in loco, pode adquirir o ingresso na entrada da arena.
Future MMA 11
Data: Sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
Local: Centro Universitário Ítalo Brasileiro, São Paulo, SP, Brasil
Peso-pena: Gabriel Braga x Loide de Oliveira Neto
Peso meio-pesado: Jailton Malhadinho x Leonardo Black
Peso médio: Alexandre Silva x Rodrigo Jones
Peso combinado (67,5kg): Alireza Noei x Thiago Manchinha
Peso-pena: Fábio Henrique Nascimento x Luann Panterinha
Peso pesado: Leonardo Leleco x Flavio Magon
Peso-palha: Jessica Delboni x Joseane Kelly
Peso combinado (68kg): Marcos Vinicius Sorriso x Robson Punk
O UFC 246, que acontece em Las Vegas, nos Estados Unidos, neste sábado (18/01), pode até chamar mais atenção devido ao retorno de Conor McGregor, como já falamos aquie citamos os valores envolvidos no duelo, mas outros embates do Card Principal esquentam as disputas por cinturão e também dão cifras interessantes nas casas de apostas esportivas, como você vai ver na análise abaixo.
(R$ 1,72) Holly Holm x Raquel Pennington (R$ 2,10)
A luta co-principal da noite é entre Holly Holm e Raquel Pennington, que tiveram chances de brigar pelo cinturão do Peso Galo Feminino nos últimos dois anos e seguem no top 5 da categoria. O duelo é praticamente um confronto direto na corrida por mais uma oportunidade contra Amanda Nunes. Holm inclusive encarou a brasileira na última apresentação, em julho de 2019, quando foi nocauteada ainda no primeiro round. Caso retorne com vitória agora garante R$ 1,72 para cada real.
Pennington, por sua vez, até vendeu mais caro a derrota para Amanda, em maio de 2018, caindo somente no quinto round, porém, teve mais outro revés depois disso, diante de Germaine de Randamie. A recuperação veio em julho, quando superou Irene Aldana, por pontos. Um novo triunfo rende R$ 2,10 para R$ 1,00.
(R$ 1,90) Cláudia Gadelha x Alexa Grasso (R$ 1,90)
No Peso Palha é Claudia Gadelha que aparece com mais chances de brigar pelo cinturão, ocupando o 6º lugar no ranking. Vindo de vitória para cima de Randa Markos, a brasileira garante R$ 1,90 para cada real caso acumule mais um triunfo.
O valor é o mesmo pago em caso de vitória de Alexa Grasso. Embora as cifras nos sites de apostas esportivasapontem equilíbrio, a mexicana chega de derrota para Carla Esparza e está apenas na 11ª posição.
(R$ 3,00) Anthony Pettis x Carlos Diego Ferreira (R$ 1,40)
Só que com exceção de Conor McGregor, ninguém chega mais cotado para vencer no Card Principal do que Carlos Diego Ferreira. Com cinco vitórias seguidas, sendo que duas por nocaute, o brasileiro aparece com moral contra Anthony Pettis e rende R$ 1,40 para cada real, segundo dados doOddsshark.com, caso conquiste mais um triunfo.
Do outro lado, Pettis tem uma carreira de altos e baixos. Nos últimos três anos, o norte-americano entrou no octógono seis vezes e saiu derrotado em três. Uma destas ocorreu na apresentação mais recente, em agosto do ano passado, quando caiu por pontos para Nate Diaz. Caso surpreenda neste sábado dá R$ 3,00 para R$ 1,00.
(R$ 2,10) Alexey Oleinik x Maurice Greene (R$ 1,72)
Também pelo Card Principal, Maurice Greene garante R$ 1,72 para cada real se superar Alexey Oleinik. O norte-americano até vem de derrota para Sergei Pavlovich, mas tem pela frente um adversário em uma fase ainda pior, com dois nocautes no ano passado.
Card Preliminar
O evento ainda conta com mais oito lutas e em sete delas o retorno é de no mínimo 30% de lucro. A única exceção se deve a Maycee Barber, que chega como a mais cotada da noite, dando R$ 1,08 para cada real com uma vitória para cima de Roxanne Modafferi. Tamanho favoritismo ocorre devido a invencibilidade da lutadora norte-americana, que ganhou todos os oito desafios que fez até aqui.
Como apostar?
Para investir nestas lutas e também na de Conor McGregor basta fazer um cadastro no Bodog. É só preencher com seus dados de endereço e contato, e em seguida fazer um depósito com o valor que quiser aplicar nos embates.
Confira as lutas do UFC 246, que acontece neste sábado (18/01), em Las Vegas, nos Estados Unidos
CARD PRINCIPAL
Peso-meio-médio: (R$ 1,30) Conor McGregor x Donald Cerrone (R$ 3,50)
Peso-galo: (R$ 1,72) Holly Holm x Raquel Pennington (R$ 2,10)
Peso-pesado: (R$ 2,10) Alexey Oleinik x Maurice Greene (R$ 1,72)
Peso-palha: (R$ 1,90) Cláudia Gadelha x Alexa Grasso (R$ 1,90)
Peso-leve: (R$ 3,00) Anthony Pettis x Carlos Diego Ferreira (R$ 1,40)
CARD PRELIMINAR
Peso-mosca: (R$ 8,00) Roxanne Modafferi x Maycee Barber (R$ 1,08)
Peso-pena: (R$ 2,10) Andre Fili x Sodiq Yusuff (R$ 1,72)
Peso-leve: (R$ 3,50) Drew Dober x Nasrat Haqparast (R$ 1,30)
Peso-pena: (R$ 3,25) Chas Skelly x Grant Dawson (R$ 1,36)
Peso-meio-pesado: (R$ 1,90) Aleksa Camur x Justin Ledet (R$ 1,90)
Peso-mosca: (R$ 2,10) Tim Elliott x Askar Askarov (R$ 1,72)
Peso-galo: (R$ 2,10) Brian Kelleher x Ode Osbourne (R$ 1,72)
Peso-mosca: (R$ 1,90) Sabina Mazo x JJ Aldrich (R$ 1,90)
O primeiro Future MMA de 2020, marcado para esta sexta-feira, 17, em São Paulo-SP, vai colocar frente a frente duas grandes promessas do MMA brasileiro na divisão dos penas. Com cartéis idênticos – quatro vitórias em quatro lutas -, Gabriel Braga, 21 anos, e Loibe Neto, 27, duelam para saber quem vai avançar primeiro na caminhada rumo a um novo patamar no cenário.
Filho do veterano Diego Braga, Gabriel vai para sua terceira luta na organização, todas graças ao sistema de votação do evento, que dá ao público o direito de casar lutas do card. Nas duas primeiras oportunidades, duas vitórias convincentes do especialista em Muay Thai. A expectativa agora é de voos mais altos.
“Treino bastante, sou determinado, focado e subo sempre para dar um show, como venho fazendo, derrubando um de cada vez. Para esta luta não é diferente. Vejo ele dando brecha e eu nocauteando ele”, afirma. “Vou estar pronto para qualquer oportunidade. Se pintar uma oportunidade para lutar lá fora, estarei pronto para dar o meu melhor. Mas agora o objetivo é o cinturão do Future. Acredito que, depois desta vitória, a disputa de cinturão vai ser mais que merecida.”
Apesar de estar fazendo sua estreia no decágono do Future MMA, Loibe Neto também demonstra bastante confiança. Pupilo de André Dida, ele acredita ter um jogo mais completo do que o de Gabriel Braga. E, assim como o adversário, espera que uma vitória convincente eleve sua carreira a outro patamar.
“Vai ser uma luta de MMA, com trocação e queda. A certeza é que esta luta não vai para as mãos dos juizes, vai terminar por nocaute ou finalização”, projeta. “A expectativa é que com esta vitória eu consiga estabelecer meu nome no cenário e consiga ou uma oportunidade lá fora ou a disputa do cinturão do Future, com certeza.”
Comentaristas conhecidos dos público
O veterano do MMA Cristiano Marcello e o primeiro atleta do Future a assinar com o UFC, Wellington Turman, serão os comentaristas convidados da 11ª edição do evento. Para assistí-los em ação nessa nova função, basta baixar o app do Future no Google Play ou na App Store, inteiramente grátis.
“Fiquei muito feliz pelo convite do Jorge Oliveira, CEO do evento, fiquei lisonjeado por poder fazer parte desse crescimento, pois, para mim, o Future hoje é o maior evento da América Latina. Estou muito feliz por poder fazer parte dessa história que o Future está escrevendo no Brasil”, exaltou o líder da CM System.
Quem quiser acompanhar a todas as emoções do evento in loco, pode adquirir os ingressos na entrada do ginásio, que fica nas dependências do Centro Universitário Ítalo Brasileiro. Além de Gabriel Braga x Loibe Neto, o card ainda conta com outras 10 lutas, a maioria casada pelo público do Future MMA.
Future MMA 11
Data: Sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
Local: Centro Universitário Ítalo Brasileiro, São Paulo, SP, Brasil
Peso-pena: Gabriel Braga x Loide de Oliveira Neto
Peso meio-pesado: Jailton Malhadinho x Leonardo Black
Peso médio: Alexandre Silva x Rodrigo Jones
Peso combinado (67,5kg): Alireza Noei x Thiago Manchinha
Peso-pena: Fábio Henrique Nascimento x Luann Panterinha
Peso pesado: Leonardo Leleco x Flavio Magon
Peso-palha: Jessica Delboni x Joseane Kelly
Peso combinado (até 68kg): Luigi Sorriso x Maicon Miler
Peso combinado (68kg): Marcos Vinicius Sorriso x Robson Punk
Wallid Ismail foi o convidado desta semana do nosso Resenha PVT.
Como de costume o amazonense não fugiu as polêmicas: falou da “guerra” nos bastidores para conseguir que Deiveson Figueiredo dispute o cinturão dos moscas do UFC com Joseph Benavidez em fevereiro, e para convencer Israel Adesanya a não enfrentar Yoel Romero e esperar Paulo Borrachinha até maio.
Entre os assuntos abordados nas dezenas de perguntas enviadas por assinantes do Canal do PVT no Youtube e em nossas mídias sociais estavam: A polêmica com Renzo Gracie (afinal, por que a luta não ocorreu?); a inesperada amizade com Rickson Gracie; A edição Numero 100 do Jungle Fight e sua nova parceria com a DAZN e o Canal Wohoo; a briga com Tank Abbott nos bastidores do UFC; a polêmica de sua escolha para lutar com Royce Gracie; A criação da Brazil Dojo para desafiar a BTT em 2003 e muito mais.