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Três anos após sofrer dois acidentes de moto, ex-vaqueiro e ordenhador volta ao MMA com vitória

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Atleta da Pitbull Brothers, Daniel Santa Cruz chegou a sétima vitória no último sábado (30) em Natal - Foto: Arquivo Pessoal
Atleta da Pitbull Brothers, Daniel Santa Cruz chegou a sétima vitória no último sábado (30) em Natal – Foto: Arquivo Pessoal

A vida do lutador Daniel “Santa Cruz” Rodrigues não foi fácil. De origem humilde, ele perdeu o pai assassinado quando tinha cinco apenas anos, e sua mãe, sem condições de criá-lo, o deixou com os seus avós. Criado na roça, ele trabalhou até os 20 anos no sítio da família como vaqueiro e ordenhador, entre outros trabalhos na agricultura. Após perder seu avô, ele decidiu partir para a capital do Rio Grande do Norte e tentar a vida como lutador de MMA. Com um início de carreira promissor, ele conquistou seis vitórias e sofreu apenas uma derrota. Até que dois acidentes de moto o deixaram por três anos longe dos cages. Mas, no último sábado (30) pelo Natal Fighting Championship, ele voltou a fazer o que ama e conquistou a sétima vitória no MMA.

“Fui criado no interior, trabalhando com os meus avós e fazendo de tudo um pouco. Com 20 anos, logo após perder o meu avô, eu decidi vir para a capital e me tornar lutador. Já tinha feito duas lutas no interior e, na terceira, conheci o mestre do Patrício Pitbull e ele me chamou para treinar na Pitbull Brothers. Foi muito difícil, e continua sendo. Até hoje eu tenho suporte do Patrício. Passei cinco anos morando na casa dele. Se eu estivesse em uma grande organização, certamente hoje estaria vivendo só da luta. Mas, enquanto esse dia não chega, só tenho a agradecer por conseguir voltar a lutar. Estou muito feliz com a minha vitória e espero em breve fazer uma nova luta”, disse Santa Cruz.

Aos 28 anos, o potiguar encarou a luta no final de semana como uma retomada na carreira. Os acidentes sofridos em 2014 e em 2017 quase colocaram um ponto final em sua curta carreira no MMA. Mesmo desacreditado de que voltaria a lutar, ele nunca pensou em desistir.

“Eu não bebo e não fumo. Nas duas vezes que me acidentei foi indo para o trabalho. A primeira eu bati em uma vaca na BR. Quebrei um braço e o outro braço tive hemorragia e precisei fazer uma raspagem no osso. Consegui me recuperar, fiz bastante fisioterapia e já estava voltando a lutar, até que eu sofri um segundo acidente de moto. Novamente estava indo para o trabalho na BR, mas dessa vez foi um motorista embriagado que me atingiu. Depois dos dois acidentes de moto eu achei que não fosse mais voltar a lutar, mas Deus me deu forças para vencer essa batalha. Nunca pensei em desistir”, contou.

Feliz por voltar a lutar e com mais uma vitória no currículo, Santa Cruz sonha alto. Com três vitórias seguidas, ele espera embalar de vez para ganhar em breve uma oportunidade no cenário internacional.

“Quero ter a oportunidade de mostrar o meu trabalho fora do Brasil. Aqui no Brasil muitos lutadores não aceitam lutar comigo e os eventos não pagam bem. Não tem como sobreviver do esporte assim. Essa vitória foi o primeiro passo. Quero seguir vencendo e alimentando esse sonho. Tenho certeza que uma hora essa oportunidade vai aparecer”, concluiu.

Arthur Lima conquista sétima vitória no MMA e sonha em se juntar à namorada Ilara Joanne no Bellator

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Atleta da Pitbull Brothers venceu por finalização no último sábado (30) no Natal Fighting Championship - Foto: Arquivo Pessoal
Atleta da Pitbull Brothers venceu por finalização no último sábado (30) no Natal Fighting Championship – Foto: Arquivo Pessoal

Casal que treina junto, permanece junto. A frase pode ser clichê, mas resume bem a relação entre os lutadores Arthur Lima e Ilara Joanne. Atletas da Pitbull Brothers, eles se conheceram em Curitiba, onde engataram a relação, e compartilharam sonhos. Depois de algum tempo decidiram se mudar para Natal e aos poucos estão transformando seus sonhos em realidade. Ilara estreou com vitória no Bellator, onde ganhou o apelido da personagem de Game of Thrones Arya Stark. Arthur ainda está no cenário nacional, mas ao que tudo indica por pouco tempo. O atleta de 23 anos conquistou no último sábado (30) no Natal Fighting Championship, realizado em Natal, sua sétima vitória na carreira, e não vê a hora de se juntar a Ilara no Bellator.

“Comecei no Jiu-Jitsu com 14 anos na Bahia. Aos 18 anos fui para Curitiba através de um colega de treino e fiquei por lá durante três anos treinando. Desde que comecei a treinar eu sei onde quero chegar. A Pitbull Brothers me transformou em uma atleta de alto nível. Aqui sempre treinamos para lutar com os melhores. Meus colegas de treino tem nível para bater em qualquer um e lutar em qualquer evento. Um ajuda o outro e isso nos mantém forte. Eu e a Ilara viemos para a Pitbull Brothers em busca do mesmo sonho. Ela já está fazendo um grande sucesso no Bellator e eu tenho certeza que vou conseguir chegar lá também. É só questão de tempo para todos falarem no meu nome”, disse Arthur.

Baiano da cidade de Serrinha, Arthur é faixa-marrom de Jiu-Jitsu. Ele conquistou cinco de suas sete vitórias por finalização. Ele possui uma única derrota na carreia, que ocorreu em novembro do ano passado no Russian Cagefighting Championship (RCC) em uma decisão apertada dos juízes. Mas ele garante que o revés só o fortaleceu e que hoje se encontra em sua melhor forma.

“Foi a minha primeira derrota em anos e estou trabalhando para que seja a última. Usei esse passo para trás para dar dois a frente e melhorar o meu jogo. Treinei todos os dias sem parar por um ano. Competi no Jiu-Jitsu e não perdi nenhum campeonato. Posso dizer que hoje eu sou outro atleta e estou na minha melhor versão. Chegar ao topo é só questão de tempo”, concluiu.

Vídeo: Veja como foi o RESENHA PVT com Rey Biannchi

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Rey Biannchi e os amigos Fabrício Werdum e Thiago Marreta - Foto: Arquivo Pessoal

https://www.youtube.com/watch?v=oGlAc0hQthI&t=3s

Projeto social de Manguinhos, RJ, faz cinco campeões e conquista 20 medalhas no estadual de Karatê

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Equipe CRJ Sandokan fez bonito na competição estadual - Foto: Divulgação
Equipe CRJ Sandokan fez bonito na competição estadual – Foto: Divulgação

Projeto social da comunidade de Manguinhos, na Zona Norte do Rio de Janeiro, a equipe CRJ Sandokan faturou 20 medalhas no Campeonato Estadual de Karatê Olímpico, realizado pela Federação de Karatê do Estado do Rio de Janeiro (FKERJ) e pela Confederação Brasileira de Karatê (CBK), nesse final de semana, em Niterói. Ao todo, foram 5 medalhas de ouro, 10 de prata e 5 de bronze. Líder do projeto, a sensei 5º dan Marise Covelo exaltou o excelente resultado obtido pelos jovens.

“Com a ajuda de parceiros como a LBV e a Secretaria de estado de Esporte, Lazer e juventude, mais uma vez conseguimos mostrar o potencial que o Complexo de Manguinhos tem. Com 19 atletas participantes, conseguimos conquistar 20 medalhas! Estou muito feliz com por esse resultado. Diante de tanta violência vivenciada na comunidade, em meio a tantas dificuldades, eu consigo fazer meu trabalho. Com tanta dedicação, o resultado não poderia ser diferente. Deus é fiél!”, vibrou a carateca, que lidera o projeto ao lado do sensei Clemente Santiago.

Os medalhistas de ouro da equipe foram: Diego Esteves, Gabriel Brandão, Luís Filipi, Esthefany Lacerda e Victor Gabriel. Porém, para a sensei Marise, a lista de campeões é ainda mais extensa: “Para mim, todos foram campeões. Passar o que eles passam na vida, só Deus e o esporte para fazê-los vencerem”, destacou.

O dojô do projeto Sandokan, inaugurado há cinco anos pelos irmão Rodrigo Minoaturo e Rogério Minotouro, fica nas dependências do Centro de Referência da Juventude (CRJ) de Manguinhos. A ação é apoiada por Legião da Boa Vontade, Super Rádio Brasil, Prime Esportes, Boomboxe, FKERJ, CBK e SEELJE.

Patrício Pitbull apoia nova Federação Potiguar de Jiu-Jitsu e destaca: ‘Vamos deixar o esporte mais acessível a todos’

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Ex-campeão quer contratar lutadores que possam ajudá-lo em seu camp para a revanche pelo título peso-pena - Foto: Divulgação/Bellator
Campeão do Bellator diz que o objetivo da FEPJJ é organizar o Jiu-Jitsu no Rio Grande do Norte – Foto: Divulgação/Bellator

Organização, suporte e desenvolvimento. Esses são alguns dos motivos que levaram as principais lideranças do Jiu-Jitsu no Rio Grande do Norte a se reunirem para lançar uma nova federação da arte suave. Com o apoio do campeão duplo do Bellator Patricio “Pitbull” Freire, a Federação Potiguar de Jiu-Jitsu (FEPJJ) espera deixar o esporte mais acessível aos praticantes, dar mais oportunidades aos atletas do Estado e levar o Jiu-Jitsu potiguar a um novo patamar.

“Como um dos líderes da Pitbull Brothers acompanhei tudo e abraçamos o projeto da FEPJJ. O Jiu-Jitsu é uma parte muito importante da minha vida e acho essencial que haja esse desenvolvimento. Há cerca de 30 anos a federação atual, que é vinculada a CBJJ, não faz absolutamente nada pelo esporte. Não há um calendário de competições, campeonato estadual e nem ranqueamento dos atletas. A nossa idéia é arrumar a casa. Mas, obviamente, o propósito é dar mais oportunidades para os atletas potiguares”, explicou Patrício.

A Federação já está estruturada e o pontapé inicial será dado nos próximos dias, quando será lançado um site oficial e o calendário de competições para 2020. A expectativa das lideranças da FEPJJ é que o Jiu-Jitsu Potiguar alcance um outro nível já no ano que vem.

“Não fosse pela iniciativa de terceiros, o Jiu-Jitsu aqui estaria às traças. Mas como tem muito competidor, muitas equipes fortes, alguns empresários e até membros de equipes, eles tomaram a iniciativa de fazer campeonatos. Mas devido à falta de uma federação forte e atuante, algumas coisas que não são boas para os atletas e equipes tem acontecido. Essa federação vem para deixar o esporte mais acessível e desenvolvido para todos. A expectativa é que o Jiu-Jitsu do RN chegue a um novo patamar à partir do próximo ano”, concluiu o campeão.

WGP Kickboxing volta a Fortaleza com disputa de titulo e presença do ex-UFC Rony Jason

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Cerca de três anos depois e quase mil dias de espera, o WGP Kickboxing está de volta a Fortaleza para mais um show. No próximo dia 8 de dezembro, a capital cearense recebe a edição 61 com um card daqueles. O evento acontece no ginásio Paulo Sarasate e conta com duelos recheados de expectativas. O main event da noite coloca frente a frente o campeão dos super-leves (até 64,5kg) Paulo Tebar diante do argentino Tomas ‘Chacal’ Aguirre, campeão do último Challenger GP da categoria. No co-main event uma estreia de peso. O cearense Rony Jason, ex-lutador do UFC, faz sua primeira luta no kickboxing diante do equatoriano Aaron Cañarte, pela divisão dos meio-médios (até 71,8kg). Em breve a organização vai divulgar o card completo.

“Essa volta a Fortaleza é muito simbólica. Uma cidade que nos recebeu tão bem há três anos e que sempre esteve no nosso radar para um retorno. Estamos muito felizes que conseguimos voltar. E não poderíamos retornar sem fazer um card do nível que a cidade merece. A disputa do cinturão entre Paulinho Tebar e Tomas Chacal promete muitas emoções. Um campeão dominante diante de uma promessa que vem surgindo muito bem, tem tudo para ser uma grande luta. E a estreia de um atleta do quilate do Rony também era um desejo nosso e ficamos felizes que deu tudo certo. Tenho certeza que ele e Aaron vão protagonizar um belo show para o público”, garante Paulinho Zorello, presidente do WGP.

Um dos campeões mais incontestáveis do WGP é o paulistano Paulinho Tebar. Ex-campeão da divisão abaixo da sua, a dos leves, e com três defesas dos super-leves na conta, Tebar parece um veterano no ringue apesar dos seus 29 anos. Na carreira ele soma 35 vitórias em 45 lutas disputadas e só foi derrotado no WGP uma única vez, na longínqua nona edição. Sua última aparição foi uma vitória para não deixar dúvida, em abril deste ano, diante de Jordan Kranio, um dos nomes mais fortes da divisão.

Do outro lado estará o argentino Tomas Chacal, de apenas 20 anos. Apesar da pouca idade, Chacal, que tem esse apelido por conta da característica marcante do animal que está sempre pronto para dar o bote, chega com um currículo de respeito. São 19 lutas disputadas e 17 vitórias. No WGP, o argentino da capital Buenos Aires soma três lutas e três vitórias. E o mais impressionante: todas por nocaute. Diante de Tebar ele tem a chance da carreira.

O co-main event do WGP 61 traz ainda uma estreia de peso. O cearense de Quixadá, a cerca de duas horas da capital Fortaleza, Rony Jason faz sua primeira luta de kickboxing diante de sua legião de fãs, amigos e familiares. Aos 35 anos, Rony fez carreira no MMA e teve passagens pelo UFC e também pelo reality show da organização, The Ultimate Fighter Brasil. Conhecido pelo poder de nocaute, Rony aposta no boxe para triunfar no primeiro duelo pela luta em pé da carreira.

Do lado oposto do ringue estará o equatoriano Aaron Cañarte. Aos 23 anos ele está invicto na carreira profissional com cinco vitórias em cinco lutas disputadas. No WGP, Aaron fez sua estreia na edição 56, na Argentina, e bateu Diego Tonson por decisão majoritária. Em breve a organização do WGP vai divulgar o card completo.

WGP 61: Paulo Tebar vs Tomas ‘Chacal’ Aguirre

Data: 08/12/2019

Local: Ginásio Paulo Sarasate – R. Ildefonso Albano, 2050 – Dionísio Torres, Fortaleza/CE

Horário: 17h00 (Undercard) / 19h00 (WGP Super Fights) / 21h30 (WGP 60)

Ingressos: https://bit.ly/2KIsm06Main Event: WGP Title Bout

Peso Super-Leve (64,5kg)

Paulo Tebar (CT Paulinho Tebar/Top Striker Team – BRA) vs Tomas ‘Chacal’ Aguirre (Dojo Serpiente – ARG)

Special Fight

Peso Meio-Médio (71,8kg)

Rony Jason (Pitbull Brothers – BRA) vs Aaron Cañarte (Huma Team – EQU)

Com joelhada voadora, brasileiro despacha argentino e fatura cinturão do Jungle Fight

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Brasileiro voou para acertar argentino - Foto: Leonardo Fabri
Brasileiro voou para acertar argentino – Foto: Leonardo Fabri

Nem só de Futebol vive a rivalidade entre as duas maiores forças esportivas do continente sul-americano. Em uma noite repleta de bons combates, no último sábado (30), o Jungle Fight no DAZN 99 teve um duelo mais que especial na sua luta principal, com a rivalidade histórica entre Brasil e Argentina presente no maior evento de MMA da America Latina.

O público que lotou as dependências do ginásio da Vila Olímpica Professor Manuel Gomes Tubino, no bairro de Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi brindado com confrontos movimentados e a vitória do brasileiro Lucas Almeida sobre o argentino Nicolas Cocuccio por nocaute com uma bela joelhada voadora na luta principal. Com o resultado, Lucas se tornou o novo campeão peso leve do Jungle Fight.

Com um primeiro round eletrizante, o brasileiro quase acabou com a luta por nocaute, colocando seu oponente em dificuldade. Porém, quando tudo parecia resolvido a favor do novo campeão, o argentino reagiu com boas quedas e igualou as ações no segundo assalto. Mas no terceiro round, não teve jeito. Lucas voltou a impor seu ritmo e, com uma joelhada voadora impressionante, encerrou o combate por nocaute para conquistar o cinturão dos leves.

“Treinei muito para essa luta, na entrevista que dei ontem, falei que esperava nocautear ele no terceiro round. Que a luta seria dura eu tinha certeza, então minha estratégia era manter em pé, mas ele é muito forte e conseguiu me derrubar. Quem treina comigo sabe como é difícil eu cair por baixo, treinei Jiu-Jitsu todos os dias e acreditei que conseguiria equilibrar a luta no cão até voltar de pé, fazer meu jogo e nocautear ele. Graças a Deus deu tudo certo. Agora quero por o meu cinturão em disputa, me manter campeão do Jungle Fght e depois buscar um lugar no UFC”, concluiu o campeão.

No primeiro combate feminino da noite, em disputa bastante movimentada pelos dois lados, Lorrany Santos levou vantagem na luta em pé sobre sua adversária, mas Yana Gadelha, com um chão afiado, conseguiu a finalização por chave de braço no segundo round. Já em uma das melhores lutas do evento, o carioca Vitor Dias e o belenense Matheus Calabresa travaram uma verdadeira batalha no cage, com diversas tentativas de nocaute e finalização, e ao final o triunfo de Matheus por decisão dividida dos jurados.

Presidente do Jungle Fight, Wallid Smail comemorou a sequência de bons eventos e prometeu um grande card para a centésima edição do show.

“O Jungle Fight não para, semana passada tivemos um grande evento em BH e apenas uma semana depois realizamos esse show aqui no Rio de Janeiro. Estou muito feliz e isso é só o começo, agora temos a centésima edição do Jungle Fight e será inesquecível, vamos com tudo”.

Jungle Fight no DAZN 99
Vila Olímpica Professor Manoel José Gomes Tubino, em Jacarepaguá (RJ)
Sábado, 30 de novembro de 2019

Lucas Almeida venceu Nicolas Cocuccio por nocaute aos 3 minutos do terceiro round

Tony Fox venceu Adriano ‘Coiote’ Silva por decisão unânime

Felipe ‘Takanori’ Pereira finalizou Altamiro Pereira com um mata-leão aos 2 minutos do segundo round

Junior Luiz venceu Lucas ‘Feio’ Barros por decisão unânime

Dayane ‘Monster’ Souza venceu Jaqueline ‘Jack 3D’ Ferreira por nocaute técnico aos 3 minutos do primeiro round

Leonardo Ivo venceu Jair ‘Palito’ Leonel por decisão unânime

Jairo Pacheco venceu Widson ‘Fumaça’ Costa por decisão unânime

Rafael ‘Karatê’ Almeida finalizou Lucas ‘Almeidinha’ com uma chave de cervical aos 3 minutos e 35 segundos do primeiro round

Vanilto Antunes venceu Jackson Velasco por nocaute técnico aos 25 segundos do terceiro round

Matheus ‘Calabresa’ venceu Victor Dias por decisão dividida

Cristiano ‘Billy’ França venceu Denilson ‘Bug’ Flores por nocaute técnico aos 2 minutos e 23 segundos do primeiro round

Yana Gadelha finalizou Lorrany Santos com um armlock aos 2 minutos e 30 segundos do segundo round

Adionai Maciel venceu Joseph Vieira por decisão unânime

Fabrício ‘Galo’ Santana venceu Mário ‘Orelha’ Carvalho por nocaute aos 3 minutos do segundo round

Rafael do Nascimento venceu Victor ‘Buldoguinho’ por decisão dividida

Jungle Fight 99 tem rivalidade Brasil x Argentina em disputa de título

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Brasil x Argentina fecha a noite - Foto: Leonardo Fabri
Brasil x Argentina fecha a noite – Foto: Leonardo Fabri

A expectativa é grande para a realização do Jungle Fight No DAZN 99, que acontece neste sábado (30), na Vila Olímpica Professor Manoel José Gomes Tubino, em Jacarepaguá. Nesta sexta-feira (29), foi realizada a pesagem oficial para a aguardada edição e os combates do card foram confirmados após os lutadores subirem à balança e passarem pela primeira missão antes de entrar no cage.

A grande expectativa, certamente, fica para a luta principal, onde a rivalidade Brasil x Argentina estará em jogo. Em duelo válido pelo cinturão dos leves (até 70kg), o invicto Lucas Almeida vai encarar a revelação argentina Nicolas Cocuccio. Presidente do Jungle Fight, Wallid Ismail mostrou-se bem empolgado para o confronto, e afirmou que o vencedor do embate tem todas as condições para mudar de vida e se tornar, em breve, uma nova estrela do MMA.

“Eu acredito que o vencedor mude de vida. Os dois lutadores possuem um cartel muito bom. O trabalho de vocês, a história de vida de vocês tem que ser mostrada para o mundo todo. São histórias sensacionais e grandes exemplos de vida”, disse o presidente do Jungle Fight.

Com 28 anos e um cartel invicto de dez vitórias no MMA profissional, Lucas Almeida é oriundo do Muay Thai e possui uma história de vida baseada na superação. Buscando seu espaço no esporte, o paulista de Sorocaba concilia suas aulas e treinos com o trabalho em um Lava-Jato de sua família, que serve como um complemento de sua renda em busca dos seus sonhos voltados para o MMA.

“Esse ano mesmo eu tive que voltar a trabalhar no Lava-Jato, porque as aulas deram uma ‘caída’. Tenho uma filha com 5 anos, então nós temos que manter a família com o nosso trabalho. Mas a meta é viver só da luta, só treinar, vira mais atleta e me profissionalizar cada vez mais. O Jungle Fight é o maior evento de MMA da América Latina, é uma grande porta para fazermos um grande show visando o UFC ou grandes eventos internacionais. O Jungle sempre foi porta, colocou muitos atletas no Ultimate e minha meta é essa. Fiquei muito feliz com o convite, porque tive muitos problemas esse ano e o Wallid me deu essa oportunidade, e garanto que vou representar, não vou decepcionar”, afirmou o brasileiro.

O Jungle Fight no DAZN 99 terá transmissão exclusiva do DAZN e você pode garantir a sua assinatura clicando aqui.

Jungle Fight no DAZN 99
Vila Olímpica Professor Manoel José Gomes Tubino, em Jacarepaguá (RJ)
Sábado, 30 de novembro de 2019

Lucas Almeida x Nicolas Cocuccio
Adriano ‘Coiote’ Silva x Tony Fox
Romário ‘Superman’ Augusto x Paulo ‘PH Laia’ Henrique
Altamiro Pereira x Felipe ‘Takanori’ Pereira
Lucas ‘Feio’ Barros x Junior Luiz
Dayane ‘Monster’ Souza x Jaqueline ‘Jack 3D’ Ferreira
Jair ‘Palito’ Leonel x Leonardo Ivo
Jairo Pacheco x Widson ‘Fumaça’ Costa
Rafael ‘Karatê’ Almeida x Lucas ‘Almeidinha’
Vanilto Antunes x Jackson Velasco
Victor Dias x Matheus ‘Calabresa’
Cristiano ‘Billy’ França x Denilson ‘Bug’ Flores
Lorrany Santos x Yana Gadelha
Adionai Maciel x Joseph Vieira
Mário ‘Orelha’ Carvalho x Fabrício ‘Galo’ Santana
Victor ‘Buldoguinho’ x Rafael do Nascimento

GLORY retorna à China com trio brasileiro e cinturão dos leves em jogo

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Gazani vive grande fase - Foto: Glory / Divulgação
Gazani retornará ao ringue para encarar russo – Foto: Glory / Divulgação

O GLORY aterrissará em território chinês pela terceira vez na história. A edição 73 acontece no dia 7/12 e trará a disputa do cinturão dos leves (até 70kg) como atração principal, além de Bruno Gazani, Júlio Lobo (leves) e Bruno Chaves (pesado) representantes brasileiros no outro lado do planeta.

Após a vitória por pontos na estreia sobre o francês Michael Palandre no GLORY 70, em outubro, Gazani retornará ao ringue para encarar o russo Vlad Tuinov, em confronto estilístico que promete e muita vontade e técnica.

“Não esperava voltar tão rápido. Mas isso prova que gostaram da minha performance. O Tuinov é versátil, mas já peguei algumas brechas na guarda dele que vou explorar. Temos estilos semelhantes. Vai sair faísca pra todo lado”, disse o brasileiro.

Após um ano, o peso-pesado Bruno Chaves também estará de volta. Ele iniciou a jornada na organização no GLORY 60, quando venceu o senegalês Mamadou Lamine Sene, por pontos.

Na China, o adversário será o bielorrusso Andrey Gerasimchuk, que tem no currículo uma vitória por nocaute sobre o atual campeão peso-pesado Rico Verhoeven.

“Meu estilo cheio de esquivas não tem nada a ver com o dele, mas sempre complica os adversários. Vamos ver se ele vai conseguir me enquadrar ou se levarei vantagem. Certamente será um combate definido por detalhes”, afirmou o kickboxer.

Um dos destaques nacionais do muay thai mundial na atualidade, o paulista radicado na Tailândia Júlio Lobo retornará após a estreia com derrota na edição 57. O adversário da vez será o thai Thong Fairtex.

O evento principal trará a disputa pelo cinturão dos leves, entre o atual campeão Marat Grigorian (Armênia) e Elvis Gashi (EUA). Famoso pelo jogo sólido, tanto físico quanto técnico, o armeno tentará a segunda defesa de título, desta vez contra um kickboxer agressivo e com chutes brutais.

No Brasil, o GLORY sempre é transmitido Ao Vivo no Yotube (Preliminares e Super Fight Series), e no DAZN (Numbered Series).

GLORY 73 – China

Numbered Series

Marat Grigorian vs. Elvis Gashi
Finalista A vs. Finalista B (final do GP dos penas)
Josh Jauncey vs. Stoyan Koprivlenski
Meng Goafeng vs. Masaya Kubo (semifinal do GP dos penas)
Hu Binqian vs. River Daz (semifinal do GP dos penas)

Super Fight Series

SunChao vs. Adversário a definir
Lu Dongqiang vs. Jin-hyeok Kim
Andrei Herasimchuk vs. Bruno Chaves
Sergey Maslobojev vs. Fraser Weightman

Preliminares

Vlad Tuinov vs. Bruno Gazani
Thong Fairtex vs. Julio Lobo
Zhang Meng vs. Selina Flores

Juliana Velasquez busca quinta vitória no Bellator 236 para carimbar chance pelo cinturão

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nvicta no MMA, faixa-preta encara compatriota Bruna Ellen no dia 21 de dezembro no Havaí – Foto: Divulgação

Invicta no MMA, Juliana Velasquez estava confiante que receberia uma chance pelo cinturão peso-mosca do Bellator após a sua última vitória em julho, quando despachou Kristina Williams com um nocaute no segundo round. Mas, para a sua surpresa, a organização resolveu dar a chance a Kate Jackson que, mesmo com um cartel inferior ao seu na organização, enfrentará a campeã invicta Ilima-Lei MacFarlane no dia 21 de dezembro pelo Bellator 236, que será realizado em Honolulu, no Havaí. Na mesma noite, Juliana enfrentará a compatriota Bruna Ellen e espera que, conquistando a sua quinta vitória na organização, e a décima na carreira, ganhe finalmente a chance de disputar o título.

“Confesso que fiquei bem surpresa por não receber a chance pelo cinturão. Mas o meu trabalho é subir no cage e fazer o meu melhor. Sei que estou bem próxima do cinturão, mas continuo tranquila para fazer o meu trabalho. Na minha luta anterior eu acreditava que seria a minha chance de ir para o título e não senti pressão. Então, não será diferente agora. Eu treino duro todos os dias e, quando eu subo no cage, só penso em colocar em prática tudo que eu treinei”, disse a ex-judoca.

Aos 33 anos, Juliana chega em sua melhor forma para o duelo verde-e-amarelo no cage do Bellator. Em três anos na organização, ela conquistou duas vitórias por nocaute, uma por finalização e outra na decisão dos juízes, mantendo a sua invencibilidade no MMA. Já Bruna Ellen fez cinco lutas na organização, vencendo três por decisão e perdendo outras duas, também por decisão dos juízes.

“As expectativas são sempre as melhores. Eu confio muito na minha equipe e na minha preparação. O treinos tem sido intensos como foram para todas as outras lutas. Não importa se a minha oponente está invicta, se vem de vitória ou derrota, eu entro para dar o meu melhor e sair com o braço levantado. E é exatamente isso que vou buscar no dia 21 de dezembro. E acredito que, vencendo essa luta, eu receba a chance pelo cinturão. Vou fazer de tudo para que isso aconteça”, concluiu.

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