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Minotauro relembra encontro com Hélio Gracie e o dia em que se estressou com Pelé Landi

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https://www.youtube.com/watch?v=kk6u5YtqUE8

Convidado do RESENHA PVT dessa terça-feira, Rodrigo Minotauro falou sobre diversos assuntos de sua vida, incluindo traquinagens de sua infância, como quando roubou uma caveira de um cemitério, o que acabou levando seu pai para a cadeia; e da carreira, como quando encontrou com Hélio Gracie e os motivos que o fizeram chorar após provocações de Pelé Landi no Pride.

“No meio ginásio, cheio de gente, o Pelé me taca água na gente, toalha, copo de água, os japoneses ficaram segurando o Pelé, ele vinha do lado do ringue para querer brigar… eu não sou de brigar, não, mas eu comecei a me estressar, o Paulão começou a se estressar com o Pelé”, relembrou a lenda do MMA.

Os bastidores de suas guerras marcantes também foram abordadas. Segundo o peso pesado, sua luta contra Bob Sapp foi uma forma de punição que o Pride encontrou para retaliá-lo por uma luta feita fora da organização. Minotauro também revelou que, se não fosse Anderson Silva, talvez ele se aposentasse junto com o fim do Pride.

Assista à entrevista completa no vídeo do início desta nota. Aproveite para acessar o canal do PVT no Youtube, se inscrever e ativar o sininho de notificação. Fique ligado, pois na próxima semana teremos mais um convidado especial no RESENHA PVT.

Fabrício Werdum ataca de promotor de evento e anuncia o curioso Werdum Challenge

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Campeão no Jiu-Jitsu, no submission, no MMA e comentarista nas horas vagas, Fabrício Werdum agora vai atacar de promotor de evento. Em bate-papo com o PVT, o peso pesado revelou em primeira mão seus planos para o curioso Werdum Challenge, ou Desafio do Werdum, em português. A primeira edição está marcada para o dia 16 de novembro.

De acordo com o lutador, o formato será de embate entre dois times, com quatro integrantes para cada lado, todos lutando contra todos da outra equipe em lutas de 10 minutos, sem divisão de peso. Em caso de empate após as 16 lutas, as equipes tem 30 segundos para eleger seu representante para o duelo de desempate. Na edição inaugural, serão 20 mil dólares em jogo, casados por ambas as partes. Apenas a equipe vencedora leva o montante.

Para esta primeira edição, os combates serão de grappling, mas, para as próximas, outras modalidades podem ser utilizadas, como Jiu-Jitsu, Boxe ou Muay Thai, por exemplo. Além disso, outros tipos de desafios podem acontecer no futuro, como partida de futebol, natação, paintball, atletismo, corrida automotiva etc., dependendo do acordo entre as partes.

Desafio do Werdum

Além da estrutura supracitada, cada edição poderá ter um desafio direto ao próprio Fabrício Werdum ou a qualquer outra pessoa presente no local do evento. Entretanto, para isso, as duas partes envolvidas têm que estar dispostas a casar valores em dinheiro.

“Vou chegar no tatame e vou anunciar: tenho 50 mil dólares agora, por exemplo, e quero saber quem quer lutas comigo por 10 minutos. Mas aí tem que casar os 50 mil também. 50 mil meu e 50 mil dele. Mas é na hora ali, sem aviso prévio, de surpresa”, explicou Werdum.

“Também vou abrir para outras pessoas se desafiarem na hora. Por exemplo, um treinador que esteja lá e quer botar 5 mil dólares na mesa para lutar ali na hora… se alguém aceitar, eles lutam ali na hora e o vencedor leva todo o dinheiro. Pode ser até alguém do público”, completou.

Os recordes do MMA dignos do Guinness Book

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O livro dos recordes mundiais, Guinness Book, possui várias regras complicadas e burocráticas para aceitar um feito esportivo, natural ou apenas curioso em suas páginas, por incrível que pareça. Após alguns incidentes – quando pessoas perderam a vida ao tentar alcançar marcas impossíveis – a organização resolveu endurecer as regras.

Para algumas pessoas, entrar no Guinness é como ganhar o maior premio de loteria possível. Serve de massagem no ego, mas também rende muito dinheiro. A fundação que organiza o livro e cataloga as marcas também possui programas de TV em vários países e algumas sedes físicas, onde marcas especiais estão à disposição do público, para conferência e deleite.

A um atleta, estar numa publicação como esta significa entrar para a história de sua modalidade, mesmo que algum tempo depois as suas marcas sejam ultrapassadas. É ver seu nome ser mencionado em cada oportunidade que o esporte for praticado. Há competições em que atingir um recorde pode significar virar uma lenda!

Algumas destas marcas são muito fáceis de serem quebrados, mas há outras que, mesmo com o passar dos anos, ninguém jamais conseguirá anular. Quer matar a curiosidade sobre isso? Dá uma olhadinha nesta pequena lista abaixo e imagine qual recorde do MMA você gostaria de alcançar no Guinness Book.

Ronda Rousey, sempre ela, foi a primeira mulher contratada pela maior organização do MMA, o UFC. Além disso, possui o recorde de 9 finalizações no primeiro round – todas com chaves de braço – entre a carreira profissional e amadora. Ela tem um lugar intocável na história!

O brasileiro Anderson Silva, considerado por muitos o maior lutador de todos os tempos deste esporte, também tem um recorde para chamar de seu. Ele foi o atleta que mais defendeu o título consecutivamente em sua modalidade, 11 vezes. O mítico paulista marcou a história do MMA.

Além disso, o Spider também tem uma marca impressionante e que deve ser louvada, apesar de não ser a maior. 16 vitórias consecutivas (Donald Cerrone tem 22 no UFC e 28 em organizações variadas, números absurdos). E ele bateu outras lendas neste período, não foram apenas lutadores aspirantes a glória, como: Dan Henderson, Chael Sonnen (duas vezes) e o compatriota Vitor Belfort.

Travis Fulton conseguiu uma marca admirável. Ele possui 307 lutas em seu cartel no MMA. Atualmente aposentado – seu último combate foi em 2011 – ele também tem o ótimo número de 40 lutas no boxe em sua biografia de atleta. Suas marcas são: 247 vitórias, 49 derrotas, 10 empates e uma luta sem decisão definitiva. Será que alguém conseguirá alcançá-lo?

O brasileiro Marcus Buchecha conseguiu a façanha de escrever seu nome no Guinness também. A lenda do Jiu Jitsu alcançou 11 vezes o topo do mundo na modalidade que mais ajudou a popularizar o MMA no Brasil, ultrapassando Roger Gracie, em 2018, e por causa deste feito, teve seu nome exaltado pela publicação irlandesa.

No próximo ano, Buchecha estará perpetuado com seus 11 títulos no livro, para orgulho dos fãs da modalidade e dos amantes do esporte brasileiro. O atleta já declarou algumas vezes que pensa seriamente em disputar algumas lutas de MMA, mas espera ter as condições que considera ideais. Será que vai acontecer?

 

Uma curiosidade

O lutador Dennis Bermudez, um dos adversários do irlandês Conor McGregor, entrou pro Guinness por um fato bem inusitado. Ele conseguiu beber 1 litro de limonada em apenas 22 segundos – o recorde anterior era de 24 – utilizando um canudinho, algo completamente distante do universo da modalidade. As graças que a vida proporciona…

Pupilo de Miltinho Vieira vence no Shooto Brasil e amplia boa fase da Rio Fighters no MMA

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Vitória de Wallace Lopes na última sexta (27) foi a décima da equipe, que não perde há um ano - Foto: Pedro Filet/ SW2 Fight
Vitória de Wallace Lopes na última sexta (27) foi a décima da equipe, que não perde há um ano – Foto: Pedro Filet/ SW2 Fight

A equipe Rio Fighters, liderada pelo ex-lutador do UFC e do Pride Miltinho Vieira, já disputou e conquistou dois cinturões do Shooto Brasil, e agora se aproxima do terceiro título. Isso porque, na última sexta-feira (27), Wallace Lopes, uma das jovens promessas do MMA nacional, derrotou Gabriel Taborda por finalização no Shooto Brasil 96, realizado no Rio de Janeiro, e deu um salto importante rumo a uma disputa de cinturão do evento, além de ter ampliado a boa fase da equipe, que chegou a décima vitória e não sabe o que é perder há um ano. Essa foi a quinta vitória em seis lutas do atleta de apenas 22 anos, que ficou muito satisfeito com o seu desempenho no combate.

“Com certeza foi uma das minhas melhores performances. Mesmo tendo vencido todas as minhas lutas por nocaute ou por finalização, eu me cobro bastante, e geralmente não fico satisfeito. Mas dessa vez eu gostei da minha atuação. Eu estava preparado para lutar em pé e no solo, e durante a luta eu demonstrei isso. Graças a Deus saiu tudo como o planejado. E fico ainda mais feliz em saber que a equipe vive esse grande momento”, disse Wallace.

Essa foi a segunda vitória de Wallace por finalização. As outras três vitórias foram por nocaute. Sua única derrota na carreira foi uma decisão dividida – e polêmica – dos juízes. O revés aconteceu exatamente no Shooto, onde ele já fez três lutas. Mas pela forma como venceu seus dois combates, especialmente o último, ele acredita que já mereça disputar o cinturão da organização.

“Após a luta não falaram nada sobre uma disputa de título, mas, particularmente, eu acho que mereço disputar o cinturão da categoria. Mas o Milton é quem vai analisar o meu próximo passo. Ele me passa a missão e eu a executo. Está nas mãos de Deus! Agora vou me manter treinando e buscando evoluir cada vez mais. E, quando o Milton me convocar, a chinela vai cantar (risos)”, concluiu o casca-grossa.

RESENHA PVT recebe Rodrigo Minotauro nesta terça-feira, a partir das 21h30

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Peso pesado participa da RESENHA ao vivo - Foto: Susumo Nagao
Peso pesado participa da RESENHA ao vivo – Foto: Susumo Nagao

Rodrigo Minotauro é o convidado desta terça-feira do RESENHA PVT, que vai ao ar ao vivo, a partir das 21h30, em nosso canal. Acesse https://www.youtube.com/user/PortaldovtTV , se inscreva e ative o sininho de notificação para ser avisado assim que estivermos no ar. Não perca esta oportunidade de poder mandar perguntas para a lenda do Pride e do UFC.

Aos 43 anos, Rodrigo Minotauro não só construiu uma carreira vitoriosa nas artes marciais, como também viveu, e superou, dramas que o fizeram ser considerado uma verdadeira inspiração, não só no mundo da luta, mas em todas as áreas. Atualmente, ele é embaixador do UFC na América Latina, além de atuar em diversos projetos sociais.

Por falar em ações sociais, o peso pesado teve papel fundamental no sucesso de diversos lutadores, como Anderson Silva e Junior Cigano. Spider, inclusive, só não abandonou a luta profissional graças aos incentivos de Minotauro.

Dentro dos ringues e cages, o baiano representou a bandeira brasileira com muito orgulho em diversos países, foi campeão do UFC, Pride, Rings: King of Kings e do WEF e é, até hoje, considerado um dos maiores pesos pesados de todos os tempos no MMA.

Future MMA e Brasil Trading Fitness Fair fecham parceria com promoção de ingressos

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Mudança na 9ª edição do Future MMA. Mas por um bom motivo: o show de lutas, antes programado para a sexta-feira do dia 18 de outubro, no ginásio do Centro Universitário Ítalo Brasileiro, agora vai acontecer no sábado, dia 19, nas dependências da Brasil Trading Fitness Fair (BTFF), maior feira de negócios fitness e de bem-estar do país, que terá como palco a Expo Center Norte, na capital paulista.

As mudanças não alteram em nada o card original do Future MMA 9, que terá como luta principal a disputa do cinturão inaugural dos meio-pesados, entre o curitibano Matheus Buffa e o paraense Fabão Vasconcelos. A transmissão das lutas, ao vivo e com exclusividade, permanece no aplicativo da companhia, disponível para download gratuito tanto no Google Play quanto na App Store.

Promoção 

Os ingressos para a 9ª edição do Future MMA já estão à venda na Bilheteria Digital. Os fãs que comprarem através do link a seguir terão acesso livre a toda Brasil Trading Fitness Fair durante todo o sábado. Acesse https://www.bilheteriadigital.com/future-mma-9-buffa-vs-fabao-19-de-outubro e use o cupom FMMA9 para receber um desconto especial. Além das lutas, diversas outras ações estão programadas para acontecer durante a realização do evento.

Future MMA 9

Expo Center Norte, São Paulo-SP

19 de outubro de 2019

93kg: Matheus Buffa x Fabão Vasconcelos

57kg: Bruno Korea x João Alicate

66kg: Daniel Willycat x Guilherme Santos

66kg: Jonas Bilharinho x Júnior Duarte

70kg: Evandro Barbosa x Nicolas Cocuccio

61kg: Rudson Caliocane x Paulo Portillo

66kg: Denis Alagoas x Assis Sousa

52kg: Lucas Fenômeno x Antônio Piauí

77kg: Uyran Presunto x André Fischer

57kg: Zé Reborn x Lucas Faria

61kg: Manoel Maranhão x Carlos Crocodilo

70kg: Thiago TKS x Guilherme Senegal

120kg: Neone Hatake x Danilo Espera

Alex Poatan fatura cinturão interino meio-pesado e faz história como primeiro ‘campeão duplo’ do GLORY

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Campeão aumentou sua coleção de títulos - Foto: Divulgação/GLORY
Campeão aumentou sua coleção de títulos – Foto: Divulgação/GLORY

Alex ‘Poatan’ Pereira mais uma vez cravou o nome na história do kickboxing. Campeão absoluto dos médios (até 85kg) desde 2017, o brasileiro subiu para meio-pesado (até 95), nocauteou o surinamês Donegi Abena no terceiro round do main event do GLORY 68, em Miami, faturou o cinturão interino da categoria e se tornou o primeiro lutador da organização a ostentar títulos em duas categorias de forma simultânea.

Com maior envergadura, ‘Poatan’ cercou sistematicamente o adversário desde o começo. Conhecido pela potência de golpes, Abena teve dificuldade para achar a distância na primeira parcial, foi mais atingido e acabou em ligeira desvantagem. O cenário se repetiu no assalto seguinte, quando o brasileiro acertou bons socos e chutes altos.

No terceiro round, ‘Poatan’ definiu a fatura: inicialmente mandou o adversário a knockdown com uma combinação de socos e joelhadas. Na volta, esquivou de um direto e conectou forte cruzado de esquerda em contragolpe, que ‘desligou’ o surinamês e decretou a histórica vitória por nocaute.

Com o resultado, Pereira se credencia para enfrentar o campeão linear Artem Vakhitov (Rússia), que se recupera de lesão na mão direita. “Estou nesse esporte para fazer história em nome do Brasil, minha equipe e minha família. Essa luta (contra Vakhitov) está nos planos desde o ano passado e deve ser inevitável agora. Será mais um ‘teste de fogo’. Mas quero subir novamente ao ringue o mais rápido possível. Tanto faz como (peso) médio ou meio-pesado”, disse o brasileiro.

Primeira

Irmã de Alex, Aline Pereira estreou no GLORY com triunfo sobre a tailandesa Chomannee Sor Taehiran na categoria super-galo (até 55.3kg). O combate foi excessivamente truncado em virtude da insistência da atleta asiática, oriunda do muay thai, em buscar o clinch o tempo todo. Nos momentos em que domou a distância, Aline aplicou cruzados e diretos pontuais, que garantiram a vitória por decisão unânime dos árbitros.

Revés

Outra brasileira no card, Jady Menezes enfrentou a norte-americana Tiffany VanSoest, e acabou derrotada no desafio de ex-campeãs super-galo. Jady começou com tática sólida de chutes baixos, que minaram as pernas da adversária durante boa parte do primeiro round. Mas Tiffany se impôs de forma eficiente nas duas parciais seguintes, com movimentação inteligente, chutes frontais e diretos precisos, que acumularam vantagens e definiram o braço levantado no final.

Próximo evento: GLORY 69, dia 12 de outubro em Dusseldorf (Alemanha).

Resultados oficiais

GLORY 68

Numbered Series (card principal)

Alex Pereira venceu Donegi Abena por KO
Asa Ten Pow venceu Bailey Sugden por decisão unânime
Troy Jones venceu Ammari Diedrick por TKO
Richard Abraham venceu Mike Lemaire por decisão dividida
Josh Jauncey venceu Lowrant-T Nelson por decisão unânime

SuperFight Series

Tiffany Van Soest venceu Jady Menezes por decisão unânime
Matt Baker venceu Ivan Galaz por decisão unânime (round extra)
Abraham Vidales venceu Justin Greskiewicz por TKO
Omari Boyd venceu Charles Rodriguez por decisão unânime
Aline Pereira venceu Chommanee Sor Taehiran por decisão unânime

Preliminares

Nick Chasteen venceu Keemaan Diop por decisão unânime
Ross Levine venceu Sean Choice por decisão unânime

Jungle Fight 95 tem empate entre campeões e consagração de lutador descoberto em projeto social

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Wilker Feijão vai defender o cinturão meio-médio - Foto: Leonardo Fabri

https://youtu.be/b4v_FpMt1XM

Em sua 95ª edição, realizada nesse final de semana no Iate Clube Jardim Guanabara, no Rio de Janeiro, o Jungle Fight estreou no canal de streaming DAZN com um card recheado de emoções. Na luta principal, campeões linear e interino dos pesos-galos terminaram empatados; enquanto na coprincipal, um lutador revelado em um projeto social se consagrou campeão dos meio-médios.

Campeão linear, Eduardo Máquina da Dor, e campeão interino, Francisco Nazareno, subiram ao cage circular para o segundo duelo entre eles. No primeiro, em 2017, vitória de Máquina da Dor por decisão dividida. Desta vez, um novo duelo decidido no detalhe.

Por segurar acintosamente na grade e conseguir evitar uma queda inevitável, Nazareno perdeu um ponto no segundo round, o que acabou fazendo falta no final. Após os três rounds de muita ação e emoção, dois juízes dariam a vitória para Nazareno por 29 a 28. Porém, com o ponto deduzido, o combate terminou com dois juízes pontuando 28 a 28 e um 28 a 29 para Máquina da Dor, decretando o empate.

Wallid Ismail, presidente do Jungle Fight, garantiu uma terceira luta entre eles para definir a unificação do cinturão. Diretor de arbitragem do evento, Flávio Almendra, justificou por que os cinturões foram mantidos como linear e interino.

“De acordo com a regra, em caso de empate em diputa de título, o cinturão permanece com o lutador que entrou como campeão. No caso da luta entre o Máquina da Dor e o Nazareno, como os dois entraram como campeões, mesmo um sendo linear e o outro interino, eles mantêm os postos. Ou seja, acaba como começou”, explicou o árbitro da Fight One.

 Novo campeão

Wilker Feijão é o novo campeão meio-médio do Jungle Fight – Foto: Leonardo Fabri

Se na divisão dos galos nada mudou, na dos meio-médios o Jungle Fight tem um novo campeão: Wilker Feijão. Descoberto em um projeto social, o carioca dominou completamente o duríssimo Quemuel Ottoni.

Tanto no primeiro quanto no segundo round Feijão passou a maior parte do tempo nas costas do oponente. Após resistir no primeiro, Ottoni não conseguir sobreviver à pressão do segundo e bateu após um mata-leão encaixado por Feijão, que agora chega a oito vitórias em nove lutas como profissional.

Jungle Fight 95

Iate Clube Jardim Guanabara, Rio de Janeiro-RJ

28 de setembro de 2019

Francisco Nazareno empatou com Eduardo “Máquina da Dor” Souza por decisão dividida dos juízes
Wilker “Feijão” Lemos finalizou Quemuel Ottoni com um mata-leão no R2
Nicolas Cocuccio venceu Sergio Júnio por nocaute técnico no R2
João Vitor Dantas venceu Manoel Fernandes Neto por nocaute técnico no R2
Luan Juruna venceu Wagner “Veneno” Silva por decisão unânime
William “Colorado” venceu André Matos Muniz por nocaute técnico no R1
Kleverson Sampaio finalizou Murilo “Hell Boy” com uma guilhotina no R2
Aleandro “Muca” Caetano venceu Patricio “Sid Pitbull” Andrade por decisão unânime
Vitor “Soldado” venceu Jorge Luiz Costa por decisão unânime
Humberto Rangel Jr. finalizou Meijy Portela com um estrangulamento no R3
Ítalo Gomes finalizou Rafael “Sonic” com um armlock no R1
Eduardo “Chapolim” venceu Matheus Matarazo por nocaute no R2
Andrey Augusto venceu Mauro Paixão por decisão unânime
Kleydson Rodrigues venceu Antonio “Ceará” da Silva por nocaute técnico no R1
Douglas “Pelezinho” finalizou Ivan “Manguinha” Lima com uma chave de tornozelo no R1
Luiz Paulo finalizou Lincon Santos com um triângulo no R1
Neuaque “Neu” Barbosa finalizou André Tomini com um triângulo no R1
Renan Oliveira venceu Gabriel Oliveira por decisão unânime
Lucas “Stone Face” Tavares venceu Celito Nascimento por decisão dividida

Patrício Pitbull defende cinturão e avança no GP dos penas; Lyoto perde revanche contra Mousasi

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https://www.youtube.com/watch?v=oYsz8uyu2bA

O Bellator desse final de semana, realizado na Califórnia, EUA, foi recheado de emoções. Na luta principal, Lyoto Machida sofreu sua primeira derrota desde que chegou à organização e viu o sonho de ser campeão em duas categorias ficar mais distante.

O algoz foi Gegard Mousasi, que havia perdido para o brasileiro no ano de 2014, quando ambos competiam pelo UFC. Desta vez, o armênio se saiu melhor, mas por detalhes. Após três rounds bastante disputados, dois dos três jurados deram a vitória para Mousasi, enquanto um deu para o brasileiro.

Se a noite não foi das melhores para Lyoto Machida, o mesmo não se pode dizer da noite do campeão peso-pena e leve Patrício Pitbull, que defendeu o cinturão de sua categoria de origem (peso-pena) em um monólogo diante de Juan Archuleta., por decisão unânime.

https://www.youtube.com/watch?v=zlwAAPgdABM

Além do cinturão em disputa, a luta foi válida pela rodada de abertura do torneio dos pesos-penas. Com a vitória, Patrício avançou às quartas de final e conquistou o direito de escolher o próximo adversário e edição que pretende retornar ao cage. Ele escolheu enfrentar o português Pedro Carvalho no evento de março de 2020.

Outros dois brasileiros atuaram nessa edição e ambos tiveram o braço levantado. Ex-desafiante, o peso-galo Leandro Higo finalizou Shawn Buch com uma guilhotina no segundo round; enquanto Weber Almeida conquistou a terceira vitórias em três lutas como profissional ao nocautear Castle Williams.

Gilbert Durinho vence a segunda nos meio-médios e desafia Neil Magny

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https://www.youtube.com/watch?v=Qj-5J8d182A

Gilbert Durinho emplacou a segunda vitória seguida desde que subiu para a divisão dos meio-médios, a quarta, contando com as duas últimas pelos leves. A vítima da vez foi o duríssimo Gunnar Nelson, por decisão unânime, no card do UFC Dinamarca, realizado nesse final de semana.

Vale ressaltar que o brasileiro aceitou entrar no combate com apenas duas semanas de treinamento. Ainda dentro do octógono, perguntado qual seria o próximo passo, Durinho fez um desafio para o número 15 do ranking da divisão.

“Com um camp de treinamento completo, eu quero o Neil Magny dia 14 de dezembro”, pediu o niteroiense.

Compatriota e companheiro de divisão de Gilbert Durinho, Alex Cowboy não obteve o mesmo sucesso na Dinamarca e viu sua vida se complicar ainda mais na divisão. O representante de Três Rios-RJ até teve bons momentos na luta. Mas acabou derrotado para Nicolas Dalby por decisão unânime, ampliando para três o número de reveses consecutivos.

Na luta principal da edição, Jared Cannonier levou a melhor sobre Jack Hermansson por nocaute técnico no segundo round.

UFC Dinamarca

28 de setembro de 2019

Jared Cannonier venceu Jack Hermansson por nocaute técnico no R2
Mark Madsen venceu Danilo Belluardo por nocaute técnico no R1
Gilbert Durinho venceu Gunnar Nelson por decisão unânime
Ion Cutelaba venceu Khalil Rountree por nocaute técnico no R1
Ovince St.Preux finalizou Michal Oleksiejczuk com um shoulder choke no R2
Nicolas Dalby venceu Alex Cowboy por decisão unânime
John Phillips venceu Alen Amedovski por nocaute no R1
Makhmud Muradov venceu Alessio di Chirico por decisão unânime
Ismail Naurdiev venceu Siyar Bahadurzada por decisão unânime
Giga Chikadze venceu Brandon Davis por decisão dividida
Lina Lansberg venceu Macy Chiasson por decisão unânime
Marc Diakiese venceu Lando Vannata por decisão unânime
Jack Shore finalizou Nohelin Hernandez com um mata-leão no R3

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