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Brasileiro que afia a trocação de Daniel Cormier garante ‘melhor versão’ do campeão

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Tiago Beowulf precisou de apenas um treino para chamar a atenção de Daniel Cormier - Foto: Arquivo pessoal
Tiago Beowulf precisou de apenas um treino para chamar a atenção de Daniel Cormier – Foto: Arquivo pessoal

Prestes a defender o título dos pesos pesados pela segunda vez, desta vez numa revanche contra Stipe Miocic, de quem tomou o cinturão com um nocaute em julho do ano passado, Daniel Cormier possui em usa engrenagem de treinamentos uma importante peça ‘made in Brail’.

Trata-se do Kickboxer paulista Tiago Beowulf, responsável por afiar a parte em pé do wrestler. Em bate-papo com o PVT, Beowulf contou um pouco de sua história, lembrou como conheceu e as melhores histórias que tem com o boa praça Daniel Cormier. E, claro, analisou o importante combate deste sábado.

“Espero uma luta muito dinâmica. O Miocic se tornou o maior peso pesado da história do UFC e ele vai vir muito bem preparado. Cormier está em sua melhor versão: rápido e movimentando muito mais que nos últimos camp de treinamentos. Posso afirmar que ele está muito mais forte. Estamos treinando muito, ele está fazendo três treinos por dia, nós não tiramos nem o sábado de folga (risos)”, destacou o brasileiro.

Confira abaixo o bate-papo na íntegra:

PVT: Se apresenta para quem ainda não te conhece.

Brasileiro afia a parte em pé de Cormier – Foto: Arquivo pessoal

Tiago Beowulf: Meu nome é Tiago Beowulf, moro em São Paulo, comecei a treinar Muay Thai em 2003, sou grau preto de Muay Thai pela academia Combate Sport, graduado pelos mestres Gilmar China e Nelson Selleri. Também sou faixa preta de kickboxing pelo mestre Paulo Zorello. Comecei minha carreira como atleta profissional de Kickboxing e Muay Thai, com 20 anos, hoje tenho 25 lutas e apenas três derrotas. Fiquei sete anos invicto, fui campeão da Forja dos Campeões (campeonato de Boxe mais disputado do pais). Fui considerado o melhor peso pesado do Brasil por dois anos, de 2009 a 2011.

PVT: Como você foi parar nos EUA?

TB: Eu foi para o Westminster nos Estados Unidos em 2017, tirei dois meses de férias para estudar inglês e conhecer as academias mais tradicionais. Fiz um mês de intercâmbio e durante o esse mês treinei com Duane Ludwig no Colorado. Duane foi considerado por dois anos o melhor treinador de MMA do mundo.

Quando finalizei meu curso, fui para Califórnia praticar o meu inglês e treinar na AKA, treinar com os atletas como Daniel Cormier, Cain Velásquez, Luke (Rockhold), Khabib (Nurmagomedov), Jonh Fitch etc. Eu cheguei na semana da segunda luta contra o Jon Jones e todos tinham viajado para a “fight week“. Cheguei na AKA e me senti em casa (risos).

PVT: Como conheceu o Daniel Cormier?

Tiago e Leandrinho têm papel importantíssimo na preparação do campeão peso pesado – Foto: Arquivo pessoal

TB: Conheci o Cormier três dias antes de voltar para o Brasil. Eu estava lá há três semana e meia. Cheguei para meu último treino na AKA e o DC estava na academia, fizemos um sparring leve, conversamos um pouco e foi nosso primeiro contato. Quatro meses depois eu recebi uma ligação do Leandro viera, ele queria saber se eu poderia voltar para ajudar o DC, pois ele ia disputar o cinturão que estava vago.

PVT: Como são os treinos com essa fera?

TB: Os treinos são incríveis! ele é um atleta muito disciplinado e focado, absorve todos os detalhes que você passa e aplica durante os treinos. Particularmente, eu nunca vi um atleta como ele. Ele é especial em todos os aspectos, dentro e fora do ringue Essa é a quarta luta que eu ajudo o DC na sua preparação para luta, e em cada luta temos um ritmo de treino diferente, que varia de acordo com luta.

Quando ganhamos a luta com contra Volkan Oezdemir, o mais impressionante para mim foi a forma que ele ganhou a luta, pois treinamos muito, e, sem ser combinado, eu vi que ele ditava o ritmo do sparring. Foi muito parecido com a luta.

Nas lutas seguintes ele me convidou novamente. contra o Miocic foi completamente diferente, pois já tínhamos uma amizade construída na luta passada e isso fez uma diferença enorme, pois pude mostrar mais a minha experiência no kickboxing, além dos sparring, com pads e drills. Dessa vez fizemos história, ele conquistou algo inédito, se tornou campeão de duas categorias de pesos diferentes, meio-pesado e pesado. Double Champ.

PVT: Tem alguma história curiosa com ele?

TB: Eu tenho milhares, pois ele é um cara muito divertido e familiar. Na luta contra o Derrick Lewis. Ele assinou contrato faltando três semanas para a luta, e aí ele me ligou no mesmo dia, uma quarta-feira, por FaceTime, e começou a rir no vídeo perguntando onde eu estava e o que estava fazendo. Eu estava no Brasil treinando ajudando meus amigos Haime Moraes e Leonardo Cabeção para as próximas lutas.

Ele falou: Beowulf, fechei uma luta e preciso de você, preciso para hoje. Eu ri e falei: ‘impossível! você está falando sério?’ E ele realmente estava (risos). Falei: ‘ok! Eu posso ir amanhã à noite’. Resumindo: eu peguei o voo na quinta-feira à noite e cheguei na sexta em San Francisco, fui de Uber até a academia e ele estava com luva e capacete, pronto para fazer sparrings. Ele falou: ‘Beowulf, corre, troca de roupa e vem.

Fizemos três rounds duros de sparrings, com toda a imprensa do UFC filmando. Não sei da onde eu tirei forças, pois não dormi no voo e nem comi (risos).

Outra coisa curiosa é que durante a preparação para a primeira luta contra o Miocic, a gente treinava muito, e quando voltávamos para casa, ele colocava música e começava a cantar no carro (risos).

PVT: E o que você espera dessa revanche?

TB: Espero uma luta muito dinâmica. O Miocic se tornou o maior peso pesado da história do UFC e ele vai vir muito bem preparado. Cormier está em sua melhor versão: rápido e movimentando muito mais que nos últimos camp de treinamentos. Posso afirmar que ele está muito mais forte. Estamos treinando muito, ele está fazendo três treinos por dia, nós não tiramos nem o sábado de folga (risos).

Tiago Beowulf orgulhoso pelo feito do amigo – Foto: Arquivo pessoal

PVT: Vencendo, pode ser que o UFC queira casar uma luta contra o Jon Jones. O que você acha desse confronto nos pesos pesados? Cormier leva vantagem?

TB: Definitivamente, pois esse sempre foi o peso dele. Era muito difícil para ele lutar na categoria meio-pesado. Ele dominou a categoria peso pesado e, se o Jones subir, vai encontrar um lutador completamente diferente. Muitos não sabem, mas ele só baixou para essa categoria porque o Cain Velásquez era campeão peso pesado e, para não enfrentar o amigo, ele fez esse sacrifício. Anos depois, ele se tornou campeão de duas categorias.

Acho importante reforçar isso, para mostrar que temos que fazer o nosso trabalho e ser honesto, buscar ajudar seus companheiros de treinos a crescerem também. Acredito que são uns dos pilares do sucesso Sou muito grato ao DC, pois ele me ensinou muito, e um exemplo de humildade e dedicação, respeitar e trabalho em equipe, ajudando todos em sua volta.

BAÚ DO PVT: o que projetava Vitor Belfort em seu retorno ao UFC em 2009

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https://youtu.be/YZb8rI9NepA

Excepcionalmente nesta sexta-feira, o BAÚ DO PVT desta semana traz uma super entrevista gravada com Vitor Belfort no ano de 2009, na Xtreme Couture, em Las Vegas. Na oportunidade, o brasileiro havia acabado de retornar ao UFC após o fim do Affliction.

Na entrevista, Belfort fala sobre a frustração de ter a luta contra Fedor Emelianenko cancelada, devido ao fim do evento, e sobre a expectativa para o duelo contra Rich Franklin em sua reestreia no UFC. O vídeo ainda traz um treino de Vitor com o falecido Shaw Tompkins.

Vale lembrar que Vitor Belfort, que vinha de quatro vitórias consecutivas fora do UFC, enfrentou e nocauteou Rich Franklin no primeiro round, em setembro daquele ano, e se credenciou para a histórica luta contra Anderson Silva em fevereiro de 2011.

Vitor Shaolin relembra cinturões conquistados no Shooto e no Cage Rage e inícios de Aldo e BJ Penn

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https://www.youtube.com/watch?v=1Y6hh2IisXU

Convidado do RESENHA PVT nessa quinta-feira, Vitor Shaolin relembrou seus primeiros passos no Jiu-Jitsu e no Vale-Tudo, os cinturões conquistados no Shooto e no Cage Rage, os grandes nomes de sua geração na Nova União e nos campeonatos, incluindo José Aldo e BJ Penn.

Estudioso do mundo das lutas, o faixa-preta de Dedé Pederneiras também analisou as duas grandes lutas do UFC deste sábado, que acontece na Califórnia. Para Shaolin, Paulo Borrachinha e Daniel Cormier possuem um leve favoritismo diante de Stipe Miocic e Yoel Romero.

O RESENHA PVT retorna na próxima terça-feira. O convidado da vez é o ex-campeão peso pesado do Strikeforce Antônio Pezão, recém-contratado pelo Bare Knuckle, evento de boxe sem luvas.

Raphael Assunção explica hiato e projeta ‘luta bem tática’ no UFC 241

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https://www.youtube.com/watch?v=gnLEGsAosOQ

O peso-galo Raphael Assunção retorna ao octógono neste sábado, na Califórnia, contra Cory Sandhagen, pouco mais de seis meses após a sua última luta, quando foi derrotado pelo compatriota Marlon Moraes. O hiato não foi por conta de lesão, mas, sim, programado pelo próprio lutador.

“Comentei com a minha esposa, com a minha família, pedi para não falarem de luta comigo… Foi legal para recarregar as energias, rever os pensamentos. Foi uma coisa bem natural, não foi nada demais, só um tempo para mim mesmo”, disse em entrevista ao canal oficial do UFC.

Agora atleta da American Top Team, o brasileiro analisou o que espera do combate contra o norte-americano e deixou claro que não vai fugir das suas próprias características.

“Imagino uma luta bem tática, ele é mais magro, mais alto. A ente treinou especificamente para ele e para o que eu gosto de fazer. Trabalhei muito nas minhas características, porque eu já deixei de fazer em algumas lutas por focar tanto nos meus oponentes. Se eu gosto de movimentar para um lado, eu vou continuar fazendo independentemente do que o meu oponente faz.”

UFC 241

Califórnia, EUA

Sábado, 17 de agosto de 2019

CARD PRINCIPAL (23h, horário de Brasília):
Peso-pesado: Daniel Cormier x Stipe Miocic
Peso-meio-médio: Anthony Pettis x Nate Diaz
Peso-médio: Yoel Romero x Paulo Borrachinha
Peso-pena: Gabriel Benítez x Sodiq Yusuff
Peso-médio: Derek Brunson x Ian Heinisch

CARD PRELIMINAR (19h15, horário de Brasília):
Peso-leve: Devonte Smith x Khama Worthy
Peso-galo: Raphael Assunção x Cory Sandhagen
Peso-leve: Christos Giagos x Drakkar Klose
Peso-galo: Manny Bermudez x Casey Kenney
Peso-palha: Hannah Cifers x Jodie Esquibel
Peso-galo: Kyung Ho Kang x Brandon Davis
Peso-mosca: Sabina Mazo x Shana Dobson

As sete maiores rivalidades na história do MMA

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Temos cada vez mais revanches acontecendo nas lutas de MMA e há um bom motivo para isso.

Essas rivalidades são extremamente alardeadas em esportes de combate. Se não fosse pelas rusgas entre Ronda Rousey e Miesha Tate, o MMA feminino provavelmente não estaria onde está hoje. O grande rancor entre Anderson Silva e Chael Sonnen também ajudou o MMA a aumentar em muito sua popularidade no Brasil.

Mas, só animosidade não é tudo o que é preciso para termos uma grande rivalidade. O rival tem que estar a altura do desafio, fazendo boas lutas e aumentando ainda mais o mito em torno dos dois atletas.

Pensando nisso, fizemos uma lista com as sete maiores rivalidades que o MMA já viu.

Ronda Rousey vs. Miesha Tate

A rivalidade entre Ronda Rousey e Miesha Tate começou no Strikeforce. Com apenas quatro lutas feitas antes do primeiro combate entre as duas, Rousey não era vista por Tate como uma adversária digna. No entanto, antes do primeiro round chegar ao fim, Rousey conseguiu uma chave de braço em Tate e saiu com uma vitória.

Quando Tate perdeu para Cat Zingano em sua estréia no UFC, parecia que uma revanche teria que esperar. No entanto, uma lesão abriu a porta para Tate ser uma das treinadoras no The Ultimate Fighter, o que só aumentou a antipatia que às peso-galo tem uma pela outra.

No UFC 168, Rousey conseguiu outro armlock contra Tate, acabando de vez com as chances da “Cupcake”.

Ken Shamrock vs. Royce Gracie

De todos os participantes do primeiro torneio do UFC, Ken Shamrock era o mais cotado para derrubar o filho da realeza do jiu-jitsu. Mas como os outros que enfrentaram Royce Gracie naquela noite de 1993, Shamrock ainda não estava pronto e logo se viu beijando a lona. Essa vitória de Gracie cimentou a primeira rivalidade dos octógonos.

Quinton “Rampage” Jackson vs. Wanderlei Silva

Nas duas vitórias no Pride, Wanderlei nocauteou com joelhadas – Foto: Susumu Nagao

É difícil dizer o quanto dessa rivalidade foi baseada em verdadeiro ressentimento e quanto disso foi bombeado por promoções que procuravam animar seus lutadores mais agressivos.

Ambos os homens lutariam contra a sombra deles se os seguissem muito de perto, então não é de se surpreender que, quando colocados juntos, ocorressem explosivas batalhas.

Os lutadores se encontraram pela primeira vez no PRIDE Final Conflict 2003 quando ambos estavam no auge de sua popularidade. Wanderlei venceu o Grand Prix depois de uma série de joelhadas forçar o árbitro a encerrar a luta.

Georges St-Pierre vs. Matt Hughes

Nem todas as rivalidades do MMA devem ser baseadas no ódio. Às vezes, as melhores rivalidades nos esportes têm a ver com habilidade e entretenimento, em vez de sangue ruim. Este é o caso entre Georges St-Pierre e Matt Hughes. 

Hughes chegou no UFC em 1999, no UFC 22. Ele ganhou o cinturão em 2001 e defendeu cinco vezes. Quando a chance de recuperar o título voltou, o homem que estava em seu caminho era um jovem chamado Georges St-Pierre.

No primeiro encontro, o americano venceu com relativa facilidade no primeiro round. Quando tiveram a chance de lutar pela segunda vez, St-Pierre quem saiu com a vitória e o cinturão do UFC com um TKO. Mas, ainda não era o fim a trilogia se completou com mais uma vitória do canadense. 

Anderson Silva vs. Chael Sonnen

Quando seu apelido é “The Bad Guy”, você tem que estar em uma lista de rivalidades de todos os tempos. Chael Sonnen é conhecido principalmente pela sua língua ferina. O ex-candidato ao título dos médios atacou quase todos os lutadores que enfrentou. E quando a luta dele com Anderson Silva foi marcada, as provocações começaram imediatamente.

No primeiro confronto entre os dois, Sonnen dominou Silva, tanto que liderava nas pontuações entre os juízes até o quinto round quando o brasileiro conseguiu um triângulo e venceu a luta.

Ainda assim, Sonnen continuou atacando Silva. Um novo encontro era inevitável e no UFC 148, ele aconteceu. Essa segunda luta acabou como a primeira com Anderson Silva vencendo por TKO no segundo round.

Conor McGregor vs. Khabib Nurmagomedov

Esta rivalidade seguinte começou com muita violência e rapidamente escalou para fora os octógonos. A disputa entre e o irlandês e o russo começou no UFC 223. Como parte do evento principal, Nurmagomedov estava em Nova York para promover a luta durante a semana final de promoção, ele e membros do seu time se envolveram em uma discussão com o companheiro de equipe de McGregor, Artem Lobov. Essa luta levou McGregor a atravessar o Atlântico para ajudar o amigo.

McGregor apareceu no Media Day com vários de seus amigos e causou estragos no ônibus do lutador. Os eventos levaram o irlandês a ser preso pela polícia de Nova York e as consequências levaram meses para serem resolvidas. Nesse meio tempo, Nurmagomedov ganhou o título.

Quando McGregor finalmente estava pronto para voltar ao UFC, Nurmagomedov estava disposto e pronto para recebê-lo de volta. Na preparação para a luta Conor continuou com suas costumeiras provocações enquanto Khabib se mantinha calmo. Após a vitória o time Nurmagomedov não se conteve e provocou a equipe de McGregor, causando uma briga generalizada dentro e fora do octógono.

Ken Shamrock vs. Tito Ortiz

Ken Shamrock e Tito Ortiz não só se detestavam… Eles odiavam o fato de que o outro existia.

A história começa em 1999, quando Ortiz venceu Guy Mezger, um lutador da academia Lion’s Den, de Ken Shamrock, e mostrou o dedo do meio para o corber de Mezger o que irritou Shamrock.

A luta levou quatro anos para se concretizar e foi marcada para o UFC 40, pelos meio-pesados. Ortiz venceu após Shamrock não conseguir voltar ao confronto. Mais dois anos se passaram e o UFC decidiu capitalizar o burburinho gerado pela primeira luta colocando as lendas do MMA uma contra a outra na terceira temporada de The Ultimate Fighter.

Quando a temporada do programa estava perto do final, uma briga verbal quase chegou às vias de fato quando os dois entraram em confronto no ginásio do TUF. A revanche foi programada para o UFC 61, mas terminou em circunstâncias polêmicas, já que muitos questionaram a legitimidade da paralisação devido às cotoveladas de Ortiz, mas Tito não se importou, já que fez 2-0 contra “O Homem Mais Perigoso do Mundo”.

Até Dana White não gostou da interrupção e ele imediatamente convocou uma revanche para três meses depois, mas Shamrock não conseguiu conter o “The Huntington Beach Bad Boy” e novamente foi vítima das cotoveladas de Ortiz.

 

Devonte Smith, Hannah Cifers e Drakkar Klose são favoritos no Card Preliminar do UFC 241

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O UFC 241 traz boas opções de investimento nos sites de apostas esportivas com o Card Preliminar. Para o evento de Anaheim, Devonte Smith é o que entra como o mais cotado para vencer. A noite tem como atração principal a disputa pelo cinturão entre Daniel Cormier e Stipe Miocic, que você confere nesta prévia.

(R$ 1,11) Devonte Smith x Khama Worthy (R$ 6,25)

Os odds do UFC apontam que a vitória de Devonte Smith neste sábado é uma verdadeira barbada. Com seis triunfos seguidos e apenas uma derrota na carreira, o lutador garante R$ 1,11 para cada real com mais uma vitória.

Do outro lado, Khama Worthy até tem uma boa trajetória, porém, ainda faz a sua estreia na organização e por isso corre por fora, dando R$ 6,25 para R$ 1,00.

(R$ 1,35) Hannah Cifers x Jodie Esquibel (R$ 3,20)

Entre as mulheres, a mais cotada nas casas de apostas esportivas para vencer é Hannah Cifers, que rende R$ 1,35 para cada real com uma vitória para cima de Jodie Esquibel.

Além de vir de um triunfo para cima de Polyana Viana, Cifers ainda conta também com a vantagem de encarar uma adversária em baixa, afinal, Esquibel perdeu as últimas três apresentações.

(R$ 2,30) Raphael Assunção x Cory Sandhagen (R$ 1,62)

O Brasil também está representado no Card Preliminar, mas Raphael Assunção não chega com a mesma moral. Muito disso se deve ao tropeço em fevereiro deste ano, para Marlon Moraes, que interrompeu uma sequência de quatro vitórias seguidas do brasileiro. Com isso, ele rende R$ 2,30 para cada real em caso de recuperação neste sábado.

Além disso, Cory Sandhagen tem seis triunfos consecutivos, o que faz com que apareça como favorito, pagando R$ 1,62 para R$ 1,00.

(R$ 1,77) Manny Bermudez x Casey Kenney (R$ 2,00)

A luta mais equilibrada da noite acontece entre Manny Bermudez e Casey Kenney, que rende no mínimo 77% de lucro, segundo os números do Oddsshark.com. O valor é pago em caso de vitória de Bermudez, que está invicto na carreira, com 14 triunfos em 14 apresentações. O mais impressionante é que em 11 destas vitórias ocorreram com finalização. Kenney, por sua vez, conta com 12 triunfos, um empate e um revés.

(R$ 2,75) Christos Giagos x Drakkar Klose (R$ 1,44)

Com apenas uma derrota na carreira, Drakkar Klose é mais um que aparece como favorito em Anaheim, pagando R$ 1,44 para cada real. Nas duas apresentações que fez no ano passado, o lutador superou Lando Vannata e Bobby Green após decisões dos árbitros. Giagos até vem de dois triunfos também, mas coleciona sete reveses no histórico.

(R$ 1,54) Kyung Ho Kang x Brandon Davis (R$ 2,50)

Já Hyung Ho Kang ganhou moral após finalizar Teruto Ishihara no UFC 234, em fevereiro deste ano. Mantendo a boa fase, o sul-coreano paga R$1,54 em cada real investido.

Do outro lado, Brandon Davis oferece R$ 2,50 para R$ 1,00 caso surpreenda o adversário.

(R$ 2,05) Sabina Mazo x Shana Dobson (R$ 1,74)

Também no Card Preliminar, Shana Dobson dá R$ 1,74 para cada real com uma vitória para cima de Sabina Mazo. As duas lutadoras chegam de derrotas na última apresentação do UFC, mas Dobson ao menos conta com um triunfo na organização.

E como faço para apostar?

Para começar a investir, você faz seu cadastro no Bodog. Depois de preencher seus dados você faz seu primeiro depósito, que pode ser de poucos reais, e em seguida está pronto para dar seus palpites para o UFC 241. Fique ligado! Tem bônus com bons valores para cadastros novos!

Confira as lutas do UFC 241, deste sábado (17/08), que acontece em Anaheim, nos Estados Unidos

Card Principal

Peso Pesado: (R$ 1,66) Daniel Cormier x Stipe Miocic (R$ 2,20)

Peso Meio-médio: (R$ 1,80) Anthony Pettis x Nate Diaz (R$ 1,95)

Peso Médio: (R$ 1,60) Yoel Romero x Paulo Henrique (R$ 2,35)

Peso Pena: (R$ 3,55) Gabriel Benitez x Sodiq Yusuff (R$ 1,29)

Peso Médio: (R$ 2,40) Derek Brunson x Ian Heinisch (R$ 1,58)

Card Preliminar

Peso Leve: (R$ 1,11) Devonte Smith x Khama Worthy (R$ 6,25)

Peso Galo: (R$ 2,30) Raphael Assunção x Cory Sandhagen (R$ 1,62)

Peso Leve: (R$ 2,75) Christos Giagos x Drakkar Klose (R$ 1,44)

Peso Galo: (R$ 1,77) Manny Bermudez x Casey Kenney (R$ 2,00)

Peso Palha: (R$ 1,35) Hannah Cifers x Jodie Esquibel (R$ 3,20)

Peso Galo: (R$ 1,54) Kyung Ho Kang x Brandon Davis (R$ 2,50)

Peso Mosca: (R$ 2,05) Sabina Mazo x Shana Dobson (R$ 1,74)

 

Vitor Shaolin participa do RESENHA PVT nesta quinta-feira; participe

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Brasileiro fez carreira no Japão - Foto: Marcelo Alonso
Brasileiro fez carreira no Japão – Foto: Marcelo Alonso

Adiada na semana passada por conta de problemas técnicos com o aplicativo responsável pela transmissão, o RESENHA PVT com Vitor Shaolin acontece nesta quinta-feira, a partir das 21h, no horário de Brasília. Acesse nosso canal do Youtube (clicando aqui), se inscreva, ative o sininho de notificação e mande sua pergunta para o faixa-preta.

Faixa-preta da Nova União, Shaolin teve uma carreira vitoriosa tanto no Jiu-Jitsu quanto no MMA. Nos ringues, sua carreira foi de 2001 a 2010, período em que atuou 25 vezes, com 20 vitórias, 11 delas por finalização, e cinco derrotas. No currículo, cinturões do Shooto, no Japão, e do Cage Rage, na Inglaterra.

Rafael Morcego assina com o One Championship e estreia em outubro contra ex-campeão do Shooto

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Campeão do Pancrase, brasileiro entra em ação contra o japonês Shoko Sato - Foto: Divulgação
Campeão do Pancrase, brasileiro entra em ação no dia 13 de outubro contra o japonês Shoko Sato – Foto: Divulgação

Rafael Morcego é o mais novo contratado do One Championship, maior evento de MMA da Ásia. Atual campeão dos galos do Pancrase, o catarinense assinou contrato esta semana e já tem data e adversário definidos para a sua estreia. Morcego fará o seu debute no dia 13 de outubro contra o ex-campeão do Shooto, o japonês Shoko Sato. O acerto com a sua nova “casa” não chegou a ser uma surpresa para o brasileiro, já que o Pancrase e o One Championship haviam acertado uma parceria entre eles, onde os campeões do evento japonês lutariam no One.

“Estou muito feliz por ter assinado com o One Championship. É um evento gigante, com grandes lutadores, e que a cada dia cresce mais. Eu já esperava assinar esse contrato porque já havia uma negociação entre os eventos. Eu estava apenas aguardando o desfecho para saber se assinaria com o One ou seria um representante do Pancrase no evento. No final, acabei sendo contratado pelo One. Vou fazer a minha estreia em outubro contra o Sato. Será uma luta dura, contra um atleta bem experiente, mas espero estrear com o pé direito”, disse Morcego.

De fato Shoko Sato é um atleta bem experiente. Aos 31 anos, o japonês, que possui um cartel com 52 lutas, sendo 32 vitórias, 16 derrotas, três empates e um no contest, também já atuou pelo Pancrase, é ex-campeão do Shooto e venceu oito de suas últimas dez lutas. Diante de um oponente deste calibre, uma vitória poderia dar a Morcego uma chance cinturão. No entanto, o atleta da Astra Fight Team, que construiu um cartel de 30 vitórias e apenas seis derrotas, não pensa sobre isso no momento.

“Quero lutar e fazer uma boa estreia, sem pensar ainda no cinturão. Quero ir devagar, sem pressa, conquistando o meu espaço. O Bibiano Fernandes é o atual campeão, um cara muito duro, que já conheço há muito tempo. Mas não estou pensando nele ou no título agora. Meu foco é fazer uma boa estreia e aos poucos crescer na organização”, concluiu o lutador de 34 anos.

 

Após primeira vitória no UFC, Alex Leko garante estar mais aliviado: ‘Tirei um peso das costas’

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Aliviado. Esta é a palavra para descrever a sensação de Alex Leko após conquistar a sua primeira vitória no UFC. No último sábado (10), em evento realizado em Montevidéu, no Uruguai, o catarinense de Balneário Camboriú fez a sua segunda luta pela organização e dominou o mexicano Rodrigo “Kazula” Vargas para vencer na decisão unânime dos juízes. Para Leko, o triunfo tirou um peso das suas costas, e ele garante que estará mais “solto” em sua próxima luta pelo Ultimate.

“A vitória foi a realização de um sonho. Na minha cabeça, só estaria de fato no UFC quando conquistasse a minha primeira vitória. Agora me sinto muito mais aliviado, parece que tirei um peso das costas. A pressão do evento é grande e eu me cobrei muito por ter perdido a primeira luta. Mas agora me sinto mais confiante para me apresentar ainda melhor nas próximas lutas. Todos perceberão isso, um Alex Leko mais solto no octógono”, garantiu Leko.

Essa foi a primeira vez que Leko conquistou uma vitória por decisão dos juízes. Nos outros 20 triunfos da carreira, ele derrotou seus oponentes por nocaute ou por finalização. Desta vez, o atleta da Astra Fight Team acredita que cometeu alguns erros na luta, apesar de enaltecer o trabalho realizado por seu oponente durante o combate.

“Errei algumas posições onde poderia ter acabado com a luta. Mas o fato de não ter conseguido isso também é mérito do meu oponente, que soube se defender bem. De qualquer maneira, preciso corrigir alguns erros que cometi nesta luta. Não sei quando volto a lutar, mas quero dar um passo de cada vez, sem pular etapas”, concluiu Leko.

Rilion Gracie abre o jogo e detalha bastidores de importantes capítulos da história do Jiu-Jitsu e do Vale-Tudo

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https://www.youtube.com/watch?v=2cnYnYfusEM

Filho homem mais novo do grande mestre Carlos Gracie, Rilion Gracie foi o convidado do RESENHA PVT dessa terça-feira e não se esquivou de nenhum assunto.

Eleito pelo primo Rickson Gracie como a melhor guarda da família, o líder da Gracie Elite relembrou a doutrinação feita pelo pai, a importância dos irmãos Carlson e Rolls e do próprio Rickson para o desenvolvimento de seu jogo e deu sua rara versão de importantes capítulos da história das lutas.

Um dos assuntos foi a briga contra Mario Dumar no carnaval de 1982 em Teresópolis, que deu origem à histórica rivalidade entre Jiu-Jitsu e Luta-Livre e culminou no Vale-Tudo de 1984; outro foi o vale-tudo de última hora a portas fechadas que fez nos bastidores do UFC 3; além de assuntos atuais, como o racha na Gracie Barra e a possível luta entre Renzo Gracie e Wallid Ismail.

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