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Wellington Turman confiante para estreia no UFC: ‘Nocaute no 1º round’

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Turman chega ao UFC após vitória no Future MMA - Foto: Marcos Santos
Turman chega ao UFC após vitória no Future MMA – Foto: Marcos Santos

Cerca de 50 dias depois de vencer a luta principal do Future MMA 4, o peso médio curitibano Wellington Turman ajusta os últimos detalhes para a estreia no UFC, marcada para este sábado, em Sacramento, EUA.

“É a realização de um sonho. Sempre trabalhei para isso, desde que comecei no MMA eu via o UFC na TV, então é uma felicidade muito grande estar aqui. Já tinha vindo algumas vezes com meus amigos, sempre achei muito legal e é um sonho sendo realizado.”

Pela frente, o aluno de Gile Ribeiro terá o norte-americano Karl Roberson, que não tem um bom retrospecto contra brasileiros. Suas únicas duas derrotas foram Cezar Mutante e Glover Teixeira, ambas por finalização.

“Jiu-Jitsu é o ponto fraco dele e é um dos meus pontos mais fortes. Vim para mostrar que sou um cara completo, que posso dar show em qualquer área que eu estiver lutando. Vim para dar show e para fazer uma grande luta no UFC. Vou em busca do nocaute no primeiro round. Cheguei para dar orgulho ao nosso país e conquistar aquele cinturão de volta para gente.”

A estreia de Turman no UFC poderia ter sido bem antes. Após emplacar três vitórias seguidas, ele foi convocado para participar do Contender Series Brazil, em agosto do ano passado, mas foi um dos muitos atletas que não conseguiram o visto de trabalho, o que o impediu de lutar diante de Dana White.

“O Contender foi um baque. A gente não foi, foi triste, mas o mestre me motivou bastante, disse para eu continuar trabalhando duro em busca do meu sonho, pois não adiantava ficar chorando. E Deus sabe das coisas. Eu sabia que este ano eu ia entrar, tinha até falado em entrevistas que eu tinha colocado como meta a minha entrada no UFC.”

Em seu lugar foi o ex-finalista do TUF Brasil Marcio Lyoto, que finalizou Leonardo Cabeção com uma guilhotina no primeiro round. Apesar da vitória, o ex-UFC não recebeu o contrato. Em abril, o Future casou o confronto entre os dois e Turman venceu com um amplo domínio, aplicando um knockdown e definindo com um mata-leão ainda no primeiro round.

“O Future é um grande evento, está projetando vários atletas para o UFC e a luta contra o Lyoto era o que eu precisava: vencer um cara de nome. Eu estava vindo de três vitórias boas, mas precisava vencer um ex-UFC. Com certeza ele é um dos melhores do Brasil e essa vitória foi muito importante, pois com certeza me projetou para o UFC”.

Assista à vitória de Wellington Turman no Future MMA:

https://www.youtube.com/watch?v=Kka9jHn9gLg

Patrício Pitbull elogia promessas de sua equipe que estarão em ação no Fight On MMA: ‘Dois grandes talentos’

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Patrício lidera a equipe ao lado do irmão, Patricky - Foto: Divulgação
Gian Patolino e Gugu Azevedo lutam este sábado (13) em Salvador no evento Fight On MMA 6 – Foto: Divulgação

Equipe liderada pelos irmãos Patrício e Patricky Pitbull, a Pitbull Brothers vive um grande momento no MMA. Enquanto Patrício ostenta dois cinturões do Bellator e Patricky se prepara para participar de um GP dos leves do Rizin, onde irá representar o Bellator, outros integrantes do time vem ganhando notoriedade no cenário nacional e internacional. É o caso das promessas Gian Souza “Patolino” e Gugu Azevedo, que estarão em ação este sábado (13) pelo Fight On MMA 6, que acontece em Salvador, na Bahia.

“São duas das nossas apostas. Gugu é, provavelmente, o peso-pesado mais habilidoso que eu já vi treinando. Ele vai ter um futuro brilhante na categoria. E o Gian, que está invicto no MMA, será no futuro o melhor do mundo no peso-mosca. Em nossa equipe temos uma série de lutadores que são promessas, mas esses são dois que estamos apostando bastante”, disse Patrício.

Invicto após cinco combates no MMA, com três finalizações e dois nocautes, o peso-mosca Gian Patolino fez a sua estreia como profissional em novembro de 2016. Aos 23 anos, o paraibano da cidade de Santa Luzia sabe que está no caminho certo, e diz que treinar diariamente com os irmãos Pitbull só aumenta a sua motivação.

“Sem dúvida é uma motivação diária poder dividir o tatame com eles. Treinar com eles é um sonho que eu tinha desde pequeno, quando ainda nem pensava em me tornar um lutador profissional. Hoje tenho eles como a minha família, e só tenho a agradecer a Deus por ter os colocado em minha vida”, declarou Patolino, que iria disputar o cinturão peso-mosca do evento, mas depois da lesão de Filipe Esteves e a saída do substituto Bruno Menezes do card, ele terá pela frente Mikelle Bragatto no peso galo.

Baiano de Paulo Afonso, José Augusto Azevedo Barros, o Gugu, é a aposta dos irmãos na categoria dos pesos-pesados. Aos 27 anos, ele já fez sete lutas profissionais, com quatro vitórias, duas derrotas e um no contest (sem resultado). Ele fez a sua estreia em 2012, mas depois de vencer duas e perder outras duas, ele deu uma pausa na carreira entre 2014 e 2017. Mais experiente e preparado, ele engatou duas vitórias seguidas por nocaute em seu retorno ao MMA após se juntar à Pitbull Brothers.

“Treinar ao lado dos irmãos fez toda a diferença para retomar esse caminho das vitórias. Está sendo um grande aprendizado, não apenas pelas palavras de apoio que eles me passam, mas também pelo exemplo que eles são. São atletas de sucesso e muito humildes. Me faltam até palavras para descrever. Eu só tenho a agradecer pela oportunidade de treinar com eles”, concluiu Gugu, que enfrentará Zeca Predador, que possui um cartel com dez vitórias e apenas três derrotas.

Pai pela primeira vez, Lucas Pinheiro comemora penta do American National e mira Pan e Mundial No Gi de Jiu-Jitsu

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Manauara competiu, arbitrou e voltou as pressas para acompanhar o nascimento de sua primeira filha
– Foto: Nat Chittamai

Lucas Pinheiro teve pouco tempo para comemorar o quinto título conquistado no American National, que aconteceu há duas semanas em Las Vegas. Isso porque o faixa-preta de Jiu-Jitsu da equipe Atos teve algo muito mais especial para celebrar: o nascimento de Letícia, sua primeira filha. Nos últimos meses o faixa-preta de Jiu-Jitsu já vinha se preparando para a chegada da sua primogênita, mas ele ainda teve que lidar com os problemas de saúde do seu antigo chefe na academia onde trabalhava, o que o deixou com pouco tempo para os treinos. Ainda assim, ele conseguiu vencer o American National sem kimono e ficou com a prata na disputa com kimono.

“Eu decidi lutar três dias antes das inscrições fecharem. Eu estava sem treinar há mais de um mês, pois meu chefe da época estava com problemas de saúde e tive que substituí-lo nas aulas da academia. Então, tive mais ou menos uns cinco dias para treinar antes de lutar em Vegas. Apesar disso, acho que lutei bem. Na primeira luta do No Gi finalizei meu adversário em menos de um minuto com uma chave de pé, e a final ganhei nos pontos. De kimono a luta foi bem disputada e eu perdi por um erro de arbitragem. Um dos árbitros tentou corrigir o erro de pontuação, mas o outro não concordou na hora porque não viu de um bom ângulo. Depois ele me pediu desculpas porque foi avisado do erro. Como árbitro, eu sei que isso acontece e não me importo com a medalha, pois estou satisfeito com a minha performance e também por poder voltar a competir”, explicou Lucas.

Além da adrenalina da competição, Lucas também atuou como arbitro do American National. No meio disso tudo, ele recebeu uma ligação de sua esposa avisando que a bolsa havia rompido e que sua filha estava para nascer.

“Arbitrar e lutar é sempre mais difícil do que só lutar. Você fica bem mais cansado. Mas gosto de arbitrar porque sempre me atualizo em relação as regras novas, o que me ajuda muito como atleta. E ainda tem um dinheiro extra que ajuda com a viagem e outras despesas. Por isso, sempre que eu posso, trabalho como árbitro. Mas dessa vez algo inusitado aconteceu. A minha esposa me ligou no sábado dizendo que a bolsa tinha estourado duas semanas antes do previsto para a minha filha nascer. Ainda arbitrei algumas lutas e fiz de tudo para voltar para Dallas correndo e ver a minha filha nascer. Eu queria muito estar presente no parto, e graças a Deus ela esperou. Consegui ver a minha filha nascer”, se emocionou Lucas.

O nascimento da filha é uma motivação extra para Lucas, que agora está focado em retomar a rotina de competições. O manauara, que está radicado no Texas, também mudou de emprego, e hoje é professor da filial da Atos no Texas, o que o deixará com mais tempo para treinar, viajar e competir. Com isso, ele já está de olho no Pan-Americano e no Mundial No Gi.

“Estou vivendo um momento de muitas mudanças. Muitas pessoas ainda pensam que a minha ausência do Mundial e de outros campeonatos tem a ver com o nascimento da minha filha. Mas não foi só isso. Só esse mês, além da chegada dela, eu mudei de casa e de trabalho. Agora sou professor da 360 Jiu-Jitsu, que também é a Atos Jiu-Jitsu de Grand Paire Texas, cidade próxima a Dallas. Minha rotina mudou muito devido à troca de trabalho, mas agora terei mais tempo para treinar e flexibilidade para viajar e competir. Apesar de querer passar mais tempo com a minha filha, também quero aproveitar os próximos meses que a minha sogra estará aqui para poder treinar para o Pan e para o Mundial No Gi, que são os meus maiores focos daqui para o final do ano”, concluiu.

Jessica Andrade prevê ‘pancadaria’ em luta contra chinesa: ‘UFC fechou uma luta muito boa’

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Será a primeira defesa de cinturão da brasileira - Foto: Getty images/UFC

https://www.youtube.com/watch?v=3NqTaypNI8E

Assim como Rose Namajunas fez quando era campeã, Jéssica Andrade aceitou defender o cinturão na casa da desafiante. A brasileira enfrenta Weili Zhang em Shenzhen, na China, na luta principal do UFC Fight Night 157. Em passagem pelo país para promover o evento, a brasileira destacou a qualidade da adversaria.

“Ela é uma lutadora muito dura, ela já lutou com a Tecia Torres, com quem eu já lutei, e sei o quanto é difícil lutar com a Tecia, e o que ela fez durante a luta… Acredito que o UFC fechou uma luta muito boa. Com certeza vamos fechar o evento com chave de ouro, vai ser pancadaria o tempo inteiro, porque a Weili vem o tempo inteiro para frente, coloca bons golpes, é rápida, é forte, então tenho que estar bem preparada para esta luta. Podem ter certeza que no dia vai dar tudo certo”, disse a campeã dos palhas em entrevista ao canal oficial do UFC.

A chinesa tem menos de um ano de UFC, mas não perde desde a estreia, em 2013. De lá para cá, foram 19 vitórias mesclando nocautes e finalizações. No UFC, ela fez vítimas como Jessica Aguilar e Tecia Torres.

Mario Yamasaki relembra polêmicas e revela que pretende voltar a arbitrar ainda este ano

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https://www.youtube.com/watch?v=NLuYWg5BZOg

Longe dos holofotes desde a luta na qual Kevin Lee finalizou Michael Chiesa, em julho do ano passado, Mário Yamasaki participou do RESENHA PVT nessa terça-feira. No programa, que pode ser assistido na íntegra no vídeo acima, o árbitro brasileiro relembrou diversos momentos marcantes de sua carreira, incluindo as polêmicas, como a supracitada.

No caso, Yamasaki interrompeu a luta no primeiro round quando Lee pegou Chiesa em um mata-leão. Apesar do lutador derrotado não ter batido, o árbitro notou que ele teria apagado rapidamente, o que influenciou em sua decisão. A polêmica rendeu a ira tanto de Chiesa quanto de Dana White, que disse publicamente que não queria mais ver Yamasaki arbitrando na organização.

Apesar de realmente não ter voltado mais ao octógono, Yamasaki nega que tenha sido por conta do presidente do UFC. Segundo ele, foi uma decisão própria. O brasileiro também avisou que pretende voltar a arbitrar ainda este ano.

“Decidi, com toda essa polêmica, ficar um ano sem me registrar em nenhuma comissão atlética, deixar a poeira abaixar. Agora em julho eu quero ir na reunião começar a conversar com os caras de novo. Eu precisava dessa pausa”, afirmou. “Tenho só o que agradecer o que aconteceu comigo nesses 20 anos de carreira no UFC, já conquistei tudo o que eu queria… vou fazer esse curso do John (McCarthy) e vou voltar. Se não no UFC, no Bellator ou em outros vários eventos que estão surgindo. Parar eu não vou.”

Ainda hoje Mario Yamasaki tem convicção de que tomou a decisão certa na luta entre Lee e Chiesa. Porém, ele revela que voltaria atrás em duas outras lutas polêmicas: Valentina Shevchenko x Priscila Pedrita, no UFC Fortaleza, em 2018, e Erick Silva x Carlo Prater, no UFC 142, em 2012. O árbitro ainda revelou que, no caso desta, não estava tão convicto da decisão.

“Eu não sabia se ia desclassificar ele… o primeiro erro: entrou todo mundo dentro do octógono, e eu não tinha acabado a luta ainda. O Erick Silva já estava com a bandeira comemorando e o Bruce Buffer perguntou para mim o que eu ia fazer. Eu disse que não sabia ainda, mas que talvez o desclassificaria. Aí ele (Bruce Buffer) falou no microfone para a equipe de transmissão que eu ia desclassificar. Tive que bater no peito e desclassificar.”

Fãs casam lutas e Future MMA define card da 7ª edição

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Com a colaboração do público, que votou através do aplicativo, o Future MMA definiu o card da sua 7ª edição, marcada para o dia 26 de julho, em São Paulo. Além da disputa do cinturão peso-galo, entre Herberth Índio e Taigro Costa, e do retorno de Anderson Buzika, escalado para enfrentar Jackson Tortora, outros oito combates foram confirmados.

Um deles é entre Bruno Korea e Bruno Menezes, pela divisão dos moscas. Aos 28 anos e com passagem pelo UFC, Korea retorna ao decágono do Future MMA depois da atuação segura diante de Leandro Foguinho na 4ª edição, em abril. Mais experiente, Menezes, 33, volta a lutar em solo brasileiro após passagem vitoriosa pela China. Eles superaram Antônio Piauí e João Alicate, respectivamente, na preferência do público.

Também pelos pesos-moscas, o ex-Rizin e Contender Series Allan Puro Osso fará, enfim, a sua tão aguardada estreia no Future. O representante da Chute Boxe Diego Lima já esteve para lutar o evento duas vezes, mas em ambas acabou saindo do card. Desta vez ele venceu Gilberto Cangaceiro na votação popular. Seu adversário dentro do decágono será Marcelo Hulk, que por sua vez despachou Lucas Oliveira na disputa da vaga.

Também garantiram um lugar na edição os pesos leves Brendo Bispo e Marcos Forever, que se enfrentam em momentos distintos dentro do Future. Invicto desde 2016, Bispo venceu Magnus Kelly por decisão unânime na 3ª edição do evento, em março deste ano. Do outro lado, Forever entra no cage em busca da recuperação, já que foi nocauteado por Ednilson Cai-Cai em sua última luta, em abril.

Evento comemora visibilidade dada aos lutadores

Com menos de seis meses de existência, o Future MMA já exportou lutadores para LFA, Invicta, Cage Fury, One Championship e, mais recentemente, para o UFC, casos de Wellington Turman, Karol Rosa, John Allan e Ariane Sorriso, respectivamente. Fundador do evento, Jorge Oliveira destacou o papel da companhia como vitrine para grandes shows internacionais.

“O dever está sendo cumprido. Desde o início, quando surgiu a ideia do Future, um dos principais objetivos era dar visibilidade aos lutadores brasileiros no mercado internacional. Nosso cenário estava carente de uma plataforma direta para o UFC, como é o LFA nos EUA, então chegamos para ocupar esse vazio. Prova disso foi a contratação do John Allan menos de 24 horas depois de ele nocautear no Future 6”, vibra o dono do evento.

Confira abaixo o card do evento:

Future MMA 7

26 de julho de 2019

São Paulo, SP

61kg – Herbeth Índio x Taigro Costa

70kg – Anderson Buzika x Jackson Tortora

74kg – Diego Braga x Jamil Silveira

57kg – Bruno Korea x Bruno Menezes

57kg – Allan Puro Osso x Marcelo Hulk

70kg – Brendo Bispo x Marcos Forever

61kg – Carlin Soares x Augusto Sparta

70kg – Elder Allan x João Paulo Roy

52kg – Viúva Negra x Jainne Aguiar

93kg – Marcos Conrado Jr x Marcos Detona Ralph

66kg – Gabriel Braga x Jean Soares

66kg – Luã Franco x Pedro Lima

61kg – Euclides Viana x A definir

Colégio do Rio que oferece Jiu-Jitsu aos alunos vira modelo para a Secretaria de Educação

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Alunos e ex-alunos abraçaram o projeto - Foto: Leonardo Fabri
Alunos e ex-alunos abraçaram o projeto – Foto: Leonardo Fabri

Escola modelo na implantação do Jiu-Jitsu como atividade extracurricular de alunos e ex-alunos, o Colégio Estadual Dom Hélder Câmara, localizado no bairro do Engenho de Dentro, Zona Norte do Rio de Janeiro, inaugurou nessa segunda-feira o seu novo dojô, modernizado graças à parceria entre Legião da Boa Vontade, Super Rádio Brasil, Prime Esportes e Boomboxe. Além disso, foram entregues novos kimonos e foi firmada uma parceria para que a equipe dispute campeonatos da FJJD-Rio.

Subsecretário administrativo da Secretaria de Estado de Educação, o professor Alan Marques exaltou a iniciativa da direção do colégio, destacou que o órgão está contente com o trabalho desenvolvido e mostrou-se empolgado para levar a ideia para outras escolas do estado, tudo isso com o apoio do Secretário de Educação, Pedro Fernandes, que também é praticante de Jiu-Jitsu.

“O projeto é lindo, é fantástico. É um projeto que tem que receber todo o investimento possível. Conheço essa escola em especial, fui diretor regional e de fato esse projeto trouxe muitos benefícios. A escola abraçou o projeto. Projeto feito por profissionais sérios que merecem todo o apoio da secretaria. E realmente nosso secretario está imbuído em tocar esse projeto. É um dever de casa, é abraçar e fazer com que de fato vá à frente”, frisou.

As aulas são lideradas pelo ex-aluno do colégio Caio Cordeiro, faixa-preta da Eddy North Fight, e tem total apoio da diretora do colégio, Eliane Maria da Silva Bastos, da diretora regional, Elizangela de Lima Silva e, claro, dos alunos, que abraçaram o projeto. Uma dessas alunas é a faixa-branca Ingrid Helena, de 19 anos. Mesmo tendo se formado no ensino médio e passado para o curso de Ciências Sociais da UFRJ, ela segue frequentando as aulas de Jiu-Jitsu na cobertura do colégio, e não é por acaso.

“Eu tenho problemas respiratórios, então no início passei muito perrengue durante os ‘rolas’, sempre tive uma dificuldade muito grande para desenvolver atividades físicas até o final, pois ficava muito exausta, com muita falta de ar. Através do Jiu-Jitsu, além da preparação física na Active Sports, que nos auxilia, hoje eu tenho plenas condições de me desafiar nos campeonatos, onde chego a fazer três lutas no mesmo dia”, relatou.

A inauguração da nova área de lutas do colégio contou com a benção do padre Mazine, da Paróquia São Benedito, que associou as benfeitorias do bispo católico Dom Hélder Câmara, que dá nome ao local, aos objetivos do projeto social.

“Parabéns à escola Dom Hélder Câmara por esse espaço. Dom Hélder foi um homem que lutou muito pelo próximo, que se entregava inteiramente a obras sociais, ao bem do outro. E esse projeto, assim como o Dom Hélder, ajudem os nossos jovens a buscarem o caminho certo, a fugirem das drogas, do mal, e procurarem o bem do corpo e da alma. Parabéns ao colégio e à diretora Eliane por tudo que fazem aqui.”

Kron Gracie retorna ao octógono para enfrentar Cub Swanson, em outubro

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Kron tenta a segunda vitória no UFC - Foto: Getty Images
Kron tenta a segunda vitória no UFC – Foto: Getty Images

O UFC já tem planos para o retorno de Kron Gracie ao octógono. Após finalizar Alex Caceres na estreia, o brasileiro enfrenta o experiente Cub Swanson no dia 12 de outubro, em San Francisco, nos EUA. As informações são do “Combate.com”.

Filho de Rickson Gracie, Kron tem 30 anos e venceu todas as cinco lutas de MMA que disputou, todas por finalização. Cinco anos mais velho, o americano possui 36 lutas disputadas, com 25 vitórias, a maioria por nocaute, e 11 derrotas. Atualmente vem de quatro reveses consecutivos.

Pablo Mantovani detalha finalização no F2W e reprova ‘trash talk’ no Jiu-Jitsu: ‘Não acredito que é o caminho’

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Pablo Mantovani saiu vitorioso no F2W - Foto: Divulgação
Pablo Mantovani saiu vitorioso no F2W – Foto: Divulgação

Pablo Mantovani, 24 anos, voltou a vencer no Jiu-Jitsu no último fim de semana, em San Diego, na Califórnia. O faixa-preta da Atos jogou para frente para finalizar André Pontes com uma chave de joelho no Fight to Win 117, evento somente de lutas casadas. Para o campeão, o fato de ter uma preparação mental antes da luta foi determinante.

“Busco fazer uma preparação mental sobre a lutar e imaginar como todas as situações vão ser boas para mim e suas variações. Penso sempre em maneiras de alcançar a vitória, seja por finalização ou por pontos, depende da minha estratégia de jogo. Faço isso tudo quando estou na preparação para os eventos, seja ele qual for. Também dou bastante atenção para o meu aquecimento pré-luta, que me faça suar bem, pois evito ser surpreendido pelo meu adversário na hora da luta. Quando alinho isso tudo, tenho convicção que estou pronto. Sigo meu plano”, destaca.

O atleta da Atos ainda revela o caminho que usou para finalizar André no legolock, após usar o berimbolo e dar botes no pé, algumas de suas especialidades.

“Ter o controle das pernas do meu oponente foi a primeira parte para ajudar minha posição, pois sempre que efetuo um ataque, eu faço ele me ceder algo. Naquela ocasião, quando fui atacando as costas e os pé, ele foi defendendo até que nos embolamos e pude atacar o leglock. Venho trabalho muito nessas posições”, explica Pablo, antes de dizer como pretende investir o dinheiro da premiação.

“Sempre tenho metas pessoais, onde procuro fazer o uso desses recursos para alcançar as metas. Estar fora de casa é algo que custa caro e isso ajuda a manter o nossa boa alimentação, treinamento e saúde em dia. Busco também ajudar minha família e projetos sociais, onde lidero uma campanha ‘Eu sou criança eu tenho um sonho’, que farei virar lei de incentivo aos projetos sociais.”

Pablo também deixou sua visão de reprovação sobre o “trash talk” no Jiu-Jitsu.

“Eu não acredito que é o caminho. Eu vejo que não é esse exemplo que eu quero dar para meus filhos um dia e para a próxima geração: respeito é bom, eu gosto! Mas tem muitas pessoas que não pensam assim e no fim da história vão ser lembrados como mal exemplos. Se você olhar os melhores esportistas do mundo eles não usam isso. Eu nunca viCristiano Ronaldo falando mal dos adversários, nem o Messi ou o Phelps. Também não vi Usain Bolt, os irmãos Mendes, os irmãos Miyao e Roger Gracie. Então acho que, sendo bem honesto, quem faz isso é quem não consegue ficar sem aparecer e chamar atenção. Mas respeito todos e a decisão que cada um toma”, detalha o campeão.

Glaico França espera repetir atuação da estreia para carimbar vaga nos playoffs da PFL

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Catarinense encara André Fialho nesta sexta (11) pelas quartas-de-final do GP dos meio-médios - Foto: PFL
Catarinense encara Sadibou Sy nesta quinta-feira (11) pela segunda rodada do GP dos meio-médios
– Foto: PFL

A estreia de Glaico França no torneio dos meio-médios (até 77kg) da Professional Fighters League (PFL) foi perfeita. O catarinense de Curitibanos finalizou o russo Gamzat Khiramagomedov com um mata-leão ainda no primeiro round e largou na frente no GP ao anotar seis pontos (três pelo triunfo e mais três pela vitória no primeiro round). Nesta quinta-feira (11) ele volta para a segunda rodada do torneio, em evento que será realizado em Atlantic City, em New Jersey, e uma vitória simples garante sua vaga nos playoffs. Ele terá pela frente o sueco Sadibou Sy, que também impressionou em sua estreia ao vencer em apenas 17 segundos de luta.

“O Sadibou Sy é um excelente atleta. Um cara muito duro, assim como os outros atletas que estão neste torneio da PFL. Vai ser ótimo lutar com ele, pois eu estou muito bem preparado. O meu treino para esta luta foi excelente, e traçamos uma boa estratégia para anular o jogo dele. Ele é um cara que gosta da trocação e eu acredito que ele usará a envergadura dele para manter a distância e usar o seu jogo em pé. Mas vou com tudo para cima dele para buscar essa vitória”, declarou Glaico.

Campeão do TUF Brasil 4 e do evento japonês Pancrase, Glaico possui um cartel de 20 vitórias e apenas cinco derrotas. Ele vem de sete vitórias seguidas, sendo as duas últimas por finalização, quando conquistou o cinturão do Pancrase em julho do ano passado, e a mais recente em maio pela PFL. Já o sueco tem 13 lutas em seu currículo, com oito vitórias, quatro derrotas e um empate.

“A expectativa é a melhor possível. Venci bem na estreia e não sofri nenhuma lesão. Então, estou chegando muito bem preparado para esta luta. Vou usar a cabeça, pois o atleta mais inteligente e estratégico, na maioria das vezes, sai com a vitória. Independente do momento de cada um, eu estou preparado para uma guerra”, disse o atleta da Astra Fight Team.

A PFL, que está em sua segunda temporada, premiará com um milhão de dólares os campeões dos torneios das seis categorias que estão em disputa este ano. Cada categoria conta com 12 participantes, e avançam para os playoffs apenas os oitos melhores atletas da primeira fase. No sistema da PFL, a vitória simples vale três pontos. Caso o atleta vença no primeiro round, soma-se mais três, no segundo mais dois pontos e no terceiro round mais um ponto.

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