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Brasileiro fala sobre evolução do Jiu-Jitsu no Catar e apoio da população local: ‘Não para de crescer’

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Fabrício Moreira é faixa-preta há 14 anos - Foto: Divulgação
Fabrício Moreira é faixa-preta há 14 anos – Foto: Divulgação

Faixa-preta de Jiu-Jitsu desde 2006, Fabrício Moreira tem um trajetória de respeito dentro do esporte. Campeão do Europeu e do Pan da International Brazilian Jiu-Jitsu (IBJJF) , o brasileiro hoje reside em Doha, no Catar, e ensina a modalidade para as Forças Armadas do país cede da próxima Copa do Mundo, em 2022.

Diretor do programa que levou o Jiu-Jitsu para o país, que hoje dá oportunidade profissional para mais de 70 faixas-pretas, Fabrício comenta como o esporte é tratado do outro lado do mundo e como pretende propagar ainda mais a arte suave por lá.
“O Jiu-Jitsu em Doha está ganhando muito força, tanto no setor esportivo como na área de defesa pessoal. Nós temos um respaldo muito grande da população local. Quanta a valorização profissional, eu me sinto muito feliz e honrado em poder fazer parte da evolução pessoal e profissional de tantas pessoas através de um esporte, que é grande parte da minha vida”, explica Fabrício, que também é faixa-preta de Judô e possui um diploma de Ensino Superior em Engenharia.
Com um currículo estruturado em torno do Jiu-Jitsu esportivo e da defesa pessoal, o grupo das Forças Armadas logo se multiplicou. Esse interesse pelo Jiu-Jitsu levou a sala de aula a crescer em números de praticantes, com Moreira expandindo a equipe para um corpo enorme de treinadores de Jiu-Jitsu em 2018.
Por conta da popularização do esporte e da didática aplicada por Fabrício, este programa contratou alguns dos melhores atletas e professores do esporte, incluindo nomes como Vitor Honório e Rodnei Barbosa. O bom desempenho logo tomou grandes proporções e agora é conhecido como um dos programas mais fortes do Oriente Médio.
“A equipe está em evolução. Nós fomos muito bem no Europeu e vamos bem forte no Brasileiro. Os projetos sociais do Brasil são grande parte deste sucesso também. O Jiu-Jitsu começou a pegar força no ano de 2012 com um grupo de Sheiks, que se interessaram pelo esporte e até hoje são os pilares mais fortes desta modalidade aqui “, conta.
Dono de uma rotina recheada de compromissos com aulas, Fabrico não deixa de cuidar do seu corpo e tem sua rotina bem elaborada. A rotina… Tem início ás 5 horas da manhã de Doha.
“A rotina de treino é bem corrida, pois sou uma pessoa muito atarefada com as minhas empresas. Mas faço minha parte física todas as manhãs e procuro treinar Jiu-Jitsu três vezes por semana na parte da noite, fora dos períodos de competição”, encerra.

Borrachinha analisa pontos positivos e negativos de Romero e explica por que Adesanya não duraria 2 rounds

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https://www.youtube.com/watch?v=KLcmLkJXKgA

No Rio de Janeiro para afiar o Wrestling com Antoine Jaoude para a luta contra Yoel Romero, marcada para o dia 27 de abril, ainda sem local definido, Paulo Henrique Borrachinha foi o convidado do RESENHA PVT dessa quinta-feira.

Ao lado de seu irmão e mentor, Carlos Borracha, o 7º colocado do ranking dos pesos médios do UFC participou de mais de 1 hora de bate-papo com Gleidson Venga, Marcelo Alonso e os inscritos do canal do PVT no Youtube. Assista à resenha completa no vídeo acima.

Dentre os assuntos, claro, não poderia deixar de estar o 1º colocado do ranking da categoria, Yoel Romero. Para o brasileiro, o cubano é o maior desafio da divisão, ao lado do atual campeão, Robert Whittaker. Borrachinha fez uma análise dos pontos positivos e negativos do próximo adversário.

“Positivas: é muito forte, tem muita explosão. Mas explosão por explosão eu também tenho, forte eu também sou, são coisas que se equivalem. Mas eu acho que ele tem mais malandragem e coloca para baixo de várias formas. E tem a mão potente. Mas a gente trabalha o dia todo para isso, dia após dia para não cair nessas artimanhas dele”, apontou.

“Negativos: o fato dele ser canhoto facilita. Curiosamente, três dos quatro lutadores que eu enfrentei no UFC são canhotos, então estou mais do que acostumado. Tenho essa facilidade porque gosto muito de colocar os golpes com a mão de trás, o que dificulta para eles. O Romero também tem uma especificidade que ele começa a luta mais morno e vai crescendo no segundo round. Eu já começo rápido desde o primeiro, então, se ele não impor, isso vai me favorecer. Se ele começar mais lento, ele vai cair no primeiro round. Ele vai ter que começar rápido desde o início, porque eu vou botar um ritmo forte desde o início”, avisou.

O agora número 5 do ranking também foi tema. Israel Adesanya e Paulo Borrachinha trocaram farpas após o brasileiro minimizar a atuação do potencial adversário na vitória contra Anderson Silva no último final de semana. Segundo, Borrachinha, o concorrente não duraria dois rounds num duelo entre eles. No RESENHA, o mineiro justificou.

“O Adesanya tem a envergadura que dificulta para qualquer um, mas o jogo dele não é um jogo que encaixa com o meu. Ele gosta muito de manter a distância, mas não se dá bem quando é encurralado ou encurtado. E o Anderson conseguiu fazer isso em alguns momentos, e ele sai desesperado, correndo, dando o rosto, virando de lado… então acho que não encaixa em nada. Se eu fosse lutar com ele, eu iria cortar o ângulo dele e entrar dentro dele golpeando com golpes muito fortes, no corpo, no rosto… e ele é muito esguio, magro, acho que não tem essa capacidade de absorção.”

Vicente Luque espera que Bryan Barbarena seja seu último estágio antes do top 15 da categoria

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Luque luta neste domingo em busca da quarta vitória seguida – Foto: Getty Images/UFC

Com três vitórias consecutivas, sete nas últimas oito lutas, o meio-médio Vicente Luque sobe ao octógono neste domingo no Arizona, EUA, para enfrentar o irregular Bryan Barbarena, que vem intercalando triunfos e reveses desde 2016.

Focado neste desafio, o brasileiro prefere não entrar em detalhes sobre os próximos passos que pretende dar na carreira, mas adianta que, seguindo seu planejamento, o próximo embate teria que ser contra o top 15 da divisão.

“Não estou pensando em nada depois dessa luta, estou focando no meu adversário de agora, mas com certeza eu vou querer uma luta contra alguém ranqueado. Não tenho nenhum nome no momento, mas vou querer alguém ranqueado”, disse em bate-papo com fãs na página oficial do UFC.

Tanto em 2017 quanto em 2018, Vicente Luque lutou duas vezes. Para 2019 os plano é aumentar o número de apresentações para, quem sabe, acelerar o processo em busca do cinturão.

“Quero lutar três ou quatro vezes este ano. Começando agora em fevereiro, dá para fazer várias lutas no ano, então, se vier o cinturão este ano, que bom; se não, a gente continua na batalha e ano que vem vai vir.”

UFC Phoenix

Arizona, EUA

Domingo, 17 de fevereiro de 2019

CARD PRINCIPAL (23h, horário de Brasília):

Peso-pesado: Francis Ngannou x Cain Velásquez
Peso-leve: James Vick x Paul Felder
Peso-palha: Cortney Casey x Cynthia Calvillo
Peso-pena: Kron Gracie x Alex Caceres
Peso-meio-médio: Bryan Barberena x Vicente Luque
Peso-pena: Myles Jury x Andre Fili

CARD PRELIMINAR (19h30, horário de Brasília):

Peso-galo: Jimmie Rivera x Aljamain Sterling
Peso-galo: Benito Lopez x Manny Bermudez
Peso-mosca: Andrea Lee x Ashlee Evans-Smith
Peso-leve: Scott Holtzman x Nik Lentz
Peso-palha: Jessica Penne x Jodie Esquibel
Peso-galo: Renan Barão x Luke Sanders
Peso-palha: Alexandra Albu x Emily Whitmire

Patrício Pitbull sobe para disputar cinturão dos leves em superluta contra Michael Chandler

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Coming soon/ Em breve!

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Seguindo a onda do UFC, o Bellator também vai promover um embate entre dois de seus campeões, e tem brasileiro no meio. Campeão peso-pena, Patrício Pitbull sobe para enfrentar o dono do cinturão dos leves, Michael Chandler, em duelo marcado para o dia 11 de maio, nos EUA, conforme noticiou a “ESPN.com”.

Aos 31 anos de idade, o brasileiro é o lutador com mais vitórias da história da organização, com 16, seguido de perto pelo norte-americano, que triunfou no cage circular em 14 oportunidades. Patrício e Chandler nunca se enfrentaram, mas nutrem um rivalidade de família. Isso porque o campeão dos leves já derrotou o irmão de Patrício, Patricky Pitbull.

Paulo Borrachinha participa do RESENHA PVT nesta quinta-feira; faça sua pergunta

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Borrachinha entra ao vivo às 23h – Foto: Leonardo Fabri

Paulo Borrachinha vai dar uma pausa de uma hora neste início de camp da luta contra Yoel Romero para bater um papo no RESENHA PVT desta quinta-feira, que vai ao ar por volta das 23h (horário de Brasília) em nosso canal no Youtube (clique qui para acessar), com apresentação de Gleidson Venga e Marcelo Alonso.

Número 7 do ranking dos médios, o mineiro estará disponível para responder às perguntas feitas pelos fãs através do chat da transmissão, que ficará disponível assim que entrarmos ao vivo. Então não perca tempo: acesse nosso canal, se inscreva e ative o sininho de notificação.

Com quatro vitórias em quatro lutas no UFC, Paulo Borrachinha enfrenta o número 1 do ranking da divisão, Yoel Romero, no dia 27 de abril, ainda sem local definido. Uma boa vitória pode credenciar o vencedor para uma disputa de título.

Barão, Luque e Gracie sobem no octógono em noite de Ngannou vs Velasquez no UFC Phoenix

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Renan Barão – Foto: Leonardo Fabri

Sábado é dia de UFC Fight Night em Phoenix, Arizona, e três brasileiros entram no octógono buscando voos mais altos na organização. Os odds do UFC indicam que Vicente Luque e Kron Gracie aparecem como os mais cotados contra Bryan Barberena e Alex Caceres, respectivamente, mas Renan Barão chega como azarão diante de Luke Sanders. A noite ainda traz Francis Ngannou contra Cain Velasquez na luta principal, que garante mais de 50% de lucro.

Retorno de Cain Velasquez

O grande confronto da noite tem o retorno de Cain Velasquez depois de mais de dois anos inativo devido à lesões e cirurgias. O norte-americano, que é considerado um dos maiores da história na sua categoria, tenta ter uma volta melhor do que em 2015, quando após um período similar ausente acabou derrotado por Fabricio Werdum. Depois disso ele só atuou mais uma vez, na vitória para cima de Travis Browne.

Desta vez ele terá pela frente Francis Ngannou. O camaronês conta com um cartel de 12 vitórias e três derrotas. O lutador tenta emplacar uma sequência após um 2018 frustrante. No ano passado, ele acabou perdendo para Stipe Miocic e Derrick Lewis por pontos, tendo se recuperado apenas em novembro, quando nocauteou Curtis Blaydes.

Sem uma sequência tão positiva, acaba correndo por fora neste sábado, dando R$ 2,40 para cada real. Com 14 triunfos e apenas duas derrotas, Velasquez é o favorito oferecendo R$ 1,58 para R$ 1,00 nos sites de apostas esportivas.

Kron Gracie em ação

Para os brasileiros, uma boa atração desta edição do UFC é Kron Gracie. Longe do MMA desde 2016, o filho de Rickson Gracie defende sua invencibilidade e leva o nome da família para o Octógono da organização depois de seis anos.

Com linhagem e histórico de peso, Kron chega muito bem cotado para a vitória, pagando R$ 1,28 para cada real. Do outro lado, Alex Caceres tenta finalmente dar um salto no UFC. O norte-americano tem um currículo bem modesto, com 14 triunfos e 11 derrotas. Destes reveses, seis foram por finalização, forma que Gracie ganhou todas as lutas na carreira. Por este motivo, Caceres surge como azarão, oferecendo R$ 3,75 por real aplicado.

Luque aparece bem cotado

Assim como Gracie, Vicente Luque é tratado como favorito nas casas de apostas esportivas. Com sete triunfos e apenas duas derrotas, o brasileiro dá R$ 1,25 por uma nova vitória.

Para encarar Bryan Barberena, Luque ainda aparece com moral, pois nas últimas duas apresentações ele detonou Chad Laprise e Jalin Turner com nocautes no primeiro round. O brasileiro também conta com o fato de nunca ter sido derrubado no octógono, tendo sofrido os dois reveses por decisão dos juízes.

Conhecido como demolidor de promessas do UFC, Barberena já acabou com as invencibilidades de Sage Northcutt e Warlley Alves e caso tenha sucesso novamente garante R$ 4,00 para R$ 1,00. Assim como Luque, o norte-americano também vem de um impressionante nocaute, para cima de Jake Ellenberger.

Ex-campeão tenta dar volta por cima

Antigo dono do cinturão do peso-galo, Renan Barão tenta resgatar sua carreira no UFC. O brasileiro não vive um bom momento na organização e só venceu uma das últimas seis apresentações. Para mudar isso, o ex-campeão terá que partir para cima, pois nos três reveses recentes ele foi superado por decisão dos juízes. Caso tenha um resultado melhor, desta vez garante R$ 2,50 para R$ 1,00.

Do outro lado, com 12 triunfos e três reveses no currículo, Luke Sanders rende R$ 1,57 por real aplicado por uma vitória neste sábado.

Lutas do UFC Fight Night, em Phoenix, sábado (16/02/2019)

Card Principal

Francis Ngannou (R$ 2,40) x (R$ 1,58) Cain Velasquez

James Vick (R$ 1,80) x (R$ 2,00) Paul Felder

Cortney Casey (R$ 3,50) x (R$ 1,30) Cynthia Calvillo

Alex Caceres (R$ 3,75) x (R$ 1,28) Kron Gracie

Vicente Luque (R$ 1,25) x (R$ 4,00) Bryan Barberena

Andre Fili (R$ 2,37) x (R$ 1,61) Myles Jury

Card Preliminar

Jimmie Rivera (R$ 1,62) x (R$ 2,30) Aljamain Sterling

Benito Lopez (R$ 2,75) x (R$ 1,47) Manny Bermudez

Ashlee Evans-Smith (R$ 2,50) x (R$ 1,57) Andrea Lee

Scott Holtzman (R$ 1,57) X (R$ 2,50) Nik Lentz

Primeiras lutas

Renan Barao (R$ 2,50) x (R$ 1,57) Luke Sanders

Jessica Penne (R$ 1,66) x (R$ 2,25) Jodie Esquibel

Alexandra Albu (R$ 1,66) x (R$ 2,25) Emily Whitmire

Future FC anuncia venda de ingressos e alterações no card da 2ª edição

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Primeira edição foi sucesso de critica - Foto: Divulgação/Future FC
Primeira edição foi sucesso de critica – Foto: Divulgação/Future FC

Os ingressos para a 2ª edição do Future FC, marcada para o próximo dia 22, em Indaiatuba-SP, já estão à venda no clube 9 de Julho, palco onde será realizado o show. Na luta principal, os pesos-penas Joanderson Tubarão, 23 anos, e Estabili Amato, 19, lutam para repetir o caminho de Rafael Coxinha, contratado pelo evento norte-americano Legacy Fighting Alliance após se destacar na edição passada.

Lesões alteram o card

Quatro lutadores anunciados no lançamento desta edição tiveram que sair do card, três deles por lesão: Allan Puro Osso deu lugar a Alan Gabriel Tilico na luta contra Elton Alves; Irwing Viking Kong saiu para a entrada de Moacir Cordeiro no duelo com Gabriel Marretinha; e Thiago Lima foi substituído por Paulo Cesar PC no combate contra Wesley Constantino. Alegando problemas pessoais, Dioginis Overeem também saiu, abrindo vaga para Joelson Demente na luta contra Alex Canguru.

Baixe o aplicativo do evento

Disponível para download gratuito no Google Play (https://play.google.com/store/apps/details?id=com.futurefcmma.futurefc) e na App Store (https://itunes.apple.com/br/app/future-fc/id1446994808?mt=8), o aplicativo do Future FC possibilita aos fãs assistirem todas as edições do evento ao vivo e em alta definição, com transmissões em português e inglês, além de ficarem por dentro de todas as notícias relacionadas à organização e, através do sistema “People’s Fight”, votar nos lutadores que querem ver em ação dentro do decágono.

Confira abaixo o card completo da edição:

Future FC 2 

22 de fevereiro de 2019

Clube 9 de julho, Indaiatuba-SP

Card principal

Peso-pena (65,8kg): Joanderson Tubarão x Estabili Amato

Peso leve (70,3kg): Anderson Buzika x Isamel Marreta

Peso-mosca (56,7kg) Elton Alves x Alan Gabriel Tilico

Peso meio-médio (77,1kg): Gabriel Marretinha x Moacir Cordeiro

Peso leve (70,3kg): Luys Lima x Evandro Barbosa

Peso leve (70,3kg): Alex Sandro Canguru x Joelson Demente

Card preliminar

Peso casado* (58,9kg): Nilde Trindade x Vanessa Melo

Peso meio-médio (77,1kg): Wesley Constantino x Paulo Cesar PC

Peso leve (70,3kg): Pedro Henrique Psicopata x Johnny Kabeça

Peso meio-pesado (93kg): Carlos Eduardo Bebezinho x Antônio César

Brasileiro que foi sparring de Anderson Silva e Rampage Jackson luta neste sábado na Polônia

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Wendres Carlos Godzilla encara russo este sábado em busca da terceira vitória seguida - Foto: Divulgação
Wendres Carlos Godzilla encara russo este sábado em busca da terceira vitória seguida – Foto: Divulgação

Segurança, auxiliar de serviços gerais e carregador em um atacadão. Wendres Carlos da Silva, o Godzilla, já fez um pouco de tudo enquanto tentava seguir carreira no MMA. O potiguar viveu altos e baixos na carreira. No melhor momento, chegou a ser sparring dos ex-campeões do UFC Quinton “Rampage” Jackson e Anderson Silva. Em um dos piores momentos, teve que esperar um ano para conseguir fazer um cirurgia no joelho pelo SUS. Entre fisioterapia, volta aos treinos e busca por um evento, ele ficou três anos sem lutar. Seu retorno aconteceu no ano passado pelo ACB (atualmente ACA), quando finalizou Baysangur Vakhitov com um chave de braço na Itália.

“Eu rompi o ligamento cruzado do joelho e demorei mais de um ano para conseguir uma cirurgia pelo SUS. Depois foi outra demora para conseguir a fisioterapia, pois os fisioterapeutas estavam em greve. E, depois que voltei a treinar, não tinha evento para lutar. Só depois de bastante tempo conseguimos esse contrato com o ACB, por isso demorei tanto tempo para voltar a lutar. Antes disso, estava em um momento muito legal da minha carreira. Fui sparring do Rampage por uma semana. Hoje não tenho mais contato com ele. Depois fui sparring do Anderson Silva por duas vezes. Com ele eu ainda mantenho contato”, contou Godzilla.

Este sábado, dia 16 de fevereiro, o atleta da Pitbull Brothers terá uma nova chance pelo Absolute Championship Akhmat (ACA). Contra o russo Abdul-Rahman Dzhanaev, que possuiu um cartel com 11 lutas, sendo 10 vitórias e apenas um derrota, o potiguar tentará engatar a sua terceira vitória seguida.

“A minha expectativa está muito boa, estou muito bem treinado. Eu sei que ele é muito bom em pé, então vou sentir a luta primeiro. Depois vou ver se coloco ele para o chão, e aí vou tentar vencer no chão. Sei que ele tem 11 lutas. Eu vou para a minha vigésima. Acredito a minha experiência vai contar nesta luta”, concluiu o faixa-preta de Jiu-Jitsu.

Jéssica Andrade explica ‘estratégia trator’ que preparou para Rose Namajunas

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https://youtu.be/yWb-woJO0M0

Número 1 do ranking dos pesos-palhas do UFC, Jéssica Andrade enfrenta a atual campeã, Rose Namajunas, no dia de maio, provavelmente em Curitiba, capital de seu estado natal. Em bate-papo com a imprensa no início desta semana, a paranaense de Umuarama analisou o duelo contra a responsável por destronar a até então invencível Joanna Jedrzejczyk, abrindo uma nova era na categoria.

“A Rose é uma lutadora muito boa na trocação, a gente vê isso na evolução dela, inclusive nas lutas contra a Joanna. É uma menina muito rápida, tem uma envergadura maior que a minha, é mais alta e eu tenho que tomar cuidado com isso. A estratégia é tentar encurralar e achar o momento, pois tem momentos durante a luta em que ela para e tenta trocar. E toda vez que ela é colocada contra a grade, ela volta cansada no outro round. Então a estratégia é cansar ela e impor nosso jogo. Lutar com a Joanna, que só bate, corre e anda para lá, é mais fácil; mas lutar com um trator, que vai te pressionar o tempo inteiro, fica mais um pouco complicado.”

Fã declarada de Cris Cyborg, Jéssica também criticou o fato do UFC e de Amanda Nunes terem negado a revanche imediata à ex-campeã, e se comprometeu a ceder uma nova luta com Namajunas caso tenha o braço levantado no dia 11 de maio.

“Se eu vencer, se ela pedir a revanche, eu vou dar a revanche, porque eu acredito que todo mundo tem que ter uma segunda chance de mostrar o potencial, mostrar para o que veio.”

Kron Gracie sobre estreia no UFC: ‘Treino para ganhar, mas estou preparado para a morte’

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Foto: Taro Irei

Filho da lenda Rickson Gracie, Kron, 30 anos de idade, faz sua estreia no UFC neste domingo, no Arizona, EUA. Campeão do ADCC em 2013, o faixa-preta migrou para o MMA no ano seguinte, e de lá para cá finalizou os quatro adversários que colocaram na sua frente, todos no Japão. Para esta nova fase da carreira, o peso-pena exalta o espírito guerreiro da família.

“Estou esperando esse momento a minha vida toda, gosto de me representar e representar a minha família toda”, disse em bate-papo com fãs na página oficial do UFC. “Sempre espero o melhor resultado, mas estou preparado para qualquer coisa. Treino para ganhar, mas estou preparado para a morte, isso aí sempre.”

Seu primeiro desafio dentro do octógono será contra o irregular Alex Caceres, que apesar da mesma idade, possui uma vasta experiência no MMA e no próprio UFC. Kron tem certeza de que o americano tentará lhe obrigar a lutar em pé, mas garante estar treinando Boxe, Judô e Karatê para não ter que depender apenas do Jiu-Jitsu, embora esta seja sua arma mais letal. Se nada disso der certo, ele não nega que repetir o que fez em lutas anteriores: puxar para a guarda.

“Se vou puxar para a guarda, eu não sei, na luta as coisas acontecem na hora. Nas minhas lutas eu nunca esperava puxar para a guarda, foi sempre na hora, eu nunca treinei para puxar para guarda, eu treino para fazer o melhor, então no momento da luta não é só eu, é o meu espírito.”

UFC Phoenix

Arizona, EUA

Domingo, 17 de fevereiro de 2019

CARD PRINCIPAL (23h, horário de Brasília):

Peso-pesado: Francis Ngannou x Cain Velásquez
Peso-leve: James Vick x Paul Felder
Peso-palha: Cortney Casey x Cynthia Calvillo
Peso-pena: Kron Gracie x Alex Caceres
Peso-meio-médio: Bryan Barberena x Vicente Luque
Peso-pena: Myles Jury x Andre Fili

CARD PRELIMINAR (19h30, horário de Brasília):

Peso-galo: Jimmie Rivera x Aljamain Sterling
Peso-galo: Benito Lopez x Manny Bermudez
Peso-mosca: Andrea Lee x Ashlee Evans-Smith
Peso-leve: Scott Holtzman x Nik Lentz
Peso-palha: Jessica Penne x Jodie Esquibel
Peso-galo: Renan Barão x Luke Sanders
Peso-palha: Alexandra Albu x Emily Whitmire

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