Treinadores da MMA Masters, onde treina Colby Covington, Cesar Carneiro e Daniel Valverde trouxeram notícias sobre os bastidores do camp do norte-americano para a disputa do cinturão dos meio-médios contra o campeão Leon Edwards no UFC 296, marcado para o dia 16 de dezembro. Os brasileiros apontaram as valências que acreditam fazer com que seu atleta seja favorito contra o adversário. Carneiro e Valverde também falaram sobre Themba Gorimbo, atleta do UFC que foi “apadrinhado” pelo astro de Hollywood Dwayne “The Rock” Johnson, que lhe deu uma casa, salário e ajudou a trazer sua família do Zimbábue.
PAPO DE LUTA analisa vitórias de Alex Poatan, Tom Aspinall, Jessica Andrade, Diego Lopes e outros destaques do UFC 295

O PAPO DE LUTA comentou as consagrações de Alex Poatan e de Tom Aspinall, as grandes vitórias de Diego Lopes e Jessica Andrade, além de outros destaques do UFC 295 e seus desdobramentos. Os pitacos para o UFC e Bellator do próximo final de semana e os campeões do World Pro de Jiu-Jítsu também foram assunto.
Sem “pachequismo”: dez treinadores e lutadores brasileiros acertam resultado de Poatan vs Prochazka
No confronto principal do UFC 295 do último sábado, Alex Poatan venceu Jiri Prochazka e conquistou o cinturão dos meio-pesados. Ao PVT, antes do duelo, dez especialistas cravaram a vitória do brasileiro, mesmo o adversário sendo o duro tcheco, ex-campeão da categoria.
Confira abaixo os palpites completos e o vídeo no canal do PVT no Youtube.
Caio Borralho (peso-médio do UFC) – “A maneira de vencer o Poatan é tentar derrubá-lo usando a área onde ele tem menos experiência e, teoricamente, é mais vulnerável (grappling). Eu não vejo o Jiri tendo um Wrestling diferenciado para derrubá-lo e mantê-lo no solo. Muito pelo contrário. Jiri é um striker e institintivamente deve repetir o que fez em todas as suas lutas: buscar o nocaute desde o primeiro segundo. Mas contra um campeão de duas divisões do Glory, como o Poatan, eu não acho que seja uma boa ideia.”
Vinicio Antony (ex- headcoach de Lyoto Machida)– “Jiri tem um jogo perigoso e não convencional, e uma envergadura impressionante de 2,13m, eu não acho uma boa ideia trocar golpes com ele. Se eu fosse o treinador do Poatan, trabalharia nos chutes baixos desde o início da luta para destruir a perna do Prochaska. Com o movimento comprometido, seria mais fácil impor o kickboxing e construir um nocaute.”
Carlão Barreto (comentarista do UFC Fight Pass Brasil e do Papo de Luta) – “Uma coisa não pode ser esquecida: Jiri tem 33 lutas no MMA e Poatan, 10. Esta luta será disputada nas regras do MMA. Prochaska é um oponente totalmente imprevisível, se ele tivesse trabalhado mais em seu sistema defensivo usando sua envergadura de 2,13m, sem dúvida, ele seria o grande favorito contra o Poatan. A questão é: será o Jiri capaz de mudar seu seu jogo só para esta luta ? Eu não acredito. Eu acho que ele virá para a briga e, se fizer isso, o Poatan é um atirador com poder de nocaute e terá mais chances de acertá-lo.”
Leonardo Elias (treinador de Muay Thai na Tailândia) – “Muito difícil de prever. Jiri tem um jogo bastante não-convencional. Se fosse a primeira luta do Poatan nessa divisão, eu apontaria Jiri como favorito. Mas depois de passar por um grande teste vencendo um ex-campeão em uma guerra em sua estreia nos meio-pesados, eu acredito que o Poatan teve seis meses para se adaptar melhor à nova divisão e deve estar ainda mais perigoso. Poatan une precisão e poder de nocaute. Eu o vi desligando oponentes com socos na guarda. Eu acho que ele conseguirá outro nocaute.”
Junior Cigano (ex-campeão do UFC) – “Esta será uma grande luta e com grandes chances de terminar por nocaute, já que ambos são excelentes kickboxers com poder de nocaute. Eu vejo os caras de Muay Thai sempre procurando o confronto. Como boxeador, gosto de me movimentar mais, encontrar ângulos que me permitam atacar e confundir meu oponente. Mas isso não é um conselho, é apenas um ponto de vista e eu acredito que quem fizer isso melhor nessa luta terá mais chances.”
Jayme Sandall (ex-técnico de Karatê de Vitor Belfort) – “Um ponto fraco que vejo no Poatan contra o Jiri é o fato de ele lutar MMA como se ainda estivesse lutando com uma luva de Kickboxing de 8 onças. O Poatan se expõe muito avançando o tempo todo, precisamente porque os socos que ele levou a vida toda foram com luvas maiores. O problema é que o Jiri é um contra-golpeador muito perigoso, mesmo recuando. Se o Poatan não fizer um ajuste pra esta luta, pode ser surpreendido. Se eu fosse o treinador do Poatan, trabalharia muito em cima de movimentação, usando mais esquivas, fintas e sua velocidade para surpreender o Jiri. Vejo o Poatan como favorito”
Fabricio Werdum (ex-campeão peso-pesado do UFC) – “O fato de o Glover ter lutado contra o Jiri será um diferencial para o Poatan, não apenas por causa do desejo de vingar seu melhor amigo, o que é obviamente um fator, mas principalmente no treinamento do Poatan para esta luta. Vale lembrar que ele estreou na categoria enfrentando um ex-campeão (Blachowicz) que teoricamente causaria mais dificuldades para ele em seus pontos fracos (defesa de quedas e no chão). A luta foi difícil, mas o Poatan venceu. Entre julho e novembro, ele certamente se adaptou ainda melhor à nova divisão e lutará contra um cara que gosta de trocação. Por isso, acredito na vitória do Poatan por nocaute.”
Wallid Ismail (promotor da Jungle Fight) – “Alex Poatan é diferente, o cara era um borracheiro, veio da guerra ! Ele começou tarde no Kickboxing e MMA. Teve uma derrota em sua estreia no MMA no Jungle Fight, mas perseverou como verdadeiros guerreiros fazem. Por todos os obstáculos que enfrentou e pela história que construiu, não tenho dúvidas de que ele vai atropelar no sábado”.
Paulo Zorello (Presidente da Confederação Brasileira de Kickboxing) – “Tenho acompanhado o Poatan desde o início no Kickboxing, vi a maioria de suas conquistas no esporte da beira do ringue. Além de sua mente blindada, o que sempre me impressionou no Poatan foi o fato de ele ter precisão e poder de nocaute com ambas as mãos, especialmente por ser destro com um torpedo na mão da frente. Jiri é, sem dúvida, um lutador perigoso e merece todo o respeito, mas acho que seu estilo “brigador” combina perfeitamente com o do Poatan. Acredito num nocaute.”
Daniel Mendes (treinador de striking de Vicente Luque) – “No papel não tem como o Jiri vencer o Poatan. Eu acredito em um nocaute do brasileiro e nos primeiros rounds.”acredito em um nocaute do Poatan.”
Patricky Pitbull projeta duelo explosivo e nocaute no Bellator 301 e ataca doping de Usman Nurmagomedov
Nesta sexta-feira (17), Patricky Pitbull vai em busca de uma vaga na final do GP peso-leve do Bellator. Na edição número 301, o brasileiro encara Alexander Shabliy, em show que acontece em Chicago, nos Estados Unidos, e o lutador prevê um duelo bastante explosivo. O ex-campeão da categoria destacou o retrospecto do adversário no MMA profissional. O russo possui 23 triunfos e apenas três reveses na carreira, mas ainda não foi superado no Bellator após quatro compromissos. Segundo Patricky, pelo estilo de luta do europeu, o público pode esperar um combate que não vai terminar pela decisão dos jurados.

“Shabliy é um atleta duríssimo, que tem apenas três derrotas, é um russo. Todos nós sabemos que atletas russos são muito duros e, diferente da maioria, Shabliy gosta de trocação, de lutar em pé. Tem tudo para ser uma boa luta, com muita agressividade e muito sangue (risos)”, disse, emendando.
“Ele não é um atleta de ter muito erro. Não vejo muita brecha nele. Numa situação dessas, em uma semifinal, é difícil pegar algum atleta que tenha muita brecha, algum erro no jogo. Ele é bastante completo, com vários nocautes e finalizações. Tem um jogo bem variado. O ponto forte é a parte em pé, é o que ele gosta mais. Acho que essa luta termina por nocaute. Os dois gostam de porrada, trocação e vai terminar por nocaute”, completou.
Às vésperas do Bellator 301, uma notícia movimentou o mundo das lutas. Usman Nurmagomedov, atual campeão dos leves e, até então finalista do GP, foi pego no doping. Entretanto, apesar deste fato e de uma suspensão por seis meses, o russo não perdeu o cinturão. Questionado sobre essa situação, Patricky disparou duras críticas ao tratamento recebido pelo europeu.
“Isso é uma sacanagem com todos os atletas da organização, porque mostra um favoritismo e uma proteção a ele. O cara é pego no doping, suspenso e não perde o cinturão. A regra diz que se você for pego no doping, perde o cinturão, e perde a vaga no torneio. Vão refazer essa luta, então não faz sentido. É maluquice. Talvez o sobrenome dele ajude, mas é muita sacanagem. Não tem como não ficar chateado com isso”, finalizou.
No MMA profissional desde 2005, Patricky Pitbull tem 25 vitórias e 11 derrotas na sua carreira. O brasileiro chegou ao lugar mais alto do Bellator em novembro de 2022, quando nocauteou Peter Queally e conquistou o cinturão dos leves. Porém, em sua primeira defesa, perdeu o título para Usman Nurmagomedov. Em sua recente atuação, o potiguar nocauteou o campeão do Rizin Roberto Satoshi, no Bellator vs Rizin 2, em julho deste ano.
Jovem promessa do MMA retorna após quatro anos, conquista cinturão e pede chance em grandes eventos
Após um hiato de quatro anos, devido a uma grave lesão em um dos joelhos e também à pandemia, a promessa do MMA brasileiro Mackson Lee retornou à ativa no último dia 11 para conquistar o cinturão peso-galo do evento Avalanche Fighting Championship, em Peabiru-PR.

A consagração veio com uma guilhotina aos 2 minutos e 21 segundos de luta sobre Tiago Galhart. Esta foi a sétima vitória em sete lutas disputadas na carreira, a terceira do lutador de 24 anos. Oriundo do sanda, ele venceu todos os seus combates por via rápida.
De volta ao cenário competitivo com vitória e cinturão conquistado, Mackson Lee espera ser notado pelos principais eventos do Brasil e do mundo no próximo ano.
“Meus planos para 2024 são ter uma oportunidade em um evento grande de MMA. Acho que eu mereço essa chance por tudo que venho fazendo e não só isso, mas também pela maneira que venho acabando minhas lutas, todas por nocaute ou finalização”, vislumbra o paranaense de Campo Mourão.
Mackson Lee é filho do ex-lutador e já falecido Markine Sebastião dos Santos, principal responsável por inseri-lo ao mundo das lutas.
“Ele é a minha maior inspiração. Ele que me colocou no mundo do esporte, sempre esteve comigo me apoiando e incentivando. Luto por ele até hoje e vai ser assim até a minha última luta”, destacou o lutador paranaense treinado por Roberto Neves, o “Facada”, que já ajudou nos treinos de lendas como Anderson Silva e Rodrigo Minotauro.
Vitor Miranda: da arena ao estúdio, a transição que redefiniu uma carreira
No octógono, Vitor Miranda era sinônimo de agressividade e nocautes espetaculares. Seu nome ecoava pelos corredores do UFC, mas hoje, cinco anos após encerrar sua carreira como lutador de MMA, Miranda não apenas vive da luta, como também se destaca de uma forma que poucos esperavam. Sua transição para os bastidores do esporte revelou um novo Vitor, cujo reconhecimento atual supera em muito os dias em que trocava golpes no octógono.

O ponto de virada ocorreu há quatro anos, quando o UFC viu em Vitor Miranda não apenas um ex-lutador, mas um analista capaz de ir além do óbvio nas análises de lutas. Contratado para dissecar os principais confrontos dos cards, Miranda encontrou uma nova paixão e, mais importante, uma oportunidade de compartilhar sua visão única sobre o esporte.
Enquanto lutador, Vitor sentia falta de uma abordagem mais aprofundada nas análises das lutas. Seu olhar crítico não se limitava ao resultado final, mas penetrava nos detalhes científicos de cada golpe. Faltava uma interpretação que transcendesse o senso comum, uma análise que trouxesse à tona os movimentos repetitivos, as fintas, as estratégias táticas e a psicologia por trás de cada confronto.
A inovação de Miranda ao comunicar suas análises não apenas preencheu essa lacuna, mas também cativou uma audiência ávida por insights mais profundos no mundo das artes marciais mistas. Seus vídeos, postados semanalmente nos canais oficiais do UFC Brasil, se tornaram um fenômeno de visualizações. “Em quatro anos analisando lutas, me tornei mais conhecido no mundo da luta do que nos 20 anos em que lutei”, revela Vitor Miranda, evidenciando o impacto de sua nova empreitada.
A transição de lutador a comentarista não apenas elevou a popularidade de Miranda, mas também lhe rendeu respeito nos bastidores do MMA. Nos corredores dos eventos, é saudado por lutadores, técnicos e empresários que reconhecem o valor de suas análises detalhadas. O UFC São Paulo, em 4 de novembro, foi um exemplo vivo desse reconhecimento, onde a comunidade da luta e o público o parabenizaram.
Por trás das câmeras, uma revolução silenciosa ocorre. Treinadores se aproximam de Vitor Miranda, elogiando suas análises e admitindo que utilizaram seus insights para aprimorar a preparação de seus atletas. Miranda, visivelmente envaidecido, comenta: “Meu trabalho está sendo visto e tem ajudado os atletas”. Sua contribuição vai além das palavras proferidas durante as transmissões; ela se traduz em um impacto tangível nos treinos e desempenho dos lutadores.
Nesta fase de transição, o ex-lutador, agora comentarista, também assume o papel de mentor. Sua experiência e habilidade analítica despertaram o interesse de equipes de lutadores, que o sondam para oferecer análises particulares e detalhadas. Vitor Miranda, que também compartilha suas visões sobre motivação e alta performance em palestras, está se tornando um recurso valioso para aqueles que buscam uma vantagem estratégica no competitivo mundo das artes marciais mistas.
A jornada de Vitor Miranda, que começou no calor dos combates, agora se desdobra em um capítulo inesperado e extraordinário nos bastidores do esporte. Sua transição não é apenas uma mudança de carreira; é uma reinvenção que redefine o significado do sucesso além do octógono. O legado de Miranda, agora eternizado não apenas pelos nocautes, mas também pelas análises precisas e perspicazes, continua a se expandir, consolidando seu lugar como uma figura influente no universo das artes marciais mistas.
Boxe: projeto NEBAR inicia última etapa do ano nesta terça-feira
O Centro de Treinamento da equipe permanente da Seleção Brasileira de Boxe é palco da 3ª e última etapa do Núcleo de Esportes de Base e Alto Rendimento (NEBAR), que teve início nesta terça-feira (21/11) e se estende até o próximo dia 29.

O grande objetivo do projeto NEBAR, que recebe o apoio do Ministério do Esporte e do Governo Federal, é promover a avaliação e qualificação de jovens atletas com potencial para disputarem o Campeonato Mundial Juvenil de Boxe em 2024.
Através de treinamentos físicos, táticos e técnicos, palestras e troca de experiências com atletas da seleção brasileira permanente, o NEBAR ajuda treinadores e jovens atletas a se desenvolverem e melhorarem o desempenho e resultados buscando as melhores marcas para o boxe brasileiro.
Entre os treinamentos físicos e técnicos ao longo da semana estão corrida, sombra, saco, escola de combate dirigido e sparring. Entre os palestrantes estão o treinador Vladson Soares Pereira e o medalhista olímpico Abner Teixeira.
Mestre Camisa relembra trajetória no RESENHA PVT
Lenda da capoeira, mestre Camisa foi o convidado deste RESENHA PVT. Nesta edição especialíssima, Alonso contou com o historiador e profundo conhecedor da capoeira Elton Silva na condução do papo.
José Tadeu Carneiro Cardoso iniciou na capoeira nos anos 60. Após dar aula no grupo Senzala por 15 anos, o mestre Camisa fundou a ABADA Capoeira (Associação Brasileira de Apoio e Desenvolvimento da Arte Capoeira).
Além de ser um dos maiores ícones da arte brasileira e ter formado inúmeros outros capoeiristas de raiz, o mestre Camisa também foi responsável por ter implementado a modalidade no jogo de Marco Ruas, considerado o pai do MMA.
Com nove atletas garantidos nas Olimpíadas de Paris, boxe brasileiro celebra avanço no trabalho de popularização
Realizado no mês passado, os Jogos Pan Americanos de Santiago, no Chile, garantiram nove atletas da seleção brasileira de boxe nos Jogos Olímpicos de Paris, no ano que vem. Este número tem tudo para aumentar após as duas seletivas que restam, ambas a serem realizadas em 2024.
Bia Ferreira (60kg), Caroline Almeida (50kg), Tatiana Chagas (54kg), Jucielen Romeu (57kg), Barbara Santos (66kg), Michael Trindade (51kg), Wanderley Pereira (80kg), Keno Marley Machado (92kg) e Abner Teixeira (+92kg) já estão confirmados nas próximas Olimpíadas.

Presidente da Confederação Brasileira de Boxe, Marcos Brito explicou os próximos passos dos atletas que já estão classificados e mostrou confiança quanto aqueles que ainda buscam vagas nos Jogos Olímpicos de Paris.
“Tem dois projetos de treinamento para os atletas que já estão classificados, um formato de treinamento direcionado para Paris, além de participarem de competições para chegar aos Jogos na intensidade certa”, disse Brito. “Para as categorias que ainda não temos vagas, nós vamos treinar muito para as seletivas da Europa e da Ásia. Nós buscaremos outras vagas e as expectativas são as melhores, pois temos atletas com bastante chance.”
Além dos excelentes resultados dentro dos ringues neste ciclo olímpico, o boxe brasileiro celebra outra conquista, a do avanço no projeto de popularizar a modalidade dentro do território brasileiro, como destacou o presidente da CBBoxe.
“Em 2023, assim como em 2022, nós buscamos solidificar a posição do boxe não só como esporte, mas como entretenimento, e temos conseguido. Temos tirado essa visão de marginalização do boxe, de ficar à margem dos esportes. Nós estamos colocando ele como um produto excitante. As empresas de comunicação já enxergam a possibilidade de apresentar um bom produto a seus espectadores.”, avaliou Marcos Brito.
Para Brito, o sucesso do projeto é uma soma de fatores, entre eles os resultados positivos da seleção brasileira nas grandes competições internacionais, o que fomenta a modalidade na base e oportuniza o surgimento de novos talentos; a promoção de grandes eventos no Brasil, como foi Grand Prix Internacional de 2022, o Campeonato Juvenil, o Desafio Brasil x Argentina, além do grandioso Campeonato Brasileiro Elite; e a amplificação da comunicação do boxe brasileiro, com o aumento de plataformas de transmissão dos eventos.
“E essa é a tônica da minha política desde que eu assumi: intensificar essa qualificação da apresentação do boxe, tirar ele daquele marasmo que tinha antigamente de de ser aquela coisinha tacanha sempre pequenininha, enfim, tirar essa essa visão e colocar o boxe no modelo de apresentação muito mais interessante para quem aprecia esporte, transformar nosso boxe brasileiro num produto muito mais interessante.”, acrescentou o dirigente.