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COI concede reconhecimento provisório à World Boxing

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Reconhecimento provisório foi concedido após uma avaliação detalhada da World Boxing - Gaspar Nobrega

Em uma decisão que pode marcar um novo capítulo para o boxe no cenário olímpico, o Comitê Olímpico Internacional (COI) concedeu, nesta segunda-feira (26 de fevereiro de 2025), reconhecimento provisório à World Boxing (WB) como a Federação Internacional (IF) responsável por governar o esporte em nível mundial dentro do Movimento Olímpico. A medida foi aprovada durante uma reunião remota do Conselho Executivo do COI e representa um avanço significativo para a entidade, que busca consolidar o boxe como parte integrante dos Jogos Olímpicos.

Reconhecimento provisório foi concedido após uma avaliação detalhada da World Boxing – Gaspar Nobrega

O reconhecimento provisório foi concedido após uma avaliação detalhada da World Boxing, que atendeu a uma série de critérios esportivos e de governança estabelecidos pelo COI. Entre os pontos destacados estão a composição da WB, que conta com 78 Federações Nacionais de todos os continentes e quatro confederações continentais já estabelecidas. Além disso, a entidade demonstrou que 62% dos boxeadores e 58% dos medalhistas de boxe nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 estão filiados a federações membros da World Boxing.

A WB também adotou processos de integridade esportiva implementados durante Paris 2024, incluindo supervisão independente, e obteve a adesão à AIMS (Alliance of Independent Recognised Members of Sport), organização que reúne federações internacionais reconhecidas. No âmbito da governança, a World Boxing implementou políticas robustas, como um Código de Ética, Política de Conflito de Interesses e um acordo de parceria comercial plurianual para o período 2025-2028, garantindo sustentabilidade financeira.

A decisão do COI foi recebida com entusiasmo pela World Boxing, que enxerga o reconhecimento provisório como um passo crucial para assegurar a permanência do boxe no programa olímpico.

Em comunicado, o presidente da entidade, Boris van der Vorst, destacou a importância do esporte nos Jogos Olímpicos para o desenvolvimento do boxe em todos os níveis, desde a base até o profissionalismo. “Manter o boxe nos Jogos Olímpicos é absolutamente crítico para o futuro do nosso esporte. Esta decisão do COI nos aproxima do nosso objetivo de ver o boxe restaurado ao programa olímpico”, afirmou Van der Vorst.

Ele também ressaltou o esforço coletivo de federações nacionais, atletas, treinadores e líderes do esporte para alcançar esse marco, mas lembrou que ainda há muito trabalho pela frente. “Ser parte do Movimento Olímpico é um privilégio e uma responsabilidade, e estamos comprometidos em continuar trabalhando para garantir um futuro melhor para o boxe.”

A reação positiva também veio de figuras emblemáticas do esporte. Gennadiy Golovkin, ex-campeão mundial de boxe e presidente da Comissão Olímpica da World Boxing, celebrou a decisão como um sinal de que o boxe está no caminho certo. “Receber o reconhecimento provisório do COI é uma conquista importante. Estabelecer uma federação internacional baseada em integridade e justiça é nossa missão para as futuras gerações de atletas”, disse Golovkin, que também é presidente do Comitê Olímpico Nacional do Cazaquistão.

Atletas que brilharam em edições recentes dos Jogos Olímpicos também se manifestaram. Cindy Ngamba, primeira refugiada a conquistar uma medalha olímpica (bronze em Paris 2024), destacou o impacto da decisão para os boxeadores. “Competir nas Olimpíadas transformou minha carreira e minha vida. Manter essa oportunidade viva é essencial para o futuro do esporte”, afirmou. Já Richard Torrez Jr, medalhista de prata em Tóquio 2020, elogiou o progresso da World Boxing e expressou confiança no futuro da organização.

Lauren Price, campeã olímpica em Tóquio 2020 e atual campeã mundial profissional, reforçou a importância do boxe nos Jogos Olímpicos como uma plataforma para o sucesso no profissionalismo. “Ganhar o ouro em Tóquio foi o auge da minha carreira. Negar essa oportunidade para os próximos boxeadores seria prejudicial para o esporte como um todo”, disse Price, que também integra o Conselho Executivo da World Boxing.

A decisão do COI, no entanto, é apenas o primeiro passo de um longo processo. O reconhecimento provisório significa que a World Boxing ainda precisa demonstrar, nos próximos anos, que está plenamente alinhada com os padrões e valores do Movimento Olímpico. A entidade terá que continuar avançando em áreas como governança, integridade esportiva e representatividade global para garantir o reconhecimento definitivo.

Jean Silva nocauteia no UFC Seattle e Melquizael finaliza

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Jean Silva foi um dos destaques do UFC Seattle, que rolou neste sábado nos Estados Unidos. O brasileiro não deu chances para Melsik Baghdasaryan e venceu por nocaute técnico no primeiro round. O “Lord” levou ainda o bônus de US$50 mil pela performance da noite.

Foto: UFC

Quem também brilhou foi Melquizael Costa, que finalizou Andre Fili com uma guilhotina bem ajustada no primeiro round.

Outros dois brasileiros participaram do evento, mas foram derrotados. Jean Matsumoto, que topou enfrentar o experiente Rob Font com duas semanas de antecedência, fez luta dura, mas perdeu na decisão dividida. Já Rafael Cerqueira não resistiu a Modestas Bukauskas e foi nocauteado no primeiro round.

A luta principal da noite teve um desfecho inusitado. Após receber um dedo no olho, Henry Cejudo não conseguiu seguir na luta contra Song Yadong. Como a luta foi paralisada após o início do quarto round, a disputa foi para as papeletas e Yadong venceu por decisão técnica.

Resultados | UFC Seattle: Cejudo x Song
Sábado, 22 de fevereiro – Climate Pledge Arena, Estados Unidos
Card Principal
Song Yadong venceu Henry Cejudo por decisão técnica (30-27, 29-28, 29-28)
Anthony Hernandez venceu Brendan Allen por decisão unânime (29-28, 29-28, 29-28)
Rob Font venceu Jean Matsumoto por decisão dividida (29-28, 28-29, 29-28)
Jean Silva venceu Melsik Baghdasaryan por nocaute técnico aos 4m15s do 1° round
Alonzo Menifield venceu Julius Walker por decisão unânime (28-29, 30-27, 29-28)
Card Preliminar
Ion Cutelaba venceu Ibo Aslan por finalização (katagatame) aos 2m51s do 1° round
Melquizael Costa venceu Andre Fili por finalização (guilhotina) aos 4m30s do 1° round
Mansur Abdul-Malik venceu Nick Klein por nocaute técnico aos 3m24s do 2° round
Ricky Simon venceu Javid Basharat por nocaute aos 3m58s do 1° round
Austin Vanderford venceu Nikolay Veretennikov por nocaute técnico aos 4m13s do 2° round
Nursulton Ruziboev venceu Eric McConico por nocaute técnico a 33s do 2° round
Modestas Bukauskas venceu Rafael Cerqueira por nocaute aos 2m12s do 1° round

Faixa-preta de Jiu-Jitsu, Rafael Negretty realiza palestras motivacionais para inspirar pessoas

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Negretty decidiu investir em palestras para contar tudo o que passou - Divulgação

Faixa-preta da academia da lenda da arte suave Zé Mário Sperry, Rafael Negretty sempre foi um apaixonado pelas artes marciais e por competir. No entanto, em 2013, sua vida correu um sério risco. O lutador sofreu um grave acidente de moto e ficou cerca de seis meses numa cama sem os movimentos das pernas. Mas ao invés de ceder a adversidade, o atleta viu neste momento uma chance única.

Após uma recuperação plena, Rafael voltou às competições de Jiu-Jitsu, Grappling e MMA. Mas além da luta dentro do tatame, Negretty decidiu investir em palestras para contar tudo o que passou e ser uma espécie de espelho. Em cerca de 12 anos nesta atividade, o faixa-preta inspira pessoas que também passaram por grandes problemas em suas vidas a não desistirem dos seus sonhos.

“Depois que eu sofri o acidente, eu voltei a competir profissionalmente. As coisas estavam – e continuam – indo bem, mas eu achei que poderia ir além com a minha história de vida. Eu passei por vários hospitais, enfrentei cirurgias e cheguei a ter a minha carreira de atleta colocada em dúvida. Muitas pessoas passam por isso, e elas não conheciam ninguém que tivesse enfrentado e superado o que eu superei. Quando descobriram a minha história de vida, essas pessoas passaram a me procurar. Foi então que eu decidi começar a dar palestras e levar a minha história de resiliência e superação para mais pessoas”, explicou, antes de completar.

“A minha intenção com essas palestras é motivar as pessoas e ajudá-las tanto na vida pessoal quanto profissional. O Jiu-Jitsu é um esporte que exige muito, não apenas na questão física, mas também tem o lado emocional. Eu tive que virar a chave para virar atleta profissional, tive que superar todas as dores diárias que eu sofro para encarar os treinamentos, então é isso que eu passo para as pessoas. Quero mostrar a elas que é possível enfrentar os obstáculos da vida, mas que elas precisam ter força e resiliência. E isso vale para a vida pessoal e também profissional”.

Apesar de ser um atleta profissional, Rafael afirmou que sua ideia não é apenas ajudar quem tem o alto rendimento como profissão. A proposta do lutador é mostrar que superar momentos difíceis e seguir em frente também é algo que qualquer pessoa pode conseguir.

“O lutador profissional também é um trabalhador. Ele acorda cedo e precisa se empenhar nos treinamentos para alcançar o sucesso. Não é diferente de um trabalhador comum, que acorda cedo todos os dias e encara as batalhas do dia a dia pensando em um futuro melhor. Eu faço esse paralelo nas minhas palestras. O trabalhador também quer vencer. No final do dia ele quer conquistar a medalha – no caso deles o salário – para sustentar a sua família. Mas para isso, eles precisam se empenhar, se doar, e ter resiliência”, contou.

Em anos de palestra e disseminando tudo que precisou passar para voltar a competir, Rafael presenciou momentos delicados levados por pessoas que buscavam ajuda. O lutador, inclusive, revelou um caso sério em que suas palavras foram fundamentais para salvar uma vida.

“Meu grande objetivo é inspirar, motivar e ajudar essas pessoas. Teve uma pessoa que foi na minha palestra e estava com depressão. Depois da palestra ela me disse que estava pensando em se suicidar, mas que a minha palestra ajudou ela a superar esse momento da vida dela. Sem dúvida essa foi uma das grandes vitórias da minha vida”, concluiu.

Festival de lutas: Copa Thunder 37 realiza mais de 40 combates

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Copa Thunder consagrou diversos vencedores - Foto: Divulgação

Realizada no último fim de semana pelo Thunder Fight, a Copa Thunder 37 promoveu um espetáculo de lutas com mais de 40 combates entre MMA, kickboxing, jiu-jitsu e submission, no Thunder Fight Center, em São Paulo.

Copa Thunder consagrou diversos vencedores – Foto: Divulgação

Na luta principal de MMA, Gabriel Santos, da Chute Boxe Diego Lima, e João Paulo, do Team Lucas Mineiro, protagonizaram um confronto acirrado, repleto de momentos de tensão e reviravoltas. Ao final dos três rounds, Gabriel Santos saiu vencedor por decisão dividida dos juízes.

Na luta coprincipal, Italo Costa, da Fighting Nerds, enfrentou Daniel Silva, também da Team Lucas Mineiro, em uma batalha intensa. Italo Costa conseguiu se sobressair com golpes precisos, vencendo por decisão unânime dos juízes.

As super lutas de submission foram outro grande destaque da noite, com a equipe Team Crezio dominando e vencendo três confrontos. Na luta principal, Elibraz brilhou ao não dar espaço para Eduardo Andrade, vencendo por pontos. João Miguel Rossato também impressionou, derrotando Quemuel Ottoni, que vinha de duas vitórias consecutivas na Copa Thunder. No primeiro combate, Gabriel Vouk garantiu a vitória sobre Bruno Caravita, também por pontos, completando o domínio da Team Crezio.

A próxima edição da Copa Thunder está agendada para o dia 30 de março, novamente no Thunder Fight Center, e promete mais uma vez trazer combates de alto nível com atletas em ascensão no cenário nacional.

Para mais informações e ingressos: +55 11 97484-5095.

Resultados

MMA Profissional

Gabriel Santos venceu João Paulo por decisão dividida
Italo Costa venceu Daniel Silva por decisão unânime

MMA Amador

Tsilou Mouaka venceu Hiury Rodrigues por desistência R2
Erick Henrique venceu Vinicius Silva por finalização R2
Marcos Lohan venceu Thiago Silva por finalização R1
Pablo Ryan venceu João Paulo por nocaute R3
Gustavo Simões venceu Rafael Santos por nocaute R1
Leonardo dos Santos venceu Alex Ruan por decisão
Miguel Mendonça venceu Felipe Pinheiro por finalização R2
Angelo Vieira venceu Felipe Vinicius por decisão
Heloisa Gomes venceu Manuela Andrade por decisão
Felipe Continero venceu Victor Lemos por nocaute R1

Kickboxing

Fabiano Silva venceu Pedro Castro por decisão
Guilherme Bedoia venceu Rafael Lopes por nocaute R3
Alan dos Santos venceu Gustavo Inácio por nocaute R1
Marcio Kaique venceu Italo Santos por decisão
Yuri Boika venceu Vitor Hugo por decisão
Caue Cabelo venceu Jose Airton por decisão
Lucas Galego venceu Italo Santos por decisão
Felipe Cursino Japa venceu Agnaldo Fachim por decisão
Kaue Fidelis venceu Kaue Rodrigues Confuso por decisão
Rodrigo Santos venceu Marco Antonio Buiu por nocaute R3
Bruno Zina venceu Leonardo Barros por decisão

Jiu-Jitsu & Submission

Elibraz venceu Eduardo Andrade – submission
João Miguel Rossato venceu Quemuel Ottoni – submission
Gabriel Vouk venceu Bruno Caravita – submission
Alfredo Mira venceu Moisés Fernandes – submission
Fabio Antonio venceu Luke – submission
Klebão Loko venceu Genival Ivo – submission
Fernando Cheio venceu João Paulo – submission
Fabio Antonio venceu Lukas – submission
Gedivaldo Martins venceu Matheus Missiato – jiu-jitsu
Desivaldo Pereira venceu Edgar Valdivia – jiu-jitsu
Hamilton Nascimento venceu Leo – jiu-jitsu
Valentina da Avila venceu Luna Moreira – jiu-jitsu
Davi venceu Arthur Carrilho por pontos – jiu-jitsu
Pedro BadBoy venceu Wesley por pontos – jiu-jitsu

Pupilo de Khabib Nurmagomedov nocauteia brasileiro e mantém cinturão do UAE Warriors

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Golpe derradeiro do campeão Magomedov - Divulgação

Sob olhares atentos do seu mentor Khabib Nurmagomedov, o campeão peso leve do UAE Warriors, Amru Magomedov, manteve o cinturão da categoria após vencer o brasileiro Alex Silva, na edição 58 do evento, disputada no último sábado, em Al Ain, Emirados Árabes. O triunfo veio de forma avassaladora, logo no início do primeiro round, após uma sequência de golpes que levou o desafiante à lona e obrigou a interrupção do árbitro.

Golpe derradeiro do campeão Magomedov – Divulgação

A potência dos golpes foi tamanha que quebrou o pé de Magomedov. A lesão, no entanto, não impediu o campeão de saltar sobre a grade para abraçar seu treinador e companheiros após o nocaute. Na sequência, o russo deixou a arena de maca, o que não minimizou o brilho da noite da equipe Nurmagomedov, com todos os sete atletas saindo do evento vitoriosos.

No co-evento principal, o palestino Rany Saadeh e o japonês Hikaru Yoshino travaram uma batalha bastante técnica, com o último controlando o trabalho no chão, enquanto o primeiro causou a maior parte dos danos em pé, e foi exatamente isso que persuadiu os juízes a darem a vitória por decisão unânime para Saadeh, para o visível desgosto de Yoshino.

Outra luta emocionante de kickboxing aconteceu antes disso, em um confronto entre o invicto Magomed Zaynukov, da Daguestão, e Shakhmar Sadygov, do Azerbaijão. Zaynukov, com seus chutes nas pernas e movimentação, frustrou seu oponente, e mesmo com ‘Shango’ indo para frente, o movimento do russo se mostrou muito elusivo, e foi Zaynukov quem ficou com a vitória.

O Brasil não saiu da noite sem algumas vitórias, com Victor ‘Sombra’ Nunes mostrando excelente forma contra o filipino Genil Francisco, forçando a parada do árbitro no primeiro round com uma série de combinações não respondidas. No entanto, a noite foi difícil para o compatriota de Nunes, Denis Araujo, que desistiu para Rashid Vagabov no segundo round, em um combate de grappling muito movimentado que abriu o card principal.

Confira abaixo os resultados completos do UAE Warriors 58:

* Kurban Zaynukov derrotou Elkhan Hasanov por Finalização – Round 2
* Dominykas Norkus derrotou Khaled Taraf por Finalização – Round 1
* Imamshafi Aliev derrotou Pedro Oliveira por Decisão Unânime
* Amir Hossein Alipour derrotou Ulugbek Rakhmonov por Decisão Unânime
* Claudia Leite derrotou Annie Thatcher por Finalização – Round 3
* Gadzhi Abdulkadirov derrotou Michel Góes por KO/TKO – Round 1
* Abdul Hussein derrotou Eduardo Mora por Finalização – Round 2
* Abdurakhman Alimagomedov derrotou Imran Taysultanov por Finalização Verbal – Round 1
* Akbarjon Islomboev derrotou Daan Duijs por Decisão Unânime
* Rashid Vagabov derrotou Denis Araujo por Finalização – Round 2
* Victor Nunes derrotou Genil Francisco por KO/TKO – Round 1
* Magomed Zaynukov derrotou Shakhmar Sadygov por Decisão Unânime
* Rany Saadeh derrotou Hikaru Yoshino por Decisão Unânime
* Amru Magomedov (C) derrotou Alex da Silva por KO/TKO – Round 1

Thunder Fight 47: luta principal vale o cinturão dos pesos pesados

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Marcada para o dia 30 de maio, a 47ª edição do Thunder Fight, um dos principais eventos de MMA do Brasil, terá a disputa do cinturão dos pesados como destaque. O confronto coloca frente a frente Mário Piazzon e Artur “Demolidor” Lopes.

Invicto na carreira, Piazzon busca manter sua sequência de vitórias, enquanto Arthur “Demolidor” quer fazer jus ao apelido. Vale destacar que ambos já passaram pelo UFC Contenders Series, o que aumenta ainda mais a expectativa para o duelo.

Na luta coprincipal, Darlan Draco e William “Bad Boy” duelam pelos pesos leves. Draco vem embalado por seis vitórias consecutivas, enquanto Bad Boy chega para sua quarta luta no evento, buscando o quarto triunfo em sequência.

Além disso, o evento conta com outros duelos entre nomes em ascenção no cenário nacional, como Samuel Sanches x Evaldo “Bolachinha” Santos e Cristiane “Malvada” x Simone “Mulher Gato”.

Outro atrativo especial desta edição será a rivalidade entre a Bahia e o resto do Brasil, já que Mario Piazzon, Darlan Draco, Samuel Sanches e Cristiane Malvada representam o estado contra adversários de outras regiões.

De acordo com a organização, o card completo será anunciado em breve:

SERVIÇO:

Evento: Thunder Fight 47
Data: 30 de março de 2024
Local: São Paulo
Ingressos: A venda nos canais oficiais do evento

CBBoxe anuncia a primeira edição do Torneio Nacional Interno: Equipe Nacional Ampliada x Equipe Olímpica Permanente

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Competição servirá como uma ferramenta para a comissão técnica avaliar o nível técnico, tático e físico dos atletas - Foto: Rodolfo Vilela/rededoesporte.gov.br

A Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe) promove, entre os dias 3 e 9 de março, a primeira edição do Torneio Nacional Interno. A competição reunirá atletas da Equipe Nacional Ampliada, que estão sendo acompanhados a distância e em Bases de Treinamentos Nacionais, contra os integrantes da Equipe Olímpica Permanente, baseada em São Paulo. O evento ocorrerá no Centro de Treinamento da Seleção Brasileira de Boxe, na capital paulista, com todos os custos cobertos pela CBBoxe.

Competição servirá como uma ferramenta para a comissão técnica avaliar o nível técnico, tático e físico dos atletas – Foto: Rodolfo Vilela/rededoesporte.gov.br

O torneio contará com a participação de 25 atletas na classe masculina e 23 na feminina, representando diversos estados do Brasil. A competição servirá como uma ferramenta para a comissão técnica avaliar o nível técnico, tático e físico dos atletas, além de abrir portas para possíveis convocações ou trocas de postos entre os integrantes das duas equipes. O objetivo, segundo a entidade, é elevar o nível de competição e disputa interna, fortalecendo as categorias e preparando os atletas para futuros desafios internacionais.

Entre os nomes que estarão em ação, destacam-se atletas como Jucielen Romeu (57kg), medalhista pan-americana e integrante da Equipe Olímpica Permanente, e Abner Teixeira (+90kg), um dos principais nomes do boxe pesado brasileiro. Já na Equipe Nacional Ampliada, nomes como Stefani Melo (54kg) e Davi Pires (80kg) prometem mostrar seu potencial em busca de uma vaga na equipe principal.

A arbitragem do torneio será oficializada, garantindo a lisura e a qualidade das disputas. Paralelamente, a CBBoxe realizará o 1º Curso Nacional de Oficiais de Boxe, reforçando a formação de profissionais para atuar em competições nacionais e internacionais.

Confira a lista completa dos atletas participantes:

Equipe Nacional Ampliada – Feminino:

Juliana Freire de Almeida (51kg) – SP
Josiane dos Santos Silva (51kg) – PR
Stefani Melo dos Santos (54kg) – BA
Thifany Amorim Barbosa (54kg) – BA
Maria Eduarda De Jesus (57kg) – BA
Karen Letícia Calixto de Lima (57kg) – SP
Samira Rodrigues da Silva (57kg) – RJ
Camille dos Santos Santana (60kg) – BA
Paloma Lorrany Evangelista Lemos (65kg) – RJ
Adriele Caroline Santos Nascimento (65kg) – BA

Equipe Nacional Ampliada – Masculino:

Tauã Albuquerque Cardoso (55kg) – PE
Wendel Patrick Alves Barbosa (55kg)
Felipe Soares Lourenço Cardoso (55kg) – SP
Ricardo Santana Souza (60kg) – MT
Charles Davidson de Oliveira Rodrigues (65kg) – RJ
Cristiano Silvano de Souza Pereira (70kg) – PR
Nicollas Leonel Rocha de Jesus (70kg) – RJ
Davi Vitorio Santos Pires (80kg) – BA
Luiz Felipe Nunes de Carvalho (80kg) – SP
Lailson Gabriel Lopes de Jesus (80kg) – PR

Equipe Olímpica Permanente – Feminino:

Caroline Barbosa De Almeida (51kg) – PE
Radija Silva Da Gama (51kg) – SP
Tatiana Regina De Jesus Chagas (54kg) – BA
Emanuelly Walquiria Luna da Silva (54kg) – PA
Jucielen Cerqueira Romeu (57kg) – SP
Rebeca De Lima Santos (60kg) – RJ
Mirelly Raiza Rodrigues Alves (60kg) – PE
Victoria Gomes Barbosa (60kg) – SE
Beatriz Gabriele Gomes Oliveira Soares (65kg) – SP
Haziel Krishna Franco Crispim Bomfim Dos Santos (65kg) – BA
Barbara Maria Dos Santos (70kg) – BA
Queila Pereira Americo Braga (70kg) – SP
Viviane Dos Santos Pereira (70kg) – BA

Equipe Olímpica Permanente – Masculino:

Michael Douglas da Silva Trindade (55kg) – PA
Luiz Gabriel Chalot De Oliveira (60kg) – SP
Breno Luis Ferreira Carvalho (60kg) – BA
Ramon Santos Da Conceição (60kg) – BA
Yuri Falcão Dos Reis (65kg) – SP
Jonatas de Jesus Pires (65kg) – ES
Carlos Patrique Souza Dos Santos (65kg) – SP
Kaian Oliveira Reis (70kg) – BA
Thauan Jociel Lima Da Silva (70kg) – SP
Kauê Dos Santos Belini (80kg) – SP
Ramon Batagello Souza (90kg) – SP
Isaias Santos Ribeiro Filho (90kg) – BA
Abner Teixeira Da Silva Júnior (+90kg) – SP
Joel Da Silva Ramos (+90kg) – SP
João Vitor Batista Gomes Da Silva (+90kg) – PE

Diego Lopes disputa cinturão contra Volkanovski, e Patrício Pitbull estreia no UFC

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Com Ilia Topuria abrindo mão do cinturão dos penas para lutar no peso leve, o UFC 314 terá Diego Lopes enfrentando o ex-campeão Alexander Volkanovski pelo título vago até 66kg. O evento acontecerá no dia 12 de abril em Miami (EUA).

Outra grande atração foi anunciada pela organização para este evento. Ex-campeão do Bellator, Patrício Pitbull fará sua estreia no UFC. Ele vai enfrentar Yair Rodriguez, ex-campeão interino, em uma das lutas do card principal.

Carlos Prates e Virna Jandiroba também estarão lutando no UFC 314.

 

Veja abaixo o card:

 

Cinturão peso-pena: Alexander Volkanovski x Diego Lopes

Peso-leve: Michael Chandler x Paddy Pimblett

Peso-pena: Yair Rodriguez x Patricio “Pitbull” Freire

Peso meio-médio: Geoff Neal x Carlos Prates

Peso meio-pesado: Nikita Krylov x Dominick Reyes

Peso-pena: Dan Ige x Sean Woodson

Peso-palha: Yan Xiaonan x Virna Jandiroba

Peso-leve: Jim Miller x Chase Hooper

 

Warriors 58: Magomedov e Alex Silva trocam farpas e temperatura sobe antes do evento deste sábado

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Evento acontece neste sábado - Foto: Divulgação/UAE Warriors

Se a expectativa para o UAE Warriors 58 já era alta, após as cerimônias oficiais de pesagem e coletiva de imprensa a temperatura subiu de vez. Durante o encontro com jornalistas na última quinta-feira, 20, as estrelas da luta principal, o campeão Amru Magomedov e o desafiante Alex Silva adicionaram um tempero a mais na rivalidade entre Brasil e Rússia.

Evento acontece neste sábado – Foto: Divulgação/UAE Warriors

O atleta catarinense foi enfático ao falar sobre a superioridade brasileira no MMA em relação ao país europeu e garantiu que o cinturão será seu. A provocação foi prontamente rebatida por Magomedov, que ressaltou os resultados recentes de atletas russos no esporte.

“É melhor ele aproveitar esses últimos dias com o cinturão porque depois de amanhã ele vai voltar para casa comigo. Vou mostrar mais uma vez a força do Brasil no MMA, somos uma grande potência do esporte e a história prova isso”, afirmou Alex Silva.

Além dos discursos fortes, a coletiva de imprensa também foi marcada pela tensão nas encaradas. Especialmente nos confrontos envolvendo brasileiros e russos, que serão quatro no total. Já o palestino Rany Saadeh e o japonês Hikaru Yoshino, que ocupam a vaga de co-main event, foram respeitosos e prometeram deixar a emoção para o octógono. Além dos 28 atletas presentes no card, o evento também contou com a presença do MD e CEO da Palms Sports, Fouad Darwish.

Nesta sexta-feira, 21, os atletas subiram na balança para o último compromisso oficial antes das lutas. Todos os lutadores confirmaram os pesos e estão prontos para o show. As lutas acontecem a partir das 12h, com transmissão ao vivo do UFC Fight Pass. Confira abaixo o card completo.

UAE Warriors
Sábado, 22 de fevereiro de 2025
Al Ain, Emirados Árabes Unidos

Amru Magomedov x Alex da Silva
Rany Saadeh x Hikaru Yoshino
Magomed Zaynukov x Shakmar Sadygov
Victor Nunes x Genil Francisco
Rashid Vagabov x Denis Araújo
Akbarjon Islomboev x Daan Duijs
Abdurakhman Alimagomedov x Imran Taysultanov
Eduardo Mora x Abdul Hussein
Gadzhi Abdulkadirov x Michel Góes
Annie Thatcher x Claudia Leite
Ulugbek Rakhmonov x Amir Hossein Alipour
Imamshafi Aliev x Pedro Oliveira
Khaled Taraf x Dominykas Norkus
Kurban Zaynukov x Elkhan Hasanov

Cinturão mais cobiçado do muay thai: brasileira busca fazer história em final neste sábado

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Por Alan Oliveira

No próximo sábado, dia 22, uma brasileira terá a chance de brilhar num evento de gala. Bárbara “Anaconda Queen” Aguiar disputa o cinturão vago do peso galo do estádio Rajadamnerm. A adversária será a estoniana Marie Ruumet, e quem vencer será a primeira não-tailandesa detentora do cinturão do tradicionalíssimo estádio.

Barbara com o cinturão do RWS conquistado em 2024 (Foto: divulgação)

“É o cinturão mais importante do cenário do muay thai na Tailândia. Quando vim para cá, as mulheres nem podiam lutar em estádio. Em 2023 começamos a lutar no Raja, então virou um sonho de lutar lá, e vou realizar esse sonho no sábado. É incrível!”, vibra Aguiar.

Rajadamnerm é o estádio de muay thai mais antigo da Tailândia, e ao lado do Lumpinee é um dos mais tradicionais e cultuados. Ambos premiam seus campeões com cinturões cobiçados cinturões com seus nomes. Na categoria masculina, tradicionalmente sempre foi raríssimo um não-tailandês vencer um título de um estádio. Já na categoria feminina não há representantes no Lumpinee, mas o Raja incluiu as mulheres na disputa em 2023, e duas tailandesas logo dominaram as duas categorias.

A atleta da Phuket Fight Club, que possui Marlon Sandro e Leo Elias com “head coaches” (“treinadores principais”), chega em alta para a final após vencer, em 2024, o torneio do RWS, torneio disputado no Rajadamnerm, mas com cinturão próprio, não cinturão do estádio. A campeã terá uma revanche e novo confronto de estilos contra Ruumet, para quem perdeu ano passado por decisão dos juízes.

“Aquela luta foi de três rounds, mas essa é de cinco, o que me favorece. Ela anda para trás, usa o teep e chuta. Eu ando para frente, usando joelho, cotovelo, mão, e gosto de clinchar. Então a luta vai ser assim. Vamos ver qual vai ser o melhor estilo dessa vez”, disse “Anaconda Queen”, que possui esse apelido devido à força no clinche.

O caminho até tão sonhada disputa não foi fácil. Mineira de Belo Horizonte, Bárbara viajava bastante de ônibus, cortando peso, para lutar em São Paulo. Há seis anos na Tailândia, a brasileira também enfrentou adversidades.

“Minha renda aqui na Tailândia vinha apenas do muay thai, então tinha que lutar muito e, claro, treinar muito. A imunidade baixava, a Tailândia não é um país muito limpo e por isso já lutei diversas vezes com inflamações, bem doente e tomando remédios fortes”, contou a lutadora.

Com o prêmio do RWS de 2024, no valor de de 3 milhões de bahts (cerca de 500 mil reais), a vida financeira melhorou, mas Barbara ainda não vive só de luta, precisando ministrar aulas de natação para complementar a renda. Porém, sabe que um cinturão do Raja pode representar grande mudança em sua carreira. 

“Já trabalhei em outras coisas, fui professora de dança no Brasil, mas escolhi o muay thai para viver. Sequer penso em treinar MMA, não tenho esse vontade de migrar. As aulas de natação não tomam muito meu tempo, e sei que estou no caminho certo para viver só de luta”, disse a lutadora de 29 anos.

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