Sábado (26) é dia de UFC Fight Night, no UFC Apex, em Las Vegas, onde espera-se uma grande luta na divisão dos leves entre Islam Makhachev e Bobby Green. Makhachev deveria enfrentar Beneil Dariush, que foi obrigado a desistir, em 16 de fevereiro, devido a uma lesão no tornozelo.
A seguir, conte com o padrão de qualidade Odds Shark nos prognósticos e também com as melhores cotas das casas de apostas esportivas, quando a nossa indicação para melhor retorno é o Bodog.
UFC Vegas 49: (R$ 1,12) Islam Makhachev x Bobby Green (R$ 6,00)
Em quarto lugar no ranking dos leves do UFC, Makhachev fez sua estreia profissional em 2010. Ingressando no Ultimate em 2015, o medalhista de ouro do Campeonato Mundial de Sambo de 2016 perdeu a primeira luta de sua carreira para Adriano Martins. Desde então, Islam está em uma sequência de nove vitórias consecutivas. Nesse período, ele venceu quatro lutas por finalização, uma por nocaute e quatro por decisão.
Já Green fez sua estreia profissional em 2008. Ex-campeão dos pesos meio-médios e peso leve júnior do King of the Cage, Bobby ingressou no UFC em 2013. Ele ostenta o cartel de 10-7-1. Green está em uma sequência de duas vitórias consecutivas, recentemente derrotando Nasrat Haqparast, no UFC 271, em 12 de fevereiro. Apesar de ter competido recentemente, Green aceitou a luta sem qualquer hesitação.
Makhachev tem uma média de quedas de 3,37 por 15 minutos – Green está em 1,36. O russo tem uma precisão de queda de 66% (38% para Green) e tentou 1,3 finalizações (0,3 para Green). Em toda a sua carreira no UFC (18 lutas), Bobby conseguiu 20 quedas. Em apenas 11 lutas com o UFC, Makhachev conseguiu 24.
Palpite para Makhachev x Green
Green tem mãos rápidas e certeiras, o que pode ser um problema para Makhachev. Não há dúvida de que Makhachev forçará a condução do combate para o chão, e ele será agressivo durante toda a luta. Ao contrário dos adversários anteriores, Green pode acabar tendo o cardio necessário para sobreviver a um jogo de chão brutal.
Islam Makhachev estava se preparando para outro adversário, mas a mudança não deve afetar seu plano de jogo. Green, um trash talker, ainda tem essa mentalidade de guerreiro depois de apenas algumas semanas de sua última luta. Já vimos algumas grandes surpresas no MMA antes. As probabilidades podem fazer parecer que Makhachev tem a vantagem final, mas existem estatísticas que provam que Bobby Green tem uma chance legítima de vencer. Será?
Palpite: vitória de Islam Makhachev por decisão.Odds de R$ 3,50 para 1 no Bodog.
Confira as cotações do Bodog para o UFC Vegas 49 – Islam Makhachev x Bobby Green
Card Principal, às 21h (horário de Brasília)
(R$ 1,12) Islam Makhachev x Bobby Green (R$ 6,00)
(R$ 1,80) Misha Cirkunov x Wellington Turman (R$ 2,05)
(R$ 1,54) Ji Yeon Kim x Priscila Pedrita (R$ 2,47)
(R$ 1,43) Arman Tsarukyan x Joel Alvarez (R$ 2,85)
(R$ 2,35) Armen Petrosyan x Gregory Robocop (R$ 1,60)
Card Preliminar, às 18h (horário de Brasília)
(R$ 2,85) Rong Zhu x Ignacio Bahamondes (R$ 1,43)
(R$ 2,15) Terrance McKinney x Fares Ziam (R$ 1,71)
(R$ 1,54) Jinh Yu Frey x Hannah Goldy (R$ 2,50)
(R$ 2,85) Alejandro Perez x Jonathan Martinez (R$ 1,43)
(R$ 1,28) Ramiz Brahimaj x Micheal Gillmore (R$ 3,65)
(R$ 2,05) Víctor Altamirano x Carlos Hernández (R$ 1,80)
Bilharinho vem de grande atuação no Contender Series (Foto: Divulgação/UFC)
Menos de quatro meses depois de aplicar um lindo nocaute com um chute rodado numa edição do “Dana White’s Contender Séries”, e mesmo assim não ser contratado pelo UFC, Jonas Bilharinho (@jonasbilharinho) retorna ao cage para uma luta que pode, enfim, alçá-lo ao maior evento de MMA do mundo. O peso-pena disputa o cinturão do LFA contra Rafael Coxinha na 126ª edição do evento, marcada para o dia 11 de março, no Rio de Janeiro.
Bilharinho vem de grande atuação no Contender Series (Foto: Divulgação/UFC)
Principal liga de desenvolvimento de atletas de MMA do mundo, o LFA é o evento que mais manda lutadores diretamente para o UFC. Até o ano passado, segundo levantamento da própria organização presidida por Ed Soares, 35% do plantel de lutadores do Ultimate era formado por atletas que passaram pelo LFA. Para Jonas Bilharinho, pode ser a última parada antes da estação que ele almeja há tanto tempo.
“Você perguntou se a hora é agora: eu acho que a hora podia ser agora há muitos anos, desde o meu primeiro cinturão no Jungle, lá em 2013; aí veio o segundo cinturão, o terceiro… tantos anos já se passaram e a hora nunca chegou. De repente, eu não estava pronto, de repente a vida até foi generosa comigo, me poupando de ir para o UFC antes da hora… Estou me aprontando agora durante este camp, estou amadurecendo algumas coisas, eu sinto isso. Eu olho para um ano atrás, seis meses atrás, e me vejo tão imaturo. Então eu acho que eu tenho que me perguntar aonde eu sou imaturo agora e começar a tapar esses buracos para estar pronto para oportunidades maiores”, reflete o lutador.
Questionado sobre a possibilidade de, se tornando campeão do LFA, assinar com eventos concorrentes do UFC, como Bellator e PFL, Jonas Bilharinho prega cautela.
“Já tive convites, mas isso é algo que eu vou pensar após a luta, depois de vir ou não o convite para ir para o UFC. Isso, contando com a vitória na próxima luta. Contando que eu consiga sair dessa luta com o cinturão, vamos ver se o Dana vai me chamar ou não. Se ele não me chamar, aí sim eu me disponho a pensar em ir para a PFL ou para o Bellator, mas eu não queria ficar gastando uma energia mental agora com isso”, explica.
Em relação à luta contra Rafael Coxinha, Jonas Bilharinho enfatiza o fato de ter estudado bastante o jogo do adversário. Os dois são strikers. Oriundo do muay thai, Bilharinho conquistou sete das suas nove vitórias no MMA através de nocautes, o que totaliza 78%. Faixa-preta de karatê, Coxinha nocauteou em cinco das 14 vitórias.
“Quando começar a luta eu pretendo experimentar ele, ver quem tem a noção de distância melhor, entender a qualidade das fintas dele… Fiz um estudo aprofundado sobre ele e acredito que estou a par dos golpes que ele costuma usar. Claro que ele pode vir com coisas novas, afinal todo atleta de MMA está sujeito a evolução, e os melhores estão constantemente evoluindo. Vou tentar me manter afiado na percepção, mas em relação ao que ele já faz de melhor, acredito que eu esteja me preparando bem para isso”, destaca.
Jonas Bilharinho não descarta a possibilidade de mudar o nível do combate, tendo em vista que Rafael Coxinha, embora possua quatro vitórias por finalização, tem como principal deficiência a luta agarrada – já foi finalizado duas vezes.
“Não tenho a menor pretensão de correr de uma luta em pé, mas eu também não treino wrestling e jiu-jitsu para caramba para deixar guardado e usar só quando alguém tentar me levar para o chão, eu não tenho essa pretensão de ser para sempre um ‘sprawl & brawl’, como dizem. Se alguma oportunidade aparecer e eu achar que lá é melhor, eu vou por lá, eu não quero me manter preso a uma expectativa de que eu vou nocautear, fazer A ou B, o que eu pretendo é ganhar aquela luta, sair de lá com o cinturão e possivelmente um contrato com o UFC”, projeta.
Os ingressos para assistir ao LFA 126 já estão à venda no site https://vamoapp.com/events/11257/lfa-126. Utilize o código JONAS para prestar apoio a Bilharinho. O evento terá transmissão ao vivo pelo Canal Combate e pelo SporTV 3.
Confira abaixo o card do evento:
LFA 126
Complexo Ribalta, Rio de Janeiro-RJ
Sexta-feira, 11 de março de 2022
Peso-pena: Jonas Bilharinho x Rafael Coxinha
Peso-meio-médio: Gabriel Marretinha x Quemuel Ottoni
Peso-leve: Ismael Bonfim x Andrey Augusto
Peso-pesado: André Vieira x Eduardo Neves
Peso-meio-pesado: Rodolfo Bellato x Thiago Vieira
Peso-mosca: Inaildo Santos x Mateus Brauns
Peso-pena: Gabriel Braga x José Delano
Convidado desta edição do CONEXÃO PVT, Bruno Robusto, que luta no dia 18 de março por uma vaga no GP dos leves da PFL, falou sobre os seus mais de oito anos na Tailândia, onde treinou na Tiger e viu surgir para o MMA nomes como Israel Adesanya e Alexander Volkanovski. Lá, o carioca também treinou com Rafael Fiziev. Hoje, ele é parceiro de treinos de Rafael Dos Anjos na Nova União. Tendo a experiência de treinar com ambos, ele disse o que espera do combate entre os Rafaeis, marcado para o dia 5 de março.
O holandês soube desestabilizar Piemonte nos bastidores
Três meses depois da Luta-Livre roubar a cena na 8º edição do WVC em Aruba com a histórica vitória de Cacareco, 25kg mais leves, sobre Heath Herring, o empresário brasileiro Frederico Lapenda voltou ao paraíso caribenho para realizar a 9o edição. Desta vez, além da aguardada revanche entre Cacareco e Herring na final do torneio absoluto, o evento foi marcado por uma super luta que confrontou pela primeira vez duas potências do Muay Thai no peso pesado: a Chute Boxe representada por Fábio Piemonte (1,89/102kg) e a holandesa Mejiro Gym de Gilbert Yvel (1,87 / 103kg) .
Fabio Piemonte x Gilbert Yvel – Fotos: Marcelo Alonso
“O Muay Thai no Brasil deve ser tão bom quanto o Jiu-Jitsu holandês”. A ironia do holandês Gilbert Yvel assim que o encontrei pela primeira vez no lobby do hotel Havana em Aruba e perguntei se esperava um duelo de strikers com seu oponente da Chute Boxe, já me levou a antever que o clima nos bastidores seria tenso. Dito e Feito. Duas semanas após a estreia vitoriosa de Wanderlei Silva no Pride 7 na categoria até 90kg, Rudimar Fedrigo chegou a ilha caribenha com sua grande aposta no peso-pesado, Fábio Piemonte. Apesar de só ter lutado uma vez nas regras do Vale-Tudo, quando liderou a equipe Chute Boxe nocauteando Kunta Kinte na luta principal do histórico desafio com a capoeira em 1993, Fabião se destacava nos sparrings na academia e era tido como aposta certa por Rudimar, tanto que o mestrão aceitou testá-lo com Yvel que já tinha 18 lutas de Vale-Tudo.
E definitivamente a experiência de Yvel acabou sendo um diferencial nesta luta. Com seu jeitão irônico e arrogante, o holandês conseguiu desestabilizar o brasileiro. Por sinal, a dupla deu um tremendo trabalho a segurança do evento, chegando próximo as vias de fato em pelo menos três oportunidades. E aquele clima de guerra obviamente impactou na luta que já começou num ritmo frenético.
Piemonte começou melhor acertando uma boa sequência no holandês que sentiu e foi para as cordas, mas voltou contra atacando com uma perigosa sequência de socos e joelhadas . Fábio absorveu mas preferiu derrubar Yvel com um double leg. Na sequência o brasileiro ainda acertou alguns socos da guarda, mas o holandes voltou de pé, onde passou a levar vantagem. Fabião sentiu um cruzado e mais uma vez levou a luta para o chão, quase sendo surpreendido por uma tentativa de armlock de Yvel. Naquele ritmo frenético Piemonte escapou, mas já começou a dar nítidos sinais de cansaço.
Percebendo o bom momento, Yvel voltou de pé aproveitando a oportunidade para tomar distância e saltar encaixando em cheio sua temida joelhada, complementada com uma sequência de socos que levaram Fábio a lona. Com o brasileiro grogue, Yvel chegou a montar, mas Fábio, virou de quatro e voltou de pé, sendo recepcionado pelo “Furacão holandês” com uma sequência de socos e joelhadas, caindo já grogue e obrigando o arbitro a interromper a luta decretando o TKO a 2min28s. “O Fabio perdeu pra ele mesmo. Acredito no Muay Thai brasileiro e tenho certeza que se ele estivesse mais calmo derrubaria”. Me disse muito abalado após o evento o mestre Rudimar. Já Yvel deixou a marra de lado e reconheceu o valor do brasileiro. “Ele é muito duro, mas cansou rápido. Só senti que conseguiria vence-lo quando acertei a primeira joelhada. Sua cabeça e coração diziam para continuar mas seu corpo dizia não”, declarou Yvel em conversa comigo após a luta.
com o brasileiro grogue, Yvel montou e definiu com socos a 2min28s do 1º round
SUKATA É FINALIZADO E CACARECO NÃO LUTA A FINAL
Se no WVC 8 Cacareco entrou como único representante brasileiro para faturar o torneio, vencendo Heath Herring na final, nesta 9º edição as chances do Brasil dobraram uma vez que Lapenda trouxe, Além de Cacareco da Luta-Livre, Mario Sukata (1,85m/103kg) do Jiu-Jitsu, que havia conquistado respeito na comunidade da luta após fazer 4 grandes lutas (Dan Severn, Goodridge, Randleman e Travis Fulton).
Ciente de que, se passasse pelo faixa roxa de Allan Góes, Justin MCcully (1,85m/96kg), enfrentaria Heath Herring antes de Cacareco na final, Sukata subestimou o americano e acabou sendo finalizado com um leglock em 1m53s. Curiosamente ambos saíram do ringue direto para a ambulância, uma vez que Sukata machucou o joelho e Justin o braço, abrindo espaço para seu irmão Sean MCcully, que havia vencido João Bosco na luta alternativa.
Assim como na primeira edição, Cacareco “Romário” (1,75m/95kg) precisou de pouco mais de 3 minutos para garantir sua vaga na final. Primeiro derrubou e finalizou com uma mata-leão em apenas 59segundos o wrestler americano Jimmy Westfall (1,82m/108kg). Na semifinal a vítima foi o renomado kickboxer holandês Bob Schrjiber, que havia nocauteado Gilbert Yvel num evento de Kickboxing em seu país. O campeão aproveitou um chute do europeu para derrubá-lo, pegando suas costas e finalizando com um mata leão em pouco mais de 2 minutos de luta.
Cacareco só precisou de 58 segundos para finalizar Westfall
Enquanto isso do outro lado da chave Heath Herring (1,91/123kg) fazia sua parte para conseguir a revanche com o brasileiro, 3 meses depois da derrota no WVC 8. Na primeira luta Heath finalizou em 1min14 o kickboxer holandês Michael Tielroy (1,83/108kg) com socos da guarda. Na segunda o wrestler so precisou de 56 segundos para finalizar Justin MCcully com uma americana.
Mas quando o público local já começava a gritar Brasil ! Brasil ! enquanto aguardava a reedição da final entre Cacareco e Herring, Frederico Lapenda anunciou que o brasileiro se sentiu mal , e após ser examinado pelos médicos, que constataram uma baixa abrupta na sua pressão arterial, resolveu não lutar a final. Quem voltou para a final com Herring foi Schrjiber que acabara de ser finalizado por Cacareco. O holandês ainda conseguiu acertar um golpe mas acabou sendo derrotado aos 2min19s com socos da montada.
EMPRESARIO DE YVEL FAZ DESAFIO DE MEIO MILHÃO DE DOLARES PARA RICKSON
Empolgado com a vitória de Yvel, seu empresário o holandês que era o dono do evento, Ari Ron, me fez um desafio ao bicampeão do Japan Open logo após a luta “Pago 500 mil para o Rickson enfrentá-lo”. E por falar em Rickson, que em 1999 ainda era considerado uma espécie de Deus no Japão, seu sparing o grego Stephano Miltsakabis (1,87m/101kg), também lutou neste evento fazendo uma super luta com Joe Charles (1,84m/125kg). “Quando você treina com o melhor do mundo não há o que temer”, me disse o grego poucas horas antes de subir no ringue para estrear contra o rodadíssimo americano que já tinha 15 lutas de Vale-Tudo no curriculum, contra nomes como Dan Severn, Murilo Bustamante, Oleg Taktarov e Pete Williams.
Apesar dos treinos com Rickson (Jiu-Jitsu) e Rob Cayman (Kickboxing), o grego aprendeu em quase 9 minutos de luta que treino é treino e jogo e jogo. Usando muito bem sua experiência e quase 25kg de vantagem, o ex- lutador do UFC endureceu deformando o galã grego com socos na guarda. A luta acabou sendo definida pelo melhor preparo físico e técnica de solo de Stephano, que acabou conseguindo cansar o americano, finalizando-o com uma americana do cem quilos.
O chão também foi o diferencial na luta feminina entre a fera do Muay Thai holandês, Irma Verhoef (1,69/70kg), e a americana faixa azul de Jiu-Jitsu de Cleber Luciano, Erin Toughil, (1,74m/77kg). Mesmo enfrentando uma oponente que já tinha 20 lutas de Muay Thai e só tendo competido uma vez na vida, num campeonato de Jiu-Jitsu em que foi derrotada logo na primeira luta, Erin aplicou bem o “intensivão” com o mestre Cleber Tomadinha, vencendo a luta por pontos ao dominar a striker, mesclando bloqueios, quedas e transições no solo.
GILBERT YVEL LUTOU COM 7 BRASILEIROS
No dia seguinte ao evento fiz uma entrevista com Gilbert Yvel, que viria a se tornar reconhecido também no mundo do MMA. Na conversa o holandês me contou que seu mestre Lucien Carbin, cujo rosto ele havia tatuado no braço, havia acabado de deixar a renomada Meijiro Gym criando seu próprio sistema mesclando Muay Thai e Karate Kyokushin com joelhadas. “Os brasileiros são os melhores e você ainda vai me ver lutar com muitos deles”, me disse o holandês em tom premonitório ao final da entrevista. Dito e Feito. Em seus 21 anos de carreira e 56 lutas de MMA (40 vitórias e 16 derrotas) o “Hurricane” enfrentou Wanderlei Silva, Vitor Belfort, Junior Cigano, Carlão Barreto, Pedro Rizzo e Fabiano Pega-Leve, conseguindo terminar a carreira, em 2018 com um saldo positivo contra o Brasil: 4 vitórias, 2 derrotas (Belfort e Cigano) e um no contest (Wanderlei Silva).
O holandês soube desestabilizar Piemonte nos bastidores
Em sua segunda luta de Vale-Tudo, Piemonte enfrentou Yvel, que já tinha 18
O Curitibano começou melhor
O Curitibano começou melhor
Após levar a primeira joelhada Fabio derrubou o holandês
Piemonte punindo Yvel da guarda
O ritmo frenético da luta favoreceu Yvel
O ritmo frenético da luta favoreceu Yvel
Depois que levantou, o holandês conectou sua temida joelhada
com o brasileiro grogue, Yvel montou e definiu com socos a 2min28s do 1º round
O treinador de Yvel, Lucien Carbin, cumprimenta Rudimar
Após a luta com Fábio, Yvel enfrentaria mais seis brasileiros
Cacareco só precisou de 58 segundos para finalizar Westfall
Cacareco só precisou de 58 segundos para finalizar Westfall
Schrijber, que havia nocauteado Yvel, foi atropelado por Cacareco em 2m11s
Schrijber, que havia nocauteado Yvel, foi atropelado por Cacareco em 2m11s
Schrijber, que havia nocauteado Yvel, foi atropelado por Cacareco em 2m11s
Herring venceu seus três oponentes em menos de 5 minutos e faturou o torneio
Herring venceu seus três oponentes em menos de 5 minutos e faturou o torneio
O veterano João Bosco, de 39 anos, foi derrotado por Sean McCully na luta alternativa
O veterano João Bosco, de 39 anos, foi derrotado por Sean McCully na luta alternativa
Sukata foi surpreendido na primeira luta pelo faixa roxa de Allan Goes, Justin Mccully
Sukata foi surpreendido na primeira luta pelo faixa roxa de Allan Goes, Justin Mccully
Vestindo cueca Calvin Klein, Joe Charles foi surpreendido pelo aluno de Rickson Gracie Miltsakabis
Na luta feminina a faixa azul de Jiu-Jitsu de Toughill superou a experiência de 20 lutas da holandesa Verhoeff
Na luta feminina a faixa azul de Jiu-Jitsu de Toughill superou a experiência de 20 lutas da holandesa Verhoeff
Com a pressão baixa Cacareco foi aconselhado pelos médicos a não lutar a final
Gilbert Yvel comemorando com a equipe nos bastidores do evento
Quem se interessa por história marcial, vale assistir (no YouTube ou Spotify) o especial sobre o pai da Luta Livre Euclydes “Tatu” Hatem. Durante mais de duas horas o historiador Elton Silva e a filha de Tatu, Verônica Hatem, contaram a história do lutador contextualizando com outros personagens importantes dos anos 30, 40, 50 e 60.
Em pauta: seu início com Manoel Rufino; a polêmica luta entre Rufino e Carlos Gracie; As diferenças entre a Luta Livre brasileira e o Catch americano; as 3 lutas com Takeo Yano; a finalização (mata-leão) sobre George Gracie; a amizade com Oswaldo Gracie; a influência de Tatu no primeiro campeonato brasileiro de Wrestling; a importância de Tatu nas principais linhagens da Luta Livre no Brasil; os treinos com Waldemar Santana e Medhi e as aulas no tatame do apartamento em Copacabana.
Ao final da live Elton Silva ainda questionou o polêmico prefácio do livro de Rickson Gracie onde o cineasta José Padilha afirma que Mataemon Tanabe seria o verdadeiro “pai” do Jiu Jitsu Gracie.
Ex-campeão quer contratar lutadores que possam ajudá-lo em seu camp para a revanche pelo título peso-pena - Foto: Divulgação/Bellator
Ex-campeão quer contratar lutadores que possam ajudá-lo em seu camp para a revanche pelo título peso-pena – Foto: Divulgação/Bellator
O ex-campeão do Bellator Patrício Pitbull não vai medir esforços para tentar recuperar o cinturão da divisão peso-pena (66kg). De olho na revanche contra A.J. McKee, que tomou o seu título em julho do ano passado, o potiguar está selecionando sparrings que possam simular o jogo do americano. O confronto entre eles está marcado para o dia 15 de abril em San Jose, na Califórnia, quando será realizado o Bellator 277, e por isso Patrício quer fechar o quanto antes esse reforço para o seu camp.
“É difícil encontrar atletas naturalmente canhotos e com jogo parecido com o de McKee. Tenho dois sparrings na academia que estão fazendo bem o jogo dele, mas um não é canhoto e as reações não são tão naturais. O camp vai ser longo, temos quase dois meses até a luta, precisamos de mais pessoas para não ter interrupções até lá”, explicou Patrício.
Os interessados devem ser lutadores de MMA que tenham estilo de luta similar ao de AJ McKee, ter pelo menos 1,75m de altura, até 77kg de peso natural e mandar o currículo completo com links de vídeos e informações (Sherdog/ Tapology, graduações nas artes marciais, principais títulos) para sparringpitbull@gmail.com.
Cristiano Marcello e Luan Miau estão na Rússia (Foto: Arquivo pessoal)
Luan Miau está inconformado com o resultado da luta contra Ilyas Khamzin no Russian Cagefighting Championchip (RCC) na última quarta-feira, em Ecaterimburgo, na Rússia. Embora tenha aplicado um knockdown no primeiro round e dominado as ações no terceiro, o brasileiro teve que amargar uma decisão dividida a favor do anfitrião.
Cristiano Marcello e Luan Miau estão na Rússia (Foto: Arquivo pessoal)
“Estou feliz pela luta, pelo meu desempenho e pelo espetáculo; mas estou triste pela injustiça que fizeram. É gratificante saber que dei o meu melhor, mas dói muito saber que tiraram indevidamente a minha conquista. Recorri da decisão junto ao evento, que é de nível mundial, portanto não pode permitir erros como esse”, desabafou Miau.
Além da dor de cabeça pela derrota imposta pela decisão dos jurados, o lutador da CMSystem e seu treinador, Cristiano Marcello, ainda estão apreensivos devido ao bombardeio russo sobre a Ucrânia nessa madrugada. O retorno deles ao Brasil está marcado para esta quinta-feira, em Ecaterimburgo.
“Já fecharam dois aeroportos, mas em cidades menores. Aqui onde estamos e em Moscou, onde a gente faz a conexão, como são cidades importantes e, segundo o pessoal aqui, a Ucrânia não tem poder bélico para atingir, está tudo tranquilo. Mesmo assim estamos apreensivos, queremos voltar para casa”, contou Cristiano Marcello.
“Conversamos com alguns russos da parte da Sibéria. O clima está normal. Eles dizem que estão acostumados e que estão sempre na iminência de uma guerra. Para a gente é estranho, porque somos de um país pacífico. Enfim, qualquer tipo de guerra é uma ignorância, e quem mais sofre são os inocentes”, complementou o treinador.
Time de peso reforçou o mutirão da LBV (Foto: Divulgação)
Os voluntários da Legião da Boa Vontade e da Super Rádio Brasil 940 AM seguem na luta para amenizar a situação das famílias afetadas pela tragédia das chuvas de Petrópolis. Esta semana, a campanha de calamidade ganhou quatro reforços de peso: a lenda Rogério Minotouro, os lutadores do UFC Felipe Cabocão e Alan Nuguette, e a empresa PicPay.
Time de peso reforçou o mutirão da LBV (Foto: Divulgação)
A gigante dos pagamentos digitais firmou uma parceria para receber os donativos e enviá-los internamente para a aquisição de mantimentos. Até agora, já foram doados cerca de 30 toneladas, entre água potável, cestas de alimentos e kits de limpeza e higiene pessoal.
Em sua conta oficial no Instagram, Rogério Minotouro, que é um parceiro de longa data da LBV e, junto com o irmão Rodrigo Minotauro já integrou a linha de frente em ações humanitárias parecidas em Mariana e em outras catástrofes na região serrana do Rio, destacou a importância de mutirões nesses momentos.
“Sua ajuda é muito importante nesse momento tão difícil para os nossos irmãos de Petrópolis. Faça a sua doação, toda ajuda é necessária, por isso a LBV está com os postos de arrecadação para receber donativos, os quais serão entregues à defesa civil para atendimento das vítimas das chuvas”, explicou o veterano do Pride e do UFC.
Integrante da nova geração de lutadores brasileiros no UFC, o amapaense Felipe Cabocão, que no dia 21 de maio enfrenta Chase Cooper em Las Vegas, também reforçou a campanha através de suas redes sociais. Além de divulgar as informações para a doação, ele convocou os seus milhares de seguidores a colaborarem.
“O que pode parecer pouco para você, pode ser muito para o outro. O mínimo que a gente pode fazer neste momento é se unir em prol das famílias de Petrópolis. Tem perdas que são impossíveis de recuperar, mas a gente pode se unir para, pelo menos, tentar amenizar essa dor”, destacou o atleta.
— Juiz de Fora/MG: Rua Francisco Fontainha, 83, Santo Antônio – tel.: (32) 3216-1406.
O que doar:
— Água potável;
— Alimentos não perecíveis (arroz, feijão, óleo, café, açúcar, leite em pó, farinha de milho, farinha de mandioca, extrato de tomate, macarrão, fubá e sal);
— Itens de higiene (sabonete, toalhas de banho e de rosto, escova de dente, creme dental, absorvente, fraldas infantis e geriátricas);
— Itens de limpeza (sabão em barra, água sanitária, detergente, desinfetante e papel higiênico).
Rafael Feijão lidera a produção do LFA no Brasil (Foto: Divulgação/LFA)
Rafael Feijão lidera a produção do LFA no Brasil (Foto: Divulgação/LFA)
O LFA retorna ao Brasil para a sua 126ª edição, agendada para o dia 11 de março, no Complexo Ribalta, na Barra da Tijuca. Sob os holofotes da companhia que mais catapulta lutadores para UFC e Bellator, grandes promessas brasileiras, como Jonas Bilharinho e Rafael “Coxinha”, que duelam pelo cinturão dos penas na luta principal; e Quemuel Ottoni e Gabriel “Marretinha”, postulantes ao título dos meio-médios.
Nos bastidores, a produção do evento no Brasil vem sendo liderada por um nome conhecido dos fãs de MMA: Rafael Feijão, ex-campeão do Strikeforce e com passagem pelo UFC. Aos 41 anos de idade e oficialmente aposentado dos cages, o veterano aceitou a missão dada por Ed Soares, CEO do LFA, para organizar os shows da companhia no Brasil, a começar por este de número 126.
“O Ed e eu temos uma parceria de longa data. Além dele ter sido meu empresário, nós somos muito amigos, estamos sempre nos ajudando, por isso ele sugeriu que eu abraçasse esse projeto de produzir o LFA no Brasil. Como eu conheço muita gente, já montei um grupo bastante competente para fazer um evento de alto nível e não estamos poupando esforços para isso”, explicou Feijão.
“O mais difícil nessa função de promotor é completar o checklist; sair na mão é mais fácil (risos). Mas estamos muito entusiasmados, a resposta está sendo muito positiva tanto dos empresários e patrocinadores que abraçaram o projeto junto com a gente quanto da mídia e, principalmente, dos fãs. Isso nos motiva muito. Ver o projeto ser construído e as peças sendo montadas é uma realização”, completa.
O card está recheado de lutas que prometem movimentar o cenário, não só nacional, como também mundial, já que muitos dos atletas escalados podem estar a uma vitória de assinar com eventos como UFC, Bellator e PFL. De acordo com o promotor, a ideia é manter o DNA da companhia de ser uma liga desenvolvedora de atletas. Vale destacar que, até o ano passado, 40% dos atletas que lutaram no LFA assinaram com o UFC.
“A ideia do LFA é colocar os melhores contra os melhores, para dar oportunidade aqueles que realmente estão preparados. Nós queremos revelar talentos, descobrir novos ídolos brasileiros, por isso em todos os nossos cards aqui no Brasil nós vamos colocar os mais duros, os mais promissores, até porque, se ganhar, pode ir direto para o UFC, o Bellator ou o PFL”, afirmou Rafael Feijão.
Os ingressos para assistir ao LFA 126 já estão à venda no link https://vamoapp.com/events/11257/lfa-126. O evento será transmitido ao vivo no SporTV 3 e no Canal Combate. Confira abaixo o card completo da edição:
LFA 126
Complexo Ribalta, Rio de Janeiro-RJ
Sexta-feira, 11 de março de 2022
Peso-pena: Jonas Bilharinho x Rafael Coxinha
Peso-meio-médio: Gabriel Marretinha x Quemuel Ottoni
Campeão peso leve do Bellator, Patricky Pitbull destacou o trabalho feito pelo treinador de wrestling Eric Albarracin e pelo de karatê Mano Santana na filosofia de jogo dos lutadores da Pitbull Brothers.