Nesta edição do PAPO DE LUTA, Carlão Barreto e Marcelo Alonso analisam mais uma defesa de título de Cris Cyborg e a possibilidade dela enfrentar Kayla Harrison; os resultados do UFC de sábado, com as vitórias de Max Holloway, Marcos Rogério Pezão e Rafael Alves; o UFC do próximo sábado, com Ketlen Vieira e Miesha Tate; além da campanha para angariar fundos para a recuperação do templo do time Carlson Gracie, que pegou fogo em setembro; e outras notícias do mundo da luta.
Marreta vê Glover com boas chances contra Prochazka
Ao que tudo indica, Jiri Prochazka deve ser o primeiro desafiante de Glover Teixeira. Um dos tops da divisão dos meio-pesados, Thiago Marreta, que já foi derrotado pelo atual campeão, acredita que o jogo do polonês, embora bastante perigoso, pode encaixar a favor do brasileiro, devido às brechas.
UFC Las Vegas: melhores apostas em Max Holloway x Yair Rodriguez e Rothwell x Pezão
O UFC Vegas 42 será disputado neste sábado (13) na UFC Apex, em Las Vegas. O evento é encabeçado por uma disputa de peso-pena masculino entre o ex-campeão dos pesos-pena Max Holloway e o desafiante mexicano Yair Rodriguez. Holloway vem do maior desempenho de sua carreira, depois de derrotar Calvin Kattar por cinco rounds em janeiro. Quanto a Rodriguez, o destaque mexicano não aparece no octógono desde antes da pandemia, com sua última luta no Ultimate contra Jeremy Stephens, em outubro de 2019.
O combate co-principal marca o confronto Ben Rothwell x Marcos Pezão. Na sequência, você conta com o padrão de qualidade Odds Shark nos prognósticos e também com as melhores cotas das casas de apostas esportivas, quando a nossa indicação para melhor retorno é o Bodog.
(R$ 1,14) Max Holloway x Yair Rodriguez (R$ 5,50)
Max Holloway conta com o cartel de 15-3 em suas últimas dezoito aparições no UFC desde 2014, com dez de suas últimas quinze vitórias vindo por meio de paralisação. As únicas derrotas recentes dele são para campeões, em decisões polêmicas consecutivas para Alexander Volkanovski, em 2019 e 2020.
Antes disso, em uma tentativa fracassada de se tornar um campeão de duas divisões, Holloway perdeu uma luta pelo título provisório do UFC para Dustin Poirier – por decisão unânime no UFC 236 em abril de 2019.
Rodriguez, por outro lado, está 8-1 com 1 no-contest desde sua estreia no Ultimate em 2014. O mexicano, lutando em Huntington Beach, Flórida, tem cinco triunfos por decisão em seu crédito e três paralisações nesse período. Rodriguez é conhecido por entregar emoção de ponta a ponta e lutas cheias de ação em sua carreira, indo até o fim em cinco de suas nove aparições no UFC.
Com Max Holloway saindo do melhor desempenho de sua carreira, terá que ser uma noite decisiva para Rodriguez se ele planeja superar o grande favorito da noite e sair da luta inteiro.
Palpite: vitória de Holloway no Round 3 – odds de R$ 9,00 para 1 no Bodog.
(R$ 1,62) Ben Rothwell x Marcos Pezão (R$ 2,30)
Depois de uma sequência de três derrotas consecutivas, entre 2016 e 2019, o que parecia significar o crepúsculo de sua carreira, “Big Ben” Rothwell nos lembrou que pesos pesados não envelhecem, após vencer três embates.
Ben Rothwell
Cartel: 39-13
Principais vitórias: Alistair Overeem (UFC Fight Night 50), Josh Barnett (UFC on FOX 18), Ovince Saint Preux (UFC Fight Night 171), Matt Mitrione (UFC Fight Night 58), Stefan Struve (UFC on ESPN 7)
Principais derrotas: Junior dos Santos (UFC Fight Night 86), Marcin Tybura (UFC Fight Island 5), Blagoy Ivanov (UFC Fight Night 146), Andrei Arlovski (UFC na ESPN 4)
Marcos Pezão
Registro: 18-7-1
Principais vitórias: Maurice Greene (UFC Vegas 26), Adam Wieczorek (UFC 230), Igor Pokrajac (UFC Fight Night 58), Clint Hester (UFC 197), Jeremy Kimball (UFC on FOX 23)
Principais derrotas: Stefan Struve (UFC Fight Night 145), Ovince Saint Preux (UFC Fight Night 108), Alexander Romanov (UFC Vegas 11), Nikita Krylov (UFC Fight Night 74), Gadzhimurad Antigulov (UFC Fight Night 100)
Esta será uma luta difícil para o brasileiro de 36 anos. Não há nenhum benefício aqui para Pezão dosar as energias para tentar esticar a luta. Ele deve ser totalmente agressivo assim que se sentir confortável para buscar o nocaute, porque tudo leva a crer que o combate será decidida no primeiro round, de uma forma ou de outra.
Palpite: vitória de Ben Rothwell por nocaute/nocaute técnico – odds de R$ 3,85 para 1 no Bodog.
Confira todos os combates e as cotações do Bodog para o UFC Las Vegas 42
(R$ 1,14) Max Holloway x Yair Rodríguez (R$ 5,50)
(R$ 1,62) Ben Rothwell x Marcos Pezão (R$ 2,30)
(R$ 1,32) Felicia Spencer x Leah Letson (R$ 3,40)
(R$ 1,74) Song Yadong x Julio Arce (R$ 2,10)
(R$ 1,37) Thiago Moisés x Joel Alvarez (R$ 3,10)
(R$ 1,77) Cynthia Calvillo x Andrea Lee (R$ 2,10)
(R$ 1,71) Miguel Baeza x Khaos Williams (R$ 2,15)
(R$ 1,29) Sean Woodson x Collin Anglin (R$ 3,55)
(R$ 1,43) Cortney Casey x Liana Jojua (R$ 2,85)
(R$ 1,54) Marc Diakiese x Rafael Alves (R$ 2,50)
(R$ 1,95) Kennedy Nzechukwu x Da Un Jung (R$ 1,83)
Gustavo Ximu lembra parceria com Georges-St Pierre e fala sobre a possibilidade de retorno do canadense
Maior campeão da história dos meio-médios do UFC, e um dos maiores peso por peso, Georges St-Pierre contou com auxílio do veterano Gustavo Ximu no período em que retomou, com autoridade, o topo da divisão, se recuperando da derrota para Matt Hughes, em 2004, o vencendo outras duas vezes, em 2006 e 2007, e acumulando 19 vitórias em 20 lutas (sendo parado apenas por Matt Serra, em 2007, em uma das maiores zebras da história do MMA – GSP devolveu a derrota no ano seguinte).
Depois de anunciar a aposentadoria em 2013, o canadense retornou ao octógono quatro anos depois, venceu o então campeão peso médio Michael Bisping e voltou à aposentadoria como campeão peso médio.
Quatro anos depois, GSP, aos 40 anos de idade, voltou a ter o nome citado nos bastidores do MMA devido à ascensão do atual campeão da categoria na qual um dia reinou, Kamaru Usman.
Em entrevista ao RESENHA PVT esta semana, Gustavo Ximu, que ainda mantém contato com GSP, explicou um pouco do sucesso do canadense e disse acreditar que ainda há uma chance dele voltar ao octógono.
Em alta no UFC, Bruno Blindado relembra perrengues vividos no início da carreira
Seis meses depois de estrear no UFC, Bruno Blindado pode terminar o ano com três vitórias consecutivas na organização. Depois de nocautear o compatriota Wellington Turman em junho e Andrew Sanchez no mês passado, o peso médio retorna ao octógono no dia 11 de dezembro para encarar Jordan Wright. Se o momento agora é de glória, nem sempre foi assim. No início de carreira, o paraibano de Cajazeiras precisava “se virar nos 30” para treinar. Além de viajar por horas, muitas vezes para dar apenas um treino, ele também já quase foi preso durante uma sessão de preparação física improvisada.
Vovchanchyn atropela 3 em caldeirão de Recife

Don “The Dragon” Wilson, Mark Coleman, Mark Kerr, Edson Carvalho, o general da Luta-Livre, Hugo Duarte. Coloque todas estas celebridades numa pequena boate sem ar condicionado, em pleno verão pernambucano e adicione um tempero de rivalidade trazido pelo famigerado Mestre da Morte, Sebastião Lacerda.
Esta foi a receita utilizada pelo promotor Frederico Lapenda para promover no dia 3 de fevereiro de 1998 na boate Fun House em Recife a 5º edição do WVC. Como prato principal um torneio eliminatório de 8 lutadores (1 russo, 3 americanos e 4 brasileiros), com dois veteranos do UFC, o experiente Igor Vovchanchyn e a nova aposta de Mark Coleman, Nick Nutter.

Texto e Fotos Marcelo Alonso
Diploma de pós-graduação
Vencer um torneio de Vale-Tudo no Brasil nos anos 90 equivalia a uma espécie de diploma de pós-gradução no currículo de qualquer lutador. E a maior prova disto é que os que tiveram esta experiência, no IVC ou WVC, chegaram longe. Vide exemplos como Wanderlei Silva, Pelé, Dan Henderson, Mark Kerr e Pedro Rizzo. “Nada pode ser mais duro que lutar três lutas numa noite, sem luva e com rounds de 10 minutos”, costuma dizer o Mr. Pride Wanderlei Silva.
Em Fevereiro de 1998 quem entrou para esta galeria de “diplomados” foi o russo Igor Vovchanchyn (1,73m/97kg). Na última semana de Janeiro daquele ano, Igor deixou o rigoroso inverno de 20 graus negativos em moscou para lutar no WVC 5, um torneio eliminatório de 8 lutadores sem luva e com rounds de 10 minutos. Isso num calor de quase 40oC.
Mesmo com todas as adversidades, Igor chegou como favorito. Mas ele sabia que a tarefa não seria nada fácil. Se vencesse na primeira, teria grandes chances de enfrentar, na sequência, o veterano do UFC, Patrick Smith. Na grande final, tudo levava a crer que pegaria a nova aposta de Mark Coleman, o wrestler Nick Nutter(1,81m/106kg) que, coincidentemente, havia lutado com Igor três meses antes na final de um torneio em Israel. Naquela oportunidade o americano dominou a luta, mas aos 25 minutos foi surpreendido por cabeçadas. Sangrando muito Nutter decidiu desistir. “Desta vez vai ser diferente treinamos muito e sei que o Nutter é superior ao Igor e vai vencer” apostou Coleman. Mas até esta revanche ocorrer os dois teriam que lutar muito.
A nova aposta de Coleman
Logo na primeira luta, Nutter mostrou que não vinha sendo apontado como nova promessa por Mark Coleman por acaso.
Em apenas 3 minutos, o wrestler derrubou o local Lúcio Carvalho (1,87m/90kg) e o obrigou a desistir com uma saraivada de socos da guarda.
No mesmo lado da chave, o gigante Paul Varelans (2,04m/110kg) não teve problemas para aplicar um knock down em Valdir dos Anjos (1,83/90kg), que com um sangramento no supercílio, logo pediu pra parar, garantindo uma semifinal americana.
No outro lado da chave Igor Vovchanchyn fazia sua primeira luta contra o franco atirador Túlio Palhares (1,80m/75kg). O representante do Boxe Chinês até começou bem, acertando alguns golpes no russo, mas logo Vovchanchyn imprimiu seu jogo e, após acertar alguns low kicks e um bom cruzado, obrigou Túlio a parar.
Na última luta deste primeira fase, o veterano do UFC Pat Smith (1,85m/100kg) não teve problemas para vencer o local Marcos Selva (1,80m/92kg), que em 1988 empatara com Marco Ruas num evento em Manaus. Dez anos depois, porém, visivelmente despreparado, Selva mostrou só valentia ao aguentar os golpes de Smith, que chegou a quebrar a mão de tanto bater no brasileiro da montada. A 4m35s Selva desistiu, mas Smith, contundido, não teria como lutar com Igor na semifinal.

Mestre da Morte e o desafio a Mark Kerr
Nos bastidores do evento o clima era tenso. Como se não bastasse o ar condicionado quebrado no calor do verão de Recife, o que certamente fazia a sensação térmica dentro da boate Fun House, lotada com mais 500 pessoas, chegar próximo aos 50oC, o Mestre da Morte e seu discípulo Edson Carvalho dividiam a mesma área VIP com os convidados americanos Don Wilson e Mark Kerr.
Antes da luta final do torneio o dono da boate, Edsá Sampaio, chamou Lacerda para uma homenagem no centro do octagon. Ao lado do mestre, Edson pediu o microfone e fez seu desafio: “Não entendi porque o Mark Kerr desistiu de lutar comigo na última hora. Estou treinando há 3 meses e quero desafiá-lo novamente na frente de todos vocês”.
Mark Kerr, na época o lutador mais respeitado do mundo, nem subiu ao octógono para responder ao baiano, mas conversou comigo nos bastidores e explicou a situação. “Quem é este cara ? onde ele lutou, mande ele lutar com alguém conhecido para se credenciar. Ouvi dizer que ele teve um problema com o Wallid, que lute com o Wallid então antes de me desafiar. Tenho certeza que o Wallid dará uma surra neste falastrão, mas se ele não der, terei o maior prazer em fazê-lo”.
Na época Kerr treinava com Ruas em Los Angeles e o amigo brasileiro o teria avisado sobre as técnicas do Mestre da Morte. Kerr confirmou: “Realmente o Marco e a sua esposa me alertaram que ele usaria tais técnicas, mas isso não me assusta, pois se alguém atacar meu olho numa luta, o farei engolir todos os dentes. Mande este linguarudo provar sua técnica no UFC”, desafiou Kerr, revelando na sequência outro motivo que o impedia de lutar no Brasil. “Estou sendo processado pelo UFC, pois iria lutar com o Royce no Pride 2, por isso meu advogado me aconselhou a não lutar em outro evento. Por enquanto o meu objetivo é lutar com um Gracie, Royce ou Rickson, quando conseguir terei o maior prazer em vir a Recife e quebrar este Edson em dois. Não gosto nem um pouco de ser desafiado desta maneira”, finalizou o Specimen.

Vovchanchyn x Nutter, a revanche
Na primeira semifinal Nutter literalmente atropelou o “urso polar” Paul Varelans em 3min42s. Após derrubá-lo, montou e obrigou juiz a interromper o combate devido a um forte sangramento no supercílio do gigante, causado pelos socos da montada
Na outra semifinal, como Smith quebrou a mão, o local Elias “Demônio Negro” (1,85m/103kg) entrou em seu lugar para enfrentar Vovchanchyn num dos melhores combates do evento.
Foram quase 11 minutos de muita trocação. Com o apoio da torcida Elias começou melhor acertando bons golpes no russo, mas logo a experiência de Igor começou a fazer a diferença. Combinando low kicks com sequência de Jabs e diretos, Vovchanchyn derrubou o brasileiro quatro vezes. Numa destas oportunidades, Igor montou e obrigou Elias a desistir com uma saraivada de socos, garantindo a final com Nutter.
Após a guerra travada em Israel a revanche entre Nutter e Igor vinha sendo esperada como mais uma longa e dura batalha do torneio, mas não foi nada disso que ocorreu.
Logo no primeiro lance da luta, o discípulo de Coleman telegrafou seu double leg e Vovchanchyn o recepcionou com uma joelhada certeira. O americano caiu apagado aos 14 segundos de combate. Enquanto Igor comemorava com seu treinador, Coleman escalava os quase três metros de grade para pular e acudir o pupilo.
Além do cinturão de campeão pesado do WVC, Igor sairia deste torneio consagrado como um dos lutadores mais temidos do mundo, com um cartel de 32 lutas e apenas 2 derrotas. O russo lutaria por mais sete anos até parar em 2005 com cartel de 66 lutas e 55 vitórias. Já a promessa Nick Nutter, nunca mais seria visto em eventos de MMA.

La Penda e Batarelli: 28 eventos que marcaram os anos 90
Nos anos 90 dois eventos tiveram importância fundamental como plataformas de lançamento de novos talentos: WVC (World Vale-Tudo Championship) e IVC (International Vale-Tudo Championship).
Idealizado por Frederico Lapenda, o World Vale-Tudo Championship lançou em novembro de 1996 o discípulo de Marco Ruas, Pedro Rizzo (vencedor do torneio do WVC 2). No WVC 3, realizado em janeiro de 1997 no hotel Maksoud Plaza em São Paulo, seria a vez de Mark Kerr se consagrar após vencer na mesma noite Paul Varelans, Mestre Hulk e Fábio Gurgel, enquanto na superluta, Pedro Rizzo nocauteava em 13 minutos o vencedor do torneio da primeira edição, Richard Heard.
O WVC 4, em março de 97, seria marcado por um histórico torneio onde Pelé Landi venceria Jorge Macaco pela segunda vez, mas perderia para Johil de Oliveira numa final sangrenta de 30 minutos. Na super luta Marco Ruas venceria Pat Smith.
Um desentendimento entre os promotores Frederico Lapenda e Sérgio Batarelli nesta 4º edição, levaria a criação do IVC, que teve 14 edições entre 1997 a 2001
Lapenda continuaria fazendo o seu WVC. Depois desta 5º edição, seriam mais dez até 2002, cinco em Recife, três em Havana e uma em Aruba.
La Penda e Batarelli realizaram um total de 28 eventos nos anos 90, que tiveram importância fundamental para o Vale-Tudo brasileiro.
Patricky Pitbull não vê A.J. McKee se criando nos leves
Campeão peso leve do Bellator, Patricky Pitbull falou sobre a possibilidade do campeão peso-pena, A.J. McKee, algoz de seu irmão Patrício, subir de categoria. Para o potiguar, o norte-americano não teria o mesmo sucesso. Patricky ainda listou três nomes que podem impedir o sucesso do rival da família Freire na divisão.
https://youtu.be/kAtqlINEAj4
Alan Finfou explica o sucesso de Khamzat Chimaev
Uma das atuais sensações de todo o UFC, Khamzat Chimaev prova a cada vitória que que todo esse “hype” não é por acaso. Treinador do checheno naturalizado sueco, o brasileiro Alan Finfou explicou um pouco do sucesso. Segundo ele, o peso meio-médio do UFC é extremamente dedicado e focado em melhorar, tanto é que, quando está em camp, faz questão de morar no quarto da academia como no início de carreira.
Veterano do Vale Tudo, Gustavo Ximu passa a carreira a limpo
Discípulo de Marco Ruas, Gustavo Ximu foi o convidado desta edição do RESENHA PVT. O veterano, que fez carreira no Vale-Tudo no Japão e no Brasil, relembrou os tempos de Ruas Vale-Tudo, os intercâmbios com a Budokan e Boxe Thai, a ida para a Gracie Barra, a rivalidade com Ricardo Arona e as lutas contra Nilson de Castro, Allan Goés, Jorge Patino Macaco e Demian Maia. Parceiro de Georges St-Pierre, o niteroiense também falou sobre a possibilidade do canadense retornar ao octógono.
https://youtu.be/C_grqcDDlvk
Thiago Marreta analisa possíveis próximos adversários
Atual número cinco do ranking dos meio-pesados do UFC, Thiago Marreta aguarda o chamado da companhia para retornar ao octógono. Vindo de vitória sobre Johnny Walker, o ex-desafiante disse que o adversário ideal seria Jiri Prochazka, que, a princípio, será o primeiro desafiante da era Glover Teixeira. Caso isso realmente seja confirmado, Marreta afirmou que está à disposição para enfrentar qualquer top 5 da divisão.10