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UFC 17: Mark Coleman, Allan Góes e Hugo Duarte surpreendidos em noite de zebras

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Após defender algumas quedas de Coleman, William aplicou o primeiro nocaute do wrestler

Coleman aniquilado por um estreante de 22 anos, Hugo Duarte sendo nocauteado por Tank Abbott em 45s, Frank Shamrock passando dificuldade com um desconhecido e Allan Góes perdendo de cara no torneio de 90kg. Definitivamente esta 17º edição do UFC foi marcada por grandes surpresas.

Fotos: Susumu Nagao e Marcelo Alonso 

O NOCAUTE DE COLEMAN  

Depois de cobrir Amaury Bitetti e Rafael Carino no UFC 9; Vitor Belfort e Wallid Ismail no UFC 12 e Carlão Barreto e Belfort no UFC 15, voltei aos Estados Unidos para acompanhar as estréias de Hugo Duarte e Allan Góes no UFC 17 no Alabama. Ambos vinham de seqüências de vitórias em eventos internacionais e chegavam com claro favoritismo. A presença do ex-campeão dos pesados Mark Coleman e do campeão dos médios Frank Shamrock no card só abrilhantavam ainda mais o evento, que contava ainda com outros três estreantes de luxo: Dan Henderson, Chuck Liddell e Carlos Newton.      

Depois das fantásticas atuações de Mark Coleman nos Ultimates 10,11 e 12 muitos poderiam jurar que o criador do Ground and Pound nunca seria nocauteado. Maurice Smith, com toda a sua experiência bem que chegou perto, e no UFC 14 roubou o cinturão dos pesados do lutador mais temido do mundo após 21 minutos onde conseguiu botar em pratica um plano tático ousado: Resistir ao GNP, cansar Coleman e obrigá-lo a lutar em pé.   

Na conferência de imprensa do UFC 17 “The Hammer” fez questão de deixar claro que não estava em sua melhor forma e que o gosto amargo da derrota havia trazido de volta o melhor Coleman. Seu oponente natural nesta luta seria Randy Couture, que havia roubado o cinturão de Smith no UFC 15.5, mas “The Natural” se machucou a 3 semanas do evento, cedendo seu lugar para o japonês Kohsaka, que acabou se contundindo a 2 semanas do evento. A vaga acabou sobrando para o estreante, aluno de Ken Shamrock, Pete Williams.  “Vocês vão se surpreender. Este garoto vai chocar o mundo”, me disse Shamrock após a pesagem de seu atleta. Dito e Feito. 

Quando a luta começou Pete logo mostrou que não estava ali para tapar buraco e em pouco mais de 2 minutos botou o braço de Coleman em risco em duas oportunidades. Na seqüência foi derrubado, mas repetiu a tática de Maurice Smith deixando o wrestler se cansar. Aos 7 minutos Coleman mostrou o primeiro sinal de cansaço ao aceitar a trocação em pé evitando se expor pára levar a luta para o chão, até que na prorrogação Pete partiu para cima de um já acuado Coleman e, após uma joelhado no queixo que deixou o ex campeão grogue emplacou, um chutaço que o levou a nocaute aos 38 s da prorrogação.

Outro favorito que quase leva um susto esta noite foi o campeão middleweight do evento Frank Shamrock que colocou seu cinturão em jogo contra o novato Jeremy Horn, que também dominou as ações durante o tempo regulamentar chegando a montar três vezes no campeão, até ser finalizado com um leglock na prorrogação. Exatos cinco meses após esta luta Shamrock viria ao Brasil defender seu cinturão contra John Lober no UFC 17.5, a primeira edição do UFC realizada no Brasil, no ginásio da Portuguesa em São Paulo

A CONSAGRAÇÃO DE DAN HENDERSON 

Onze meses depois da consagradora estréia no Vale-Tudo vencendo três lutas numa noite no Brazil Open em São Paulo, Dan Henderson (1,79/89kg/27a) fez sua estréia no UFC lutando o segundo torneio até 90kg, pegando de cara o favorito Allan Góes (1,80m/90kg/26), que chegou disposto a vingar a derrota de seu parceiro de treinos Crezio Souza para o wrestler. A esta altura o faixa preta de Carlson já contabilizava um empate contra Shamrock no Japão e três finalizações seguidas no evento americano Extreme Fighting. O brasileiro começou melhor conseguindo derrubar o wrestler com um direto a no 2º minuto de luta. Na sequência Hendo tentou uma chave de calcanhar e Allan acabou caindo por baixo de onde passou a atacar triângulos e armlocks, todos defendidos pelo wrestler, que respondia com um pesado GNP. Aos 8 minutos a luta voltou em pé e Allan mais uma vez conseguiu um knock down no americano. Desta vez com um cruzado de esquerda. Mas, na ânsia de definir o combate, Allan cometeu um grave erro chutando o rosto do oponente caído, o que já era proibido pelas regras, indo em seguida para sua costas e atacando um mata-leão. O arbitro que já fazia menção de interromper resolveu penalizar o brasileiro com a perda de 1 ponto. E este ponto negativo acabou levando a luta para a prorrogação onde o gás passou a ser um diferencial. Já bastante cansado o brasileiro passou a se jogar no chão fazendo guarda o que foi interpretado como fuga pelos juizes. Até que num lance definitivo Hendo aplicou um soco em Allan que, mais uma vez, caiu fazendo guarda dando a nítida impressão de knock down, definindo a luta em favor do americano. A decisão unânime dos juizes revoltou o promotor do IVC Sergio Batarelli, presente ao evento. “Foi um garfo clamoroso, o Allan venceu esta luta os jurados não podem ser parciais desta maneira”.

Enquanto Hendo vencia Allan após 15 minutos de guerra, o canadense Carlos Newton (1,75m/81kg/21a), o mais leve do torneio finalizava com um triangulo em 53 segundos o discípulo de Maurice Smith, Bob Gilstrap, que havia perdido a final do IVC 4 para o aluno de Luis Alves, Dario Amorim.

Na primeira luta do torneio Allan dominou as ações no tempo regulamentar

DAN HENDERSON X CARLOS NEWTON

Curiosamente naquele momento os novatos Dan Henderson e Carlos Newton só tinham feito, respectivamente, 3 e 5 lutas. E estavam muito longe de serem considerados lendas do esporte. Mas definitivamente suas histórias começaram a ser escritas naquela noite. Se naquela época já houvesse prêmio para luta e performance da noite os dois mereceriam ambas. Que luta ! Logo aos 20 segundos Newton acerta um lindo cruzado, mas o wrestler responde com um double leg botando o canadense para voar. Depois de alguns minutos fazendo guarda foi a vez do canadense revidar a queda, Mas Hendo levanta e aplica uma serie de oito joelhadas no canadense que responde com dois socos e um chute quase levando o Hendo a lona. Na prorrogação ocorreu o melhor momento da luta, que obviamente seria definitivo em caso de júri “neutro”, Carlos acerta dois socos em Hendo deixando-o seminocauteado em pé. Numa ultima tentativa Hendo pulou nos pés de Newton botando o novamente para baixo . Antes do gongo soar o canadense ainda tentou uma kimura que quase levou o wrestler a bater . Quando os jurados deram a vitória na decisão dividida para Newton nem Carlson Gracie aguentou “Vergonha, roubo clamoroso” bradou o Gracie revoltado após os juizes, em decisão dividida (2 x 1) decretarem Henderson campeão. 

 A ESTREIA DE LIDDEL 

Outra lenda que fez sua primeira luta neste UFC 17 foi Chuck Liddel (1,84/89kg/28ª) que fez um combate alternativo  com o boxer Joe Hernandez (1,78m/91kg/26ª). Curiosamente Liddel entrou com uma botinha de Wrestling, uma vez que neste UFC 17 ainda era possível chutar o oponente estando calçado. O Moicano, que dali a 6 anos seria o campeão da divisão até 93kg, venceu sua estréia na decisão unânime após 15 minutos de muita trocação.            

Chuck Liddel fez sua estréia no MMA como alternate deste torneio até 93kg

TANK SURPREENDE HUGO EM 45 SEGUNDOS

Vindo de uma impressionante seqüência de 5 vitórias em menos de um minuto em eventos no Japão e Estados Unidos, Hugo Duarte, chegou como franco favorito para sua estréia no UFC contra Tank Abbott. “Você vai ganhar dele fácil” disse Carlson Gracie na conferencia de imprensa, deixando de lado sua rivalidade com a Luta Livre. Mas foi exatamente a certeza de sua superioridade técnica que fez o general da Luta-Livre menosprezar o Bad Boy. “Este Tank é um fanfarrão sem técnica vou machucá-lo e vai ser rápido” declarou o carioca na conferência. O americano não gostou e respondeu “Quem é isso ? ele fala demais”. O clima chegou a ficar tenso, mas a turma do deixa disso chegou a tempo para impedir que a luta começasse com 24hs de antecedência.

Assim que Big John proferiu seu clássico “Let´s get it on” Hugo voou nas pernas de Abbott e o colocou para baixo. Mas enquanto brasileiro buscava chegar no cem quilos, Tank aproveitou a grade para ficar de quatro, permitindo que Hugo chegasse as suas costas sem, no entanto, colocar os dois ganchos acabou optando por um armlock. 

O americano escapou e partiu pra cima do brasileiro que, encurralado nas grades, levou uma serie de 15 socos no rosto e na nuca, obrigando Big John a interromper a luta. 

Enquanto brasileiro se recuperava Tank foi ao córner pegou sua camisa e estendeu a frente do brasileiro. “Não gosto de dar desculpas. Mas quando peguei as costas do Tank, senti um forte puxada na perna quando fui colocar o segundo gancho, distendi a perna e acabei perdendo a posição. Foi um incidente achei que ia ganhar de barbada . Todo lutador tem um dia ruim. Este foi o meu”, me disse Hugo no dia seguinte a luta. 

COMEMORAÇÃO NA DELEGACIA

Curiosamente na noite do evento testemunhei Tank fazer jus a sua fama de Bad Boy. Poucas horas depois da vitória sobre Hugo o “Zé Encrenca” foi preso pela polícia local ao chutar um leigo numa boate. Eu estava nas imediações jantando com Carlson Gracie e seu faixa preta Rinaldo Santos e posso garantir que em menos de meia hora Tank entrou no estabelecimento e saiu algemado por policiais.     

Cinco meses mais tarde Tank voltaria a enfrentar um brasileiro no UFC 17.5 no ginásio da Portuguesa em São Paulo. Mas a vingança de Pedro Rizzo ao parceiro de treinos de Luta-Livre, Hugo Duarte, a gente conta outro dia.   

 

Evento brasileiro Victorious Fighting Entertainment investe em transmissão integral com câmeras de cinema

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Com uma transmissão inédita com câmeras de cinema em 6k, o evento cearense Victorious Fighting Entertainment realiza a sua quarta edição na próxima quinta-feira, dia 27. Nem mesmo o UFC, que já explora a tecnologia, possui transmissão integral com câmeras de cinema. Ao todo serão sete lutas. Sem presença de público, o show acontece dentro do estúdio HD Produções, em Fortaleza. A transmissão será ao vivo e gratuita no Youtube do Victorious (/victoriousfightingentertainment), a partir das 19h. 

A luta principal será entre o experiente Arlen “Benks”, que participou do reality show The Ultimate Fighter Brasil 4, em 2015, e a promessa Alisson “Sakuraba”. O card ainda conta com as presenças da ex-miss Maranguape-CE Shamara Braga, escalada para enfrentar Mileide Simplício; e do “Homem-Aranha” do Trenzinho da Alegria Victor “Aranha”, que terá pela frente Ricardo “Capoeira”, recuperado de uma gravíssima lesão em uma das vértebras durante sua última luta. 

https://www.youtube.com/watch?v=-HWdtVN2KAM

Um dos sócios do Victorious Fighting Entertainment, Tiago Pamplona falou dos diferenciais e dos planos da companhia. Segundo ele, a ideia é ir além de um simples evento de MMA. 

“Somos mais que um evento de lutas, somos uma plataforma de entretenimento. A gente tem dois clientes: o patrocinador, que paga a conta; e aqueles que consomem a nossa marca, que é o que a gente vende para o patrocinador. Então a gente precisa atrair esses dois públicos, que são completamente diferentes. Nosso maior trabalho é entregar o máximo de resultados para o patrocinador, mas para isso a gente tem que entregar um produto de excelência para os consumidores”, explica o executivo. 

O “produto de excelência” ao qual Tiago Pamplona se refere ultrapassa os limites do cage. Além da transmissão inovadora, o Victorious investe em uma megaprodução pré-luta.

“Existe uma pesquisa do IBOPE que aponta que o Brasil possui cerca de 30 milhões de fãs de MMA, só que desses, apenas cinco milhões são praticantes; os outros 25 milhões não praticam, então eles precisam de um motivo a mais para assistirem às lutas, o que pode ser uma história, uma narrativa que faça ele querer assistir ao desfecho das lutas. E a gente trabalha muito nisso, produzindo bastante material contando a história de cada um dos nossos atletas para que os fãs se identifiquem com os atletas”, destaca. 

Confira abaixo o bate-papo completo com Tiago Pamplona:

O Victorious vai para a 4ª edição, a primeira na pandemia. Como vocês fizeram para se adaptar ao momento? 

A ideia do Victorious sempre foi ser digital, mas éramos reféns da bilheteria. A pandemia nos obrigou a voltar com a ideia inicial. O primeiro ano de pandemia foi um tempo para repensar todo o plano de negócios, todo o formato do evento. Não sabíamos se teríamos público tão cedo, então unimos pessoas especializadas em marketing, logística, finanças e conseguimos chegar a esse resultado 100% digital, focando nas histórias por trás das lutas, em entretenimento, não apenas na luta em sim. 

O Nordeste possui um público fiel aos esportes de combate, principalmente ao MMA. É o berço de grandes lendas, como Ivan Gomes, Waldemar Santana e Rodrigo Minotauro. Qual o plano do Victorious para dar visibilidade ao atual cenário da região?

Fazer evento no Nordeste é um desafio, não por falta de atletas, de material humano, mas por falta de apoio por parte de empresas, falta de investimento. Tem muito atleta bom espalhado pelos estados da região, mas falta oportunidade para esses caras lutarem. É um ciclo vicioso: não tem bons eventos e não tem patrocinadores para olharem para cá. Nós estamos quebrando esse ciclo. Estamos investindo em um evento de qualidade para começar a atrair a atenção do Brasil inteiro. 

E quais são os principais diferenciais do evento? O que dá a vocês a esperança em fazer essa revolução?

Somos mais que um evento de lutas, somos uma plataforma de entretenimento. A gente tem dois clientes: o patrocinador, que paga a conta; e aqueles que consomem a nossa marca, que é o que a gente vende para o patrocinador. Então a gente precisa atrair esses dois públicos, que são completamente diferentes. Nosso maior trabalho é entregar o máximo de resultados para o patrocinador, mas para isso a gente tem que entregar um produto de excelência para os consumidores. E como a gente consegue isso? Com alta qualidade tanto técnica quanto de conteúdo. 

Isso explica por que o nome do evento mudou de Victorious Fighting Championship para Victorious Fighting Entertainment? 

Sim. Existe uma pesquisa do IBOPE que aponta que o Brasil possui cerca de 30 milhões de fãs de MMA, só que desses, apenas cinco milhões são praticantes de artes marciais; os outros 25 milhões não praticam, então eles precisam de um motivo a mais para assistirem às lutas, o que pode ser uma história, uma narrativa que faça ele querer assistir ao desfecho das lutas. E a gente trabalha muito nisso, produzindo bastante material contando a história de cada um dos nossos atletas para que os fãs se identifiquem com os atletas. Todos os nossos conteúdos passam por um crivo de pré e pós-produção. 

Imagino que isso venha atraindo as marcas. 

Utilizamos a ideia do marketing especializado. A gente não oferece aos patrocinadores apenas uma proposta de gaveta, fria, que seria colocar a marca dele no cage ao lado de outras inúmeras marcas, o que acaba ofuscando todas elas. A gente busca outro caminho: entender o objetivo de cada marca, como elas querem ser vistas e o que a gente pode fazer para colaborar. A gente encaixa os patrocinadores dentro das produções de conteúdo, não expõe a marca apenas no dia do evento. A gente sempre pensou muito na experiência de quem ia no evento, agora nosso foco é na experiência de quem vai assistir de casa, aí entram as novas ações: durante a próxima edição nós vamos colocar na tela um QR Code da Monster, que vai fazer uma ação de entrega de energéticos nas principais cidades que têm interação com o Victorious, assim como a cervejaria Brewstone, que vai fazer um kit especial para o evento. 

Por fim, qual o objetivo do Victorious?

Construir histórias, formar atletas, transformá-los em estrelas, promover cada vez mais edições ao ano e em outras cidades do Brasil e ser referência na questão do marketing especializado, para revolucionarmos em parceria o cenário do esporte no Brasil. Confira abaixo o card completo:

Victorious Fighting Entertainment 4

Estúdio HD produções, Fortaleza – CE 

Quinta-feira, 27 de maio 

Hirário: 19h (de Brasília) 

Onde assistir: https://www.youtube.com/c/VictoriousFightingEntertainment

Luta principal: Peso Combinado – Arlen Benks x Alisson Sakuraba

Luta co-principal: Peso Combinado – Arthur Lima x Deco da Hora

Pelo-Palha Feminino – Maristela Alves x Karmem “Suçuarana”

Peso Galo – Robson “Cassaco” x Lucas “Sorin”

Peso Mosca feminino – Shamara Braga x Mileide Simplício

Peso Pena – Ricardo “Capoeira” x Vitor “Aranha”

Peso Pena – Marcio Valério x Rogério Sousa

Twitch:

https://www.twitch.tv/victoriousmmabr

Mais informações:

https://linktr.ee/victoriousmma

Marcelo Brigadeiro avalia não renovação de contrato de Ronaldo Jacaré e cenário para veteranos no UFC

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O UFC decidiu não renovar o contrato com Ronaldo Jacaré. Sendo assim, o peso médio se despede da organização aos 41 anos de idade, nove de casa, 18 lutas disputadas e 10 triunfos. Convidado do DEPOIS DO GONGO do UFC 262, Marcelo Brigadeiro comentou a situação do representante do Jiu-Jitsu e de outros veteranos que acabaram não sendo mantidos na organização. Assista:

André Sergipano detalhe finalização sobre Jacaré e revela: ‘Meu treinador já tinha avisado que ele poderia não bater’

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André Sergipano, que é mineiro, impactou os fãs de Jiu-Jitsu no último final de semana ao quebrar o braço de Ronaldo Jacaré com um armlock surpreendente. Convidado do CONEXÃO PVT da última quarta-feira, o atleta da TFT detalhou a posição que lhe rendeu a vitória, disse que não foi surpresa nenhuma o fato de Jacaré não ter batido e destacou o carinho que tem pelo veterano. Assista:

André Sergipano revela bastidores da vitória sobre Jacaré e sugere possíveis adversários para próxima luta

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Convidado do CONEXÃO PVT dessa quarta-feira, André Sergipano revelou os bastidores da vitória sobre Ronaldo Jacaré no UFC 262, detalhou a posição e disse que não foi surpresa o fato do veterano não ter batido, revelou ter assistido inúmeras vezes a luta entre Jacaré e Roger Gracie, ratificou os desafios a Kevin Holland e Nick Diaz e relembrou toda a sua trajetória antes da chegada ao UFC. Assista:

https://youtu.be/FVy_ENI66S0

PAPO DE LUTA: Yair Rodriguez é o melhor adversário para a próxima luta de Edson Barboza

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A grande vitória sobre Shane Burgos no último final de semana fez Edson Barboza saltar para o nono lugar no ranking dos pesos-penas do UFC. No PAPO DE LUTA desta semana, Carlão Barreto e Marcelo Alonso avaliaram qual seria o melhor desafio para a sequência do brasileiro na categoria e chegaram a conclusão que o adversário ideal é Yair Rodriguez, número três do ranking. Assista:

Tradicional marca brasileira de Surfe, Mormaii inicia caminhada no mercado do Jiu-Jitsu e aposta em um futuro promissor

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Legenda foto: Morongo ao lado do ex-lutador do Bellator Ricardo Tirloni, licenciado da Mormaii e dono da KMNO Sports (que fabrica kimonos para GFTeam, Checkmat, Zenith e Atos) - Foto: Divulgação

Jiu-Jitsu e surfe sempre tiveram uma grande conexão, muito por conta do seu lifestyle. A cultura que envolve um estilo de vida saudável, com cuidados com o corpo e a alimentação, sempre atraiu os praticantes de Jiu-Jitsu, e o inverso também é visto com frequência, com atletas do surfe trocando a prancha pelo kimono. De olho nesse filão, uma das marcas mais tradicionais do mundo do surfe, a Mormaii, marca brasileira criada na década de 70 em Garopaba, Santa Catarina, resolveu apostar na arte suave.

Legenda foto: Morongo ao lado do ex-lutador do Bellator Ricardo Tirloni, licenciado da Mormaii e dono da KMNO Sports (que fabrica kimonos para GFTeam, Checkmat, Zenith e Atos) – Foto: Divulgação

“A prática do surfe é muito beneficiada com as artes marciais devido a sinergia entre elas no que diz respeito a preparação física e mental. Desde sempre no Brasil elas andaram juntas. É difícil encontrar um grande surfista que nunca tenha praticado algum tipo de arte marcial, e com mais frequência o Jiu-Jitsu, e vice-versa. Como estas duas atividades sempre andaram de mãos dadas, não fica difícil uma absorver a cultura da outra na forma de vestir, assim como na forma de se alimentar etc”, disse Marco Aurélio Raymundo, o Morongo, fundador da Mormaii.

Se no passado a parceria envolvia apenas patrocínio a atletas, desta vez a Mormaii tem planos mais ambiciosos. A empresa começou a produzir kimonos, rashguards, artigos para Jiu-Jitsu e está costurando parcerias com eventos, apostando em atletas promissores e em personalidades que representem o lifestyle da Mormaii.

“Estamos, no momento, além da área de confecções, negociando parcerias em eventos. Talvez surjam oportunidades em modalidades afins. O mercado e as contingências atuais é quem vão ditar o ritmo de expansão. Fazer previsões quando estamos sob forte pressão política e econômica nesta pandemia seria uma temeridade. Mas acreditamos que, quando este lockdown terminar, teremos um futuro promissor”, concluiu Morongo.

Leandro Higo faz revanche contra Darrion Caldwell de olho em uma chance pelo título do Bellator: ‘Estou no meu momento’

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Higo quer devolver derrota - Foto: Bellator

Atleta da Pitbull Brothers, Leandro Higo está cada vez mais próximo de ter uma nova chance pelo título dos galos do Bellator. O mossorense, que já disputou o cinturão da divisão duas vezes, vive o seu melhor momento dentro da organização e fará nesta sexta-feira (21) pelo Bellator 259, que será realizado em Uncasville, em Connecticut, uma revanche contra o ex-campeão da categoria Darrion Caldwell. De olho em uma nova oportunidade pelo título, Leandro Higo, que vem de duas vitórias seguidas por finalização, está confiante em um triunfo contra o americano.

Higo quer devolver derrota – Foto: Bellator

“Ele estava na categoria até 66kg, mas após perder na semifinal resolveu voltar para a categoria dos galos. Eu lutei com ele em 2018, mas de lá pra cá eu evolui muito. Desde a minha última luta venho treinando e tentando evoluir em vários aspectos. Esse camp foi um dos melhores que eu já fiz na vida. Sem lesões e com um ótimo aproveitamento técnico. Estou muito confiante e, com certeza, voltarei com mais uma vitória. Estou no meu momento, em constante evolução e acredito que essa luta será bem diferente da primeira. Era uma luta que eu queria muito. Tenho certeza que essa luta vai dar uma bagunçada na categoria”, analisou Higo.

O brasileiro possui um cartel com 25 lutas, e em 20 ele saiu com a vitória, sendo 12 delas por finalização e 3 por nocaute técnico. Já Darrion Caldwell possui 19 lutas no currículo, com 15 vitórias e quatro derrotas. O americano passou quase dois anos na divisão dos penas até ser parado por A.J.McKee.

“Caso eu vença essa luta, não tem para onde ir se não para uma disputa de título. Como venho de duas vitórias seguidas finalizando os meus oponentes, acredito que vencendo um ex-campeão seria merecido essa chance pelo cinturão. O Caldwell foi um cara dominante na divisão dos galos e subiu para os penas, estava no GP, inclusive era cotado para fazer a final contra o Patrício Pitbull. Então, acho que seria muito merecido uma oportunidade pelo título caso eu o vença. Desde que entrei no Bellator eu não tive vida fácil. Todas as minhas lutas foram contra atletas tops do evento. Mas eu acredito que vai dar tudo certo e serei campeão desta divisão. Estou muito confiante!”, declarou.

Atualmente Leandro Higo é o sexto do recém lançado ranking do Bellator, mas o brasileiro garante que alguns atletas só estão à sua frente no ranking por serem mais midiáticos. Por isso, Higo acredita que precisa de uma grande performance contra Caldwell para cravar seu nome como desafiante do cinturão, que hoje está nas mãos de Sergio Pettis.

“Vai depender de performance sim. Vejo que tem outros atletas que estão mais na mídia. Tem o James Gallagher, por exemplo. Eu não entendo esse ranking, ele não lutou com ninguém, não ganhou de ninguém de expressão, e está na minha frente. Ele lutou com o Ricky Bandejas e perdeu, enquanto eu passei a carroça no Bandejas na minha última luta. Ele está na minha frente só por nome, porque não enfrentou ninguém de peso até agora. Tem o russo Magomed Magomedov, que fez duas lutas e o Raufeon Stots, que também vem de quatro vitórias. Mas dependendo do resultado dessa minha luta, acredito que vai dar uma bagunçada nessa categoria”, concluiu.

Alex Poatan defenderá cinturão meio-pesado em revanche contra russo no Glory 78

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Brasileiro está de volta aos ringues - Foto: Divulgação/Glory Kickboxing

Único campeão linear duplo da história do Glory, Alex Poatan Pereira estará novamente em ação na edição 78, que acontece dia 17 de julho, em Roterdã (Holanda). O compromisso da vez será a revanche contra o russo Artem Vakhitov, de quem o brasileiro tomou o cinturão em janeiro deste ano (edição 77).

Brasileiro está de volta aos ringues – Foto: Divulgação/Glory Kickboxing

Marcado pelo equilíbrio extremo de ações e alto nível técnico durante os cinco rounds, o resultado por decisão dividida foi para Poatan, e a organização marcou o tira-teima imediato.

“Saí da primeira luta sabendo que nos enfrentaríamos de novo em breve. Sempre aceitei toda e qualquer revanche de imediato durante minha carreira, e essa não foi diferente. Estou totalmente focado e feliz com o desafio. Encaro como grande oportunidade para voltar ainda melhor”, afirmou o kickboxer brasileiro, que paralelamente detém o título dos médios (até 85kg) até esta edição.

Estrelar

O main event do Glory 78 trará ainda a lenda marroquina Badr Hari em confronto contra o polonês Arkadiusz Wrzosek nos pesados. Além disso, estão programadas mais duas disputas de cinturão.

Nos leves (até 70kg), o marroquino Tyjani Beztati enfrentará Elvis Gashi (Kosovo/EUA) pelo título vago da divisão. Entre os médios, Alex Poatan abdicará do cinturão após seis defesas. Assim, o surinamês Donovan Wisse e o tunisiano Yousri Belgaroui medirão forças para saber quem será o novo campeão.

Card completo – Glory 78

Badr Hari x Arkadiusz Wrzosek
Alex Poatan Pereira x Artem Vakhitov
Donovan Wisse x Yousri Belgaroui
Tyjani Beztati x Elvis Gashi
Luis Tavares x Sergej Maslobojev
Hamicha x Dmitry Menshikov
Antonio Plazibat x Tarik Khbabez
Itay Gershon x Guerric Billet
Nordine Mahieddine x Raul Catinas
Tomaz Mozny x Levi Rigters

‘Charles Do Bronx deveria torcer para Conor McGregor contra Dustin Poirier’, sugere Carlão Barreto

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Logo após a conquista de Charles Do Bronx no último sábado, Conor McGregor foi ao Twitter cutucar o brasileiro. Para Carlão Barreto, o irlandês é o adversário ideal para a primeira defesa de cinturão do novo campeão, pois, além da possibilidade de uma enorme venda de pay-per-view,, também possui o jogo que, na teoria, melhor casa com o faixa-preta de Jiu-Jitsu. Assista à análise feita durante o PAPO DE LUTA da última segunda-feira.

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