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Dudu Dantas revela detalhes de sua saída do Bellator e plano de chegar ao UFC

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Campeão mais jovem da história do Bellator, Dudu Dantas saiu da organização no início deste ano para se dedicar a um sonho antigo: ser campeão do UFC. Convidado do CONEXÃO PVT da última quarta-feira, o peso-galo falou dos bastidores do fim de seu contrato com a antiga casa, das condições impostas para assinar com o evento alemão Elite Championship e sobre a possibilidade de desembarcar no Ultimate num futuro próximo. 

Dudu Dantas relembrou seu início no Jiu-Jitsu através do projeto social Morro dos Campeões, fundado por Marlon Sandro. Dudu destacou ainda como as artes marciais foram importantes para evitar que ele seguisse o caminho de amigos que se envolveram com o crime e para retribuir tudo o que a mãe fez por ele. O atleta da Nova União também revelou detalhes dos bastidores das duas lutas contra o parceiro Marcos Loro e da visita do período em que Petr Yan treinou na equipe. 

https://www.youtube.com/watch?v=CORHPnAGqWQ

VÍDEO: O dia em que Ricardo Arona superou Rickson Gracie nas ondas

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Além do Jiu-Jitsu e do Vale Tudo, as lendas Rickson Gracie e Ricardo Arona possuem outra paixão em comum: o surfe. Na manhã seguinte ao UFC Rio 1, em agosto de 2011, os dois estiveram juntos na Prainha, Zona Oeste do Rio, para disputar o tradicional Black Belt Surf Challenge, que reúne faixas-pretas de Jiu-Jitsu em confrontos no mar. Os dois não chegaram a se enfrentar diretamente, mas o “Tigre” chegou até a final enquanto o Gracie caiu na semi. Relembre essa reportagem que foi ao ar na época.

https://youtu.be/NMFhmoQHotQ

Roberto Traven e Castello Branco: consagração na via crúcis do Kremlin

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Em 1997, os faixas pretas Roberto Traven e Leonardo Castello Branco foram convidados pelo empresário brasileiro Frederico Lapenda para lutarem em dois eventos na Rússia, o International Absolute Fighting Championship (IAFC 2 e 3). Traven participou do primeiro, que era um torneio eliminatório absoluto de 8 lutadores realizado numa ginásio publico no dia 30 de abril, e três dias depois seria a vez de Castello fazer sua estréia no Vale-Tudo na luta principal do AFC 3, um evento de super lutas realizado num hotel de luxo para a máfia local. 

Completando a trupe, os treinadores Fábio Gurgel e Cláudio Coelho e eu, que fui convidado por Lapenda para cobrir os eventos.  

Para contextualizar esta história vale notar que a Rússia daquele momento era bem diferente do país suntuoso que recebeu os últimos jogos olímpicos. Após a dissolução da União Soviética em 1991, o país passava por uma profunda crise econômica.

Num momento em que o esporte ainda engatinhava até nos Estados Unidos, imaginem na Rússia. A única referência que tínhamos vinha das histórias escabrosas contadas por Robson e Renzo Gracie, que, cinco meses antes, haviam levado Ricardão Morais e Adilson Bita para lutarem no IAFC 1 e tiveram que praticamente fugir do país com o dinheiro que o gigante havia recebido após vencer inacreditáveis cinco lutas e faturar o torneio. Desnecessário dizer que Castello e Traven não tinham a menor idéia de quem enfrentariam quando chegamos no aeroporto de Moscou no dia 28 de abril de 1997.

TRAVEN FINALIZA TRÊS EM OITO MINUTOS 

Depois de fazer sua estréia no Vale-Tudo vencendo o americano Dave Berry em apenas 1min23s no combate alternativo do UFC 11, Traven foi muito criticado na comunidade do Jiu-Jitsu à época por não aceitar voltar para enfrentar Mark Coleman na semifinal. O americano acabou avançando à final e faturando seu segundo torneio do UFC após atropelar Brian Johnston.     

Mas sete meses depois Traven daria uma resposta aos detratores ao aceitar lutar num torneio absoluto sem ter a menor idéia de quem seriam os oponentes e com uma forte pressão da torcida local. 

Seis mil pessoas lotaram o Sport Palace Luzhniki para ver a 2º edição do  Absolute Fighting Championship 2, um torneio que tinha 4 russos, 3 americanos e apenas 1 brasileiro. Como na primeira edição o campeão havia sido o gigante brasileiro Ricardo Moraes, desta vez os russos capricharam no sorteio das chaves, colocando Roberto Traven (100kg/1,88m) de cara com seu mais técnico representante do sambo local, Artirm Wilgulevsky (103kg/1,83m). Traven começou clinchando o russo, chegando as suas costas. O representante do Sambo reagiu dando uma cambalhota, na tentativa de conectar um leglock. Com tranqüilidade, Traven defendeu, foi pra cima já caindo montado nas costas do russo, que segundos depois, após levar alguns socos, batia com um mata-leão.

No outro lado da chave, os russos despachavam os três representantes americanos. Joe Charles (120kg/1,83m) foi vencido por Barkalaev (95kg/1,83m) com socos da guarda; John Dixon (116kg/1,86m) foi atropelado por Maxim Tarasov (88kg/1,87m) com socos da montada e o Ultimate Fighter Carl Worsham (106kg/1,78m) bateu com estrangulamento frontal aplicado por Leonid Efremov (123kg/1,95m), para desespero de seu segundo Don Frye.   

Na semifinal o grandalhão Efremov finalizou seu compatriota Barkalayev com um mata-leão em pé, enquanto Traven, a esta altura o único representante estrangeiro no evento, usava o mesmo golpe para finalizar o duro Maxim.

Na grande final, Traven soube explorar as fraquezas do grandalhão Efremov e, orientado por seu treinador de boxe Claudio Coelho, soltou a mão botando o gigante para correr no octagon. Depois de levar alguns socos, o russo tentou agarrar Traven, que o desequilibrou caindo por cima. Sem guarda nenhuma, o russo foi presa fácil para o brasileiro. Após levar alguns socos da guarda, Efremov deu três tapinhas no chão e definiu Traven como novo campeão do torneio.

Na final Traven atropelou o grandalhão Efremov em menos de 3 minutos

Após a vitória, toda a hostilidade do povo russo se traduziu em reconhecimento e admiração, a todo lugar que íamos aparecia um fã para pedir uma foto com “Robierta Travien”. Mas como bem lembraria Gurgel. “Vamos descansar porque vencemos três batalhas, mas não a guerra. Depois de amanhã tem Vovchanchyn” 

ESTREIA CONTRA VOVCHANCHYN E A MÁFIA RUSSA

Dois dias depois de Traven, era a vez de Castello Branco fazer sua estréia no Vale-Tudo, fazendo a super luta do Noite de Gala, um evento de luxo, realizado no hotel Sovietcenter, fechado para uma elite de Moscou  (publico totalmente distinto do AFC que Traven lutara). Seu oponente era Igor Vovchanchyn, que já havia nocauteado Adilson Bita e já tinha 20 lutas e apenas 1 derrota.

Depois de cinco lutas fraquíssimas o locutor local anunciava “Lionarrda Castela Bianco”. Apesar de toda a pressão, Castello começou bem, clinchando, derrubando e pegando as costas do russo. Apoiado pela torcida, Igor parecia um touro brabo dando socos para trás, até conseguir girar e cair na guarda do brasileiro. Castello ainda conseguiu raspar, passando a guarda na seqüência, chegando a montada e voltando a pegar as costas do russo, que novamente escapou, para delírio da torcida.

Aos 15 minutos de combate, Vovchanchyn soltou um chute enquanto Castello entrava para derrubá-lo e acabou quebrando sua clavícula. O brasileiro conseguiu a queda, chegando a montada pela 3ª vez.  

 A esta altura, a pressão da torcida já influenciava o juiz, que sem a menor justificativa tentava tirar Castello de cima do local. Revoltados Traven, Fábio e Coelho falaram com Lapenda, que disse aos russos que se o juiz continuasse com aquela atitude parcial retiraria imediatamente seus lutadores (brasileiros e americanos) e nunca mais voltaria aquele país. Foi então que o dono do evento ordenou ao juiz que deixasse o brasileiro montado. A pressão era tanta que parte do público já tentava agredir os 3 componentes do córner brasileiro. Dentre outras barbaridades, os “torcedores” se aproximavam do córner jogando latas e raivosamente chamando Traven e Coelho de “Monkeys”. 

Mesmo com a clavícula quebrada o estreante Castello Branco dominou as ações contra Vovchanchyn, que já tinha 20 lutas

No octogono, Castello mais uma vez chegava as costas de Igor, mas perdia a posição. Com o fim dos 30 minutos, ficou acordada uma prorrogação de cinco, quando pela 5º vez o brasileiro derrubou passou a guarda e montou, mas perdeu as costas. No final, os jurados insuflados pela torcida tiveram o desplante de dar a vitória a Igor. Mais uma vez entrou em ação o lobby de Frederico Lapenda que conseguiu negociar ao menos um empate. “Não estou preocupado com o resultado da luta, na verdade estou de alma lavada, pois fiz minha estréia no octagon com um dos caras mais duros da atualidade e lutei bem. Mas obviamente se esta luta fosse num local neutro não tenho dúvidas de que teria vencido” disse Castello emocionado no final.  

HOSPITREVAS

Apesar do empate, o clima após a luta era de comemoração. Só que, de repente, o ombro esquerdo de Castello começou a inchar. Imediatamente chamamos um médico do hotel, que mesmo sem falar uma palavra em inglês nos fez entender que Castello precisava ir para um hospital radiografar o local. Uma ambulância caindo aos pedaços com dois enfermeiros e um médico fumando sem parar nos fazia temer o local onde estávamos sendo levados. No caminho, ainda tentei convencer ao médico que parasse de fumar, pois Castello estava vomitando sem parar, mas de nada adiantou. O médico ainda me deu uma bronca em russo.

Quando chegamos ao hospital, além de muita sujeira e desorganização, encontramos dezenas de outros médicos que fumavam sem parar e, para piorar, sem falar uma palavra de inglês. “Trevas total, parece o manicômio Juliano Moreira”, definiu com precisão Fábio Gurgel. Depois de descobrirmos que Castello havia quebrado a clavícula, fomos informados que não havia divisão de setores e ele teria que ficar num quarto com 7 pacientes com problemas psiquiátricos aguardando oito dias até que o único tomógrafo do hospital fosse consertado. O detalhe é que nossa passagem de volta estava marcada para a noite do dia seguinte.

Desesperado ao ser recebido com gritos e gemidos pelos colegas de quarto, Castello nos pediu que armássemos um plano de fuga, uma vez que o hospital não se responsabilizava em liberá-lo sem a tomografia da cabeça. Enquanto Traven e Gurgel passaram a noite num banco ao lado do quarto, eu e Claudinho fomos para o hotel planejar o plano de “emergência”. “Sinistro, parecia um filme de terror, não preguei o olho, a cada hora aparecia um maluco diferente”, nos contaria Traven na manhã seguinte.

Sem conseguir pregar os olhos, com muitas dores na clavícula e dois hematomas no rosto, Castelo sentenciou: “Se os médicos continuarem nos negando a liberação, fugiremos pela escada”. Mas para nossa sorte o plano de emergência não foi necessário, uma vez que o médico-chefe do novo plantão falava em inglês e resolveu atender nosso pedido. Radiantes na saída do hospital, encontramos o médico que fumara em cima de Castello acendendo seu cigarro na frente do hospital. Foi quando Claudio Coelho fez questão de “agradecer” aquele belo profissional proferindo palavras intraduzíveis. “Vc você que fumou em cima do Castello ontem né seu FDP… Vê se me erra seu Arrombado”… disse Claudinho sorrindo enquanto o russo não entendia bulhufas e Castello gemia de dor de tanto rir.

Sem dúvida alguma o humor de Cláudio Coelho foi fundamental para conseguirmos atenuar a gravidade daquele episódio. Além das fortes dores que Castello Branco teve que enfrentar na longa viagem de volta, o hematoma roxo não parava de aumentar deixando claro que algum vaso havia se rompido internamente e, mais cedo ou mais tarde, a situação poderia se agravar.

No vídeo abaixo Lapenda, Fábio, Coelho relembram toda nossa saga e Castello revela como terminou esta história.

https://www.youtube.com/watch?v=–lSCFh2mSk#action=share

 

De lenda para promessa: os conselhos de Cris Cyborg para Marina Rodriguez

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Com a lesão de T.J. Dillashaw, que sofreu um corte profundo no supercílio durante os treinamentos, sua luta contra Cory Sandhagen, agendada para 8 de maio, foi cancelada. Com isso, o duelo entre a brasileira Marina Rodriguez e Michelle Waterson foi promovido a principal esta edição do UFC, em Las Vegas.

Recentemente, a peso-palha brasileira, que atualmente figura na sexta posição no ranking da divisão, participou de uma edição do CONEXÃO PVT ao lado da lenda Cris Cyborg. Ex-campeã do Strikeforce, Invicta, UFC e atualmente campeã do Bellator, a veterana deu alguns conselhos importantes para a patriota atingir o sucesso na carreira de lutadora. 

https://youtu.be/_07G-tvCIZo

Treinador de Whittaker explica por que equipe negou revanche contra Adesanya para junho

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Head Coach de Robert Whittaker, o brasileiro Alex Prates conversou com o PVT nesta terça-feira, dia 27, diretamente do quarto de hotel em Sydney onde cumpre a quarentena obrigatória para retornar à Austrália. O treinador falou sobre a vitória sobre Kelvin Gastelum no último dia 17 e explicou por que, em uma decisão da equipe do ex-campeão, foi recusado o convite do UFC de fazer a revanche contra Israel Adesanya valendo o cinturão dos pesos médios no dia 12 de junho. 

Alex Prates afirmou também que Robert Whittaker vai esperar o vencedor de Israel Adesanya e Marvin Vettori, que entrou em seu lugar. De acordo com o treinador, o único receio é de que o italiano vença a luta e o UFC decida dar a revanche imediata ao nigeriano. Alex Prates também deu conselhos a Paulo Borrachinha, que pode ser escalado para enfrentar Darren Till, Derek Brunson ou Jared Cannonier, todos os três que já enfrentaram Robert Whittaker e acabaram derrotados.

Dayana Silva aprova desempenho em estreia no Bellator, mas ‘fica na bronca’ com resultado: ‘Não vi motivos para a derrota’

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Boa atuação da brasileira não foi suficiente para conquistar a maioria dos juizes - Foto: Bellator

Contratada pelo Bellator, Dayana Silva chegou com moral à organização e, logo de cara, enfrentou a ex-campeã peso-pena Julia Budd no card do Bellator 257, realizado no último dia 16 de abril. A brasileira justificou a confiança dada pela companhia e travou uma boa luta diante da canadense durante os três rounds. No entanto, os juízes deram a vitória para Budd por decisão dividida, o que provocou discordância de alguns fãs e especialistas de MMA, que viram superioridade de Dayana ao longo do confronto.

Boa atuação da brasileira não foi suficiente para conquistar a maioria dos juizes – Foto: Bellator

Apesar do revés na estreia, o saldo geral é positivo. Em material enviado pela assessoria de imprensa, a atleta da Nova União ressaltou que a estratégia traçada com sua equipe foi bem executada e que o desempenho diante da ex-campeã foi considerado satisfatório, como ela conta a seguir.

“Saiu quase tudo conforme a estratégia que traçamos, só faltou a vitória, obviamente. Eu sabia que seria uma luta dura, afinal, eu estava lutando contra a ex-campeã, então a estratégia que montamos foi essa… Bater, sair e ser mais rápida do que ela. Acho que lutei muito bem, as pessoas também gostaram, inclusive algumas pessoas de dentro do evento, mas infelizmente não me deram a vitória”, disse a lutadora, que na sequência, falou ainda onde considerou que foi melhor em relação a canadense

“Acho que busquei mais a luta, fui mais para frente e acertei mais golpes. Os poucos momentos que ela teve de superioridade aconteceram no segundo round, onde faltando 30 segundos, ela aplicou uma queda. No último round também, faltando uns 20 segundos, ela tentou aplicar uma nova queda, eu defendi, voltei e continuei sendo superior depois. Eu realmente não vi motivos para a minha derrota, agora já assisti algumas vezes a luta, porque na hora eu confesso que fiquei bem chateada pelo resultado. Mas estou de cabeça erguida, porque sei que tive uma boa performance. Não sei como essa vitória para ela foi julgada”.

Com 30 anos e um cartel profissional de nove vitórias e seis derrotas no MMA, Dayana Silva é ex-campeã do evento Shooto Brasil e, após ter um bom desempenho no duelo contra Julia Budd em seu debute pelo Bellator, espera que a organização americana siga colocando adversárias qualificadas para seguir evoluindo dentro do evento.

“Eu assinei contrato e minha primeira luta no Bellator foi logo contra a primeira colocada no ranking peso-pena, atrás apenas da atual campeã, Cris Cyborg. Então, acho que não seria justo eu descer muito, então, sim, eu quero continuar a fazer lutas contra atletas que estão mais embaladas. Esse é o objetivo”, encerrou.

Sakai aprova Jairzinho como novo adversário e projeta: ‘Vitória me deixa colado no Top 5’

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Peso pesado brasileiro tem novo adversário para retorno ao octógono - Foto: UFC

Geralmente, uma troca de adversário não costuma ser favorável para o lutador, mas certamente, esse não é o caso de Augusto Sakai. Antes, o brasileiro tinha duelo marcado contra Shamil Abdurakhimov no próximo dia 1º de maio, em Las Vegas (EUA), no entanto, o russo teve problemas com o visto americano e precisou ser retirado do card. O Ultimate agiu rapidamente e escalou o paranaense para enfrentar Jairzinho Rozenstruik na luta principal de um card da organização agendado para o dia 5 de junho, também em Vegas.

Peso pesado brasileiro tem novo adversário para retorno ao octógono – Foto: UFC

Sendo assim, Sakai, que antes enfrentaria o sétimo colocado no ranking, agora vai enfrentar o sexto e, de quebra, voltará a protagonizar um main event no Ultimate, assim como ocorreu em sua última luta, em setembro, quando foi derrotado por Alistair Overeem. Em material enviado pela assessoria de imprensa, Augusto aprovou a mudança de oponente e, além de destacar o tempo a mais de preparação, citou a diferença entre o atleta do Suriname e o russo.

Com certeza, a troca de adversário foi muito boa, porque o Jairzinho Rozenstruik está melhor posicionado no ranking, agora é uma luta principal, vou encabeçar mais um card, então foi muito bom. Já estávamos prontos para lutar no dia 1º de maio (contra o Shamil Abdurakhimov), mas agora a gente ganhou, basicamente, mais um mês para poder manter a preparação e fazer os últimos ajustes. A diferença entre o Jairzinho e o russo é que o Shamil gosta de aplicar algumas quedas, enquanto o Jairzinho tem outro jogo”, analisou o brasileiro, que também revelou algumas mudanças em sua estratégia após o anúncio de que agora terá Jairzinho pela frente.

“Tivemos que fazer uma pequena mudança na questão de estratégia, mas o camp já vinha excelente para a luta contra o Shamil no dia 1º de maio, e agora é manter a preparação, focar nessas pequenas mudanças de estratégia e traçar o jogo certo para sair com a vitória. Estou me preparando para fazer uma grande luta”.

Com 29 anos e um cartel de 15 vitórias e apenas duas derrotas no MMA profissional, Augusto Sakai ocupa atualmente a nona colocação no ranking dos pesados do Ultimate e sabe que um bom resultado diante de Jairzinho Rozenstruik pode colocá-lo de volta rumo ao Top 5 da divisão, tendo em vista que o surinamês enfrentou recentemente nomes como Ciryl Gané e Junior Cigano, além de Francis Ngannou, atual campeão dos 120kg.

“O Jairzinho é um cara bem conhecido na categoria dos pesados, está lá em cima no ranking, então acredito que uma boa vitória sobre ele vai me lançar para cima da divisão. Após a vitória contra ele, estarei colado no Top 5 dos pesados, então é foco total para buscar essa vitória e continuar subindo dentro da categoria”, concluiu.

Luiz Dórea acredita que estilo de Boxe de Anderson casa bem com o de Julio Cesar Chávez Jr.

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Poucos meses depois de sua última luta pelo UFC, Anderson Silva já tem um novo compromisso marcado, agora nos ringues. O maior campeão peso médio da história do MMA vai fazer uma superluta de Boxe contra o ex-campeão mundial Julio Cesar Chávez no dia 19 de junho no estádio Jalisco, em Guadalajara, no México. Responsável por afiar o Boxe de Spider desde 2013, Luiz Dórea analisou o confronto e disse que o jogo do brasileiro encaixa com o do Mexicano, de quem, por ser muito fã do pai (a lenda Julio Cesar Chávez), acompanhou a carreira desde o início nos ringues.

https://youtu.be/963HkcohkpQ

Ortopedista, Dr. Rickson Moraes explica cirurgias de Chris Weidman e Anderson Silva

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A infeliz lesão de Chris Weidman chamou a atenção do mundo no último final de semana. Curiosamente, a fratura se deu exatamente como a de Anderson Silva há quase oito anos. Médico ortopedista do Instituto Nacional do Traumatologia e Ortopedia (INTO)e membro do Comitê Científico da Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte (SBRATE), o Dr. Rickson Moraes conversou com o PVT nesta segunda-feira  para explicar os fatores que levam a uma lesão do tipo e o procedimento feito para reparar os ossos fraturados. Faixa-preta de Jiu-Jitsu e responsável por atender diversos lutadores do UFC, como Ronaldo Jacaré, Neiman Gracie e Warlley Alves, Dr. Rickson ainda fez um comparativo entre as lesões de Weidman e Anderson. Assista:

Carlão Barreto lamenta lesão de Chris Weidman e explica fatores que fazem do MMA um esporte extremo

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JACKSONVILLE, FL - APRIL 24: Chris Weidman of the United States leaves the fight on a stretcher after breaking his leg on a kick attempt to Uriah Hall of Jamaica during UFC 261 at VyStar Veterans Memorial Arena on April 24, 2021 in Jacksonville, Florida. (Photo by Alex Menendez/Getty Images)

O destaque negativo do UFC 261 realizado nesse final de semana na Flórida foi a lesão de Chris Weidman na luta contra Uriah Hall. Coincidentemente, o ex-campeão peso médio fraturou a perna chutando o adversário, exatamente como Anderson Silva se lesionou na segunda luta entre eles em 2013.

https://www.youtube.com/watch?v=sHuEen_ciRM

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