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Depois de fritar casca de batata para ter o que comer, lutador dá a volta por cima e trilha caminho de sucesso no MMA

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Pupilo de Chicão Bueno, Jefferson Braga “Pitbull” vem de cinco vitórias seguidas e sonha com voos mais altos no MMA - Foto: Paulinho Pas
Pupilo de Chicão Bueno, Jefferson Braga “Pitbull” vem de cinco vitórias seguidas e sonha com voos mais altos no MMA – Foto: Paulinho Pas

Oito lutas, sete vitórias, cinco delas por nocaute. Quem olha apenas o cartel de Jefferson Braga “Pitbull” não sabe o que ele passou para conquistar um recorde positivo no MMA. Morador de Guaratiba, ele começou nas artes marciais aos 10 anos de idade através do Kung Fu. Em seguida conheceu o Kickboxing e o Muay Thai, e daí foi um pulo para o MMA. Mas toda essa transição não foi fácil para Jefferson. Os pais não gostavam de vê-lo praticar lutas e faltava dinheiro para colocar comida na mesa. E ele ainda sofreu uma lesão que quase deu fim a sua carreira. Mas, aos 31 anos, ele deu a volta por cima e superou todas as adversidades para dar prosseguimento ao seu sonho de se tornar um lutador de elite no MMA.

“Comecei a minha trajetória no MMA de uma forma bem difícil. Tudo na minha vida foi com muita dificuldade. Teve um momento na minha que eu e a minha esposa fritávamos a casca da batata para podermos almoçar. Trabalhei amassando panela, vendendo fio, bujão de gás… Tudo para conseguirmos nos alimentar em casa. Na minha terceira luta de MMA sofri uma lesão na mão e achei que fosse o fim da minha carreira. Tiver que passar por um cirurgia e o médico disse que eu precisava de no mínimo seis meses de recuperação para saber se eu poderia voltar a lutar. Mas com seis meses eu já estava lutando”, contou o Pitbull.

Jefferson encarou todas dificuldades ao lado da esposa, com quem tem uma filha de quatro anos. Um emprego como instrutor de segurança deu estabilidade a sua vida, mas o sonho de ser lutador profissional de MMA falou mais alto. Após conhecer o faixa-preta Chicão Bueno, ele decidiu largar o emprego e se dedicar 100% ao esporte. Ele já venceu duas lutas pela nova academia, a Pr1meira Fight e tem todo a confiança e o suporte de Chicão para dar continuidade a sua carreira.

“Hoje tenho muito mais suporte. O Chicão tem me treinado, me lapidado e me orientado. Conversei com ele e com a minha esposa e resolvi largar o meu emprego como instrutor de segurança, porque acredito que o meu sonho pode ser realizado. Esse trabalho me deu estabilidade financeira, mas eu via o meu sonho cada vez mais distante. Não tinha como trabalhar, me dedicar a minha família e conseguir treinar”, explicou.

E não foi só o apoio do seu treinador e da sua esposa que o encorajaram a seguir sua trajetória no MMA. Seus pais também passaram a apoiá-lo. Há seis anos, sua mãe fez uma surpresa que marcou a sua vida, e o fez acreditar ainda mais em seus sonhos. 

“Meus pais nunca gostaram muito que eu lutasse, mas aos 24 anos minha mãe me chamou para ir ao shopping e entramos em uma loja de esportes. Eu não estava entendo nada e ela falou: “meu filho, escolhe o material que você precisa para treinar”. Aí comecei a chorar. Foi uma coisa que nunca imaginei que fosse acontecer, e hoje vejo toda a minha família me apoiando e acreditando no meu sonho”, concluiu.

Herbert Burns diz que mandou recado para a divisão após nocautear em sua estreia no UFC

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Após grande perfomance, o faixa-preta brasileiro pediu para lutar em maio no UFC São Paulo
– Foto: Divulgação

Herbert Burns chegou ao UFC e já “sentou na janela”. Em sua estreia no maior evento de MMA do mundo, o faixa-preta de Jiu-Jitsu só precisou de um round para derrotar o americano Nate Landwehr com um belo nocaute no UFC Realeigh, que aconteceu no último sábado (25) na Carolina do Norte, nos Estados Unidos. O brasileiro, que chegou ao Ultimate após vencer o Contender Series, aprovou seu desempenho e acredita que tenha mandado um recado para a divisão.

“Foi uma grande vitória. Achei a minha performance excelente. Não poderia ter sido melhor. Não me senti nervoso. Estava adrenalizado, o que é normal, mas sem nervosismo. Aqueci bastante, entrei bem preparado. Tenho a experiência de já ter lutado em outros grande eventos, de ter lutado no Contender Series. Já estive no backstage do UFC várias vezes, então eu sabia como o show funcionava. Isso tudo me ajudou bastante. Então, cheguei lá e não senti a pressão. Cheguei fazendo barulho e mandei um recado para a divisão inteira de que eu sou um lutador completo”, disse o irmão de Gilbert Durinho, também lutador do UFC.

A rápida vitória animou Herbert Burns, que já pediu uma nova luta no UFC. Assim que terminou o combate, ele disse que gostaria de lutar no UFC São Paulo, que será realizado em maio. O niteroiense já está mirando alguns nomes da divisão, entre eles Ryan Hall e Chase Hooper. Mas garante que estará preparado para quem o UFC colocar a sua frente.

“Acredito que possa acontecer sim (lutar no Brasil). Quero muito lutar neste evento. Dá tempo para treinar tranquilo, vou tirar só uma semana e já volto aos treinos. Se fechar, já intensifico os treinos para poder ter uma outra performance deste nível da estreia. Pedi alguns nomes, mas faz sentido uma luta contra o Chase Hooper ou contra o Ryan Hall. O Hall está sem luta e disse que é o melhor grappler da divisão. Não acho que ele seja o melhor. Poderia me testar contra ele. O Chase Hooper também seria interessante. Ele estreou no UFC um mês antes de mim. Seriam duas excelentes lutas, mas aí fica a critério do UFC. Eu não vou dizer não para ninguém. Quem eles mandarem, eu vou lutar. Mas, se eles puderem atender o meu pedido, seria excelente. Eu estarei pronto para quem vier”, concluiu.

Ex-jogador de futsal, sergipano troca as quadras pelos ringues e faz a sua estreia no Jungle Fight

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Carlos “Kaique” Henrique luta no 31 de janeiro no Jungle 101 - Foto: Arquivo Pessoal
Carlos “Kaique” Henrique luta no 31 de janeiro no Jungle 101 – Foto: Arquivo Pessoal

O sergipano Carlos “Kaique” Henrique fará a sua estreia no maior evento de MMA da América Latina no próximo dia 31 de janeiro, quando o Jungle Fight realizará a sua edição de número 101 na cidade de Contagem, em Minas Gerais. Kaique King, como é conhecido em Aracaju, estreou no MMA em 2014, mas fará apenas a sua quarta luta. Depois de perder em sua estreia e ficar indeciso sobre um retorno aos cages, ele voltou a lutar em 2018 e engatou duas vitórias seguidas. Aos 27 anos, o lutador espera apresentar o seu cartão de visitas, ganhar visibilidade e deslanchar de vez no esporte.

“Estou muito feliz em lutar em um evento que eu sempre quis participar como atleta. Espero fazer o melhor para ser o melhor nesse esporte. Depois da minha estreia, quando acabei perdendo porque o meu ombro saiu do lugar, fiquei um tempo afastado estudando e também me fortalecendo. A verdade é que eu estava meio indeciso se queria voltar a ser atleta. E falo em ser atleta no geral, pois já tinha tentado jogar futsal e não tive apoio ou algum olheiro que pudesse me levar a outro patamar no esporte. Aqui em Aracaju está melhorando agora, então ainda tenho o sonho de ir muito mais longe”, declarou Kaique, que terá pela frente o mineiro Max Gandra.

No tempo em que ficou indeciso sobre uma volta ao MMA, Kaique teve a oportunidade de passar um tempo em São Paulo treinando na 011 MMA Team, onde conheceu o atleta do UFC Marcos Pezão, o ex-UFC Diego Brandão, o veterano Flávio Álvaro, entre outros. Foi quando voltou para a sua cidade e decidiu que era hora de retomar ao cages.

“Eu trabalhei um tempo de carteira assinada no Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) na área administrativa. Também trabalhei na Unimed na recepção, mas ninguém nesse país consegue viver de salário mínimo. Depois desse período em São Paulo, eu resolvi retomar o caminho da luta. Hoje eu vivo da luta, dou aulas para me sustentar, e estou em busca de boas oportunidades como lutador de MMA”, disse o sergipano.

Kaique começou a praticar luta ainda criança por incentivo de seu pai, que o ensinava Capoeira. Mas ele acabou dando um tempo para tentar realizar o sonho de ser jogador de futebol. Aos 15 anos, quando ainda jogava futsal, ele foi convidado para participar de um projeto de Boxe, onde acabou conhecendo também o Muay Thai e o Submission. Ele ficou dois anos no projeto e passou a treinar Muay Thai. Aos 20 anos, desistiu do futebol e passou a se dedicar apenas as artes marciais.

“Tentei ser jogador até os 20 anos, mas acabei desistindo. Quando eu tinha 18 anos fiz Muay Thai com um amigo meu, o Mestre Anderson, e ele me apresentou ao Dymitry Damianny, que me chamou para fazer parte de sua equipe, a DFC (Dimitry Fight Center). Devo muitos a ele. E, claro, aos meus pais que sempre me apoiaram. Mas eles querem que eu me forme na faculdade de Educação Física que estou cursando no momento (risos)”, finalizou o casca-grossa.

RESENHA PVT recebe Hugo Duarte nesta terça-feira; mande sua pergunta

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General da Luta-Livre vai relembrar boas histórias – Foto: Marcelo Alonso

O General da Luta-Livre Hugo Duarte é o convidado do RESENHA PVT desta terça-feira. O programa vai ao ar ao vivo a partir das 21h em nosso canal no Youtube. Acesse, se inscreva e clique no sininho de notificação para não perder nada. Mande sua pergunta pelo nosso Twiiter, Instagram ou pelo chat da transmissão.

Hugo vai falar sobre o começo na Luta-Livre; os quatro encontros com Rickson Gracie; os desentendimentos com Wallid, Behring e Allan Goes nas ruas do Rio; a super luta com Murilo Bustamante; a parceria inconstante com Marco Ruas; o título no Japão; as lutas com Kerr (Pride) e Tank Abbott (UFC); a amizade com Carlson Gracie; e muito mais.

Vídeo: A nocaute de Curtis Blaydes sobre Junior Cigano

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https://www.youtube.com/watch?v=F4FhquJ2e2Y

O UFC desse final de semana, realizado na Carolina do Norte, EUA, não foi nada bom para os ex-campeões brasileiros Junior Cigano e Rafael Dos Anjos. 

Na luta principal, o peso pesado amargou sua segunda derrota consecutiva, desta vez para Curtis Blaydes, por nocaute técnico no segundo round. Assista no vídeo acima. 

Já o ex-campeão dos leves Rafael Dos Anjos, atuando pelos meio-médios, foi dominado por Michael Chiesa, perdendo por decisão unânime e anotando a quarta derrota em cinco lutas. 

Outro brasileiro que viu o adversário ter o braço levantado foi Felipe Cabocão. O peso-galo até sobreviveu às blitz impostas por Montel Jackson, mas acabou sendo derrotado por decisÃo unânime. 

Confira os resultados do evento: 

UFC Carolina do Norte

25 de janeiro de 2020

Curtis Blaydes venceu Junior Cigano por nocaute técnico no R2

Michael Chiesa venceu Rafael dos Anjos por decisão unânime

Alex Perez finalizou Jordan Espinosa com um katagatame no R1

Angela Hill venceu Hannah Cifers por nocaute técnico no R2

Jamahal Hill venceu Darko Stosic por decisão unânime

Bevon Lewis venceu Dequan Townsend por decisão unânime

Arnold Allen venceu Nik Lentz por decisão unânime

Justine Kish venceu Lucie Pudilova por decisão unânime

Montel Jackson venceu Felipe Cabocão por decisão unânime

Sara McMann venceu Lina Lansberg por decisão unânime

Brett Johns finalizou Tony Gravely com um mata-leão no R3

Herbert Burns venceu Nate Landwehr por nocaute no R1

Vídeo: O nocaute devastador de Herbert Burns, que já sabe quando e onde quer sua próxima luta

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Peso-pena brasileiro sucumbiu diante do experiente Daniel Pineda e vai precisar voltar algumas casas dentro da divisão - Foto: Arquivo Pessoal

https://www.youtube.com/watch?v=Pd-Fln14-VA

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Herbert Burns estreou com tudo no UFC. O irmão mais novo de Gilbert Durinho mandou Nate Landwehr para a lona com uma joelhada impiedosa, nesse final de semana, na Carolina do Norte, EUA. Assista no vídeo acima. 

Em entrevista ao canal oficial do UFC, o brasileiro disse que não chegou para ser apenas mais um, pediu para lutar no Brasil, citou nomes de possíveis adversários e afirmou que pretende fazer história na organização. 

“Tem uma porção de gente que eu quero lutar, mas eu quero lutar no Brasil, no dia 9 de maio. Quero muito. Só fiz uma luta no Brasil, no início da carreira. Acho que vai ser em São Paulo”, pediu. Tem o Chase Hooper, que é grappler, o Ryan Hall, que estava procurando um parceiro de dança e falou que é o melhor grappler da divisão, tem o (Makwan) Amirkhani… Eu vim para bater os recordes do Jiu-Jitsu.”

Confira abaixo todos os resultados do evento:

UFC Carolina do Norte

25 de janeiro de 2020

Curtis Blaydes venceu Junior Cigano por nocaute técnico no R2

Michael Chiesa venceu Rafael dos Anjos por decisão unânime

Alex Perez finalizou Jordan Espinosa com um katagatame no R1

Angela Hill venceu Hannah Cifers por nocaute técnicono R2

Jamahal Hill venceu Darko Stosic por decisão unânime

Bevon Lewis venceu Dequan Townsend por decisão unânime

Arnold Allen venceu Nik Lentz por decisão unânime

Justine Kish venceu Lucie Pudilova por decisão unânime

Montel Jackson venceu Felipe Cabocão por decisão unânime

Sara McMann venceu Lina Lansberg por decisão unânime

Brett Johns finalizou Tony Gravely com um mata-leão no R3

Herbert Burns venceu Nate Landwehr por nocaute no R1

Vídeo: Os melhores momentos da conquista de Cris Cyborg no Bellator

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https://www.youtube.com/watch?v=z4HZn3jc1fI

Cris Cyborg fez história, mais uma vez. Ex-campeã do Strikeforce, Invicta FC e UFC, respectivamente, a peso-pena brasileira agora é campeã do Bellator. O título veio com a vitória sobre a então campeã Julia Budd, por nocaute técnico no quarto round, nesse final de semana, na Califórnia, EUA. Assista aos melhores momentos da luta no vídeo acima.

Aos 34 anos de idade, Cyborg chega a 22 vitórias, sendo 18 por nocaute, em 25 lutas profissionais disputadas na carreira, e se torna a primeira pessoa a ter os cinturões das quatro organizações supracitadas. Em maio deste ano, a lutadora completa 15 anos como profissional de MMA.

BAÚ DO PVT resgata bate-papo com Anderson Silva a poucas semanas da primeira luta contra Chael Sonnen

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https://youtu.be/x7VJ0V_yWGw

O BAÚ DO PVT desta semana resgata uma entrevista com Anderson Silva em setembro de 2010, a um mês da primeira luta contra Chael Sonnen e a uma semana da fatídica lesão na costela, que quase lhe custou a vitória no UFC 117.

No bate-papo com Marcelo Alonso, o até então campeão quase imbatível falou sobre os impressionantes números de treinos naquela reta final de camp. Ele ainda comentou as provocações do norte-americano e o possível duelo contra Georges St-Pierre, que não chegou a acontecer.

Como bônus, a edição traz na sequência um vídeo de Anderson ao lado de Lyoto Machida, que havia acabado de chegar na academia Black House, em Los Angeles, EUA, para reforçar o treino do companheiro de equipe.

Leo Santos desabafa sobre falta de sequência no UFC, pede vaga no card de Brasília e aposta em Ferguson contra Khabib

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https://www.youtube.com/watch?v=Rk3T2WgBmMw

Leo Santos é atualmente uma das maiores incógnitas do UFC. Invicto na organização e embalado por cinco vitórias consecutivas, incluindo vítimas como Kevin Lee e Anthony Rocco Martin, o campeão do TUF Brasil 2 lutou apenas sete vezes desde que assinou com o Ultimate, em 2013, o que dá uma média de uma luta por ano. Convidado do RESENHA PVT desta semana, ele desabafou sobre a falta de sequência no evento.

“Estou tentando lutar mais vezes, mas isso não depende só de mim. Já estou há um tempão pedindo uta para o UFC, pedi neste card de Brasília, e não entendo por que não me colocam. Eles dão tanta moral para campeões do TUF, e eu sou campeão do TUF e eles não me dão a moral que deveriam. Como eles me deixam de fora do card do UFC Brasília? Eu estou em total condições de estar lutando, mas não luto. É difícil. Chegou um momento da minha carreira de eu me estressar a ponto de querer falar besteira”, revelou o peso leve.

Por falar na divisão dos leves, Leo Santos é mais uma, ao lado de Rafael Dos Anjos, que aposta em Tony Ferguson como o adversário que tem as maiores chances de destronar o até agora invencível Khabib Nurmagomedov.

“É o estilo de jogo que eu acho que vai atrapalhar o jogo do Khabib. Se o Khabib embrulhar o Tony Ferguson, eu levanto e bato palma”, disse o brasileiro.

Campeão mundial de Jiu-Jitsu, Leo Santos relembrou as histórias mais marcantes de sua carreira, como a luta contra Royler Gracie num mundial, o duelo contra Thiago Marreta dentro da casa do TUF e o lindo armlock voador sobre Georges St-Pierre no ADCC. Assista à resenha na íntegra no vídeo acima.

Montel Jackson e Bevon Lewis são os mais cotados no Card Preliminar do UFC Raleigh

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O Card Preliminar do UFC Fight Night deste sábado (25/01), que acontece em Raleigh, também traz grandes atrações. Os favoritos das casas de apostas esportivassão Arnold Allen, Bevon Lewis e Montel Jackson. Confira abaixo o que esperar de cada uma das lutas.

(R$ 1,16) Montel Jackson x Felipe Colares (R$ 5,50)

O mais cotadoda noite nos sites de apostas esportivasé Montel Jackson, dando R$ 1,16 por real aplicado. Com dois triunfos seguidos, o norte-americano está em alta no UFC, principalmente após ter derrubado Brian Kelleher com uma finalização.

Felipe Colares, por sua vez, até ganhou de Domingo Pilarte, em julho do ano passado, por decisão dividida, mas corre por fora neste sábado, oferecendo R$ 5,50 para cada real.

(R$ 1,25) Bevon Lewis x Dequan Townsend (R$ 4,00)

Quem também aparece com grande favoritismo no evento é Bevon Lewis. O atleta estava invicto até entrar no UFC no final de 2018, quando finalmente foi derrotado e duas vezes por sinal. Acontece que a chance de recuperação em Raleigh é grande, pois encara um oponente que também está em baixa. Dequan Townsend foi nocauteado por Dalcha Lungiambula, em junho do ano passado e já conta com nove reveses na carreira. Caso Lewis volta a vencer rende R$ 1,25 para R$ 1,00.

 (R$ 1,33) Arnold Allen x Nik Lentz (R$ 3,40)

Completando a lista ainda tem Arnold Allen. Só que neste caso temos um atleta que surge com um grande cartel. O inglês só foi derrotado uma vez ao longo de sua trajetória, e isso foi em junho de 2014. Depois disso foram impactantes oito vitórias. Ganhando mais uma agora, diante de Nik Lentz, garante R$ 1,33 para cada real.

 (R$ 2,30) Justine Kish x Lucie Pudilova (R$ 1,62)

Entre as mulheres o favoritismo fica com Lucie Pudilova. A tcheca até vem de derrota para Antonina Shevchenko, mas encara uma adversária que vem de longo tempo em inatividade. Justine Kish não atua desde janeiro de 2018 e antes disso ainda acumulava dois reveses. Sendo assim, Pudilova aparece mais cotada, pagando R$ 1,62 para R$ 1,00.

(R$ 1,90) Herbert Burns x Nate Landwehr (R$ 1,90)

Já o duelo mais equilibrado acontece entre Herbert Burns e Nate Landwehr. Aqui, não importa o vencedor que o retorno será de 90% de lucro, segundo dados do Oddsshark.com. Os dois possuem carreiras parecidas e fazem a estreia no UFC. Burns tem ligeira vantagem por ter ganho as últimas três apresentações com finalizações.

(R$ 2,00) Brett Johns x Tony Gravely (R$ 1,80)

Outro embate de cifras altas é de Tony Gravely contra Brett Johns. Só que neste caso o primeiro chega como o mais cotado, pagando R$ 1,80 para R$ 1,00. Gravely acumula sete vitórias seguidas.

(R$ 1,66) Sara McMann x Lina Lansberg (R$ 2,25)

Também pelo Card Preliminar, Sara McMann rende R$ 1,66 para R$ 1,00 com um triunfo diante de Lina Lansberg. No entanto, com McMann vindo de duas derrotas seguidas, vale a pena ficar atento a Lansberg, que ganhou as duas apresentações em 2019.

Como apostar?

Antes de tudo é preciso se registrar noBodog. Depois de preencher seus dados é só fazer um depósito com o valor que desejar aplicar nas lutas e em seguida dar os palpites.

Confira as lutas do UFC Fight Night, que acontece neste sábado (15/01), em Raleigh, nos Estados Unidos

CARD PRINCIPAL – confira nossa cobertura aqui

Peso pesado: (R$ 1,40) Curtis Blaydes x Junior Cigano (R$ 3,00)

Peso meio-médio: (R$ 1,36) Rafael dos Anjos x Michael Chiesa (R$ 3,25)

Peso mosca: (R$ 3,00) Jordan Espinosa x Alex Perez (R$ 1,40)

Peso palha: (R$ 2,50) Hannah Cifers x Angela Hill (R$ 1,57)

Peso meio-pesado: (R$ 1,72) Jamahal Hill x Darko Stosic (R$ 2,10)

CARD PRELIMINAR

Peso pena: (R$ 1,33) Arnold Allen x Nik Lentz (R$ 3,40)

Peso mosca: (R$ 2,30) Justine Kish x Lucie Pudilova (R$ 1,62)

Peso médio: (R$ 1,25) Bevon Lewis x Dequan Townsend (R$ 4,00)

Peso galo: (R$ 1,16) Montel Jackson x Felipe Colares (R$ 5,50)

Peso galo: (R$ 1,66) Sara McMann x Lina Lansberg (R$ 2,25)

Peso galo: (R$ 2,00) Brett Johns x Tony Gravely (R$ 1,80)

Peso pena: (R$ 1,90) Herbert Burns x Nate Landwehr (R$ 1,90)

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