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Gilbert Durinho é o convidado do RESENHA PVT desta quinta-feira

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Durinho enfrenta Demian no da 14 de março – Foto: Divulgação

Depois de Demian Maia, na última terça-feira, dia 7, o próximo convidado do RESENHA PVT é seu adversário no UFC Brasília, Gilbert Durinho. O bate-papo, ao vivo, acontece nesta quinta-feira, dia 9, a partir das 22h, no horário de Brasília.

Em alta desde que subiu para a divisão dos meio-médios, Durinho vai contar os motivos que o fizeram pedir o combate contra o compatriota, fazer projeção sobre o duelo entre dois ases do Jiu-Jitsu e, claro, relembrar histórias de bastidores de sua carreira.

Você pode participar mandando sua pergunta ou seu comentário através do chat da transmissão, que fica disponível assim que entramos no ar. Para não perder nada, acesse o canal do PVT no Youtube, se inscreva e ative o sininho de notificação.

Gilbert Durinho, aula de Jiu-Jitsu para o MMA, lançamento de livro e aposentadoria dos sonhos contra Anderson Silva: assista Demian Maia na RESENHA PVT

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https://www.youtube.com/watch?v=RVi9h1Sa9UA

De luta marcada contra o compatriota Gilbert Durinho na próxima edição do UFC no Brasil, em Brasília, dia 14 de março, Demian Maia participou do primeiro RESENHA PVT de 2020. Além de falar do compromisso dentro do octógono, o qual, segundo ele, será o penúltimo de sua carreira no MMA, o representante do Jiu-Jitsu também relembrou histórias, contou curiosidades sobre a evolução de seu jogo diferenciado, revelou que está trabalhando para lançar um livro sobre causos vividos ao longo de sua trajetória e fez duras críticas à IBJJF. Confira o bate-papo na íntegra no vídeo acima e um resumo das declarações logo abaixo.

Sobre a luta contra Gilbert Durinho:

Na verdade eu nem esperava que ele fosse pedir esta luta, mas ele acabou pedindo. Não era o que eu queria, porque eu não queria agora, nessa fase da carreira, lutar conta brasileiro, ainda mais um representante do Jiu-Jitsu. Eu preferia lutar contra o (Stephen) Thompson, mas o Sean Shleby (matchmaker do UFC) explicou a razões do porquê desta luta e a gente resolveu aceitar.

Acredito que ele confia no Muay Thai dele e vá querer lutar em pé, por mais que ele tenha um Jiu-Jitsu de nível. Pelo que me falaram, ele teria dito que queria essa luta porque queria ser o cara para carregar a bandeira do Jiu-Jitsu agora; mas eu não acredito que ele vá querer fazer Jiu-Jitsu.

Sobre o desenvolvimento do jogo de grade:

Eu pensei: por que que vários atletas são muito bons no que eles fazem? Porque eles estão à frente do tempo deles… Michael Jordan, Tiger Woods, Roger Federer… Aí pensei: o que eu posso fazer para ficar à frente do meu tempo na área de grappling? Pensei: a parte de grade ainda é muito incipiente… as pessoas chegam na grande e não conseguem derrubar direito, perdem queda, não conseguem manter o cara no chão… fui fazendo perguntas, criando problemas e soluções e decidi: vou ficar muito bom nisso. Fui desenvolvendo um jogo dali e usando esse pensamento crítico.

Tem caras all-american que é impossível encostar nas pernas dos caras, muito difícil. Aí a gente faz treino de parede e eu chego nas posições que faz parecer que não é o mesmo cara… boto para baixo, vou para as costas… por que? Porque é outro esporte… a grade, a parede… é outro esporte. Modéstia à parte, eu desenvolvi muitas técnicas, e eu quero ensinar um dia, mas ainda mantenho em segredo (por ainda estar lutando).

O Jiu-Jitsu invisível na vitória sobre Ben Askren

O Rickson falava daquele negócio do Jiu-Jitsu invisível. E quando você começa a treinar, você começa a entender o porquê do invisível. São as pequenas armadilhas que você coloca no meio que ninguém vê de fora, ninguém vê o porquê o cara caiu. Eu lembro de ver o Rickson lutar, o Roger tem isso… ele monta num faixa-preta e estrangula da montada igual faz com um faixa-branca. Por que é tão fácil para ele? Porque tem milhares de detalhes que ele sabe fazer. Se você pegar 90% dos faixas-pretas, eles vão fazer isso com um faixa-branca, mas não vão conseguir fazer com um faixa-preta. Eu adoro quando falam que ‘para o Demian é fácil’, ‘o cara deu mole’, porque as pessoas não percebem a sutileza.

Livro

Estou com um amigo, que trabalhou na “Folha de São Paulo” por 12 anos, e ele está me entrevistando para escrever um livro, muito sobre essa parte de auto-aperfeiçoamento, contando histórias que eu passei.

Curso online

Provavelmente vamos lançar em breve, com o Bernardo Faria, campeão mundial. Ainda estou em dúvida se vai ser um curso de controles de várias posições ou mais voltado só para controle e ataques de costas.

E também tenho um curso formatado de Jiu-Jitsu para MMA, que é muito legal. Tem tanto a parte de fundamentos quanto as partes mais avançadas. Muitas coisas que eu fui descobrindo. Mas esse tem muito segredinho, então não quero revelar enquanto estiver lutando, vou esperar eu parar. Mas já está formatado.”

Encerrar a carreira em revanche contra Anderson Silva

Essa seria legal. Na verdade, luta boa é a luta que você ganha; mas como não tem como você prever o futuro, hoje eu digo, sem saber o resultado, que seria “a luta”.

Críticas à IBJJF

Chave de calcanhar

O Jiu-Jitsu fio criado para ser eficiente no Vale-Tudo/MMA. Não existe você tirar a chave de calcanhar do campeonato mundial de Jiu-Jitsu sem kimono. Tem que existir. Por que não existe chave de calcanhar de kimono? Porque prende a calça, o risco de lesão é muito grande e vai acabar com a luta, porque você não consegue escapar, então fica irreal. É aceitável tirar a chave de calcanhar no kimono. No sem kimono não faz sentido nenhum. Ela tem risco como qualquer outro golpe, como uma kimura, que machuca tanto quanto uma chave de calcanhar, uma americana… você vai falar que isso não machuca? Isso a confederação tem que mudar urgentemente. O Jiu-Jitsu é feito para ser eficiente.

Mundial fixado nos EUA

O mundial não pode ser todo ano nos EUA. Os americanos estão se desenvolvendo muito, por mérito deles, mas o Brasil está ficando muito para trás, a não ser os brasileiros que estão morando lá fora. Tem um monte de moleque lá na academia que  não vão para o mundial. Mesmo quem tem dinheiro, ou tem um patrocínio para ir, não vai porque não consegue o visto. O mundial de Jiu-Jitsu, como em qualquer esporte, para crescer, ele tem que rodar. Tem que ir um ano para Portugal, outro para Argentina, na França, Itália, Finlândia, que tem muito Jiu-Jitsu, Rússia, México, lugares que não precisam de visto. O mundial tem que funcionar como fomento do Jiu-Jitsu brasileiro pelo mundo. Eu quero participar de alguma maneira. O mundial tem que sair só da Califórnia. Os moleques não conseguem ir para lá. É caro, e mesmo quem consegue patrocínio nem sempre consegue visto. É muito injusto para o Brasileiro. Os americanos já têm todas as oportunidades e ainda têm o mundial no quintal de casa. Não tem problema eles terem o mundial, mas não pode ser todo ano lá. Isso é um absurdo. Tem que ter uma grita geral da comunidade do Jiu-Jitsu para ser mudado.

BAÚ DO PVT resgata divertida visita de Jason Miller e Patrick Cummins ao Brasil

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https://youtu.be/5j2o2c_FbYM

Em outubro de 2010 o lutador americano Jason “Mayhem” Miller teve uma experiência única naquela que era considerada na época a capital mundial do MMA. Em 8 dias no Rio de Janeiro, o lutador do Strikeforce pôde treinar em algumas das principais equipes do mundo, bem como se divertir conhecendo alguns dos principais pontos turísticos da cidade maravilhosa.

A viagem fez parte do projeto “The MMA Fighter Exchange Program”, organizado pelo Sherdog em parceria com a EA Sports, que na época lançava um novo game. A ideia seria trazer aos fãs do Sherdog uma espécie de reality show com vídeos diários mostrando a rotina de treinos de um lutador experiente e já consagrado (Miller) ao lado de um iniciante (Patrick Cummins) e um treinador (Ryan Parson).

Outros três lutadores de destaque do Strikeforce foram mandados para lugares diferentes do Globo (com seus respectivos parceiros menos experientes e um treinador). O armênio Gerard Mousasi foi para Los Angeles (treinar na Kings MMA), o americano Luke Rockhold foi para o Japão (J-Rock) e o brasileiro Ronaldo Jacaré foi mandado com seu treinador Josuel Distak e o novato Fernando Betega para oito dias em San José (AKA).

Gringos foram “juntados” durante treino na Nova União – Foto: Marcelo Alonso

Como no Brasil o PVT era o site parceiro do Sherdog, Marcelo Alonso e Gleidson Venga ficaram encarregados de ciceronear e registrar a rotina de treinos e diversão de Miller, Cummins e Parson. O vídeo acima é uma compilação dos melhores momentos desta viagem que acabou tendo características totalmente distintas dos outros três grupos.

Além dos treinos nas principais equipes do mundo na época, Miller e Cummins também exploraram pontos turísticos cariocas – Foto: Marcelo Alonso

Além de treinar nas principais academias do Rio (RFT, BTT, Nobre Arte, Nova União, Gracie Barra e X-Gym), Miller e seu grupo também foram levados a alguns dos principais pontos turísticos alternativos da cidade (Pedra da Gávea, Prainha, ensaio na Mangueira e voo de asa delta). Ao final do vídeo, a figuraça Jason Miller mostra seu talento como compositor cantando sua versão de “Garota de Ipanema” com os melhores momentos daquela que ele considera até hoje como a “viagem da sua vida”.

RESENHA PVT em dose dupla tem Demian Maia na terça e Gilbert Durinho na quinta

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Lutador do UFC é um dos convidados desta semana - Foto: Marcelo Alonso
Lutador do UFC é um dos convidados desta semana – Foto: Marcelo Alonso

O RESENHA PVT está de volta esta semana, com direito rodada dupla para iniciar bem o ano de 2020: nesta terça-feira o convidado é Demian Maia, ao vivo, a partir das 21h; na quinta, é a vez de Gilbert Durinho, também ao vivo, a partir das 22h.

Você pode participar mandando comentários e perguntas. Para isto basta acessar o canal do PVT no Youtube, se inscrever e ativar o sininho de notificação.

De acordo com informações dos nossos parceiros do Combate.com, Demian Maia e Gilbert Durinho se enfrentam na luta coprincipal do UFC Brasília, programado para o dia 14 de março.

Primeiro Future MMA de 2020 coloca frente a frente duas promessas brasileiras

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Com a proposta de ser um evento no qual o poder emana do público, o Future MMA mantém sua filosofia para 2020, sempre com o intuito de dar oportunidades aos talentos brasileiros. A primeira edição do novo ano acontece no dia 17 de janeiro, em São Paulo, e, fazendo jus ao que foi supracitado, a luta principal fica a cargo de duas promessas que se destacaram no cenário do MMA nacional em 2019: os pesos-penas Gabriel Braga e Loibe de Oliveira Neto. 

Aos 21 anos e com quatro vitórias em seu cartel, sendo três por nocaute, o carioca Gabriel Braga vai para sua terceira apresentação no decágono do Future MMA, sempre garantindo vaga através da votação do público, o que lhe tornou um dos recordistas de popularidade do evento. Filho do veterano Diego Braga, Gabriel foi apontado como uma das grandes revelações do cenário brasileiro em 2018 e, em 2019, só solidificou seu status. 

Cinco anos mais velho que o adversário, Loibe de Oliveira Neto também venceu todas as quatro lutas profissionais que disputou na carreira,  sendo duas por nocaute, uma por finalização e uma por decisão. Aluno de André Dida, o curitibano faz sua estreia no decágono do Future, substituindo Mairon “A Lenda” Alves, que havia sido eleito pelo público para medir forças contra Gabriel Braga, mas precisou sair devido a motivos pessoais. 

“Em 2019, nosso primeiro ano, cumprimos nossa meta de ser a principal liga de desenvolvimento do MMA brasileiro. Demos oportunidades a quase 300 atletas das mais variadas regiões do país, fomos o evento que mais exportou lutadores para os grandes eventos internacionais – só para o UFC foram cinco – e, entre acertos e erros, tivemos um retorno positivo do nosso público. Para 2020 a pegada é a mesma, só que com ainda mais trabalho”, declarou o CEO do Future MMA, Jorge Oliveira. 

O primeiro card de 2020 ainda conta com nomes que se destacaram no cenário nacional em 2019 e que, se mantiverem a sequência positiva, podem representar o Brasil nos grandes palcos internacionais, como o meio-pesado Jailton Malhadinho, um dos atletas mais votados pelo público para integrar o elenco desta edição. Com cinco vitórias consecutivas, o baiano enfrenta o paraense Leonardo Black, que também entrou via apelo popular.

Invicto com oito vitórias e um empate, o peso médio Rodrigo Jones é outro nome brasileiro que pode alçar voos maiores em 2020. Garantido no card após superar o ex-PFL Anderson Big Bones no voto popular, o curitibano medirá forças contra o também votado Alexandre Silva, dono de um cartel de seis vitórias e uma derrota. Vale lembrar que essa derrota do paulista foi no Future MMA 6, para o agora atleta do UFC John Allan.

Pelos pesos-penas, o pesadelo iraniano Alireza Noei retorna ao decágono para tentar ampliar sua sequência de vitórias, que já chega a seis – foi derrotado apenas na estreia como profissional. Porém, seu desafio não é nada agradável: ele terá pela frente o experiente Thiago Manchinha, campeão do Shooto Brasil, do Juiz de Fora Fight e com uma vasta rodagem internacional.

Para ficar por dentro de todas as informações sobre o Future MMA, votar nos lutadores que você quer ver em ação – ajudando a casar os confrontos -, e assistir a todas as lutas ao vivo e com exclusividade, baixe o aplicativo do Future gratuitamente no Google Play ou na App Store. Além do Future MMA 11, a organização promete mais 10 eventos em 2020.

Confrontos adiados:

Antes programada para ser a luta principal desta edição, a disputa do cinturão peso-mosca – que ficou vago após a saída de Adriano Ramos -, entre João Alicate e Bruno Korea, precisou ser adiada para março devido a uma lesão do ex-TUF Brasil. Outro combate remanejado de card foi o dos pesos pesados Hugo Cunha e Luid Lima, que sofreu uma contusão poucos dias após a luta ser confirmada.

Future MMA 11

São Paulo

17 de janeiro de 2020

Peso-pena: Gabriel Braga x Loide de Oliveira Neto

Peso meio-pesado: Jailton Malhadinho x Leonardo Black

Peso médio: Alexandre Silva x Rodrigo Jones

Peso combinado (67,5kg): Alireza Noei x Thiago Manchinha

Peso meio-médio: Carlston Harris x Carlos Leal

Peso-pena: Fábio Henrique Nascimento x Luan Panterinha

Peso-palha: Ketlen Esquentadinha x Jessica Delboni

Peso-pena: Luigi Sorriso x Maicon Miller

Peso combinado (68kg): Robson Punk x Marcos Vinicius Sorriso

Peso leve: Elvis Caiçara x Cristiano Billy

Peso meio-médio: Pedro Machado x Lucas Bomba

Com casa cheia, campeões mantêm cinturões e Jungle Fight 100 consagra um novo rei da selva

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Edição histórica tem show de nocautes e finalizações em seu retorno a Manaus - Foto: Leonardo Fabri
Prefeito de Manaus, o faixa-vermelha de Jiu-Jitsu Arthur Virgilio colocou o cinturão em Klinger – Foto: Leonardo Fabri

A histórica edição centenária do Jungle Fight, que marcou o seu retorno a Manaus, contou com um show de nocautes e finalizações. Assim como aconteceu na primeira edição, em 2003, apenas uma luta foi parar nas mãos dos juízes. E, assim como há 16 anos, a luta principal terminou com um nocaute no primeiro round. Com três disputas de cinturão, o Jungle Fight 100, realizado na noite de sábado, (28) na Arena Poliesportiva Amadeu Teixeira, consagrou um novo rei da selva. Na luta principal, Klinger “Do Boxe” Pinheiro, que estava no card preliminar e acabou recebendo a chance de lutar pelo cinturão até 61kg, fez jus ao apelido e mandou o mexicano José Antonio Rodríguez à lona em apenas 41 segundos de luta para se tornar o mais novo campeão do evento.

“Treino desde os 14 anos, comecei em um projeto social. Venho ralando bastante e o Boxe não me deixou seguir um caminho ruim. O meu bairro, Matinha, e agora Campos Sales, onde eu moro atualmente, são muito perigosos, mas eu levo no coração os dois bairros. Se um dia eu lutar lá fora, vou levar esses dois nomes, assim como o José Aldo levou a Alvorada, eu vou levar Matinha e Campos Sales”, disse Klinger, abraçado com seus dois filhos.

O evento contou ainda com outras duas disputas de cinturão. No co-main event, a campeã Natália Silva fez a sua primeira defesa de título e mostrou muita habilidade na luta em pé, com ótimas combinações. Ela dominou a luta contra a desafiante Joice Mara “Menina de Ouro” e, no quarto round, a mineira de Pingo D’água mostrou também que está com o chão em dia. Após conseguir a queda, Natália encaixou um arm-lock que definou o combate.

Na disputa de cinturão até 77kg, o campeão Willker “Feijão” Lemos também fez a sua primeira defesa de título e, depois de quase ser finalizado com um mata-leão no primeiro round pelo desafiante Alessandro Gambulino, ele voltou para o segundo round decidido a terminar a luta. Depois de conseguir a queda, trabalhou por cima com as cotoveladas até a interrupção do árbitro.

Vale destacar ainda a atuação do sergipano Willian “Colorado”, que teve uma atuação perfeita e chegou a sua nona vitória seguida em dez lutas ao vencer Geberson Coutinho por nocaute técnico (interrupção médica) no primeiro round. Outro que brilhou foi o jovem de apenas 17 anos Rodrigo “Muralha” de Moura, que finalizou Davi Black com uma chave de braço no primeiro round.

“Estou muito feliz de trazer a histórica centésima edição a Manaus. Foi o prefeito faixa-vermelha Arthur Virgílio Neto que teve a coragem de trazer o Jungle Fight de volta depois de 13 anos fora. E ele prometeu trazer novamente em março, transformando mais uma vez Manaus na capital Brasileira do MMA”, disse Wallid Ismail, presidente do Jungle Fight.

Confira abaixo os resultados completos do Jungle Fight 100.

Jungle Fight no DAZN 100

Manaus, no Amazonas

Sábado, 28 de dezembro de 2019

Cinturão até 61kg

– Klinger “Do Boxe” Pinheiro (MPBJJ/ Nova União) venceu José Antonio Rodríguez Serrano (Cleber BJJ MMA) por nocaute no 1R;

Cinturão feminino até 57kg

– Natália Silva (Team Borracha) finalizou Joice Mara (PRVT) com arm-lock no 4R;

Cinturão até 77kg

– Willker “Feijão” Lemos (Team Nogueira) venceu Alessandro Junior “Gambulino” (Gordin Fight Team) por nocaute técnico (interrupção do árbitro) no 2R;

Outras lutas

57kg – Alexsandro Praia de Lima (Renovação Coari Team) venceu Matheus “Calabresa” (Chute Boxe Bauru) por nocaute técnico (interrupção médica) no 1R;

66kg – Willian “Colorado” (Dimitry Fight Center/ Team Alpha) venceu Geberson Coutinho (Clube Legião da Luta) por nocaute técnico (interrupção médica) no 1R;

66kg – Leandro “Cacique” Pereira (Carioca Team) finalizou Arthur Martins de Castro (Carmem Casca Grossa/ CT JAPA) com uma chave de braço de dentro do triângulo no 1R;

57kg – Rodrigo “Muralha” de Moura (Nock Down Team/ Team Xisto) finalizou Davi Black (Power Kick/Team Alpha) com uma chave de braço no 1R;

66kg – Max Douglas “Fúria” (SD System/ Checkmat) venceu Leandro Oliveira (Chute Boxe Acre) na decisão dividida dos juízes;

77kg – Anderson “Astro da Maldade” (Dymitry Fight Center) venceu Ronildo Cabral (THF Team) por nocaute técnico no 2R;

61kg – Eli Jones “Lorinho” da Silva (THF Team) venceu Breno Sombra (Tubarão Fight) por nocaute técnico (desistência) no 2R;

57kg – Ruan “Hunter” (Renovação Coari Team) x Raison “Moicano” (CT Vasconcelos) por nocaute técnico (desistência) no 1R;

61kg – Maurício Freire de Almeida (Deo Academy) finalizou  Aluizio “Samurai” Cavalcante (Team Soares) com um mata-leão no 1R.

Atletas batem o peso e disputas de cinturão estão confirmadas para a 100ª edição do Jungle

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Pesagem aconteceu na tarde de hoje (27) no Anfiteatro da Ponta Negra, em Manaus - Foto: Leonardo Fabri
Pesagem aconteceu na tarde de hoje (27) no Anfiteatro da Ponta Negra, em Manaus – Foto: Leonardo Fabri

Tudo pronto para a centésima edição do Jungle Fight, que acontece este sábado (28) na Arena Poliesportiva Amadeu Teixeira, em Manaus, no Amazonas. Na tarde de hoje (27) aconteceu a pesagem dos atletas no Anfiteatro da Ponta Negra e todos os atletas bateram o peso de suas respectivas categorias. A única mudança no card aconteceu em uma das disputas de cinturão. Após bater o peso na pesagem oficial, Eduardo “Máquina da Dor”, que faria a sua terceira defesa de cinturão, não apareceu para a encarada promocional e foi retirado do card. Para o seu lugar entrou Klinger Pinheiro, que estava no card preliminar e acabou recebendo a chance de lutar pelo cinturão até 61kg contra o mexicano José Antonio Rodríguez.

Na disputa de cinturão até 77kg, o campeão Willker “Feijão” Lemos está confiante que conseguirá manter o título, e espera anotar a nova vitória na carreira para buscar uma oportunidade internacional. “Vou colocar o meu jogo em prática, colocar pressão e tenho certeza que vou conquistar um bom resultado para buscar voos mais altos”, disse Wilker.

Seu desafiante Alessandro Junior “Gambulino” acredita que a luta será uma guerra e promete dar o seu máximo para sair vencedor. “Eu não sei qual a estratégia dele, mas eu sei a minha. E amanhã vamos ver quem vai conseguir se impor e sair coroado com o cinturão”, analisou Gambulino.

Outra disputa de cinturão confirmada será entre a campeã Natália Silva, que coloca o título até 57kg em jogo, e Joice Mara. Fazendo a sua primeira defesa de cinturão, a mineira Natália Silva está confiante na manutenção do título. “Esse foi o melhor camp que eu já fiz. Então, estou muito confiante. Tenho certeza que será uma boa luta”, apostou Natália.

A desafiante Joice Mara, conhecida como Menina de Ouro, também está com a confiança lá em cima para o duelo. A amazonense, que está radicada no Rio de Janeiro há três anos e treina na PRTV com o mestre Gilliard Paraná e nomes como Jéssica Bate-Estaca e Priscila Pedrita, atletas do UFC, acredita na vitória. “É uma grande oportunidade para a minha carreira. Estou me sentindo muito bem e muito preparada”, contou Joice.

O Jungle Fight no DAZN 100 terá transmissão ao vivo na plataforma de streaming DAZN. Para assinar e conferir todas as lutas, clique AQUI. O primeiro mês de assinatura é grátis!

O card completo você só assiste no DAZN, mas os fãs de MMA poderão acompanhar também as seis primeiras lutas ao vivo no Canal Woohoo.

Os ingressos para o evento já estão a venda e podem ser adquiridos através do site: https://www.aloingressos.com.br/catalog/product/view/id/7118/s/jungle-fight-edic-o-100/

CARD COMPLETO:

Jungle Fight no DAZN 100

Manaus, no Amazonas

Sábado, 28 de dezembro de 2019

Cinturão até 61kg

– Klinger “Do Boxe” Pinheiro (MPBJJ/ Nova União) x José Antonio Rodríguez Serrano (Cleber BJJ MMA)

Cinturão até 77kg

– Willker “Feijão” Lemos (Team Nogueira) x Alessandro Junior “Gambulino” (Gordin Fight Team)

Cinturão feminino até 57kg

– Natália Silva (Team Borracho) x Joice Mara (PRVT)

Outras lutas

57kg – Matheus “Calabresa” (Chute Boxe Bauru) x Alexsandro Praia de Lima (Renovação Coari Team)

66kg – Willian “Colorado” (Dimitry Fight Center/ Team Alpha) x Geberson Coutinho (Clube Legião da Luta)

66kg – Arthur Martins de Castro (Carmem Casca Grossa/ CT JAPA) x Leandro “Cacique” Pereira (Carioca Team)

57kg – Rodrigo “Muralha” de Moura (Nock Down Team/ Team Xisto) x Davi Black (Power Kick/Team Alpha)

66kg – Leandro Oliveira (Chute Boxe Acre) x Max Douglas “Fúria” (SD System/ Checkmat)

77kg – Anderson “Astro da Maldade” (Dymitry Fight Center) x Ronildo Cabral (THF Team)

61kg – Breno Sombra x Eli Jones “Lorinho” da Silva (THF Team)

57kg – Ruan “Hunter” (Renovação Coari Team) x Raison “Moicano” (CT Vasconcelos)

61kg – Aluizio “Samurai” Cavalcante (Team Soares) x Maurício Freire de Almeida (Deo Academy)

Pronto para fazer duas lutas na mesma noite no GP do Rizin, Patricky Pitbull revela ansiedade para lutar no ‘templo do MMA japonês’

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Potiguar encara no dia 31 de dezembro, no Japão, o compatriota Luiz Gustavo pela semifinal do GP dos leves – Foto: Leonardo Fabri

Patricky Pitbull luta MMA desde 2005 e já passou por quase todas as situações possíveis no esporte. Mas, por incrível que pareça, em 14 anos de carreira o potiguar nunca fez duas lutas na mesma noite. Como para tudo na vida tem uma primeira vez, Patricky espera que isso aconteça no dia 31 dezembro, quando ele entra em ação pela semifinal do GP dos leves do Rizin FF. Antes de pensar em uma eventual final, Patricky sabe que precisa passar pelo compatriota Luiz Gustavo. Caso vença a luta, ele avança para a final, que será disputada na mesma noite. Patricky disse que fez uma preparação especial para encarar dois combates no mesmo dia, e revelou estar ansioso para lutar no suntuoso Saitama Super Arena, palco de eventos que entraram para a história do MMA.

“Ainda continua sendo um sonho lutar no Japão. O Saitama é o templo do MMA japonês, onde tudo começou. Estou muito ansioso para que esse momento chegue. Estou pronto há muito tempo. Desde a minha última luta eu estou me sentindo pronto para lutar. Tive que me controlar, porque a vontade de treinar e lutar estão enormes. Encarar duas lutas na mesma noite vai ser uma experiência nova pra mim. É algo que eu nunca fiz na minha vida. Mas eu treino pra isso. Meus sparrings foram direcionados pra isso. Eu fazia um sparring, dava duas horas de intervalo, e em seguida fazia o segundo sparring. É um pouco desgastante, conta um pouco com a sorte também de não se lesionar. Mas estou pronto. Acho que é mais um trabalho psicológico do que físico. O lado mental conta muito”, disse Patricky.

Na reta final do seu camp de preparação para a luta, o potiguar recebeu o reforço das estrelas do UFC Henry Cejudo, campeão em duas divisões, e o ex-desafiante ao cinturão dos médios do UFC Kelvin Gastelum. Patricky, que já conta com a ajuda de peso do seu irmão Patrício Pitbull, campeão duplo do Bellator, e do treinador Eric Albarracin, disse que a presença dos americanos fortaleceu ainda mais o seu jogo.

“É sempre bom receber caras de nome assim. Já tem o meu irmão aqui que é campeão de duas categorias no Bellator, agora recebemos o Henry Cejudo, que é campeão de duas categorias no UFC. O Kelvin Gastelum eu já conheço há muito tempo, desde 2011, quando ele estava assistindo uma luta do Patrício como fã. Ele ainda estava no começo da carreira. Na época treinava com o Efrain Escudeiro, que também foi lutador do UFC. Eles são muito gente boa, e grandes talentos do MMA. O Cejudo está sempre lapidando o nosso Wrestling junto com o Eric Albarracin. Ter aula com o campeão olímpico é inexplicável! Ele sabe demais, passa vários detalhes que fazem uma grande diferença. Então, a chegada deles só fez melhorar o meu jogo e me deixar ainda mais preparado para essa luta no Rizin”, enalteceu o casca-grossa.

O peso-leve brasileiro estudou bem o jogo do seu oponente da semifinal e está confiante que sairá vitorioso do duelo. Obviamente Patricky está de olho também no que pode acontecer na outra semifinal, que será disputada entre Johnny Case e o russo Tofiq Musayev. Caso avance para a decisão do torneio, ele terá apenas duas horas para se recuperar e voltar ao cage. Por isso, se preparou com antecedência para uma eventual final.

“Meu oponente tem um bom recorde, mas não me impressiona. Já estou nesse ramo há muito tempo. Ele é um cara novo, com muita vontade, tem um jogo muito agressivo e perigoso. Ele tem uma boa mão direita, é o ponto mais forte dele. Eu estou pronto pra ele, sei muito bem o que tenho que fazer e vou lá para dar o meu melhor para chegar a final do GP. Do outro lado tem dois atletas muito fortes. Eu ainda tenho dúvidas de quem passa, mas acho mais provável que seja Tofiq Musayev. Estudamos os dois, além do meu oponente na semifinal, e estamos prontos para quem vier”, concluiu.

Juliana Velasquez chega a quinta vitória no Bellator e espera ser a próxima a disputar o cinturão

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Atleta da Team Nogueira derrotou a compatriota Bruna Ellen no Bellator 236 e segue invicta no MMA - Foto: Bellator / Divulgação
Atleta da Team Nogueira derrotou a compatriota Bruna Ellen no Bellator 236 e segue invicta no MMA – Foto: Bellator / Divulgação

Invicta no MMA, Juliana Velasquez teve mais um grande atuação no cage circular do Bellator e chegou a sua quinta vitória seguida na organização americana. Diante da compatriota Bruna Ellen, a atleta da Team Nogueira teve uma grande perfomance e dominou os cinco rounds para sair com a vitória no Bellator 236, que foi realizado no último dia 21 de dezembro no Havaí. Com o triunfo, a faixa-preta de Judô, que chegou a sua décima vitória no MMA, espera ser a próxima a disputar o cinturão peso-mosca do Bellator.

“Gostei muito da minha atuação, mas na verdade eu gosto de nocautear. Eu fui pra isso. No primeiro round eu consegui dar um knockdown e acreditei que fosse finalizar a luta ali. De qualquer maneira, acho que tive mais uma grande perfomance, dominando os três rounds, e me sinto pronta para a disputa de cinturão. Depois do combate eu pedi essa luta pelo título, e espero que eu seja a próxima. Sei que eles contrataram a ex-UFC Liz Carmouche, mas não seria justo comigo se dessem essa chance a ela. Acredito muito que eu serei a próxima desafiante”, disse Velasquez.

A campeã invicta Ilima-Lei MacFarlane lutou na mesma noite e dominou Kate Jackson durante cinco rounds para manter o título. Juliana, que já vem estudando o jogo de MacFarlene há algum tempo, teve a oportunidade de assistir a luta ao vivo e acredita que tem as ferramentas necessárias para tomar o cinturão da americana.

“Eu assisti a luta, e o estilo da luta dela é aquele de colocar a oponente de costas no chão Eu já estudo o jogo dela desde que ela lutou com a Veta Arteaga, porque eu acreditava que seria a próxima desafiante. Eu acho que tenho um jogo bom para mantê-la longe, e acredito muito nas minhas mão para vencê-la”, concluiu.

Canal Woohoo prepara programação especial para cobertura do Jungle Fight 100

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Wilker Feijão vai defender o cinturão meio-médio - Foto: Leonardo Fabri
Wilker Feijão vai defender o cinturão meio-médio – Foto: Leonardo Fabri

A centésima edição do Jungle Fight é um marco histórico para o MMA nacional. Por isso, a organização programou um card a altura deste show centenário. Programado para este sábado (28) na Arena Poliesportiva Amadeu Teixeira, em Manaus, no Amazonas, o evento contará com três disputas de cinturão e duelos que prometem empolgar os fãs das artes marciais mistas. Para acompanhar e trazer tudo o que vai rolar nos bastidores do evento, a equipe do Canal Woohoo preparou uma programação especial para a cobertura do Jungle Fight 100. Na sexta (27), eles irão transmitir ao vivo a pesagem a partir das 13h30. No dia seguinte, o canal irá transmitir ao vivo o card preliminar a partir das 20h.

“Essa edição histórica promete ser incrível e a equipe do Woohoo estará em Manaus acompanhando tudo de perto. Vamos deixar todos os fãs de MMA por dentro dos bastidores e do clima do evento nessa pesagem transmitindo, direto de Manaus, as encaradas mais sinistras dos competidores. Já no dia do evento, o assinante vai poder acompanhar a ação na arena ao vivo a partir das 20h (horário de Brasília). Se alguém perder alguma coisa no sábado, no domingo teremos a reprise do card preliminar também às 20h. Imperdível!”, contou Alessandra Joannou, produtora do canal.

Os ingressos para o evento já estão a venda e podem ser adquiridos através do site: https://www.aloingressos.com.br/catalog/product/view/id/7118/s/jungle-fight-edic-o-100/

CARD COMPLETO:

Jungle Fight no DAZN 100
Manaus, no Amazonas
Sábado, 28 de dezembro de 2019

Cinturão até 61kg
– Eduardo Silva “Máquina de Dor” (Full House) x José Antonio Rodríguez Serrano (Cleber BJJ MMA)

Cinturão até 77kg
– Willker “Feijão” Lemos (Team Nogueira) x Alessandro Junior “Gambulino” (Gordin Fight Team)

Cinturão feminino até 57kg
– Natália Silva (Team Borracho) x Joice Mara (PRVT)

Outras lutas
57kg – Matheus “Calabresa” (Chute Boxe Bauru) x Alexsandro Praia de Lima (Renovação Coari Team)
66kg – Arthur Martins de Castro (Carmem Casca Grossa/ CT JAPA) x Leandro ”Cacique” Pereira (Carioca Team)
77kg – Anderson Negão (Dymitry Fight Center) x Ronildo Cabral (THF Team)
57kg – Rodrigo Sobrinho de Moura (Nock Down Team/ Team Xisto) x Davi Black (Power Kick/Team Alpha)
57kg – Caio Victor Sousa Rocha (JECT/Round by Round) x Ebeson Sevalho (Império CT)
66kg – Leandro Oliveira (Chute Boxe Acre) x Max Douglas (SD System/ Checkmat)
70kg – Wallison Henrique Chibilski (Arena Artes Marciais/ Saruawatari BJJ) x Thiago Ivan (Carioca Team)
61kg – Klinger Pinheiro (MPBJJ Nova União) x Eli Jones “Lorinho” da Silva (THF Team)
70kg – Luís Fernando de Oliveira Lima (JECT/ Round by Round) x Kristhian Gomes Moreira (Team Cardoso)
61kg – Almir Xerox (Centro de Lutas) x Aluizio Adario Cavalcante Brandão (Team Soares)
57kg – Pereira De Lima (Renovação Coari Team) x Raison Moicano
61kg – Sérgio Ribeiro (MPBJJ) x Maurício Freire de Almeida (Deo Academy)

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