Brasil já registrou mais de 30 casos da doença - Foto: Divulgação
Brasil já registrou mais de 30 casos da doença – Foto: Divulgação
Enquanto alguns países asiáticos e europeus já se veem obrigados a cancelar ou remarcar importantes eventos esportivos devido ao surto mundial de coronavírus, no Brasil o calendário das principais competições segue inabalado. No cenário do Jiu-Jitsu não é diferente. Federações e organizadores dos mais importantes torneios do país confirmaram que a programação para 2020 não será modificada por conta do vírus.
“Seguimos com o nosso calendário de 2020/2021 naturalmente. Entendemos que o atual cenário requer alguns cuidados, mas nada que justifique qualquer mudança na nossa programação. Aqui no Brasil o cenário não é tão grave como em alguns países asiáticos e europeus”, afirma Elias Eberhardt, organizador geral da AJP Brasil, que abrirá a próxima temporada brasileira no dia 17 de maio, em Gramado.
A SJJSAF, federação de jiu-jitsu presidida por Cleiber Maia, segue a mesma linha de raciocínio.
“Nossas federações internacionais já foram afetadas, principalmente na Ásia. Mas aqui ainda não. A gente espera que a situação siga sendo controlada para que atitudes mais drásticas não tenham que ser tomadas, mas até o momento o calendário do ano está mantido sem qualquer tipo de restrição. A única coisa que estamos programando é uma ação de prevenção ao vírus, alertando atletas e público sobre os riscos e como diminuir os riscos de infecção”, explicou Cleiber.
Rogério Gavazza, presidente da Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu Desportivo, também garantiu que as etapas do tradicional circuito Mineirinho e as demais do calendário não sofrerão qualquer alteração.
“Nos afetou apenas indiretamente, porque o nosso campeão do ano passado disputaria o World Pro, em Abu Dhabi, mas o evento acabou sendo cancelado. Tirando isso, seguimos normal com a programação. Dia 21 já temos o troféu Brasil por exemplo. Sabemos dos cuidados que a situação exige, mas aqui não chegamos a um estágio que seja necessário esse tipo de coisa, diferente de alguns países europeus e asiáticos. Esperamos que o vírus não se propague mais e a gente não precise tomar medidas semelhantes”, reforçou Gavazza.
Luiz Charneski roda o Brasil ministrando seminários para policiais - Foto: Divulgação
Luiz Charneski roda o Brasil ministrando seminários para policiais – Foto: Divulgação
Faixa-preta de José Pelé Landi, o brasileiro Luiz Charneski desenvolveu um método de defesa pessoal visando a proteção do armamento por parte de policiais. De acordo com o ex-lutador de Vale Tudo, que rodou quase todos os estados do Brasil – falta apenas Roraima – ministrando seminários para as policiais de elite, o programa revolucionou o treinamento de defesa pessoal voltado ao controle do armamento. Ao PVT, ele enviou um texto explicou a ideia. Confira na íntegra:
“Retenção e contra retenção de armamento: até aonde podemos dizer que nosso treino está sendo útil para a defesa pessoal policial? Até que ponto uma arte marcial lhe beneficiará nessa situação? Tendo treinado com mais de milhares de praticantes da nobre arte, dentre eles, vários campeões mundiais, posso dizer que o treinamento de retenção e contra retenção em conjunto com as diferentes técnicas de diferentes artes marciais nos trouxe grande embasamento para a criação de nosso método. A situação, quando envolve uma arma de fogo, altera-se por completo, já que, se quisermos usar apenas de movimentos e golpes única e exclusivamente da arte marcial, podemos perder o controle do armamento. Um faixa preta de Jiu-jítsu, por exemplo, poderia buscar algum ataque comum, como um estrangulamento, ou mesmo uma chave de braços, que poderiam ser fatais se deixássemos de controlar o aparelho (arma), e isso lança o debate (produtivo) de como se deve reagir.
Esse debate, muitas vezes ‘achismo’, seria até funcional se desse errado em uma posição mal encaixada, porque poderia continuar o combate. Mas, lembre-se que, neste caso, se fizermos o que achamos que é certo e isso der errado, podemos perder o controle parcial (não necessariamente perderia o total) da arma, e isso poderia ser fatal, ou levar o agressor a ter uma vantagem que seria, talvez, não o controle de uma posição em si, mas o controle da sua vida. Na prática, o melhor a se fazer nessa ‘crise’ é proteger sua arma, não perdê-la, não ser varrido por seu cano, pois anatomicamente isso pode ser fatal. Desta forma, algumas máximas que são muito úteis para as artes marciais, como, por exemplo ‘nunca dê as costas para seu oponente’, aqui não são viáveis.
Portanto, o que devemos fazer quando estarmos lutando pela arma? Devemos usar primeiramente nosso condicionamento marcial? Anos de luta praticados? Ou devemos nos adaptar à situação ali imposta?
Só poderemos saber disso de um única maneira, simples e funcional: TREINANDO. Espero todos vocês na brita, onde todas nossas dúvidas serão esclarecidas! Agradeço a cada dia a vocês, faixas-pretas de todo país e mundo que participam de nossos treinos, porque a evolução desse treino ajudará a poupar muitas vidas ceifadas de nossos irmãos e irmãs policiais em todo nosso país. Obrigado por poder contar sempre com os senhores (as). Serei eternamente grato.”
Texto de Luiz Charneski e Fabiano Vismara, faixa-preta 3 graus da academia Ryan Gracie.
Após lesão de Johnny Campbell, atleta da Pitbull Brothers enfrenta nesta sexta-feira (13) o americano Dominic Mazzotta- Foto: Divulgação Bellator
Os últimos dias de Leandro “Pitbull” Higo foram de muita expectativa. Com luta marcada há mais de dois meses para o Bellator 241, que acontece esta sexta-feira (13) em Connecticut, nos Estados Unidos, o potiguar quase ficou de fora do evento. Na semana passada, o americano Johnny Campbell, que seria o seu adversário, sofreu uma lesão e precisou ser retirado do card. Rapidamente a organização passou a procurar um adversário para o brasileiro, mas encontrou bastante dificuldade em encontrar um oponente para encarar o atleta da Pitbull Brothers na categoria dos galos (61kg). O único a aceitar o combate foi o americano Dominic Mazzotta, mas a luta será na categoria dos penas (66kg).
“A partir da lesão do Campbell, o Bellator buscou alguns possíveis adversários, mas estava muito em cima e o evento não estava conseguindo ninguém. Até que eles me ofereceram o Dominic Mazzotta e eu aceitei. Ele vem de boas lutas, já possuiu quatro lutas na organização, com duas vitórias e duas derrotas. É um cara muito duro, com 15 vitórias e apenas três derrotas no currículo. Assim como eu, ele é um cara que vem da luta de chão. Eu luto na categoria até 61kg, mas aceitei esse duelo na categoria até 66kg pra não ficar sem luta. Me coloquei também no lugar da organização, porque sei que seria bem difícil arrumar um adversário da minha categoria faltando uma semana pra luta”, explicou Higo.
A nova luta foi definida na semana passada, antes de Higo embarcar para os Estados Unidos. O combate já vinha sendo negociado, mas o brasileiro só ficou tranquilo após a assinatura do contrato, que ocorreu na última quinta-feira (5). A troca em cima da hora de adversário e também de categoria não vai permitir muitos ajustes no jogo de Higo. Mas ele minimizou a situação e garantiu que está pronto para lutar em qualquer área.
“Ele vem da luta agarrada, assim como eu. Tem um bom nível na luta de grappling. Eu já assisti a uma luta dele ao vivo, quando ele enfrentou o AJ McKee e foi nocauteado. Ele é um cara que luta nas duas divisões. É um adversário bom, com um cartel bom e eu estou bem motivado para esta luta. Vou fazer o meu jogo, o que eu treinei no meu camp. Passei uma temporada nos EUA melhorando o meu Westling e estou me sentindo mais confortável nessa área. Fui para ajudar o Zumbi Coreano para a luta contra o Brian Ortega. O Ortega se lesionou e ele acabou enfrentando o Frankie Edgar. Mas treinei também com o Henry Cejudo lá e com o meu treinador Eric Albarracin. Assim que acabou essa temporada eu voltei para Natal e dei um ênfase maior no Boxe com o Everton Lopes e treinei muito Jiu-Jitsu com o Vini Teixeira, meu professor na Pitbull Brothers. Estou com um jogo bem completo para essa luta”, disse Leandro Higo.
O atleta da Pitbull Brothers fará a sua sexta luta pelo Bellator. Ele possui um cartel com 24 lutas, e em 19 delas saiu vitorioso. Ele vem de vitória por finalização sobre Shawn Bunch e vai em busca de sua segunda vitória seguida na organização. Já seu adversário, Dominic Mazzotta, fará a sua quinta luta no Bellator. Na organização ele vem de derrota para o mesmo Shawn Bunch, em março do ano passado. Em setembro ele se recuperou ao vencer no WFC.
Projetos carregam a mesma bandeira - Foto: Leonardo Fabri
Projetos carregam a mesma bandeira – Foto: Leonardo Fabri
Uma das instituições mais respeitadas do Brasil e entusiasta das artes marciais como ferramenta de inclusão social, a Legião da Boa Vontade completa 70 anos de fundação em 2020. Em comemoração ao aniversário, autoridades, funcionários, voluntários e integrantes de projetos sociais se reuniram no Centro Educacional José de Paiva Netto, em Del Castilho, no Rio de Janeiro, na última sexta-feira.
Campeã do Campeonato Europeu de Jiu-Jitsu da IBJJF de 2020 no peso e no absoluto, em Lisboa, Portugal, a faixa-azul Gisele Constante Menezes Tavares, 17 anos, foi uma das convidada da cerimônia. Chamada ao palco para discursar para os presentes, ela destacou a importância da LBV para para o funcionamento dos projetos sociais que levam os ensinamentos das artes marciais a jovens de comunidade.
“A LBV é um dos principais apoiadores de projetos como o Geração UPP, da qual faço parte, e que impacta na vida de muitos jovens. Este ano tive a honra de ser campeã europeia e a LBV teve um papel fundamental nessa conquista, não apenas por ser uma das idealizadoras do projeto que me fez chegar até lá, mas também por ter fornecido alimentos para que meu professor e eu passássemos três semanas na Europa”, exaltou a campeã.
Além da Geração, que é mantido em parceria com o Governo do Rio de Janeiro desde 2009, a LBV dá assistência a diversas outras ações envolvendo artes marciais, como EGM Team, equipe de Karatê Sandokan CRJ, Nação Kids – do campeão do Pan Kids e do NAGA Enzo Simões – e Colégio Estadual Dom Hélder Câmara, referência do Jiu-Jitsu em escolas públicas no Rio de Janeiro. Responsável pela equipe, Caio Cordeiro também ressaltou a importância da instituição para a disseminação da luta.
Começamos o projeto em meados de 2018, seria temporário, mas graças à LBV, à Super Rádio Brasil e à Prime Esportes conseguimos manter as aulas dentro do colégio. Nesse tempo evoluímos para uma equipe competitiva, temos atletas que se destacaram no cenário estadual e, com a parceria, agora estamos trabalhando para ir além, para levar o maior número de atletas possível para o campeonato brasileiro, que acontece em abril, em Barueri-SP”, disse o faixa-preta.
A parceria entre LBV, Rádio Brasil, Prime Esportes e Boomboxe não beneficia apenas projetos sociais, mas também instituições públicas, como Polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal. Desde 2009, os chamados “parceiros de boa vontade” viabilizam montagem e reformas de dojôs, fornecendo tatames e demais ferramentas para proporcionar um melhor treinamento tanto para atletas competidores quanto para profissionais que visam uma melhor preparação física ou mental.
Duelo 100% brasileiro, Demian Maia x Gilbert Durinho, pela divisão dos meio-médios, é a luta mais aguardada do UFC Brasília, que acontece no próximo sábado, dia 14. Em suas respectivas entrevistas no RESENHA PVT, os lutadores se analisaram e disseram o que um espera do outro.
Demian Maia não acredita que o compatriota irá aceitar facilmente o jogo agarrado, embora seja um dos maiores representantes do Jiu-Jitsu no MMA. Gilbert Durinho reconhece que, com o passar do tempo, deu prioridade à versatilidade, o que lhe deixa confiante para qualquer situação. Assista os depoimentos no vídeo acima.
UFC Brasília
Sábado, 14 de março de 2020
Peso-leve: Kevin Lee x Charles do Bronx
Peso-meio-médio: Demian Maia x Gilbert Durinho
Peso-meio-pesado: Johnny Walker x Nikita Krylov
Peso-leve: Renato Moicano x Damir Hadzovic
Peso-palha: Amanda Ribas x Randa Markos
Peso-meio-médio: Elizeu Capoeira x Alexey Kunchenko
Peso-mosca: Jussier Formiga x Brandon Moreno
Peso-galo: Veronica Macedo x Bea Malecki
Peso-galo: Rani Yahya x Enrique Barzola
Peso-leve: Francisco Massaranduba x John Makdessi
Peso-mosca: Bruno Bulldoguinho x David Dvorak
Peso-mosca: Maryna Moroz x Mayra Sheetara
João Ricardo formou diversos cascas-grossas, como Johil de Oliveira - Foto: Marcelo Alonso
João Ricardo formou diversos cascas-grossas, como Johil de Oliveira – Foto: Marcelo Alonso
O RESENHA PVT desta terça-feira, 10, recebe uma lenda da Luta-Livre Esportiva: o grande mestre João Ricardo, fundador da academia Budokan e formador de grandes campeões da história da modalidade e do Vale Tudo. A transmissão começa às 21h.
Faixa-preta de Karatê, João Ricardo viu a necessidade de aprender técnicas de grappling após a sua primeira luta de Vale Tudo. Aluno de Roberto Leitão, ele não só evoluiu como praticante da modalidade, como se tornou um dos principais líderes da mesma, formando nomes como Ebenezer Braga, Flávio Moura, Johil de Oliveira e The Pedro e liderando seu exército no evento mais violento já realizado no Brasil, o IVC.
Na resenha, o líder da Budokan vai relembrar as histórias mais marcantes dos bastidores da Luta-Livre e do Vale Tudo, sua luta contra Eugênio Tadeu, episódios dos bastidores de eventos e muitas polêmicas. Para participar enviando sua pergunta ou comentário, acesse o canal do PVT no Youtube, se inscreva e ative o sininho de notificação.
Muticampeão no Jiu-Jitsu, Rodolfo Vieira mostrou mais uma vez que migrou para o MMA para levantar a bandeira da modalidade. Pior para Saparbek Safarov, que nesse final de semana se tornou a sua mais nova vítima, no UFC 248, em Las Vegas.
O russo até assustou o brasileiro no início da luta, com um chute certeiro, mas acabou sucumbindo diante da força e técnica do faixa preta de Jiu-Jitsu, que se recuperou do golpe sofrido, derrubou o adversário e o obrigou a bater após um justo katagatame. Foi a sétima vitória em sete lutas de Rodolfo, a segunda pelo UFC e a sexta por finalização.
Chinesa é a nova campeã peso-palha do UFC - Foto: Arquivo pessoal
https://www.youtube.com/watch?v=0r5TfkOASsg
Nos primeiros minutos do dia internacional da mulher, as pesos-palhas do UFC Weili Zhang e Joanna Jedrzejczyk brindaram não só seus pares, mas como todos os fãs de MMA com uma das melhores lutas dos últimos tempos, em Las Vegas. Foram cinco rounds de muita técnica e intensidade. No final, com uma vitória por decisão dividida, a chinesa manteve o cinturão da categoria.
Foi a primeira defesa de título de Zhang, que o conquistou ao nocautear Jéssica Andrade em agosto do ano passado. Curiosamente, a brasileira pode ser a próxima adversária da campeã. Para isso, deve vencer Rose Namajunas, luta marcada para 18 de abril. Caso a norte-americana vença, ela recebe a chance de disputar o trono da divisão.
Não foi uma luta empolgante como o público imaginava, mas Israel Adesanya defendeu com sucesso o cinturão diante de Yoel Romero, por decisão unânime, nesse final de semana em Las Vegas. Após críticas sobre a baixa temperatura do combate, o nigeriano culpou a passividade do desafiante e disse esperar uma postura diferente de Paulo Borrachinha, seu provável próximo oponente.
“Eu sei de uma coisa: ele vai vir para cima para tentar pegar o cinturão, é isso que estou esperando. Estou ansioso para isso”, afirmou o campeão dos médios, que citou as guerras contra Kelvin Gastelum e Robert Whittaker como o padrão de lutas que ele espera em uma disputa de cinturão, e “não alguém que no primeiro minuto e meio fica parado, apenas te admirando. Eu sei que sou bonitão, mas porra!”.
O UFC 248 acontece neste sábado (07/03), em Las Vegas, nos Estados Unidos, e contará com dois representantes do Brasil no Card Preliminar, Rodolfo Vieira e Polyana Viana, além de Alex Cowboy, no Card Principal e que você já conferiu aqui. Veja abaixo o quanto cada uma destas lutas rendem nos sites de apostas esportivas.
Ninguém em Las Vegas aparece mais cotado para vencer do que Rodolfo Vieira. O brasileiro tem dado razões para ser tão confiável, afinal, ganhou todos os seis combates na carreira, inclusive o último, já pelo UFC, quando superou Oskar Piechota com uma finalização. Antes disso já havia vencido desta forma em quatro oportunidades, tendo ganho outra por nocaute. Passando por cima de Saparbek Safarov garante R$ 1,12 para cada real. O oponente é uma grande zebra, oferecendo R$ 6,50 para R$ 1,00.
Polyana Viana vive situação inversa. A brasileira perdeu todas as últimas três lutas e ainda está devendo no UFC, tendo vencido somente uma até aqui. Ainda assim, rende R$ 1,90 para cada real pela vitória, o mesmo valor pago por um triunfo de Emily Whitmire, segundo dados do Oddsshark.com. O motivo das cifras iguais é que a adversária também vem de derrota, para Amanda Ribas, por finalização, em junho do ano passado.
Peso galo – (R$ 1,25) Sean O’Malley x José Quiñonez (R$ 4,00)
Bem cotado também para vencer, Sean O’Mailey dá R$ 1,25 para cada real com um triunfo contra José Quiñonez. O norte-americano tem um cartel de respeito, com 10 vitórias, sendo que seis por nocautes e uma com finalização, e nenhuma derrota até aqui.
José Quiñonez até traz bons números também, mas foi finalizado por Nathaniel Wood, em março do ano passado, e com isso perdeu um pouco de prestigio, aparecendo como azarão, oferecendo R$ 4,00 para R$ 1,00.
Peso meio-médio – (R$ 1,45) Mark Madsen x Austin Hubbard (R$ 2,80)
Outro que chega invicto em Las Vegas é Mark Madsen, dando R$ 1,45 por real aplicado. Ao todo foram nove triunfos, com três nocautes e três finalizações. O compromisso é contra Austin Hubbard, que tem uma vitória e uma derrota no UFC.
Já Deron Winn até vem de derrota, por decisão dividida, para Darren Stewart, mas segue com moral nas casas de apostas esportivas, aparecendo mais cotado que Gerald Meerschaert, dando R$ 1,66 por real aplicado. Isso porque antes deste revés, Winn contava com uma trajetória impecável, com seis triunfos. Enquanto isso o adversário foi derrotado em três das últimas quatro lutas.
Com quatro vitórias seguidas, Jamall Emmers faz a estreia no UFC e merece atenção. Principalmente porque ele rende ótimos R$ 1,58 para cada real com um triunfo para cima de Giga Chikadze,
Peso galo – (R$ 1,72) Danaa Batgerel x Guido Cannetti (R$ 2,10)
Também pelo Card Preliminar, Danaa Batgerel rende R$ 1,72 para cada real com um triunfo para cima de Guido Cannetti. No entanto, os dois ainda precisam provar valor no UFC após terem perdido na última apresentação de cada um.
Como apostar?
O primeiro passo para você receber estas cifras é fazer um cadastro no Bodog. Basta preencher algumas informações pessoais e de contato, e em seguida efetuar um depósito com um valor que desejar. Depois é só dar os palpites e aguardar os desfechos das lutas.
Confira as lutas do UFC 248, que acontece neste sábado (07/03), em Las Vegas, nos Estados Unidos
CARD PRINCIPAL (0h, horário de Brasília):
Peso médio – (R$ 1,33) Israel Adesanya x Yoel Romero (R$ 3,40)