Paulão Filho garante torcida para Romero, mas vê perigo em momento de Adesanya

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https://youtu.be/h7dTdxwFEos

Israel Adesanya, 30 anos, e Yoel Romero, 42, fazem um duelo de gerações de pesos médios, valendo o cinturão da categoria, na luta principal do UFC 248, que acontece neste sábado, 7, em Las Vegas, EUA. Considerado, na sua época, o maior nome da divisão, Paulão Filho deu sua opinião sobre o confronto durante o RESENHA PVT dessa quarta-feira, 4.

“Se os dois estivessem no mesmo período, o Adesanya não teria a menor chance, o Romero iria embrulhar ele. Infelizmente eu não sei como o Romero está, ele já está com uma certa idade, cansado. A gente viu contra o Borrachinha que ele ainda é um cara duríssimo. O Adesanya vem num momento bom, mas eu tenho certeza de que o Romero é muito mais atleta, muito mais lutador. Não sei como ele se encontra agora, mas a minha torcida vai para ele”, analisou o ex-campeão do WEC.

Dono de uma análise de lutas diferenciada, o veterano também comentou sobre outros confrontos marcados para este semestre no UFC, incluindo o duelo entre os faixas pretas de Jiu-Jitsu Demian Maia e Gilbert Durinho, que acontece no próximo dia 14, em Brasília. Para Paulão, seu conterrâneo precisa jogar na distância caso queria vencer, já que o paulista não costuma dar chances a quem permite o contato.

“É uma luta difícil para o Durinho se ele quiser deixar o Demian agarrar, porque se o Demian chegar na posição que ele gosta, vai ficar ruim para o Durinho. O Durinho vai ter que fazer o jogo mais completo: bater, sair, tentar ficar em pé, sair da grade… ou seja, não deixar o Demian colocar a mão nele”, acredita.

RESENHA NA ÍNTEGRA

O faixa preta de Carlson Gracie também lembrou dos momentos mais marcantes de sua carreira, como: os episódios da rivalidade com a Chute Boxe; o dia em que quase morreu fazendo 11 horas de sauna para conceder a revanche pelo cinturão do WEC a Chael Sonnen; e a luta com Melvin Manhoef:

“Não perco pra homem que usa saia”, brincou.

Falou ainda dos piores treinos na Carlson e na BTT; escolheu seu lutador ideal; contou “causos” com Carlson Gracie; comentou os tempos em que disputava com Anderson Silva o topo de quase todos os rankings até 84kg e tentou explicar como conseguiu fazer 21 lutas em 10 anos com apenas uma derrota no cartel.

Assista na íntegra no vídeo abaixo:

https://youtu.be/lMk8C4PsImw