Home Blog Page 133

“Dos Samurais ao MMA – 500 anos de luta”; veja os bastidores do lançamento da série

0

A pré-estreia no cinema UCI do New York City Center proporcionou uma experiência inesquecível para os convidados selecionados, que tiveram a oportunidade de mergulhar no universo do Jiu Jitsu através de uma tela gigante e uma qualidade de som impecável. O evento contou com a presença de importantes figuras do meio das artes marciais, especialistas da história do Jiu-Jitsu, atletas renomados e influenciadores, criando um ambiente de celebração e troca de conhecimento.

Os espectadores foram transportados no tempo ao acompanharem a trajetória do Jiu Jitsu desde seus primórdios, com a rica cultura dos samurais japoneses, até os dias atuais, onde se estabeleceu como uma das modalidades mais apreciadas e praticadas no mundo inteiro. A série “Dos Samurais ao MMA” apresenta histórias cativantes, entrevistas com mestres e atletas proeminentes, imagens raras e cenas de lutas emocionantes que certamente cativarão os amantes das artes marciais.

Entre os 350 convidados que lotaram a sala 13 do cinema UCI, estavam várias gerações que participaram direta ou indiretamente da história. Como Joao Alberto, Reyson Gracie, Fernando Pinduka, Murilo Bustamante, Minotouro, Carlão Barreto, Eugênio Tadeu e Neivaldo Santana, bem como historiadores que tiveram importância fundamental na construção da serie como Reila Gracie, Elton Silva e Eduardo Corrêa.

Durante o evento, Marcelo Alonso, idealizador do projeto, compartilhou algumas curiosidades sobre a produção da série, ressaltando a dedicação e o comprometimento envolvidos para trazer ao público uma narrativa completa e autêntica sobre o Jiu Jitsu e sua relevância na história do combate.

A aguardada série, promete proporcionar uma imersão única no mundo do Jiu Jitsu. Não perca a oportunidade de acompanhar essa jornada inesquecível pelos 500 anos de luta, prevista para 21 de agosto, no Canal Combate.

Veja no vídeo abaixo os bastidores do evento de lançamento:

https://youtu.be/mOVORMFuvb4

Brasileira assina com o Bellator

0
Lorrany Silva possui um cartel de seis vitórias e apenas uma derrota - Divulgação/RMT

Campeã de eventos nacionais como Favela Kombat e Mr. Cage e com passagens por Jungle Fight e Shooto Brasil, Lorrany Santos assinou contrato com o Bellator. Aos 26 anos de idade, a lutadora são gonçalense ostenta um cartel de seis vitórias e apenas um revés, que foi logo em sua estreia, no ano de 2019.

Lorrany Silva possui um cartel de seis vitórias e apenas uma derrota – Divulgação/RMT

O contrato assinado com o Bellator é de múltiplas lutas, porém Lorrany ainda não tem data e nem adversária definida para sua estreia. Representante da equipe Russão Muay Thai, a lutadora se junta a outras brasileiras na organização, como Cris Cyborg, Juliana Velasquez, Dayana Silva, Bruna Ellen e Ilara Joana.

Sua equipe, a RMT, possui parceria com a Paraná Vale-Tudo, o que faz com que Lorrany treine com diversas cascas-grossas do MMA, como a ex-campeã do UFC Jéssica “Bate-Estaca”, Karol Rosa, entre outras atletas que defendem a bandeira brasileira em eventos mundo afora.

Delfim abre inscrições para a 2ª etapa do Carioca de Boxe Amador 2023

0

Estão abertas as inscrições para a 2ª etapa do Carioca de Boxe Amador 2023, que acontece no próximo dia 9, na tradicional academia Delfim, na Tijuca, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro.

Os pugilistas interessados em lutar no evento, que terá início às 8h do sábado do dia 9, devem entrar em contato com Mauricio Kanela pelo Whatsapp 21 97603-6306. O valor da inscrição é de R$ 50.

O Carioca de Boxe Amador é organizado pela Academia Delfim em parceria com a Associação de Boxe Amador e Profissional do Brasil (ABB) e reúne diversos talentos da nobre arte do estado do Rio de Janeiro.

“Temos orgulho de dar continuidade a este emocionante campeonato que tem marcado o cenário do boxe amador carioca. Preparem-se para mais uma etapa cheia de talento, garra e paixão pelo esporte”, comunicou a ABB.

Rafael Feijão faz balanço e lista impactos dos dois anos de LFA no Brasil

0
Rafael Feijão é presidente do LFA na América do Sul - LFA Brasil

Em julho completou dois anos da primeira edição do LFA no Brasil. 11 edições brasileiras depois, a organização norte-americana está consolidada no cenário nacional e é a principal esperança dos lutadores para chegar ao UFC. A próxima edição, a de número 166, está marcada para o dia 2 de setembro, no município paulista de Cajamar. Presidente do LFA na América do Sul, Rafael Feijão fez uma análise desses 24 meses, apontou os impactos no cenário local e o que ainda pretende fazer para ajudar a desenvolver ainda mais a modalidade no país.

Rafael Feijão é presidente do LFA na América do Sul – LFA Brasil

“Antes da primeira edição a gente via o MMA no Brasil bem devagar, carente de novos ídolos, e a vinda do LFA para cá meio que deu uma mexida na água. São 12 eventos, praticamente um atrás do outro, estimulando atletas que estavam sem perspectiva de lutar em um evento internacional. Além de dar a estrutura de um evento global, o LFA ainda dá a vitrine, já que o mundo hoje olha o LFA na hora de captar atletas. A gente está conseguindo produzir lutadores que interessam ao UFC e isso incentiva cada vez mais atletas, até mesmo aqueles talentos que já estavam desacreditados justamente por falta de oportunidade”, destacou Feijão.

Um dos pontos enfatizados pelo promotor, que teve uma carreira consolidada como lutador, tendo sido campeão do Strikeforce, foi a evolução no comportamento de atletas e treinadores. Antes acostumados com os bastidores pouco estruturados da maioria dos eventos locais, hoje, pelo menos aqueles que tiveram experiências no LFA, passaram a entender a importância de uma postura mais profissional.

“Percebemos uma mudança brusca no comportamento no que tange a educação de treinadores e atletas, se encaixando nesse molde que a gente tenta reproduzir o mais próximo ao UFC, para que, quando chegarem lá, o que é o nosso objetivo, eles estarem adaptados a esse sistema, ao modo que o UFC funciona. E a gente consegue ver esses atletas e treinadores se encontrando através do LFA”, elogiou.

Nesses dois anos e 11 edições realizadas, o LFA ajudou lutadores como Luana Santos, Melk Costa e Gabriel Santos a assinarem diretamente com o UFC, além de muitos outros que chegaram ao maior evento de MMA do mundo através do Dana White’s Contender Series.

“Quando vejo um lutador do LFA no UFC me dá uma satisfação imensa. Não só isso, mas quando utilizam as imagens do atleta no LFA é mais satisfatório ainda, porque mostra que o dever foi cumprido. O LFA tem um relacionamento com cada atleta que passa pelo nosso evento, e é muito legal quando eles ligam agradecendo o que a gente fez por ele. Não tem preço ver a realização pessoal de qualquer pessoa e a gente poder fazer parte disso. Esse é o maior prêmio nesse tipo de trabalho. Costumo conversar com o Ed Soares e a gente fala que é muito legal trabalhar, viver fazendo o que ama, e eu amo o que eu estou fazendo e o Ed ama o que ele está fazendo, por isso está dando tudo tão certo. Lógico que o dinheiro importa para pagar as contas, mas uma resposta dessa de um atleta não tem dinheiro que pague”, exaltou o presidente do LFA na América do Sul.

Apesar disso, Rafael Feijão acredita que o LFA ainda tem muito a contribuir para desenvolver o MMA no Brasil a começar pelos próprios atletas. Segundo ele, soluções para gerar cada vez mais oportunidades aos lutadores é a principal pauta nas conversas com o CEO Ed Soares.

“Um dos meus principais objetivos quando assumi a responsabilidade de liderar o LFA no Brasil era realizar o sonho das pessoas. Fui um lutador, sei o que eles passam e minha visão é diferente da maioria dos promotores de eventos. Quero realizar sonhos. Acredito que ainda não atingi o objetivo totalmente, porque são muitos sonhos a serem realizados, e vejo muitos atletas que já estão prontos para estarem lá, mas ainda não dá para abraçar todo mundo. Eu quero gerar ainda mais oportunidades, ajudar esses lutadores a realizarem o sonho. O ser humano vive de sonho e o brasileiro é sonhador, é aguerrido e o nosso produto é um dos melhores do mundo, e produto em um evento de luta é o lutador”, projetou.

A prova do sucesso que o LFA vem fazendo no Brasil é a credibilidade que a companhia conquistou entre os patrocinadores.

“O relacionamento patrocinador e evento é muito importante para gente, não à toa levamos ao pé da letra, à risca a palavra parceria. Sempre buscamos entregar muito mais do que o combinado com os patrocinadores e sempre recebemos um feedback bastante positivo. A gente contrata empresas especializadas em marketing e mídia espontânea dos nossos patrocinadores, buscando sempre vincular os patrocinadores ao evento”, frisou.

Marcado para 2 de setembro, o LFA 166, em Cajamar-SP, vai promover em sua luta principal a disputa do cinturão dos meio-médios, entre Geraldo “Luan Santana” e Magnus Conrado. Assim como todas as edições do evento, esta também será transmitida ao vivo e com exclusividade para o Brasil e o mundo pelo UFC Fight Pass, a plataforma oficial do UFC.

Daniel Mendes analisa Luque x Dos Anjos, retorno de Durinho aos treinos e luta de Robocop

0

Daniel Mendes falou da preparação e o que espera da luta entre seu atleta Vicente Luque e o compatriota Rafael Dos Anjos no UFC do próximo sábado, trouxe boas notícias a respeito da recuperação de Gilbert Durinho, comentou sobre o retorno de Gregory Robocop ao octógono e analisou lutas como Do Bronx x Makhachev, Poatan x Prochazka e Borrachinha x Chimaev.

Campeão do ONE minimiza derrota de Buchecha e elogia o brasileiro: ‘ele é uma lenda’

0
Buchecha sofreu seu primeiro revés no MMA - Divulgação/ONE Championship

Dono do cinturão dos pesados e dos meio-pesados do ONE Championship, Anatoly “Sladkiy” Malykhin conferiu de perto o duelo entre o brasileiro Marcus Buchecha e o senegalês Oumar “Reug Reug” Kane, que aconteceu no dia 4 de agosto em Bangok, na Tailândia, pelo ONE Fight Night 13. Foram três rounds disputados, que acabou com a vitória de Reug Reug na decisão dos juízes. O russo não ficou impressionado com o vencedor e disse que os dois lutadores precisam trabalhar mais o condicionamento físico para competir em alto nível.

Buchecha sofreu seu primeiro revés no MMA – Divulgação/ONE Championship

“Não vou dizer que Buchecha foi pior nessa luta do que ‘Reug Reug’. Acho que essa luta poderia ter sido empate. Ambos estavam tão exaustos que nem conseguiam falar depois da luta. Eles precisam treinar de forma mais inteligente e melhorar o cardio para não ficarem exaustos assim”, analisou o campeão.

Embora “Reug Reug” tenha garantido a vitória, Malykhin realmente acredita que Buchecha poderia ter vencido com alguns pequenos ajustes. O rei da divisão dos pesados reconhece que o multicampeão mundial de Jiu-Jitsu tem apenas algumas lutas em sua carreira profissional de MMA. Com isso em mente, ele ainda vê Buchecha como um dos competidores mais promissores da categoria – e um provável desafiante ao título no futuro.

“Se o Buchecha tivesse um pouco mais de experiência e pudesse controlar as posições, desferir socos sem pressa, ele teria levado essa luta facilmente. Então, agora, o Buchecha precisa recomeçar. Ele é um lutador muito bom. Ele é uma lenda, e não é grande coisa que ele tenha perdido. Ele só precisa se recompor, voltar à academia e trabalhar duro, e acredito que um dia nossa luta vai lotar um estádio”.

Carlston Harris analisa vitória de virada no UFC

0
Harris e sua equipe vibraram após a finalização - Foto: Divulgação/RFT

O guianês Carlston “Moçambique” Harris mostrou muita calma, frieza e resiliência para conquistar uma impressionante vitória de virada no último sábado (5) no UFC Sandhagen x Font, realizado na cidade de Nashville, no Tennessee. O atleta da Renovação Fight Team (RFT) começou perdendo os dois primeiros rounds, inclusive sobrevivendo a uma justa guilhotina, mas conseguiu dar a volta por cima no terceiro round e finalizou o norte-americano Jeremiah Wells com um triângulo de mão. O faixa-preta de Luta Livre contou como conseguiu manter a calma para encerrar a luta com a ‘especialidade da casa’.

Harris e sua equipe vibraram após a finalização – Foto: Divulgação/RFT

“Quem conhece a nossa equipe, sabe que a gente treina muito o triângulo de mão. Então, qualquer um que deixar o pescoço, vai perder o pescoço. Mas foi uma luta complicada. Eu tinha plena consciência que estava perdendo a luta. Eu mantive a calma com a ajuda do meu córner e sabia que precisava fazer algo diferente se quisesse vencer a luta, porque por pontos eu sabia que não ia ganhar. Ele chegou a encaixar uma guilhotina bem justa, mas eu defendi e senti que ele cansou. Ele é um cara que explode muito no round inicial. Então, aproveitei esse cansaço dele. Sou um cara frio, resistente e tenho uma boa leitura da luta. Eu mantive a calma e assim que ele me deu uma brecha, encaixei o triângulo de mão para conquistar essa grande vitória”, explicou Moçambique.

Essa foi a quarta vitória de Moçambique em cinco lutas pelo UFC na categoria dos meio-médios (até 77kg), mas sem dúvida foi a mais especial. O triunfo de virada rendeu ao guianês o bônus de 50 mil dólares pela performance da noite. E o pupilo de Márcio Cromado já sabe o que fazer com a grana extra.

“Foi muito bom receber esse bônus. Claro que a gente perde quase 30% pagando imposto, tem que pagar o empresário e os treinadores, mas ainda sobra alguma coisa para ajudar a minha família. Tenho alguns planos para essa grana extra, mas o principal é proporcionar coisas boas para a minha filha”, contou Carlston Harris que, apesar do grande triunfo, não acredita que vá entrar no top 15 da divisão.

“Foi uma grande vitória, mas eu não acredito que essa luta vá me colocar no ranking da categoria. Mas como eu disse antes, quem decide quem vai entrar no ranking é o UFC. Eu acho que ainda terei que fazer mais algumas lutas. Eu tenho 36 anos e sei que não sou um grande vendedor de PPV. Então, terei que nadar mais um pouco para entrar no ranking”, concluiu.

PAPO DE LUTA aborda documentário ‘Dos Samurais ao MMA – 500 Anos de Luta’ e resultados do UFC, PFL e ONE

0

O PAPO DE LUTA abordou o lançamento do documentário DOS SAMURAIS AO MMA – 500 ANOS DE LUTA, que conta a história do jiu-jítsu desde a origem até o MMA dos dias de hoje. O programa também comentou os resultados do final de semana no UFC, PFL e ONE e também os pitacos do UFC Luque x Dos Anjos.

No mês em que completa 20 anos, Jungle Fight retorna ao Espírito Santo para sua 120ª edição

0
Secretário José Carlos Nunes, Vitor Costa, governador Casagrande, Wallid Ismail, Erick Silva e Rimaldo de Sá durante reunião no Palácio Anchieta - Leonardo Fabri

Celebrando os recordes de audiência na TV Globo, o Jungle Fight vai desembarcar no Espírito Santo no dia 30 de setembro, mês em que completa 20 anos de sua histórica primeira edição. Wallid Ismail esteve no gabinete do governador capixaba Renato Casagrande na tarde desta quinta-feira (10/08), ao lado do secretário de esportes José Carlos Nunes e do ex-campeão e ex-UFC Erick Silva, para selar o retorno do maior evento de MMA da América Latina ao estado.

Secretário José Carlos Nunes, Vitor Costa, governador Casagrande, Wallid Ismail, Erick Silva e Rimaldo de Sá durante reunião no Palácio Anchieta – Leonardo Fabri

“O Espírito Santo já está voando no esporte em geral, agora vamos voltar a voar também no MMA. É uma alegria receber o Wallid, o Nunes, o Erick e o Vitor, que é o capixaba que vai lutar no dia 30 de setembro. Com certeza será uma grande apresentação e trará uma visibilidade enorme. O MMA voltou para o Espírito Santo”, destacou o governador Casagrande.

O palco do Jungle Fight 120 será o ginásio poliesportivo Presidente João Goulart, popularmente conhecido como Tartarugão, em Vila Velha. Esta será a terceira vez do evento na cidade. Sete dos atletas que se apresentaram nas duas anteriores, em 2010 e 2011, chegaram ao UFC, incluindo os capixabas Erick Silva, Marcelo Guimarães e Rodrigo Damm. Os outros foram Francisco Massaranduba, Renan Barão, Renato Moicano e Ednaldo Lula.

“Fizemos grandes eventos no Espírito Santo, e com o apoio do governador Casagrande e do secretário José Carlos Nunes, que são pessoas que sempre amaram o MMA, vamos voltar a fomentar as o MMA no estado. O Brasil é a terra da luta, e homens públicos que investem no esporte como ferramenta de inclusão social, como o governador Casagrande, é o que a gente precisa”, enfatizou Wallid. “Lutadores capixabas, treinem, porque a oportunidade imparcial voltou gigante para o Espírito Santo. No último evento que fizemos aqui, cinco lutadores foram para o UFC. Então treinem, estejam preparados”, avisou o presidente do Jungle Fight.

Escalado para defender a bandeira do Espírito Santo na luta principal da edição que marca o retorno da organização ao estado, o capixaba Vitor Costa, da cidade de Conceição da Barra, também esteve no gabinete do governador desta tarde. Guerreiro dentro e fora do cage, o lutador superou uma depressão e tentativas de suicídio para se tornar uma das promessas dos pesos médios no Brasil.

“O esporte me salvou. Se não fosse o MMA, o esporte, a oportunidade que meu mestre me deu, eu não estaria aqui agora. Tenho um amor por esse esporte e em setembro eu vou poder realizar parte do meu sonho, que é ser campeão do maior evento de MMA da América Latina, e na minha terra. Conto com a torcida de todos os capixabas. Vai ser uma guerra”, projetou Vitor, que vai disputar o cinturão de sua categoria contra o mineiro Rafael Cabeça.

Antes de retornar ao Espírito Santo, o Jungle Fight promove a sua 119ª edição, no dia 26 de agosto, na capital de São Paulo. Os destaques são as disputas do cinturão dos meio-médios, entre Arcângelo Anjo e Vanderlei Soul Glow, e dos pesos-palhas feminino, entre Faelly Vitória e Karina Caetano.

Absolvido após cinco anos preso, lutador de MMA quer retomar carreira: “Ser preso injustamente atrasou minha vida”

0

Por Alan Oliveira

Em junho de 2018, Lucas “Perizinho” Rodrigues foi preso com outros dois suspeitos de espancarem até a morte Alexander de Paiva Azevedo, de 19 anos, num evento na quadra da escola de samba Caprichosos de Pilares, no Rio de Janeiro. Em julho deste ano, Perizinho ouviu a notícia que esperava há cinco anos: estava absolvido. Ao PVT, o lutador afirmou que quer recuperar o tempo perdido.

“Ser preso injustamente atrasou minha vida, minha carreira, trouxe muitos traumas psicológicos. Foram muitas oportunidades perdidas, como um contrato para lutar na Espanha. Agora só quero retomar minha vida e dar a volta por cima disso tudo, e farei isso!”, garantiu Lucas, citando os traumas no cárcere:

“Foi horrível, cela com super lotação, vaga para 64, mas tinha 160 presos dentro dela. Fui tratado como criminoso sendo inocente!”, lamentou Rodrigues.

Sentença absolvendo Perizinho

O processo assinado pelo juiz Gustavo Kalil mantém a acusação e a pena para Gilberto Antonio Casado Rosa, o Russão do Gelo. Porém, absolve Perizinho por não reconhecer a participação dele no crime. Na época da prisão, Lucas foi reconhecido por foto pela esposa da vítima.

“O delegado influenciou a esposa do Alexander mostrando uma foto minha com meu nome e apelido. Como ela sabia que eu estava no evento, associou e me apontou culpado sem saber, porque meus advogados provaram que ela nem estava no evento, como poderia ter visto alguma coisa? E quando o crime ocorreu, eu já tinha ido embora do evento. Os próprios acusados falaram que eu não estava lá. Então pretendo processar o Estado pelo erro, pela falta de profissionalismo, por não investigarem como deveriam”, criticou o acusado, ora absolvido.

Liberado pela Justiça, Perizinho treina na Caverna Team, em Pilares, Rio de Janeiro, e quer tomar a carreira o quanto antes.

“Até outubro estarei pronto. Estou treinando muito, só falta melhorar o gás. Mas os eventos já podem me procurar”, finalizou o atleta de 26 anos.

 

Siga o PVT

83,000FansLike
115,000FollowersFollow
51,000FollowersFollow
160,000SubscribersSubscribe