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Wanderlei Silva x Randy Couture: Os detalhes do sparring dos sonhos na Xtreme Couture em 2008

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Nesta edição do RAIZ DO MMA, Marcelo Alonso recorda o sparring de luxo que acompanhou durante uma visita na Xtreme Couture em 2008. Wanderlei Silva, recém-saído da Chute Boxe; Forrest Griffin, momentos antes de se tornar campeão do UFC; os campeões mundiais de Jiu-Jitsu Ronaldo Jacaré e Robert Drysdale buscando um lugar ao Sol no MMA; e o anfitrião Randy Couture em uma sessão de sparring que valeria ingresso. Assista ao vídeo narrado por Alonso e ilustrado com diversas imagens daquele dia.

Assista à análise da vitória de Sean O’Malley no UFC 264

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Considerado “o queridinho” de Dana White, Sean O’Malley fez o dever de casa e venceu Kris Moutinho no UFC 264. Entretanto, muitos acharam precipitada a interrupção do árbitro da luta, Herb Dean, e injusto o duelo ter levado o bônus de melhor da noite. No DEPOIS DO GONGO, Carlão Barreto e Marcelo Alonso analisaram a performance de “Sugar”.

Após superar suicídio do pai e depressão com a ajuda do Jiu-Jitsu, faixa-preta lidera academia voltada para o equilíbrio do corpo e da mente

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Jurandir lidera a Templo - Foto: Divulgação
Jurandir lidera a Templo – Foto: Divulgação

Mais do que uma modalidade de competição, o Jiu-Jitsu é um estilo de vida. Estilo esse baseado na milenar filosofia oriental, adaptada no início do século XX pelos irmãos brasileiros Carlos e Hélio Gracie e que foi passando por algumas transformações ao longo das décadas, mas sempre primando pela disciplina e pelo respeito.

Fundada na cidade de São Paulo em 2019 pelo faixa-preta Jurandir Conceição, a academia Templo Jiu-Jitsu Culture é um exemplo de escola de Jiu-Jitsu que vai além dos ensinamentos técnicos da modalidade. Embora reconheça a importância da competição para a evolução técnica e pessoal de seus alunos, o fundador destaca a linha doutrinadora de sua equipe.

“Nossa missão é formar mais do que faixas-pretas, é formar seres humanos de caráter. Na Templo, ajudamos os alunos a se tornarem melhores profissionais, melhores maridos, melhores esposas. Cobramos atitudes importantes, porém escassas na sociedade, como respeito, disciplina, gratidão. Somos muito rigorosos com a questão da pontualidade, por exemplo.”

A preocupação de Jurandir Conceição com os aspectos sociais e a utilização do Jiu-Jitsu como linha condutora vêm de um enredo complexo que a vida lhe pregou. A começar pela sua entrada na arte suave, que deu-se por conta do bullying que sofria na infância.

“Eu era muito magro e alto, convivia com pessoas mais velhas, então sofria muito bullying, às vezes apanhava. Para me defender, primeiro eu tentei no Boxe, mas não resolveu, porque, se me acertassem um soco, eu sairia no prejuízo, de qualquer forma. Depois conheci o Jiu-Jitsu e percebi que era uma arte diferente, que eu poderia me defender mesmo sendo mais fraco, apenas neutralizando o agressor”, relatou.

Mas foi no início de sua trajetória no tatame, aos 15 anos de idade, que ele sofreu a pior pancada de sua vida: o suicídio do pai. A partir deste episódio, o Jiu-Jitsu se tornou protagonista em sua rotina.

“Foi um grande trauma. Eu tinha 15 anos, dois irmãos mais novos, então comecei a ficar triste, deprimido, então foquei no Jiu-Jitsu. Os treinos passaram a ser minha válvula de escape. Ficava na academia quase 24 horas, só saía para estudar. Passou a ser a minha terapia. Foi muito difícil, porque eu vi a cena, então a maneira que encontrei de, pelo menos tentar esquecer, era treinando incessantemente”, narrou.

O Jiu-Jitsu foi tão importante no controle de suas emoções pela perda do pai, que somente anos depois, quando, devido a uma lesão, ficou impossibilitado de lutar, ele realmente sentiu o baque.

“Comecei a disputar campeonatos, a vencer, e isso me motivava cada vez mais. Fui campeão paulista, brasileiro, fui graduado e cheguei ao posto de instrutor do meu mestre à época, o Roberto Godói. Só que veio outro golpe: quando cheguei na faixa-marrom, precisei operar o ombro e fiquei muito tempo sem treinar. Bateu a abstinência e, ali, eu vivi o luto de verdade. Entrei numa crise de depressão muito forte”, lembrou.

Dono de uma forte crença espiritual, Jurandir Conceição, membro da igreja messiânica, se recusou a “dar os três tapinhas” no seu propósito. Em vez de desistir do sonho de viver do Jiu-Jitsu, ele “raspou” a adversidade e se adaptou a uma nova realidade. Sem poder competir, o lutador voltou sua atenção para perpetuar as lições que aprendeu tanto nos tatames quanto na vida.

“Encontrei uma nova forma de viver do Jiu-Jitsu. Foi interessante porque em pouco menos de dois anos eu formei uma turma grande, de 150 alunos. Fui convidado pelo Godói para montar minha primeira academia, associado a ele, e, juntos, chegamos a 500 alunos. Há dois anos fundei a minha própria academia. Hoje, meu propósito é canalizar tudo o que eu vivi para que sirva de motivação para outras pessoas. Nosso propósito é ajudar os alunos a encontrarem um equilíbrio interior, equilíbrio do corpo e da mente”, exalta.

Hoje, sua academia possui seis filiais espalhadas por São Paulo e um total de cerca de 800 alunos. Engajada no bem-estar, a Templo forma campeões, cidadãos e ainda quebra paradigmas. Exemplo disso é a aula “no flag” (sem bandeira) de toda sexta-feira.

“É um treino para faixas-pretas de várias academias, sem ego, sem rivalidade, somente para trocar conhecimento, para somar. Assim como os sapatos são deixados de lado na hora de subir ao tatame, nós também pregamos para que façam o mesmo com o ego. Deixem do lado de fora e venham viver o que realmente é o Jiu-Jitsu”, explica.

A Templo ainda se orgulha de ser uma academia estruturada para receber praticantes de parajiu-jitsu.

“Adaptamos toda a academia para portadores de necessidades especiais. Mas nossas turmas são uniformes, não tem diferenciação, mas com toda a estrutura e professores preparados para atenderem a todas as necessidades.

“Para conhecer a Templo, acesse o site https://evo-totem.w12app.com.br/templodojojiujitsu/1/site.

RESENHA PVT: Marcelo Tigre passa trajetória a limpo, relembra aventuras no Havaí e promete luta de despedida

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Marcelo Tigre foi o convidado do RESENHA PVT desta quinta-feira. Veterano da época do Vale-Tudo, o discípulo do mestre Banni recordou toda a sua trajetória no mundo das lutas, desde seu início em Natal, passando por conquistas no Havaí e a solidificação em Brasília.

https://youtu.be/DmE2UQwpXpI

Road to Future 2 acontece no próximo domingo em Curitiba; adquira o PPV

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Após o sucesso da primeira edição, realizada em junho na cidade de São José do Rio Preto-SP, o Road to Future desembarca em Curitiba no próximo domingo, dia 18, às 13h, com transmissão ao vivo no pay-per-view.

A luta principal, que antes seria entre os meio-médios Allan Moziel e Taffarel Brasil, foi substituída pelo duelo entre Wellckerssom Mutante e Vitor Regis, válido pelo peso combinado até 87kg.

Os dois protagonistas da edição vivem fases bastante distintas. Enquanto Mutante, 27 anos, venceu 14 das últimas 16 lutas disputadas – ainda teve uma derrota e um empate na sequência -, Vitor, 36, vem de quatro derrotas consecutivas, a última ainda em 2015.

Entretanto, apesar da disparidade no cartel, são dois lutadores perigosos e que podem decidir o combate a qualquer momento. Enquanto Mutante anota 12 nocautes na carreira, seu adversário vitimou sete adversários da mesma forma.

O pay-per-view está à venda no site oficial da companhia por R$ 29,99. O Road to Future é um projeto do Future MMA criado para dar oportunidades a lutadores iniciantes e aqueles que possuem cartel irregular.

A terceira edição já tem data, local e card definidos: dia 1º de agosto, em Goiânia, com os pesos-penas Franklin Ferreira e João Oliveira fazendo a luta principal. Confira todas as lutas em www.roadtofuture.com.

Confira abaixo o card completo da segunda edição:

Road to Future 2

Curitiba, PR

Domingo, 18 de julho de 2021

Exclusivo no PPV (adquira em: https://roadtofuture.com/evento/rtf-2/ver)

Peso combinado (87kg) Wellckssom Mutante x Vitor Regis

Peso meio-médio: Dhouglas Puma x Alessandro Gambulino

Peso meio-pesado: Vitor Petrino Salvo x Caike Henrique de Souza

Peso-pena: John David Snake x Matheus Nascimento

Peso pesado: Mário Fumagalli x Luid Lima

Peso leve: Otacílio Cena x Guido Prodígio

Grátis no Facebook

Peso combinado (59kg): Joelson Mec Pão x Ronaldo Indiana

Peso-galo: Enzo Matheus x Victor Galvão

Peso-galo: Anthony David x Kauã Santos

Edson Barboza vê semelhança entre a sua trajetória e a de Charles Do Bronx: ‘Vê-lo campeão me inspira’

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Edson Barboza e Charles Do Bronx’s possuem uma trajetória parecida no UFC. Ambos estrearam na organização em 2010, fizeram mais de 20 lutas, obtiveram sequências de vitórias e alguns tropeços que atrasaram a caminhada. 

Este ano, Do Bronx’s, que era peso-pena, conquistou o cinturão peso leve. E é nesta conquista que Edson, que fez o inverso, descendo dos leves para os penas, se inspira para conquistar o seu cinturão. 

Dr. Rickson Moraes analisa contusão de McGregor e sugere pesquisa patrocinada pelo UFC

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LAS VEGAS, NEVADA - JULY 10: Conor McGregor of Ireland lays on the canvas after suffering an ankle injury at the end of the first round against Dustin Poirier in their welterweight fight during the UFC 264 event at T-Mobile Arena on July 10, 2021 in Las Vegas, Nevada. (Photo by Jeff Bottari/Zuffa LLC)

Estresse, lesão pré-existente, dieta extremada ou simplesmente um choque? O que pode ter causado a fratura de Conor McGregor na luta do último final de semana contra Dustin Poirier? O CONEXÃO PVT especial desta quarta-feira recebeu o conceituado ortopedista Dr. Rickson Moraes, bastante respeitado no mundo da luta, para avaliar as possibilidades que acarretam em acidentes do tipo.

https://youtu.be/5jpGGEZSZ78

Evento brasileiro RFA Fight estreia com o objetivo de formar novos ídolos do MMA

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Em meio a uma crise que assola os lutadores brasileiros pela falta de oportunidade de trabalho, agravada pela pandemia, surgiu um novo evento de MMA que promete revolucionar o cenário nacional preparando o terreno para o surgimento de novos ídolos.

Criado por um empresário goiano e um mestre catarinense, o RFA Fight – sigla de Rangel Farias e Abadio, nomes dos fundadores – pretende ser mais que um palco de lutas. A ideia, segundo eles, é formar atletas profissionalmente e socialmente.

“Em meio a pandemia veio o convívio diário com os atletas e percebi que muitos estavam tristes, alguns querendo parar pois ficaram sem competições, então eu tomei a atitude de colocar o projeto em prática. Chegamos para ajudar jovens atletas a realizar o sonho de viver do esporte”, explica Abadio Cardoso Neto.

O ponto de partida está marcado para o dia 8 de agosto, em um evento de estreia que terá como palco a capital catarinense. A tônica do show será um desafio entre lutadores anfitriões, de Florianópolis, e visitantes, de Goiânia.

“Nosso modelo é o desafio entre cidades. Percebemos que isso traz a comunidade para perto do MMA: empresários, políticos e comerciantes, todos ficam entusiasmados com a ideia. Essa regionalização é a chave para criarmos a liga brasileira de MMA”, acredita o empresário goiano.

Eventos que promovem lutas são comuns. De acordo com a filosofia planejada, o RFA Fight quer ser diferente. Além de vitrine para os lutadores mostrarem seus potenciais, a companhia promete oferecer assistência na gerência das carreiras de seus atletas.

“Queremos ser a plataforma onde o atleta encontra todo um ecossistema voltado para o MMA, desde de nutrição esportiva, acompanhamento psicológico, gerenciamento de carreira, até a produção de vídeos e divulgação dos atletas. Queremos ensinar eles a se promoverem, a se aproximarem do público”, destaca Abadio.

“Para nós, a cereja do bolo são os eventos. Quero trazer grandes empresas para abraçar a causa, pois enxergo o esporte como uma inclusão social. Um país que não apoia o esporte está fadado ao fracasso. Empresários não podem pensar só em lucro, os consumidores estão atentos para as empresas que estão se humanizando”, conclui.

O evento de estreia será transmitido ao vivo no site oficial do evento: www.rfafight.com.br.

Argentino Rodrigo Roldan quer repetir feito da seleção e derrotar brasileiro na estreia do LFA no Brasil

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Morando há cinco anos no Brasil, Roldan treina na Rio Fighters e luta na próxima sexta-feira contra Carlos Tiziu em duelo válido pelos pesos-moscas - Foto: arqiuvo pessoal

Uma semana depois da Argentina vencer o Brasil em pleno Maracanã, na final da Copa América, um argentino pode desbancar um brasileiro em terras tupiniquins também no MMA. Nascido na cidade de Córdova, Rodrigo Roldan enfrenta o invicto Carlos Tiziu, na divisão dos moscas, na estreia do evento norte-americano LFA no Brasil, que acontece na próxima sexta-feira (16), na arena Upper, no Rio de Janeiro.

Morando há cinco anos no Brasil, Roldan treina na Rio Fighters e luta na próxima sexta-feira contra Carlos Tiziu em duelo válido pelos pesos-moscas – Foto: arqiuvo pessoal

“Estou muito empolgado para esta luta no LFA. Meus treinamentos foram ótimos, estou na minha melhor forma física e mental. Sei que vou ter um grande desafio pela frente, um adversário invicto, mas vou para definir a luta. Acredito que vamos trocar muito em pé, mas sou um lutador de MMA, treino todas as áreas e estou preparado para o que tiver que acontecer. Vou dar muito orgulho à minha equipe”, afirmou o atleta da Rio Fighters.

Apesar de argentino, Rodrigo Roldan treina e mora no Brasil. Atleta da tropa do veterano Miltinho Vieira, ele garante ter se adaptado ao país sem problemas, motivado pelo combustível de se tornar um grande lutador de MMA.

“Já estou há cinco anos no Brasil. Neste período adquiri uma experiência incrível. A evolução foi ainda maior depois que entrei para a Rio Fighters, há um ano. Com certeza estou mais forte do que nunca e com um arsenal variado”, garantiu o lutador de 25 anos.

Recuperado da Covid-19, Matheus Mattos vai em busca de sua primeira vitória no Bellator: ‘Estou na minha melhor forma’

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Brasileiro representa a Pitbull Brothers - Foto: Bellator

Matheus Mattos estava pronto para fazer a sua segunda luta pelo Bellator em maio deste ano quando testou positivo para o novo Coronavírus e teve o seu combate contra Brett Johns pelo Bellator 254 cancelado. Recuperado da Covid-19, o atleta da Pitbull Brothers teve nova luta marcada para esta sexta-feira (16), quando enfrentará Cee Jay Hamilton pelo Bellator 262, que será realizado em Connecticut, nos Estados Unidos. O peso-galo, que acabou derrotado em sua estreia na organização, está na expectativa de conquistar a sua primeira vitória no cage circular mais famoso do mundo.

Brasileiro representa a Pitbull Brothers – Foto: Bellator

“Meus treinos foram ótimos do começo ao fim. Logo após a minha estreia, em dezembro, eu voltei ao ritmo que estava precisando, mas, infelizmente, contrai o Covid-19 dias antes da viagem. Então, acabou que foram dois camps inteiros para esta luta. Consegui me manter treinando sem parar e sinto que estou na minha melhor forma e pronto para sair vitorioso dessa luta”, contou o lutador de Araruama, município do Estado do Rio de Janeiro, que atualmente mora em Natal, no Rio Grande do Norte, e treina com os irmãos Patricky e Patrício Pitbull.

Esta será a segunda luta de Matheus Mattos no Bellator. Em seu debute na organização, em dezembro do ano passado, ele acabou derrotado pelo russo Magomed Magomedov por decisão unânime dos juízes. Desde cedo apontado como uma das grandes promessas da categoria peso-galo, o brasileiro, que possui um cartel com 12 vitórias, duas derrotas e um empate, diz que chega para essa luta pressionado, mas garante estar blindado mentalmente para sair com um resultado positivo.

“Com certeza me sinto pressionado para essa luta, mas não de um jeito ruim. Eu sempre tirei as melhores lições em minhas derrotas e sempre voltei renovado e motivado. Tenho certeza que essa luta será diferente da primeira, pois estou blindado mentalmente e com mais ritmo de luta. O caminho é fazer o que eu sempre fiz, buscar o nocaute e a finalização a todo momento. Sei que o Cee Jay Hamilton venceu a maioria das lutas dele por decisão, mas se ele acha que vai me segurar desta vez, ele está muito enganado. Estou muito confiante a vitória”, concluiu.

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