Convidado do RESENHA PVT da última quinta-feira, Antoine Jaoude destacou a importância do saudoso mestre Roberto Leitão para o desenvolvimento do Wrestling e da Luta-Livre no Brasil; relembrou seus momentos mais marcantes nas competições, incluindo os títulos e as duas lutas contra Daniel Cormier; e deu um panorama sobre o atual cenário da Luta Olímpica no Brasil.
Jaoude também comparou os Wrestlings de Georges St-Pierre e Khabib Nurmagomedov; relembrou um episódio incomum com Yoel Romero; da sua infância no Líbano, onde precisou aprender a atirar com apenas sete anos; e, atualmente trabalhando na secretaria de paradesporto em Brasília, tirou dúvidas sobre os programas Bolsa Atleta e Bolsa Pódio, que podem pagar até R$ 15 mil para os melhores atletas brasileiros em esportes olímpicos e paralímpicos para custear a preparação.
Escalado para fazer a luta principal do UFC deste sábado, dia 5, em Las Vegas, Marvin Vettori é um dos soldados da Kings MMA, equipe liderada por Rafael Cordeiro. Em bate-papo no CONEXÃO PVT desta semana, o treinador brasileiro analisou o duelo contra Jack Hermansson, que pode valer um lugar no top 5 do ranking dos médios; relembrou o início do lutador italiano na academia e a importância de Fabrício Werdum em sua evolução; e revelou que Neiman Gracie estará no corner nesta luta. Assista:
O curso de formação de instrutores é voltado para policiais e também para graduados em artes marciais que atuem - ou queiram atuar - no campo da segurança privada - Foto: Ilan Pillenberg
Parte básica das artes marciais em geral, a defesa pessoal é uma ferramenta indispensável no dia a dia dos profissionais da área de segurança, seja pública ou privada. Incidentes recentes ocorridos em supermercados brasileiros escancaram a falta de preparo de muitos que estão na linha de frente da ação. Faixa-preta de Jiu-Jitsu da Gracie Barra há 16 anos, formado em Direito com pós-graduação em Direito Público e Privado, o oficial e instrutor da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro Rodrigo “Shalom” Prujansky desenvolveu um curso com a intenção de especializar tais profissionais e evitar que tragédias como a que vimos recentemente se repitam.
O curso de formação de instrutores é voltado para policiais e também para graduados em artes marciais que atuem – ou queiram atuar – no campo da segurança privada – Foto: Ilan Pillenberg
“Acredito que capacitando o maior número de pessoas possíveis, e estas, por sua vez, replicando o conhecimento adquirido, teremos uma elevação na prestação dos serviços de segurança e consequente diminuição de efeitos colaterais das ações policiais e de segurança em geral. O público-alvo do Curso de Formação de Instrutores do Sistema Shalom é voltado tanto para o policiais em geral – e aqui entendemos como todo servidor público que atue na ponta, seja ele Guarda Municipal, Policial Civil, Policial Federal, Policia Penal entre outros -, além de graduados em artes marciais que queriam expandir suas áreas de atuação, ou ainda, que atuem no campo da segurança privada”, explica o faixa-preta.
“Deixo claro que quem forma policiais sãos os Cursos de Formação de suas respectivas instituições. O que passamos são formas técnicas de atuação que preservem a vida dos agentes de segurança em observância aos ditames legais vigentes. Queremos preservar não só a vida como a liberdade destes profissionais, demonstrando que é possível atuar de maneira correta, ainda que com a utilização do uso da força permitido por lei, não incorrendo em excessos ou ilegalidades”, salienta.
Professor responsável por três unidades da Gracie Barra no Rio de Janeiro, tendo graduado mais de uma dezena de faixas-pretas, Rodrigo “Shalom” organizou e compilou toda a sua metodologia utilizada durante anos em instruções, seminários e aulas especiais no Brasil e no exterior. O Sistema Shalom é baseado principalmente nas técnicas de defesa pessoal do Jiu-Jitsu Gracie, mas também utilizando técnicas de Judô, Krav Maga, Aikido entre outras artes marciais eficientes no combate corpo a corpo.
“Desde que conquistei a minha faixa-preta, ainda em 2004, me preocupei em seguir essa linha e nunca esquecer da defesa pessoal. Ao ingressar na Polícia Militar em 2011 pude perceber a carência existente com relação a esse assunto em todos os aspectos da minha profissão. Comecei contribuindo no Batalhão de Polícia de Choque, unidade que servi assim que me formei na Escola de Formação de Oficiais da PMERJ, instituindo treinos diários de Jiu-Jitsu e Defesa Pessoal. O tempo foi passando e fui observando que dentro da área de segurança, seja ela pública ou privada, a carência do conhecimento e das técnicas são latentes, proporcionando episódios lamentáveis como aconteceu em 2019 no Supermercado Extra, onde um jovem foi morto por um estrangulamento aplicado por um segurança, e mais recentemente no Supermercado Carrefour, onde outro jovem foi espancado até a morte”, analisa “Shalom”.
O curso é dividido em três módulos: básico, avançado e especial. Para participar, o inscrito deve ter conhecimento básico de alguma arte marcial. Confira:
“No caso do Nível I – a graduação mínima seria a faixa-azul do Jiu-Jitsu ou equivalente em outras artes marciais. No Nível II – A graduação mínima seria a Faixa-Roxa ou equivalente em outras artes marciais. Nível III- A graduação mínima seria a Faixa-Marrom ou equivalente em outras artes marciais. Com isso, temos o anseio de aproveitar a consciência corporal e os conhecimentos já adquiridos pelos alunos em suas práticas de artes marciais e então apresentar o sistema, nivelando para o que acreditamos ser necessário a atuação desses profissionais”, destaca o desenvolvedor do Sistema Shalom.
Antoine Jaoude é o convidado do RESENHA PVT desta quinta-feira, ao vivo, às 20h. Um dos principais nomes da história do Wrestling brasileiro, o lutador vai destacar a importância do mestre Roberto Leitão, falecido na semana passada, para a modalidade no país, da infância no Líbano e do início do envolvimento de sua família com a luta.
Ex-atleta da Seleção Brasileira de Luta Olímpica, Antoine Jaoude também vai falar sobre as suas duas lutas contra Daniel Cormier; da migração para o Vale-Tudo, onde venceu oito das 11 lutas que disputou; dos maiores nomes do Wrestling no MMA e o momento atual da modalidade no Brasil. Acesse o canal do PVT, se inscreva e ative o sininho.
Convidado do CONEXÃO PVT dessa quarta-feira, Rafael Cordeiro falou sobre os bastidores da atuação de Mike Tyson na luta do último final de semana contra Roy Jones Jr., revelou que o veterano tem planos de retornar aos ringues em março do ano que vem em um grande evento em Abu Dhabi, além de mais duas lutas em 2021.
O líder da Kings MMA também falou sobre a luta de seu aluno Marvin Vettori no UFC do próximo sábado, do reforço de Neiman Gracie na sua equipe, relembrou um treino curioso entre Fabrício Werdum e Jon Jones no Brasil e de um caso de racismo que sofreu logo depois que se mudou para os EUA. Assista na íntegra:
Sem lutar há mais de um ano, brasileiro John Allan vai entrar em ação no próximo sábado (5), no UFC on ESPN 19 - Foto: Divulgação
Após mais de um ano sem lutar, mais precisamente desde julho de 2019, John Allan, enfim, vai fazer seu retorno ao octógono do Ultimate. No próximo sábado (5), o brasileiro volta à organização em duelo contra Roman Dolidze no card do UFC on ESPN 19, que será realizado em Las Vegas, nos Estados Unidos. Com uma vitória e um “No Contest” (luta sem resultado) em seu retrospecto na companhia americana, o lutador meio-pesado vem treinando em alto ritmo nos últimos meses e, em entrevista à TATAME, afirmou que chega em grande forma para o importante desafio.
Sem lutar há mais de um ano, brasileiro John Allan vai entrar em ação no próximo sábado (5), no UFC on ESPN 19 – Foto: Divulgação
“Posso dizer que foi, sem dúvidas, o melhor camp da minha vida. Tive tempo suficiente para treinar minhas qualidades, corrigir meus erros das últimas lutas e me tornar um lutador melhor. Chego para essa luta contra o Roman Dolidze no sábado em minha melhor forma, e espero colocar tudo isso em prática, trazendo essa vitória para o Brasil”, projetou.
Com um cartel de 13 vitórias, sendo nove delas por nocaute, além de cinco derrotas no MMA profissional, o curitibano terá pela frente um adversário que está invicto na modalidade, com sete triunfos, e que em sua estreia no UFC, saiu vencedor por nocaute ainda no primeiro round. Ciente da “pedreira” que terá pela frente, Allan aposta em um duelo repleto de ação e acabando antes dos três rounds programados.
“Será uma boa luta, ele (Roman Dolidze) é um lutador agressivo, assim como eu sou também. Então, será uma luta intensa e eu estou preparado para lutar em qualquer área que a luta se desenvolva. Creio que essa luta acabe antes dos três rounds, até porque vou buscar a vitória a todo momento e tenho certeza que será um grande combate”, analisou o atleta, de 27 anos, que por fim, disse o que os fãs brasileiros podem esperar dele nessa volta ao cage.
“Nesse retorno ao octógono depois de muito tempo treinando, podem esperar minha melhor versão. Vou caçar meu adversário o tempo, deixar 100% de mim dentro do cage, ao melhor estilo Chute Boxe. Estou pronto para fazer uma grande apresentação e conquistar essa vitória”, concluiu.
CARD COMPLETO:
UFC on ESPN 19 UFC Apex, em Las Vegas (EUA) Sábado, 05 de dezembro de 2020
Card principal (0h, horário de Brasília)
Peso-médio: Jack Hermansson x Marvin Vettori
Peso-meio-pesado: Ovince St. Preux x Jamahal Hill
Peso-mosca: Montana de la Rosa x Taila Santos
Peso-meio-pesado: Roman Dolidze x John Allan
Peso-pena: Nate Landwehr x Movsar Evloev
Card preliminar (21h, horário de Brasília)
Peso-pesado: Gian Villante x Jake Collier
Peso-leve: Matt Wiman x Jordan Leavitt
Peso-galo: Jimmy Flick x Cody Durden
Peso-pena: Ilia Topuria x Damon Jackson
Peso-pena: Gabriel Benitez x Justin Jaynes
Peso-galo: Louis Smolka x José Alberto Quiñonez
Artur Mariano e Vanderlei travaram 13 minutos de guerra na final
Artur Mariano e Vanderlei travaram 13 minutos de guerra na final
Entre 1997 e 2001 Sergio Batarelli realizou 14 edições do International Vale-Tudo Championship lançando para o mundo alguns dos grandes expoentes do MMA mundial. Considerado o mais sangrento Vale-Tudo do mundo o IVC era a principal plataforma lançadora de talentos do MMA nacional.
Como editor da Tatame e correspondente das revistas Full Contact Fighter (EUA), Kakutougi Tsushin (Japão), Kampfkunst (Alemanha) e Cinturon Negro (Espanha) nunca medi esforços para estar presente em todas as edições. Até porque tinha plena convicção de que, quem conseguia se destacar no evento mais sangrento do planeta não tardaria a ser pinçado pelos dois maiores eventos do mundo (Pride e UFC).
A bem da verdade, o IVC era uma espécie de processo de seleção inversa. Até porque qualquer um que conseguisse vencer três lutas não teria porque temer qualquer outro desafio. O fato é que o evento era tão violento que por mais acostumado que eu estivesse em cobri-lo a beira do ringue, não havia uma edição que eu não saísse impactado. E muitas das vezes com meu colete de fotógrafo devidamente salpicado.
Colete salpicado de sangue
Foi o que aconteceu naquele IVC 2, realizado no dia 14 de setembro de 97. Um evento que ficou marcado de maneira especial em minha memória. Afinal de contas foi lá que assisti, pela primeira vez, um lutador que talvez tenha nascido com alguma espécie de mutação genética que, de alguma maneira, lhe bloqueava uma característica comum a qualquer ser humano, o instinto de sobrevivência. Quanto mais apanhava mais agressivo ficava aquele X-Men do Vale-Tudo, que foi apresentado ao público como Vanderlei Silva (com V).
Já na primeira luta do torneio até 90kg, o parceiro do já consagrado Pelé Landy encarou o favoritíssimo atleta do RAW Team, Sean Bormet, duas vezes campeão do NCAA. Segundo Batarelli me disse Bormet seria uma espécie de Mark Kerr, só que da divisão até 90kg. Na primeira tentativa de queda, Sean foi rechaçado com uma sequência de chutes e tonteou, segurando na cintura do juiz, que interrompeu a 1min19s. Na sequência, Silva venceu o boxer Egídio Costa em apenas 2min27s com socos de dentro da guarda, e garantiu sua vaga na final.
Enquanto isso, do outro lado da chave, o faixa preta de Muay Thai, Artur Mariano, tratorizava dois americanos. Primeiro Patrick Assalone (Shootfighting), em 18s, e depois o veterano do UFC, Mark Hall, que havia vencido um representante do Jiu-Jitsu na primeira luta, mas deslocou a patela com um chute de Artur na semifinal.
Artur Mariano atropelou Patrick Assalone em 19 segundos em sua primeira luta
Chute Boxe x Boxe Thai
A final da segunda edição do IVC foi um duelo entre as duas maiores escolas de Muay Thai do Brasil. De um lado o carioca Artur Mariano (aluno de Luiz Alves da Boxe Thai), de outro o curitibano Vanderlei Silva (aluno de Rudimar Fedrigo da Chute Boxe). Foram 13min10s de pau-pereira, sem um minuto de chão. Graças a sua impressionante agressividade nas lutas anteriores, Vanderlei conquistou o apoio da torcida que gritava “Ronaldinho” (devido a sua careca parecida com a do fenômeno do futebol). Aos quatro minutos, Silva encurralou o oponente, acertando-lhe um direto. Artur tonteou, mas respondeu com uma saraivada de golpes, abrindo um rombo no supercílio esquerdo de Vanderlei. Quando o melado escorreu, O X-Men multiplicou sua agressividade. Artur já sangrava, mas ainda encaixava os melhores golpes, abrindo ainda mais o supercílio do curitibano, que não parava de atacar empurrado pelos gritos de Heeeyyy, Heyyy de seus companheiros. A agressividade de Vanderlei levava a torcida a loucura, mas quando o ringue e meu colete de fotógrafo já estava salpicado de vermelho e o supercílio do curitibano parecia uma boca, os médicos interromperem o combate, dando a vitória para Artur, para desespero do curitibano, que queria mais. Esta seria a primeira de tantas vezes que teria o privilégio de assistir Vanderlei Silva da beira do ringue. Se soubesse que dali a 4 anos o “Ronaldinho do Vale-Tudo” seria tão popular no Japão quanto o original, certamente teria enquadrado aquele colete todo salpicado com seu sangue ao invés de lavá-lo assim que cheguei em casa.
Por falar em volta pra casa, depois de registrar cada lance desta noite histórica do Vale-Tudo brasileiro, o difícil foi conseguir baixar a adrenalina e dormir nas seis horas de volta de ônibus para o Rio.
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Mark Hall venceu Luiz Fraga na 1º luta
Artur Mariano atropelou Patrick Assalone em 19 segundos em sua primeira luta
Na estréia no torneio, Vanderlei nocauteou o favorito, Sean Bormet, em 1m19s
Na estréia no torneio, Vanderlei nocauteou o favorito, Sean Bormet, em 1m19s
Na estréia no torneio, Vanderlei nocauteou o favorito, Sean Bormet, em 1m19s
o veterano do UFC Mark Hall teve sua patela deslocada por um chute de Arthur Mariano na semifinal
Rudimar comemora estréia vitoriosa do pupilo, que consagraria o nome de sua equipe pelo mundo
Na semifinal Vanderlei nocauteou Egidio Sombra da Noite em 2min27
Artur Mariano e Vanderlei travaram 13 minutos de guerra na final
Artur Mariano e Vanderlei travaram 13 minutos de guerra na final
Artur Mariano e Vanderlei travaram 13 minutos de guerra na final
Artur Mariano e Vanderlei travaram 13 minutos de guerra na final
Rudimar tenta convencer o médico que Vanderlei pode continuar na luta
Depois de 13 minutos de trocação frenética, os médicos interrompem a luta e Artur Mariano é decretado campeão do torneio IVC 2
Protagonista de confrontos históricos nos ringues e jaulas e primeiro brasileiro a conquistar um cinturão do UFC, Murilo Bustamante deu seu primeiro passo no Vale-Tudo no Desafio Jiu-Jitsu vs Luta-Livre em 1991 no Grajaú, Zona Norte do Rio.
Em recente participação no RESENHA PVT, Murilo Bustamante relembrou os detalhes que levaram ao desafio e às escolhas dos representantes do Jiu-Jitsu; além, claro, de sua vitória sobre o representante da Luta-livre Marcelo Mendes.
Um dos árbitros mais respeitados do Brasil, Flavio Almendra ministra uma clínica de arbitragem para MMA nos dias 11 e 12 de dezembro na academia do ex-desafiante ao cinturão peso médio do UFC Paulo Borrachinha, em Contagem, Minas Gerais.
Graduado em Muay Thai, Luta-Livre, com experiência no Boxe e formado em Educação Física, Flávio Almendra já mediou nos principais eventos brasileiros, como Jungle Fight, Bitetti Combat, Future MMA e SFT.
Um dos membros fundadores da equipe de arbitragem Fight One, Almendra é referência no campo da arbitragem e detém o respeito de todo o cenário nacional, tendo sido eleito o melhor árbitro do Brasil em duas oportunidades pelo Prêmio Osvaldo Paquetá.
Mais informações em: (31) 97360-8833.
Endereço da academia: Av. Trajano de Araújo Miranda, 100, bairro Cinco, Contagem-MG.
Equipe conta com atletas consagrados e promessas do MMA brasileiro - Foto: Divulgação
Faixa-preta de Jiu-Jitsu desde 1986 e, atualmente, faixa vermelha e branca 8º grau da arte suave, Cezar “Casquinha” Guimarães está prestes a escrever um novo capítulo em sua trajetória no esporte. O mestre, responsável por formar muitos atletas – entre eles o multicampeão Davi Ramos, que nos dias atuais faz parte do plantel do UFC -, vai inaugurar, em janeiro, uma nova academia, que ficará situada na Estrada do Pontal, no Recreio, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Equipe conta com atletas consagrados e promessas do MMA brasileiro – Foto: Divulgação
Praticante do Jiu-Jitsu desde os 4 anos de idade e conhecido por treinar com verdadeiros ícones da modalidade, como Carlson Gracie, Rolls, Royce e Royler, além dos irmãos Machado, Casquinha exaltou o desenvolvimento da equipe, que contará com atletas de MMA e também de Jiu-Jitsu. Atualmente, vale ressaltar que os lutadores vêm treinando na academia KS.
“Trata-se de um novo desafio. Estou sempre colocando minha vida em meio a novos desafios, junto com alunos, amigos e filho. Estamos trabalhando para formar uma equipe que creio que será uma das melhores equipes de MMA do Brasil, e também vamos formar grandes atletas no cenário mundial do Jiu-Jitsu. Que venha 2021. Vamos trabalhar nas modalidades profissionais de MMA, onde já temos lutadores ‘classe A’, como Josuel Açougueiro, Capoeira, Rodrigo Praia e Charles. Temos também o treinador e lutador Davi Ramos e o multicampeão no Jiu-Jitsu Ary Farias, entre outros, como a Bruna Vargas, ex-atleta do Bellator. Temos um grupo de alto nível, que está treinando e prestes a fechar lutas internacionais, como são os casos de Augusto Sparta e Willker Feijão”, disse Cezar Guimarães, que complementou em seguida.
“Hoje estamos treinando na academia KS, onde o responsável é muito parceiro nosso e temos grandes treinadores, como o Antoine Jaoude, Erivan e o Airton. Nosso planejamento é trabalhar muito também a parte do Jiu-Jitsu, onde o atleta vai permanecer no alojamento, junto aos profissionais do MMA, assim permanecendo no local durante toda a semana para ter um melhor aproveitamento. Será de grande ajuda para os atletas de outros estados e para aqueles que moram longe da academia. Vamos trabalhar com horários comerciais e o foco será formar atletas profissionais”, detalhou Casquinha, ressaltando que o nome Top Brother vai seguir na equipe de MMA.
“Na parte de MMA, o nome da equipe será Top Brother, onde sou o head coach (treinador principal). Esse projeto é um empreendimento dos meus alunos e professores Alexandre Carrera e Davi Ramos. No Jiu-Jitsu, o nome da equipe será surpresa, pois se trata de uma junção de várias equipes que vão representar o estado do Rio de Janeiro”, concluiu