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Minotauro e Wanderlei na noite de gala do MMA brasileiro

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Com todo respeito a todas as grandes conquistas dos nossos grandes ícones, mas sempre que me pedem para escolher a cobertura mais marcante destes quase 30 anos que venho acompanhando o nosso esporte não tenho dúvidas em apontar o Pride Final Conflict em 2003. Afinal de contas, não há como imaginar uma noite mais vitoriosa para o MMA nacional que aquela. Não só pelo fato de os dois maiores ídolos nacionais terem vencidos desafios duríssimos, garantindo a hegemonia brasileira no esporte ao conquistarem, diante de 67 mil japoneses que lotavam o Tokyo Dome, os cinturões mais importantes do MMA, mas principalmente pela presença de Glória Maria, na época a principal repórter do Fantástico.

Por mais que o MMA tenha crescido nos últimos anos, nenhuma matéria sobre MMA foi tão assistida quanto esta que chegou a dar 42 pontos de audiência no Fantástico. Ainda hoje um recorde na história do esporte.

MINOTA, DO INFERNO AO CÉU

O rei das finalizações contra o rei dos nocautes. Assim era noticiada no Japão a batalha dos dois gigantes pesos-pesado do Pride, Rodrigo Minotauro e Mirko Cro Cop. Se Rodrigo tinha a motivação da presença do Fantástico, o Croata sabia que o evento seria transmitido ao vivo em TV aberta para seu país.

A luta entre Minota e Cro Cop valeria o cinturão interino dos pesados, uma vez que Fedor recusara lutar com o croata duas vezes.

Curiosamente Dana White, que junto Com Lorenzo Fertitta tinha ido ao Japão acompanhar seu representante no torneio (Chuck Liddel), dava como certa a vitória do Croata . “O Cro Cop é o atual No1 do mundo, pena que não tenho nenhum pesado para vencê-lo”, me disse a época o cartola.

O primeiro round começou com Minotauro trazendo o Croata para sua guarda, mas Mirko logo levantou e passou a marcar todas as tentativas de queda do brasileiro, dominando inteiramente as ações no primeiro round, punindo o brasileiro com chutes e socos e aplicando um knock down em Rodrigo, com seu famoso chute alto, no último segundo do round inicial. Rodrigo caiu com uma mão se defendendo e com outra avisando ao juiz que tinha condições de continuar. “Normalmente não coloco emoção nas minhas lutas, mas aquele chute me deixou louco e voltei para definir”, me contaria Minotauro horas depois.

Depois de dominar inteiramente o primeiro round, Mirko voltou relaxado no segundo e , logo em seu primeiro ataque, foi surprendido por um single leg do brasileiro, que após derrubá-lo, montou e aplicou uma série de socos, aproveitando o desespero do Croata para pegar seu braço. Sem dúvida alguma uma das viradas mais sensacionais da história do esporte.

Foto: Susumu Nagao

A CONSAGRAÇÃO DO MR. PRIDE

Mas o GP não começou tão bem para o Brasil, na luta alternativa, Murilo Bustamante, que, substituindo Arona, havia feito luta dura nas quartas de final contra Rampage, acabou sendo nocauteado por Dan Henderson ainda no 1o round.

Depois da derrota de Murilo para Henderson foi a vez de Quinton Rampage, que passou dois dias com um cigarro apagado no canto da boca, cumprir o que prometera na pesagem e literalmente fumar o compatriota Chuck Liddel na primeira semifinal do torneio.

Liddell, que chegara ao evento, na companhia dos patrões Dana e Lorenzo, prometendo unificar os cinturões do Pride e UFC, até começou fazendo um combate parelho, mas quando resolveu atacar se abriu e, após quase ser nocauteado no final do 1o round, não resistiu as mãos rápidas de Rampage. No 2o Quinton novamente acertou uma boa combinação e derrubou Liddel, definindo o duelo com socos de dentro da guarda a 3min10seg.

Depois da luta a equipe do UFC, trazida por Dana, (medicos e massagistas) partiu para o vestiário de Rampage para ajudá-lo a se recuperar.

Enquanto isso na outra semifinal o grande ídolo japonês Hidehiko Yoshida, que vencera Tamura na primeira fase do GP enfrentaria o campeão dos médios do evento, Wanderlei Silva. O apoio dos fãs que receberam o ídolo de pé em sua entrada no ringue não foi em vão.

Depois de passar dois meses treinando com Sakuraba, que já enfrentara o curitibano em três oportunidades, Yoshida endureceu com Wanderlei no 1o round, quando conseguiu clinchá-lo e levar a luta para o chão.

No 2o round, porém, o Mr. Pride partiu com tudo para cima do japonês, que mesmo impressionando a todos ao aceitar a trocação, acabou cansando virando presa fácil para os ataques do brasileiro, que venceu na decisão dos juízes e partiu bastante desgastado para a final.

CINTURÃO COM BURSITE TENDINITE

No intervalo fui ao vestiário de Wanderlei onde Sérgio Cunha fazia uma massagem no campeão sob os olhares atentos do mestre Rudimar, Rafael Cordeiro e Cristiano Marcelo. Ali fiquei sabendo que além do cansaço, Wanderlei estava com duas contusões sérias, uma bursite no cotovelo e uma tendinite no biceps, que o impediram de treinar nas últimas semanas. Mesmo assim o clima no vestiário era de vitória. Foi aí que vi a diferença que faz a cojugação da boa cabeça de um lutador e um bom córner. “Este cinturão é seu campeão e não tem quem tire… Heeeeyyyy”, gritavam os mestres Rafael e Rudimar a todo instante, enquanto Wanderlei parecia tirar uma soneca.

Enquanto isso do lado de lá, Rampage, também vinha de uma luta dura a diferença é que talvez não tivesse a experiência de Wanderlei, que já havia lutado dois torneios no Brasil, fazendo três lutas na mesma noite e sem luvas. Nesta hora o psicológico faz a diferença. E fez.

A última luta da noite, vinha cercada de muita expectativa uma vez que no Pride 25, oito meses antes, após nocautear Randleman, Quinton desafiara Wanderlei ao microfone. “Quero você garoto”. Na oportunidade brasileiro subiu ao ringue e o empurrou dizendo: “Este ringue é meu”. Esta cena foi amplamente mostrada pelos japoneses e acabou sendo excelente para aumentar ainda o entusiamo com a final.

Wanderlei começou com a agressividade de sempre, mas Rampage conseguiu derrubá-lo chegando ao sem quilos, de onde passou a desferir joelhadas e socos. Já com um pequeno corte no supercílio Wand repos a guarda e dominou os braços do oponente, recebendo um cartão amarelo, mas conseguindo o que queria: voltar a luta em pé.

A partir daí Wanderlei partiu para cima e, após atacar com serie de socos, dominou o pescoço do americano e acertou uma joelhada. Quinton riu e recebeu como resposta dois diretos. Foi então que o curitibano acertou mais duas joelhadas e alguns dietos que obrigaram o juiz a interromper definindo o campeão do GP a 6min40s do 2o round. “Fiquei parado seis meses devido a operação no joelho, como era o campeão da categoria, poderia ter ficado de fora esperando o campeão do GP, mas fiz questão de lutar, porque este é o preço que o campeão tem que pagar, os covardes se sentem bem por não serem ameaçados. Ganhar ou perder é detalhe o importante é que partir para dentro”, declararia Wanderlei no vestiário, logo após a luta.

A REVANCHE COM BELFORT – Já naquela época Wanderlei cogitava fazer uma revanche com Belfort, caso este vencesse Couture no UFC. “Eles estão querendo unificar os cinturões dos dois eventos, se o vitor vencer o Couture sera um prazer bater gostoso nele, sera um prazer nocauteá-lo. Quero provar que aquela primeira luta foi um lapso. Entretanto só aceito enfrentá-lo se for campeão do UFC. Para encostar a mão no Silva agora só com o cinturão, senão vá para o final da fila”, me disse a época o campeão do GP. Quem diria que 17 anos depois esta novela ainda estaria em cartaz.

VÍTIMA DA GUERRA FRIA

Naquela época, a guerra entre as equipes brasileiras Chute Boxe e BTT, marca registrada do Pride, também se refletia nos bastidores, onde os managers Motoko Ushida (BTT) e Koichi Kawasaki (Chute Boxe) viviam se bicando.

Infelizmente neste Pride eu acabei sendo a vítima. Ao ver a manager do BTT me ajudando a preencher os papéis de credenciamento, Kawasaki, quis mostrar seu poder e arquitetou junto a organização que negassem o meu credenciamento para fotografar a beira do ringue (como já conseguira em 3 outras edições). Apesar da cobertura jornalística ser interessante para ambas as equipes e nada ter a ver com politicagens, o líder da Chute Boxe nada fez para reverter o quadro, o que me deixou muito chateado, afinal de contas eu era o único fotógrafo brasileiro no evento.

Mas numa noite histórica daquela, marcada pela capacidade de superação de dois guerreiros brasileiros, sabia que não poderia esmorecer. Sem condições de fazer boas imagens no local onde me credenciaram “a quilometros do ringue” decidi usar a minha “criatividade brazuca”. Aproveitei a distração dos seguranças na hora em que as luzes se apagaram para a cerimônia de abertura e escalei uma torre que servia de base para as cameras que passavam por cima do ringue. Não foi o ideal, como seria a ringside, mas pelo menos de lá consegui imagens de um ângulo diferente que acabaram rendendo a capa da revista Tatame. Vale ressaltar que mesmo com toda a perseguição do Sr. Kawasaki e omissão da equipe curitibana, Wanderlei foi estampado na capa daquela edição histórica. 

Glória Maria: “Nunca vi algo tão gradioso quanto o Pride”

Considerada a mais importante e influente repórter da Rede Globo naqueles tempos, Glória Maria chegou ao Japão com a certeza que faria uma matéria sobre a popularidade dos lutadores brasileiros no Japão. “Toda a direção da Globo, assim como eu, é absolutamente contra qualquer tipo de violência… Mas não vim aqui mostrar a luta, até porque não considero o Vale-Tudo um esporte”, me disse a repórter durante o café da manhã dois dias antes do evento.

Mas após conhecer Wanderlei e Minotauro e acompanhar de perto a idolatria dos fãs japoneses numa reportagem onde os dois se enfrentavam no videogame, a jornalista foi mudando de opinião. “Eu tinha uma imagem dos lutadores como trogloditas, o surpreendente foi perceber que não é nada disso. Conheci rapazes normais e inteligentes”.

No dia da luta Glória, após assitir a uma orquestra sinfônica com quase 60 componentes fazendo a abertura do Pride para quase 70 mil fãs totalmente ensandecidos, a jornalista  já parecia hipnotizada. “Já vi shows e espetáculos no mundo inteiro e nunca vi algo tão gradioso quanto isso”.

Quando as lutas começaram, a profissional deu lugar a torcedora e Glória simplesmente perdeu a linha. “Nos dias que antecederam o Pride eu convivi com cada um dos lutadores acompanhando as dificuldades e superações, por isso veio uma coisa meio de novela, porque todos os brasileiros começaram mal. O Murilo perdeu, ai o Wanderlei teve dificuldades com o Yoshida, naquele momento eles não eram mais lutadores distantes, eram amigos próximos que eu tinha feito, então quando vi meus amigos em dificuldades, é claro, torci, gritei… Na luta do Rodrigo eu xinguei tanto aquele Croata. No final foi maravilhoso, o Rodrigo virou a luta e venceu e o Wanderlei idem. Foi realmente muito emocionante, surpreendente eu nunca imaginei que pudesse torcer tanto numa luta”, disse Glória, que já na conferência de imprensa se assumia como fã.

“Para mim foi a descoberta de um esporte, uma modalidade de luta que, te confesso, odiava e agora dou a mão a palmatória. Foi um espetáculo além de qualquer expectativa”.

O resultado de tanta motivação foi mostrado no Fantástico da semana sequinte. Após decupar mais de 8 horas de fita, a jornalista mostrou o MMA a milhões de brasileiros, em uma material excepcional de 6 minutos e totalmente despida de preconceitos.

A repercussão da reportagem foi tão boa que na semana seguinte Glória esteve na casa de Minotauro para mostrar aos fãs brasileiros como vivia aquele ídolo tão conhecido no Japão e ainda desconhecido no Brasil.

No final, depois da reportagem que fez na casa de Minotauro a jornalista, do alto de seus 25 anos de experiência, me revelou ter aprendido uma lição: “a gente nunca deve julgar as coisas pela aparência e nem à distância, temos que entrar no olho do furacão para ver como ele é”.

Fotos: Marcelo Alonso e Susumu Nagao.

 

Charles do Bronx dispara: ‘É um desrespeito o Chandler ser cotado para o cinturão’

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Maior finalizador da história do Ultimate e vindo de sete vitórias seguidas, Charles do Bronx vive uma situação inusitada na organização. Ávido pela oportunidade de lutar contra um atleta que figura entre o Top 5 dos pesos-leves, o paulista considera que muitos estão “fugindo” dele. Em sua opinião, eles estão fazendo de tudo para não enfrentá-lo neste momento.

“Estão falando que o Dustin Poirier não quer lutar. Tá fazendo o que no UFC então? O Dan Hooker disse que luta em novembro, eu topo lutar também. Ele não disse que eu era o próximo? Eu também acho que ele é o próximo pra lutar comigo. Se a luta do cinturão cair, eu entro também, não tem problema. Tony Ferguson tá sem luta, por que não colocam ele pra lutar comigo? Eu luto contra qualquer um deles, mas eles querem lutar comigo? Vão continuar correndo?”, disparou Charles.

Nem mesmo o astro irlandês Conor McGregor, que não luta desde janeiro deste ano, foi poupado pelo pupilo de Diego Lima: “McGregor não sabe se aposenta ou não. Por que ele continua no ranking? Me põe pra lutar com ele! Afirmo que vou ser o primeiro cara a nocauteá-lo!”, desafiou Do Bronx.

A situação do brasileiro se tornou ainda mais desconfortável nesta semana, quando a organização anunciou a contratação de Michael Chandler, ex-Bellator, para ficar de sobreaviso caso Khabib Nurmagomedov ou Justin Gaethje tenham algum problema antes da disputa pelo cinturão da categoria no dia 24 de outubro.

“Eu acho a contratação dele boa para a categoria e para os lutadores. É mais um cara duro que vai entrar no meio de um monte de fera. Mas tem que chegar devagar, pois existe muita gente boa esperando. Eu acho um desrespeito ele ser contratado e já ser cotado para disputar o cinturão da divisão”, criticou o atleta da Chute Boxe São Paulo.

Na sexta colocação do ranking peso-leve, Charles do Bronx não desanima. Apesar de saber que é merecedor de uma oportunidade contra um dos grandes nomes da divisão, ele segue treinando com força total e sabe que seu momento irá chegar em breve.

“São sete vitórias seguidas, finalizando ou nocauteando. Eu preciso lutar contra adversários mais bem ranqueados para provar que mereço estar no topo. Basta eles quererem lutar comigo. Enquanto essa luta não sai, eu sigo treinando firme”, concluiu.

Future MMA anuncia nova data para edição ‘Noite dos Campeões’

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Afetado pela pandemia do novo coronavírus, o Future MMA precisou adiar seu evento de retorno. Anteriormente marcada para o dia 11 de setembro, a edição intitulada “Noite dos Campeões” foi remanejada para o dia de 16 de outubro, em São Paulo. Além disso, o card também sofreu algumas alterações, incluindo na luta principal.

Inicialmente escalado para disputar o cinturão inaugural dos pesos-penas da organização contra Elismar Carrasco, Gabriel Braga optou por sair do card devido a questões pessoais. Em seu lugar entre Jackson Tortora, autor do nocaute mais rápido da história do Future MMA – apenas 14 segundos, sobre Anderson Buzika, na 7ª edição.

As outras três lutas valendo cinturão estão garantidas. Pelo título inaugural dos médios Caio Borralho enfrenta Wildemar Besouro; pelos meio-médios, o campeão Luiz Cado defende a cinta contra Uyran Presunto; e, pelos leves, Jack Godzilla também tenta manter o posto, diante do nocauteador Rodrigo Lídio.

Uma das grandes revelações do MMA brasileiro no ano de 2019, o peso-galo Mateus Bocão, 21 anos, retorna ao decágono do Future MMA para tentar a sua terceira vitória dentro da organização. Mas o desafio não é nada fácil. Pela frente ele terá o veterano Pedro Nobre, 13 anos mais velho e com passagem pelo UFC e outros eventos internacionais.

Future MMA 12 – Noite dos Campeões

São Paulo

Sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Card PPV

Peso-pena: Elismar Carrasco x Jackson Tortora

Peso meio-médio: Luiz Cado x Uyran Presunto

Peso-médio: Caio Borralho x Wildemar Besouro

Peso leve: Jack Godzilla x Rodrigo Lídio

Peso-galo: Mateus Bocão x Pedro Nobre

Card TV

Peso-pena Elvis Caiçara x a definir

Peso-galo: Elvis Silva x Eduardo Chapolin

Peso meio-médio: Pedro Machado x Ramon Flecha

Peso meio-médio: a definir

Colby Covington é favorito contra Tyron Woodley no UFC deste sábado

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O UFC Fight Night deste sábado (19/09), em Las Vegas, tem como grande atração o embate entre Colby Covington e Tyron Woodley, que vale muito para a corrida por uma disputa do cinturão do Peso meio-médio. Confira abaixo com os odds do UFC.

Peso meio-médio – (R$ 1,28) Colby Covington x Tyron Woodley (R$ 3,75)

Atual número 2 do peso meio-médio, Colby Covington enfrentará o 5º colocado, Tyron Woodley. São, portanto, dois que estão de olho em mais uma oportunidade de brigar pelo cinturão da categoria. Ambos até tiveram uma chance no ano passado, mas acabaram perdendo para Kamaru Usman. Woodley acabou vendo seu desempenho cair ainda mais, pois já atuou depois da luta do título e teve novo revés, diante de Gilbert Burns. Caso se recupere neste sábado rende R$ 3,75 para R$ 1,00. Só que este rendimento joga o favoritismo todo para Colby Covington, que só perdeu duas em 17 apresentações. O triunfo dele agora garante R$ 1,28 para cada real aplicado nos sites de apostas esportivas.

Peso meio-pesado – (R$ 1,80) Johnny Walker x Ryan Spann (R$ 2,00)

O Brasil também está representado no Card Principal, por Johnny Walker, que tenta entrar no top 10 do meio-pesado. O brasileiro até aparece bem cotado nas casas de apostas esportivas, dando R$ 1,80 para R$ 1,00, porém, ele não atravessa uma boa fase, tendo perdido duas seguidas, para Corey Anderson e Nikita Krylov. Ryan Spann, por sua vez, ganhou oito consecutivos e garante R$ 2,00 por real investido com um novo triunfo.

Peso médio – (R$ 1,25) Khamzat Chimaev x Gerald Meerschaert (R$ 4,00)

Só que o mais cotado da noite é Khamzat Chimaev, pagando R$ 1,25 por real aplicado. O sueco está invicto na carreira, com oito triunfos, sendo que cinco por nocautes e três por finalizações. Pelo UFC foram duas atuações, com vitórias diante de John Phillips e Rhys McKee, ambas neste ano.

Do outro lado, Gerald Meerscheart até conta com muita experiência, afinal, são 44 lutas no MMA, porém, atravessa péssima fase, com quatro derrotas nos últimas seis embates. Com isso, entra como azarão em Las Vegas, oferecendo R$ 4,00 para R$ 1,00 investido.

Demais lutas

O Card Principal conta ainda com mais três duelos e em todos você fatura pelo menos 40% de lucro com o resultado. Os mais cotados, segundo dados do Odds Shark, são Niko Price (R$ 1,62), Mackenzie Dern  (R$ 1,58) e Kevin Holland  (R$ 1,40).

Como apostar?

Para começar a lucrar nos sites de apostas esportivas e já investir neste evento do UFC em Las Vegas é simples. Basta fazer um cadastro no Bodoge na sequência efetuar um depósito com o valor que você desejar aplicar nos embates e dar os seus palpites.

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Card Preliminar do UFC na Ilha da luta garantiu cifras altas

Veja as lutas e as cotas para os duelos do UFC deste sábado (19/09), em Las Vegas, nos Estados Unidos

CARD PRINCIPAL (21h de Brasília):

Peso meio-médio – (R$ 1,28) Colby Covington x Tyron Woodley (R$ 3,75)

Peso meio-médio – (R$ 2,30) Donald Cerrone x Niko Price (R$ 1,62)

Peso médio – (R$ 1,25) Khamzat Chimaev x Gerald Meerschaert (R$ 4,00)

Peso meio-pesado – (R$ 1,80) Johnny Walker x Ryan Spann (R$ 2,00)

Peso palha – (R$ 1,58) Mackenzie Dern x Randa Markos (R$ 2,40)

Peso médio – (R$ 1,40) Kevin Holland x Darren Stewart (R$ 3,00)

CARD PRELIMINAR (18h de Brasília):

Peso pena: Mirsad Bektic x Adversário a ser definido

Peso mosca – (R$1,40) Mayra Sheetara x Mara Romero Borella (R$ 3,00)

Peso galo – (R$ 1,90) Jordan Espinosa x David Dvorak (R$ 1,90)

Peso galo – (R$ 1,47) Jessica-Rose Clark x Sarah Alpar (R$ 2,75)

Peso pena – (R$ 1,72) Journey Newson x Randy Costa (R$ 2,10)

Peso galo – (R$ 1,47) Andre Ewell x Irwin Rivera (R$ 2,75)

Peso pena – (R$ 3,25) Darrick Minner x TJ Laramie (R$ 1,36)

Peso meio-médio – (R$ 1,70) Miguel Baeza x Jeremiah Wells (R$ 2,10)

Peso mosca – (R$ 1,58) Tyson Nam x Jerome Rivera (R$ 2,40)

RESENHA PVT recebe Helio Fadda nesta terça-feira

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O RESENHA PVT desta terça-feira recebe Helio Fadda, filho de Humberto Fadda e sobrinho do saudoso grande mestre Oswaldo Fadda, pioneiro em difundir o Jiu-Jitsu no subúrbio carioca, a partir dos anos de 1950, no bairro de Bento Ribeiro. O bate-papo, ao vivo, se inicia às 19h no canal do PVT no Youtube. Acesse, se inscreva e ative o sininho de notificação.

Aluno de Luiz França, Oswaldo Fadda divulgou o Jiu-Jitsu em favelas, morros, circos, igrejas e praças da Zona Norte do Rio. Atualmente a principal equipe que representa deu legado é a GFTeam, que tem como faixa-preta o multicampeão mundial de Jiu-Jitsu e lutador do UFC Rodolfo Vieira, entre tantos outros.

Vídeos: a vitória de Neiman Gracie e a derrota de Lyoto Machida no Bellator

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O Bellator realizou dois eventos nesse final de semana, ambos em Connecticut, nos EUA. A única vitória brasileira veio através de Neiman Gracie, que finalizou o veterano Jon Fitch com uma inapelável chave de tornozelo no segundo round, anotando a 10º vitória em 11 lutas, nove delas por finalização. 

Já na edição do dia anterior, o Brasil não obteve tanto sucesso. Lyoto Machida foi superado por Phil Davis por decisão dividida, repetindo o resultado da luta entre eles no UFC 163, em 2013. O ex-campeão dos médios Rafael Carvalho foi derrotado elo americano Alex Polizzi por decisão unânime, amargando a quarta derrota em cinco lutas. 

Alan Nuguette é favorito nas casas de apostas contra Bobby Green no UFC

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Neste sábado (12/09), você terá um Card Preliminar cheio de opções para lucrar nas casas de apostas esportivas. Confira os destaques, que contam com Alan Nuguette, Julia Avila, Sabina Mazo e Bryan Barberena como os favoritos para vencerem.

Peso galo – (R$ 3,40) Sijara Eubanks x Julia Avila (R$ 1,33)

Mais cotada para vencer no evento de Las Vegas, Julia Avila rende R$ 1,33 para cada real com um triunfo. A norte-americana chega embalada após ter ganho as últimas quatro apresentações, incluindo uma em junho deste ano, com um nocaute para cima de Gina Mazany. O compromisso da vez é contra Sijara Eubanks, que perdeu duas lutas no ano passado.

Peso mosca – (R$ 1,36) Sabina Mazo x Justine Kish (R$ 3,25)

Quem também chega com status de favorita é Sabina Mazo. A colombiana tem apenas um revés na carreira, tendo ganho todas as outras oito. Repetindo a dose neste sábado diante de Justine Kish garante R$ 1,36 para R$ 1,00 nos sites de apostas esportivas.

Peso meio-médio – (R$ 1,36) Bryan Barberena x Anthony Ivy (R$ 3,25)

Entre os homens o destaque é Bryan Barberena, dando os mesmos R$ 1,36. Embora ele não atravesse um bom momento, vindo de duas derrotas seguidas, ele tem a favor a experiência, afinal, atua no UFC desde 2014. Anthony Ivy, por sua vez, só fez uma luta pela organização e acabou perdendo para Christian Aguilera, em junho deste ano.

Peso leve – (R$ 3,00) Bobby Green x Alan Nuguette (R$ 1,40)

O Brasil também será representado no Card Preliminar e com Alan Nuguette aparecendo como favorito, pagando R$ 1,40 para cada real, segundo dados do Odds Shark. O brasileiro até tem um cartel de respeito, com 15 vitórias e duas derrotas, mas vem de quase dois anos de inatividade. Bobby Green, por sua vez, já venceu duas neste ano e garante R$ 3,00 se repetir o feito.

Peso leve – (R$ 1,90) Matt Frevola x Roosevelt Roberts (R$ 1,90)

Já o confronto mais equilibrado da noite é entre Matt Frevola e Roosevelt Roberts, no qual qualquer vencedor garante pelo menos R$ 1,90 para cada real. Apesar das cifras equilibradas, Frevola atravessa melhor fase, com duas vitórias consecutivas.

Peso mosca – (R$ 2,00) Matt Schnell x Tyson Nam (R$ 1,80)

Garantindo cifras bem altas também está Tyson Nam diante de Matt Schnell, no qual você fatura R$ 1,80 por real aplicado. O lutador vem de nocaute para cima de Zarrukh Adashev, em junho deste ano.

Peso leve – (R$ 1,45) Frank Camacho x Brok Weaver (R$ 2,80)

Também pelo Card Preliminar acontece um duelo entre dois nomes que chegam de derrotas. Frank Camacho aparece mais cotado e dá R$ 1,45 para cada real contra Brok Weaver.

Como apostar?

Para faturar com as lutas do UFC basta fazer um cadastro no Bodog, preenchendo informações de contato e endereço. Criará um login com email e senha, e na sequência efetuará um depósito com o valor que você desejar aplicar nos embates e dar os seus palpites.

Confira também

Veja o quanto rendeu cada luta do UFC Overeem x Sakai

Card Preliminar do UFC na Ilha da luta garantiu cifras altas

Veja as lutas e as cotas para os duelos do UFC deste sábado (12/09), em Las Vegas, nos Estados Unidos

CARD PRINCIPAL (21h de Brasília):

Peso palha – (R$ 2,00) Michelle Waterson x Angela Hill (R$ 1,80)

Peso leve – (R$ 2,10) Ottman Azaitar x Khama Worthy (R$1,72)

Peso mosca – (R$ 3,40) Roxanne Modafferi x Andrea Lee (R$ 1,33)

Peso meio-pesado – (R$ 3,00) Ed Herman x Mike Rodriguez (R$ 1,40)

Peso pena – (R$ 1,40) Billy Quarantillo x Kyle Nelson (R$ 3,00)

CARD PRELIMINAR (18h de Brasília):

Peso mosca – (R$ 2,00) Matt Schnell x Tyson Nam (R$ 1,80)

Peso leve – (R$ 1,45) Frank Camacho x Brok Weaver (R$ 2,80)

Peso leve – (R$ 1,90) Matt Frevola x Roosevelt Roberts (R$ 1,90)

Peso meio-médio – (R$ 1,36) Bryan Barberena x Anthony Ivy (R$ 3,25)

Peso leve – (R$ 3,00) Bobby Green x Alan Nuguette (R$ 1,40)

Peso mosca – (R$ 1,36) Sabina Mazo x Justine Kish (R$ 3,25)

Peso galo – (R$ 3,40) Sijara Eubanks x Julia Avila (R$ 1,33)

Confira as principais cotações para o UFC Waterson x Hill

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O UFC Fight Night deste sábado (12/09), em Las Vegas, conta com o desafio entre Michelle Waterson e Angela Hill como a grande atração do evento. O embate pelo Palha Feminino rende cifras altas, como você confere abaixo com os odds do UFC.

Peso palha – (R$ 2,00) Michelle Waterson x Angela Hill (R$ 1,80)

A luta de destaque é justamente a que tem o maior retorno garantido no Card Principal em Las Vegas. Aqui, você leva no mínimo 80% de lucro nas casas de apostas esportivas. O valor é pago em caso de vitória de Angela Hill, que vem de derrota pra Claudia Gadelha, em embate de maio deste ano. Só que a razão deste ligeiro favoritismo é que do outro lado, Michelle Waterson vem de desempenho ainda pior, tendo caído para Joanna Jedrzejcyk e Carla Espaza. Sem vitória há 18 meses, Waterson aparece como zebra, dando R$ 2,00 para R$ 1,00.

Peso leve – (R$ 2,10) Ottman Azaitar x Khama Worthy (R$1,72)

Outra oportunidade para faturar alto é com Ottman Azaitar. O alemão está invicto na carreira e já mostrou que não sente pressão no UFC, tendo ganho na estreia com um nocaute para cima de Teemu Packalen. Se repetir a dose neste sábado dá R$ 2,10 por real aplicado.

O desafio é diante de Khama Worthy, que também atravessa uma boa fase, com sete vitórias consecutivas e que oferece R$ 1,72 para R$ 1,00 com um triunfo.

Peso mosca – (R$ 3,40) Roxanne Modafferi x Andrea Lee (R$ 1,33)

Já a mais cotada da noite é Andrea Lee, que rende R$ 1,33 para cada real nos sites de apostas esportivas. A norte-americana até vem de duas derrotas seguidas, mas conta com uma carreira bem mais regular que Roxanne Modafferi, que foi superada em 17 de 41 lutas, incluindo a última, em junho deste ano, diante de Lauren Murphy.

Peso pena – (R$ 1,40) Billy Quarantillo x Kyle Nelson (R$ 3,00)

Um nome que também merece atenção é Billy Quarantillo. O atleta não perde desde 2016, tendo vencido todas as sete lutas desde então, sendo quatro por nocautes e uma por finalização. Ganhando mais uma, desta vez diante de Kyle Nelson, garante R$ 1,40 por real aplicado, segundo dados doOdds Shark.

Peso meio-pesado – (R$ 3,00) Ed Herman x Mike Rodriguez (R$ 1,40)

Também pelo Card Principal, Mike Rodriguez oferece R$ 1,40 para R$ 1,00 com um triunfo. O lutador ganhou moral após nocautear Marcin Prachnio, ainda no primeiro round, em luta disputada em agosto deste ano. Já Herman, que não atua desde o ano passado, quando superou Khadis Ibragimov por pontos, dá R$ 3,00 por real aplicado.

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Card Preliminar do UFC na Ilha da luta garantiu cifras altas

Veja as lutas e as cotas para os duelos do UFC deste sábado (12/09), em Las Vegas, nos Estados Unidos

CARD PRINCIPAL (21h de Brasília):

Peso palha – (R$ 2,00) Michelle Waterson x Angela Hill (R$ 1,80)

Peso leve – (R$ 2,10) Ottman Azaitar x Khama Worthy (R$1,72)

Peso mosca – (R$ 3,40) Roxanne Modafferi x Andrea Lee (R$ 1,33)

Peso meio-pesado – (R$ 3,00) Ed Herman x Mike Rodriguez (R$ 1,40)

Peso pena – (R$ 1,40) Billy Quarantillo x Kyle Nelson (R$ 3,00)

CARD PRELIMINAR (18h de Brasília):

Peso mosca – (R$ 2,00) Matt Schnell x Tyson Nam (R$ 1,80)

Peso leve – (R$ 1,45) Frank Camacho x Brok Weaver (R$ 2,80)

Peso leve – (R$ 1,90) Matt Frevola x Roosevelt Roberts (R$ 1,90)

Peso meio-médio – (R$ 1,36) Bryan Barberena x Anthony Ivy (R$ 3,25)

Peso leve – (R$ 3,00) Bobby Green x Alan Nuguette (R$ 1,40)

Peso mosca – (R$ 1,36) Sabina Mazo x Justine Kish (R$ 3,25)

Peso galo – (R$ 3,40) Sijara Eubanks x Julia Avila (R$ 1,33)

Crézio de Souza relembra polêmica luta contra Dan Henderson

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https://youtu.be/eBpZpQMcA90

Convidado do RESENHA PVT dessa quinta-feira, Crézio de Souza, um dos representantes da Carlson Gracie no Vale Tudo, relembrou histórias impagáveis com o grande mestre, os treinos mais duros na lendária equipe e episódios inéditos da época de ouro do Jiu-Jitsu. O ex-lutador também falou do sonho não realizado de enfrentar Rickson Gracie. 

Responsável por recepcionar Dan Henderson em sua primeira luta de Vale Tudo, Crezinho, que chegou a derrubar e montar no wrestler olímpico, lamentou o fato do juiz ter interrompido o combate precocemente, revelou que o americano ofereceu a revanche e contou por que ela acabou não acontecendo. 

Assista ao bate-papo completo no vídeo acima.

Há 40 dias sem pisar no chão e com cirurgia marcada, Rogério Bontorin projeta retorno ainda em 2020

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Nono colocado do ranking dos pesos-moscas do UFC, Rogério Bontorin está passando por um momento bastante complicado. Uma lesão no tornozelo mal curada sofrida ainda no ano passado evoluiu para um edema e dois ligamentos inflamados, o que lhe obrigou a sair da luta contra Manel Kape, que aconteceria no mês passado.

“Tive um derrame no tornozelo esquerdo, achei que ia melhorar com o tempo, mas acabou agravando. Estou há 40 dias sem conseguir colocar o pé no chão. Estou meio aborrecido porque amo o que eu faço e no momento não estou podendo nem treinar. Vou passar por uma cirurgia na próxima semana e, se Deus quiser, final do ano estou de volta ao octógono”, acredita o lutador.

Funcionário do UFC desde o início de 2019, o paranaense de Adrianópolis vinha embalado por triunfos sobre Magomed Bibulatov e Raulian Paiva, respectivamente, mas acabou tropeçando para o ex-desafiante Ray Borg em sua última luta. Acreditando numa rápida recuperação, ele não faz questão de escolher oponente, mas faz uma ressalva.

“Não sei se vão me colocar novamente contra o Manel Kape, mas, sendo sincero, para mim tanto faz quem será o meu adversário, eu nunca escolhi oponente; eu só faço questão de que seja um cara ranqueado”, destaca o peso-mosca de 28 anos.

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