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Taura MMA anuncia Antônio Pezão como um dos protagonistas na estreia do evento nos EUA

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Peso pesado espera pela definição de seu adversário - Foto: Dave Mandel
Peso pesado espera pela definição de seu adversário – Foto: Dave Mandel

Ex- desafiante ao título dos pesos-pesados do UFC, Antônio Pezão é o mais novo contratado pelo Taura MMA. O brasileiro enfrenta Brett Martin, ex-LFA, no evento agendado para o dia 30 de outubro, em Kissimmee, na
Flórida (EUA).

De volta ao MMA após um intervalo de quase três anos, Pezão se junta agora a nomes como Rick Monstro, Rousimar Toquinho, William Patolino e Guto Inocente, os três últimos também recentemente contratados pela organização. O contrato do peso-pesado prevê três lutas pelo Taura.

“Estou muito feliz com essa oportunidade, gostaria de agradecer a todos do evento, ao Djonatan Leão, presidente do Taura MMA. Terei três grandes lutas!”, previu o peso-pesado.

Até o momento, Pezão conta com 19 vitórias, 12 derrotas e um empate em seu cartel profissional no MMA.

Confiante na retomada econômica, novo diretor da Everlast detalha planos da empresa no Brasil

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Meio-pesado do UFC é o novo contratado da Everlast - Foto: Divulgação
Meio-pesado do UFC é o novo contratado da Everlast – Foto: Divulgação

Com mais de 100 anos de história, a Everlast é uma das marcas esportivas mais famosas do mundo. A gigante americana, que nasceu em 1910 em Nova Iorque, opera no Brasil há mais de 12 anos. Assim como outras empresas do setor, a gigante americana sofreu com os impactos da pandemia de Coronavírus e viu uma queda significativa no volume de negócios da marca. Mas a empresa está confiante em uma retomada gradual. Erick Liu, sócio diretor da Mega que tem a licença de calçados da marca há 10 anos, acaba de assumir também as áreas de equipamentos e confecção da gigante de equipamentos esportivos. O executivo acredita que o último semestre será promissor. Confira a seguir uma entrevista:

Há quanto tempo você assumiu a operação da Everlast no Brasil?

A Mega assumiu a operação de calçados da Everlast no Brasil há mais de 12 anos. Neste período, fomos também nomeados como fornecedor mundial para os licenciados de outros países, onde desenvolvemos os produtos no Brasil, e produzimos no Vietnã e exportamos para outras regiões. Assumimos em 2020 as divisões de confecção, acessórios e equipamentos de luta.

Qual foi o impacto até agora da pandemia nas operações da marca?

O impacto da pandemia foi muito profundo, especialmente nos meses de abril e maio, onde presenciamos uma redução muito significativa no volume de negócios e, consequentemente, do faturamento. Desde junho estamos, gradualmente, recuperando as vendas, através de um trabalho mais intensificado nos parceiros online, e também com a reabertura gradual, embora ainda tímida, do varejo físico. Esperamos uma recuperação gradual e sólida ainda no terceiro trimestre, com a introdução do segmento de confecção e equipamentos de luta, e também recuperação gradual do varejo. Esperamos que o quarto e último trimestre do ano seja muito promissor.

Em quantas áreas a Everlast é dividida hoje?

A Everlast no Brasil está presente nos segmentos de confecção, calçados esportivos e casuais (Lifestyle), equipamentos de luta (luvas, sacos de pancada, bandagem etc.), acessórios (mochilas, etc)… Todas estas divisões sob a responsabilidade da Mega. Fora estas categorias, ainda existem parceiros que atuam nos segmentos de Energy Drink, suplementos e nutrição esportiva, relógios e perfumes.

Quais os planos da Everlast para a retomada em 2020/21?

Temos confiança na retomada econômica no Brasil, principalmente nos lançamentos de produtos estratégicos, além de uma melhor integração e sintonia entre os temas, cores e linhas entre as diferentes categorias de produtos. Também estamos montando um grande time de atletas e influenciadores, além de patrocinar diversos eventos esportivos em 2021, já que praticamente todos foram cancelados em 2020.

Renato Moicano mira sequência no peso leve: ‘Sinto que vou chegar ao topo da divisão’

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Moicano subiu para os leves – Foto: Gleidson Venga

Após duas derrotas consecutivas no peso-pena, para José Aldo e Chan Sung Jung (Zumbi Coreano), respectivamente, Renato Moicano tomou a decisão de subir para a divisão dos leves e, logo em sua primeira luta na categoria até 70kg, em março, no UFC Brasília, teve uma atuação de gala e finalizou Damir Hadzovic com um mata-leão em apenas 44 segundos de combate. Enquanto aguarda os próximos passos de sua carreira, o brasileiro mostra empolgação quando o assunto é o seu futuro na organização.

Moicano não escondeu que o corte de peso para lutar no peso-pena estava cada vez mais difícil. Agora, entre os leves, o atleta da American Top Team espera embalar de vez e, confiante de que pode chegar ao topo da divisão, já pensa nos próximos adversários, incluindo Al Iaquinta, atual décimo colocado no ranking da categoria, que vem de duas derrotas consecutivas, para Donald Cerrone e Dan Hooker, respectivamente.

“Eu venho pedindo para lutar, mas até agora, o UFC não me respondeu em relação a isso. Imagino que estejam tendo alguma dificuldade de casar lutas. Mas, tenho vários adversários que gostaria de enfrentar… Tem o Paul Felder, que eu pedi depois da minha última luta, mas é um duelo que eu não vejo acontecendo. Eu gostaria também de enfrentar o Al Iaquinta. Acho que eu finalizaria ele, seria uma grande luta e eu entraria com o ‘pé na porta’ na divisão dos leves. Estreei muito bem, finalizei um adversário que nunca tinha sido finalizado, mostrei que essa é minha categoria e eu quero lutar com os melhores, quero chegar no topo da categoria”, projetou o casca-grossa.

Confira a entrevista na íntegra com Renato Moicano: 

– Como foram esses meses para você em meio à pandemia?

Minha luta aconteceu em março (no UFC Brasília), bem no começo (da pandemia), já aconteceu de portas fechadas. Ganhei minha luta e voltei para os EUA. Quando cheguei aqui, não estava preocupado com luta e nem nada, meu filho tinha acabado de nascer e eu aproveitei esse tempo de pandemia para poder aproveitar bastante ele, porque no mês que ele nasceu (fevereiro), eu estava treinando para a luta. Tiveram diversas dificuldades para essa luta, principalmente relacionadas a isso. Como só estamos minha esposa e eu aqui nos EUA, foi bem difícil, a gente passou por alguns momentos complicados, e esses momentos me fizeram pensar em várias coisas. Depois que você se torna pai, você começa a pensar diferente. Quando se é jovem, adolescente, você faz muita besteira, muita m***, e a partir do momento que você tem um filho, você quer oferecer o melhor a ele. Eu foquei muito no que posso evoluir como pessoa nesses últimos meses e acho que isso pode me ajudar muito na carreira como lutador para definir meus próximos passos.

– Como estão os treinos e o dia a dia na American Top Team?

Na American Top Team, a gente voltou às atividades, mas como alguns atletas contraíram o vírus, tiveram lutas canceladas, alguns treinadores também (testaram positivo), mas graças a Deus, está tudo bem. Fica difícil saber o que fazer para estar protegido, porque eu acho que politizaram muito a questão do coronavírus, principalmente no Brasil e nos EUA. No começo, falavam para a gente não usar máscara, então quando eu vim do Brasil para os EUA, eu não usei máscara, porque a OMS (Organização Mundial da Saúde) tinha dito que não era para usar, e como a gente pensa que é um órgão sério, eu não usei. Mas logo depois, a OMS voltou atrás e disse que era para usar a máscara. Politizaram muito esse tema. É necessário usar a máscara, o álcool em gel, evitar o contato com outras pessoas, manter o distanciamento, mas no treino é muito difícil, porque a gente vai ter que treinar com outros atletas. Então, algumas das medidas que estão tomando é deixar treinando atletas que estão testados. Segunda, os caras vêm, testam todo mundo, e atletas que testam positivo, já saem, não tem mais contato com ninguém. Todos que testaram positivo, tiveram sintomas e já pararam de ir. Quando chegamos na academia, verificam nossa temperatura e estamos treinando apenas em pequenos grupos, tomando todos os cuidados possíveis.

– Retorno do UFC e pedido por luta 

O UFC voltou com tudo, com a Ilha da Luta e os cards em Las Vegas. Eu venho pedindo para lutar, mas até agora, o UFC não me respondeu em relação a isso. Imagino que estejam tendo alguma dificuldade de casar lutas, pelo fato de eu ter sido um atleta ranqueado (no peso-pena), saído do ranking por eu ter mudado de categoria. Mas, tenho vários adversários que gostaria de enfrentar… Tem o Paul Felder, que eu pedi depois da minha última luta, mas é um duelo que eu não vejo acontecendo. Eu gostaria também de enfrentar o Al Iaquinta. Acho que eu finalizaria ele, seria uma grande luta e eu entraria com o ‘pé na porta’ na divisão dos leves. Estreei muito bem, finalizei um adversário que nunca tinha sido finalizado, mostrei que essa é minha categoria e eu quero lutar com os melhores, quero chegar no topo da categoria.

– Estreia na divisão dos leves com finalização em 44 segundos 

A minha estreia não foi perfeita. Ela teria sido perfeita se eu lutasse com um adversário ranqueado, que era o que eu merecia, e eu falei isso para o UFC. Eles me colocaram contra um cara duro, um cara que eu respeito, mas eu finalizei ele em 44 segundos, mostrando justamente para o que eu vim nessa categoria. Eu vim para finalizar os caras, mostrar um jogo completo, ir para cima, lutar bem em todas as áreas.

– Pretende retornar para o peso-pena em algum momento?

No momento, eu não penso em retornar para o peso-pena. Eu fiz uma boa carreira lá, cheguei a ser o quarto melhor da divisão, mas infelizmente tive alguns problemas. Mas acredito que nos leves eu serei o melhor, tenho plena convicção disso, acredito no meu potencial e vim para lutar com os top’s, vim para fazer barulho nessa divisão. O corte de peso (nos penas) estava influenciando, sim, nas minhas performances, então acredito que essa subida de categoria foi a melhor coisa que fiz na minha carreira.

– Aprendizados em derrotas para José Aldo e Chan Sung Jung (Zumbi Coreano)

A derrota é um grande aprendizado, mas na luta contra o Zumbi Coreano foi quando eu vi que precisava subir de categoria, pelo fato de eu ter sofrido bastante no corte de peso e, no dia da luta, eu não estava me sentindo rápido. Eu estava me sentindo lento, cansado, o corte de peso influenciou muito nessa luta. Contra o José Aldo, a verdade é que perdi para mim mesmo. Não querendo desmerecer o cara, que é uma lenda, mas eu respeitei muito ele e deveria ter lutado de outra forma. Mas foram grandes aprendizados para a minha carreira. Essas duas derrotas de ‘ontem’ vão me fazer ser o campeão de ‘amanhã’. E eles são os dois caras que eu mais vou agradecer. Na verdade, os três, até o Brian Ortega, que também me finalizou. Em cada derrota dessa, eu aprendi mais que na vida inteira. Eu vou ser o melhor do mundo, podem ter certeza.

– Como você analisa sua evolução desde que chegou ao UFC

Eu sinto que preciso lutar mais, estar mais ativo. Logo que entrei no UFC, eu fiz uma luta muito boa. Na minha segunda luta, eu já lutei contra um russo (Zubaira Tukhugov) que vinha com um ‘hype’ e depois eu venci o Jeremy Stephens, que era um cara ranqueado e também venci. Depois disso, praticamente todas as minhas lutas foram contra adversários ranqueados. Eu venci o Cub Swanson, venci o Calvin Kattar, dominando a luta em pé. Eu tive que me adaptar muito rápido aos melhores da categoria e ganhei muita experiência com isso. Estou muito bem adaptado e, agora, sem um corte de peso tão grande e minhas habilidades, eu me sinto muito completo. Sinto que tudo o que passei me transformou. Estou me sentindo muito confiante e muito bem. Eu sinto que vou ser o melhor do mundo e estou aqui para provar isso, todo mundo vai ver.

– Quem você gostaria de enfrentar no peso-pena e não teve oportunidade?

Uma luta que sempre sonhei em fazer no peso-pena foi contra o Max Holloway, que na minha opinião, foi ‘garfado’ nessa última luta contra o Alexander Volkanovski. Espero que em breve ele suba para a divisão dos leves e, quem sabe, a gente consiga se enfrentar. Seria uma honra e uma grande luta para os fãs de MMA.

Escalado para enfrentar Alistair Overeem, Augusto Sakai estará ao vivo no canal do PVT nesta quarta

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Peso pesado brasileiro tem novo adversário para retorno ao octógono - Foto: UFC
Lutador vai responder perguntas dos fãs – Foto: UFC

Aposta brasileira dos pesos pesados, Augusto Sakai estará ao vivo conosco nesta quarta-feira, 28, a partir das 18h.  Escalado para enfrentar Alistair Overeem no dia 5 de setembro, o curitibano ocupa a 9ª colocação do ranking dos pesados.

No UFC desde 2018, quando foi contratado via Contender Series, Sakai venceu todas as quatro lutas que fez na organização. Suas vítimas foram, respectivamente: Chase Cherman, Andrei Arlovski, Marcin Tybura e Blagoy Ivanov. 

Rafael Cordeiro analisa retorno de Mike Tyson e vitórias de Fabrício Werdum e Maurício Shogun no UFC

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https://youtu.be/rDBLPMjL-tQ

No mesmo dia em que chegou em Los Angeles, onde mora, após viagem para a Ilha da Luta, em Abu Dhabi, Rafael Cordeiro bateu um papo com o PVT, no qual analisou as vitórias de Fabrício Werdum e Maurício Shogun, que lutaram no último sábado, contra Alexander Gustafsson e Rogério Minotouro, respectivamente. 

Atualmente afiando o Boxe da lenda Mike Tyson, o treinador brasileiro também analisou a luta de apresentação do ex-campeão mundial peso pesado contra Roy Jones Jr., marcada para o dia 12 de setembro, contou detalhes da preparação e da recente viagem que fizeram nas Bahamas, onde Tyson mergulhou com tubarões. 

Edmen Shahbazyan é o favorito do próximo UFC Las Vegas

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O UFC retorna para Las Vegas na edição deste sábado (01/08). A luta da noite é entre Derek Brunson e Edmen Shahbazyan, que tentam se consolidar no top 10 do ranking do Peso médio da organização.  Veja abaixo os odds do UFCpara cada um dos embates do Card Principal.

(R$ 3,40) Derek Brunson x Edmen Shahbazyan (R$ 1,33)

Logo na luta de destaque da noite aparece o mais cotado para vencer no Card Principal. Trata-se de Edmen Shahbazyan, que chega invicto para a disputa deste sábado e garante R$ 1,33 com um triunfo. Até aqui, foram 11 vitórias na carreira, com destaque para os dois nocautes e uma finalização nas três apresentações do ano passado, quando superou Brad Tavares, Charles Byrd e Jack Marshman.

Tendo um adversário deste nível, Derek Brunson acaba aparecendo como zebra, mesmo tendo vencido as últimas duas lutas, ambas por pontos. Um triunfo agora rende R$ 3,40 para R$ 1,00, segundo dados do Oddsshark.com.

(R$ 1,53) Vicente Luque x Randy Brown (R$ 2,62)

O Brasil estará representado em duas lutas neste Card Principal. Só que somente com Vicente Luque é que será com status de favorito. “The Silent Assassin” vive uma trajetória respeitável, com apenas uma derrota nas oito apresentações mais recentes. Vencendo em Las Vegas tem boas chances de entrar no top 10 do Peso Meio-médio. A vitória garante R$ 1,53 por real investido nas casas de apostas esportivas.

(R$ 2,62) Jennifer Maia x Joanne Calderwood (R$ 1,53)

Entre as mulheres, Jennifer Maia precisa se recuperar da derrota para Katlyn Chookagian, que ocorreu em novembro do ano passado. Com 17 triunfos e seis derrotas na carreira, ela corre por fora, dando R$ 2,62 para R$ 1,00 aplicado nos sites de apostas esportivas. O desafio é contra Joanne Calderwood, que ganhou três das últimas quatro apresentações e paga R$ 1,53 com um novo triunfo.

(R$ 1,72) Lando Vannata x Bobby Green (R$ 2,10)

Já no duelo mais equilibrado da noite você fatura pelo menos 72% de lucro. O valor é pago em caso de vitória de Lando Vannata sobre Bobby Green. O norte-americano já entrou no octógono este ano e ganhou de Yancy Medeiros. O oponente até também derrotou Clay Guida, mas antes vinha de uma fase bem ruim, quando caiu para Drakkar Klose e Francisco Trinaldo. Com isso corre um pouco por fora, oferecendo R$ 2,10 em cada real.

(R$ 1,44) Kevin Holland x Trevin Giles (R$ 2,87)

Também pelo Card Principal, Kevin Holland paga R$ 1,44 para R$ 1,00 com um triunfo diante de Trevin Giles. “Trailblazer venceu quatro dos últimos cinco desafios, sendo que um por finalização e outro por nocaute – este segundo já neste ano, diante de Anthony Hernandez, em maio.

Como apostar?

Depois de conferir as cotas das lutas do evento em Las Vegas agora o próximo passo é fazer um cadastro no Bodog, preenchendo informações de contato e endereço. É só criar um login com email e senha e fazer um depósito com o valor que você desejar aplicar nos confrontos.

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Card Preliminar do UFC na Ilha da luta garantiu cifras altas

Veja as lutas e as cotas para os duelos do UFC deste sábado (01/08), em Las Vegas, nos Estados Unidos

CARD PRINCIPAL (22h, horário de Brasília):

Peso médio – (R$ 3,40) Derek Brunson x Edmen Shahbazyan (R$ 1,33)

Peso mosca – (R$ 2,62) Jennifer Maia x Joanne Calderwood (R$ 1,53)

Peso meio-médio – (R$ 1,53) Vicente Luque x Randy Brown (R$ 2,62)

Peso leve – (R$ 1,72) Lando Vannata x Bobby Green (R$ 2,10)

Peso médio – (R$ 1,44) Kevin Holland x Trevin Giles (R$ 2,87)

CARD PRELIMINAR (19h, horário de Brasília)

Peso galo – (R$ 2,70) Frankie Saenz x Jonathan Martinez (R$ 1,50)

Peso meio-pesado – (R$ 2,62) Ed Herman x Gerald Meerschaert (R$ 1,53)

Peso galo – (R$ 1,44) Ray Borg x Nathan Maness (R$ 2,87)

Peso médio – (R$ 2,70) Eric Spicely x Markus Perez (R$ 1,50)

Peso pena – (R$ 2,50) Jamal Emmers x Timur Valiev (R$ 1,57)

Peso galo – (R$ 1,30) Chris Gutierrez x Cody Durden (R$ 3,50)

Werdum entrou com música feita por fã em sua despedida do UFC; ouça

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Werdum se despediu do UFC entrando com música feita por fã from Portal do Vale Tudo on Vimeo.

Em sua despedida do UFC, Fabrício Werdum caminhou até o octógono onde finalizou Alexander Gustafsson, no último sábado, na Ilha da Luta, Abu Dhabi, ao som de uma música composta por um fã.

Fã de lutas, Felipe Neme já compôs músicas para outros lutadores, incluindo Vitor Belfort. Em vídeo enviado ao PVT, ele falou da emoção de ter sua música tocando num momento tão importante para o esporte.

 

Shooto Brasil Solidariedade: retorno tem chuva de nocautes e novo campeão

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Rangel Anaconda faturou título dos super-leves - Foto: Marcell Fagundes
Rangel Anaconda faturou título dos super-leves – Foto: Marcell Fagundes

O Shooto Brasil voltou. E teve chuva de nocautes. Neste domingo, dia 26 de julho, a organização retornou após quatro meses de inatividade com um evento bem diferente do habitual. Com um rígido protocolo de prevenção contra o coronavírus, elaborado em conjunto com a CABMMA (Comissão Atlética Brasileira de MMA), o evento realizou um card com dez lutas, na ViVi Arena, no Rio de Janeiro. No main event da noite, o campeão Fabrício Negão encarou Thiago Manchinha e levou a pior após desclassificação por uma joelhada ilegal. O duelo não valia o cinturão dos leves (até 70,3kg) por conta da falha de Manchinha na pesagem. Já no co-main event, Rangel Anaconda bateu Ary Santos e faturou o título dos super-leves (até 74kg). O card contou ainda com outras oito lutas.

O Shooto Brasil Solidariedade recebeu esse nome por conta de uma ação que consiste na arrecadação de cestas básicas para diversas comunidades carentes do Rio de Janeiro afetadas pela pandemia. Liderada diretamente pelo presidente do Shooto Brasil, Dedé Pederneiras, forneceu a conta do Instituto André Pederneiras para as doações com a devida prestação de contas nos canais oficiais do Shooto.

Dentro do ringue as duas lutas principais da noite valeriam título. No main event, o atual campeão dos leves (até 70,3kg) Fabrício Negão encarou o ex-campeão Thiago Manchinha, mas o desafiante ultrapassou cerca de 600g o limite de 70,3kg da divisão. Assim o duelo não valia mais cinturão. E Fabrício parecia mostrar porque era o campeão ao começar melhor na luta e quase acabar com ela depois de knockdown no início do round. Manchinha resistiu e faltando exato um segundo para terminar o primeiro assalto sofreu um golpe ilegal de Fabrício. A joelhada ilegal fez com que Manchinha não voltasse para o duelo, assim ele foi declarado vencedor por conta da desclassificação de Fabrício, que segue como campeão.

No co-main event, Ary Santos e Rangel Anaconda se encararam pelo cinturão dos super-leves (até 74kg), mas Ary também estourou 900g o limite da divisão e o confronto só valia cinturão em caso de vitória de Rangel. E foi o que aconteceu. A luta começou bastante equilibrada, com Rangel conectando golpes precisos e Ary trabalhando o contragolpe. Porém, ao tentar um golpe conhecido como bate-estaca, Santos acabou perdendo a consciência na queda e a luta chegou ao fim, com vitória de Rangel por nocaute. Assim, o paraense é o novo dono do títulos dos super-leves.

O card contou ainda com outras oito lutas. No duelo que antecedeu os dois principais da noite, Adercino Marmita, irmão do ex-TUF Ismael Marmota, protagonizou um lindo nocaute sobre Victor Romero. Os demais destaques ficaram por conta de Victor Buldoguinho, Leandro Mun-Rá, Keweny Leão e Tina Black. Enquanto o primeiro teve atuação avassaladora e nocauteou Wilherson Jackson ainda no assalto inicial, o segundo deu um show de arte suave e finalizou Diego Barcellos no primeiro round com uma chave de braço.

Quem também tirou onda foi Keweny Leão, que protagonizou um belo nocaute sobre Jaciel Lima após sequência no ground and pound ainda no round inicial. Já na única luta feminina da noite, Tina Black fez bonito ao nocautear Karen Thalita no primeiro round depois de linda sequência em pé. Outros vencedores da noite foram Renan de Oliveira, Cleiver Fernandes e Wendel Almeida.

Rígido protocolo de prevenção marca primeiro evento após início da pandemia

Para o Shooto Brasil poder retomar suas atividades foi necessário a elaboração de um rígido protocolo de prevenção contra a COVID-19. Junto com a CABMMA, a organização impôs diversas regras para a realização do evento. Todos os atletas envolvidos no evento foram testados com teste rápido no dia e local da pesagem, que aconteceu também na ViVi Arena, no sábado, dia 25. Assim como os lutadores, seu corners também fizeram os testes. Apenas este integrante pôde acompanhar o atleta durante o evento, exceto na duas lutas pelo cinturão em que foi permitida a participação de dois corners. A organização também passou por testes.

Todos os atletas, corners e demais envolvidos no evento foram obrigados a usar máscaras, tanto na pesagem quanto no evento. A CABMMA forneceu esse equipamento aos atletas e seus corners no dia da pesagem. O lutador só pôde retirar a marcada na hora de subir no cage. O ambiente também foi constantemente higienizado e os vestiários e corners tinham marcações no chão para respeitar o distanciamento social. Além disso, os membros das equipes foram orientados a retirar quaisquer adereços como anéis, pulseiras, cordões, brincos e relógios. Também não houve entrada de nenhum tipo de público, nem imprensa. Apenas a equipe de transmissão reduzida do Canal Combate.

Shooto Brasil Solidariedade – Resultados oficiais

Thiago Manchinha venceu Fabrício Negão por desclassificação aos 4min e 59seg do primeiro round

Rangel Anaconda venceu Ary Santos por nocaute a 1min e 53seg do primeiro round

Adercino Marmita venceu Victor Romero por nocaute a 1min e 51 seg do primeiro round

Wendel Almeida venceu Felipe Selvagem por decisão unânime

Cleiver Fernandes venceu Pedro Martins por decisão unânime

Victor Bulldoguinho venceu Wilherson Jackson por nocaute técnico aos 3min e 49seg do primeiro round

Leandro Mun-Rá finalizou Diego Barcelos com uma chave de braço aos 3min e 03seg do primeiro round

Renan de Oliveira venceu Luiz Felipe Lopes por decisão unânime

Keweny Leão venceu Jaciel Lima por nocaute aos 3min e 20seg do primeiro round

Tina Black venceu Karen Thalita por nocaute técnico aos 2min e 12seg do primeiro round

Vídeos: a despedida de Werdum, o fim da trilogia Shogun x Minotouro e o nocaute de Massaranduba

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https://www.youtube.com/watch?v=lj-vaE3zDnQ

A despedida de Fabrício Werdum do octógono foi ao seu melhor estilo. Pior para Alexander Gustafsson, a última vítima de sua vitoriosa trajetória no UFC. Com uma atuação sem correr riscos, o ex-campeão dos pesados levou o sueco para o chão e o obrigou a bater com um armlock com pouco mais de dois minutos de luta, a sua última do contrato com a organização. Ainda no UFC desse final de semana, realizado na Ilha da Luta, em Abu Dhabi, outros sete brasileiros entraram em ação. Na luta principal, o ex-campeão Robert Whittaker venceu Darren Till por decisão unânime. 

https://www.youtube.com/watch?v=vw7S-iS6s-I

No encerramento da trilogia entre Maurício Shogun e Rogério Minotouro, uma nova vitória do curitibano, que ampliou o placar do confronto para 3 a 0. Entretanto, assim como na última luta entre eles, em 2015, o resultado foi bastante contestado. Para dois jurados, o ex-campeão do Pride e do UFC foi melhor ao longo dos três rounds, enquanto, apenas para um deles, o baiano levou vantagem.

https://www.youtube.com/watch?v=xSNaIWXJm0Y

O veterano Francisco Massaranduba, 41 anos, anotou a terceira vitória seguida. Com força e disposição de um menino, o piauiense levou a melhor sobre Jai Herbert, garantindo a vitória com um nocaute no terceiro round.

https://www.youtube.com/watch?v=R7Izqw1IgPk

O meio-médio Alex Cowboy parece realmente ter voltado aos trilhos. Após amargar três vitórias consecutivas, ele emplacou, nesse final de semana, a segunda vitória em sequência. A vítima da vez foi Peter Sobotta, dominado pelo brasileiro, que teve o braço levantado numa decisão unânime. 

A peso-palha Marina Rodriguez, superada pela ex-campeã Carla Esparza por decisão dividida; o peso pesado Raphael Bebezão, nocauteado por Tanner Boser no segundo round; e Bethe Corrêa, derrotada por Pannie Klanzad, foram os outros representantes do Brasil no card. 

UFC Ilha da Luta 3

Abu Dhabi

26 de julho de 2020

Robert Whittaker venceu Darren Till por decisão unânime
Maurício Shogun venceu Rogério Minotouro por decisão dividida
Fabrício Werdum finalizou Alexander Gustafsson com um armlock no R1
Carla Esparza venceu Marina Rodriguez por decisão dividida
Paul Craig finalizou Gadzhimurad Antigulov com um triângulo no R1
Alex Cowboy venceu Peter Sobotta por decisão unânime
Khamzat Chimaev venceu Rhys McKee por nocaute técnico no R1
Francisco Massaranduba venceu Jai Herbert por nocaute técnico no R3
Jesse Ronson finalizou Nicolas Dalby com um mata-leão no R1
Tom Aspinall venceu Jake Collier por nocaute no R1
Movsar Evloev venceu Mike Grundy por decisão unânime
Tanner Boser venceu Raphael Bebezão por nocaute técnico no R2
Pannie Kianzad venceu Bethe Correia por decisão unânime
Ramazan Emeev venceu Niklas Stolze por decisão unânime
Nathaniel Wood venceu John Castañeda por decisão unânime

Com Kaynan Duarte e João Gabriel na luta principal, BJJ Stars realiza primeiro evento de Jiu-Jitsu pós-pandemia

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Maior evento de lutas casadas de Jiu-Jitsu no Brasil realiza mais uma edição neste sábado (25) - Foto: Divulgação
Maior evento de lutas casadas de Jiu-Jitsu no Brasil realiza mais uma edição neste sábado (25) – Foto: Divulgação

A pandemia fechou academias e forçou a paralisação de todos os eventos de Jiu-Jitsu pelo mundo. Mas, após quatro meses de espera, o Brasil voltará a receber uma competição da arte suave. Neste sábado (25) será realizado mais uma edição do BJJ Stars, maior evento de lutas casadas de Jiu-Jitsu no Brasil. O evento, que não teve o seu local de realização divulgado pela organização por medidas de segurança, contará com alguns dos melhores lutadores de Jiu-Jitsu da atualidade e será transmitido ao vivo pelo sistema de pay-per-view (PPV).

“As vendas de PPV estão bombando! Estamos com a expectativa de quebra de recorde de venda de pacotes de pay-per-view. A procura está muito grande. O evento, sem dúvida, será um grande show. Temos grandes nomes no card, os atletas estão super preparados e muito animados por poderem participar do evento em um momento que não estão sendo realizados eventos no Brasil e muito poucos acontecendo pelo mundo. Então, com certeza teremos um grande show no sábado”, disse Fepa Lopes, organizador do BJJ Stars.

O BJJ Stars anunciou que todos os atletas serão testados para Covid-19. Medidas de segurança como higienização do tatame, uso de máscara e verificação de temperatura, além do distanciamento social, serão aplicadas pela organização a todos os envolvidos no evento.

Para adquirir o PPV do evento, basta entrar no site https://linktr.ee/bjjstarsoficial.

BJJ Stars
Lugar secreto, em São Paulo (BRA)
Sábado, 25 de julho de 2020

Kaynan Duarte x João Gabriel Rocha
Leandro Lo x Lucas Hulk
Patrick Gaudio x Erberth Santos
Léo Leite x Gabriel Napão
Isaque Bahiense x Cláudio Calasans
Gabriel Rollo x Charles do Bronx
Anna Rodrigues x Bia Basílio
Luis Marques x Serginho Moraes
Cleber Clandestino x Meyham Maquine
Charles Duende x Gustavo Ximu
Renata Marinho x Sábatha Lais
Marcos Petcho x Robinho

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