Lutador estreia neste domingo como apresentador – Foto: Leonardo Fabri
Em constante crescimento nos canais por assinatura, o Woohoo segue firme em seu planejamento de promover inúmeros conteúdos relacionados às artes marciais ao público. Além da transmissão de eventos, matérias especiais, reportagens e outras atrações, o canal vai estrear, no próximo domingo (5), às 20h, o programa “Never Quit”, que será comandado pelo lutador do UFC Rogério Minotouro.
A atração contará com convidados especiais, como lutadores, professores e outros profissionais da luta, que serão entrevistados pelo atleta meio-pesado do Ultimate. Através de suas experiências no mundo da luta, Minotouro pretende trazer diversas histórias e um conteúdo voltado para os amantes das artes marciais e da alta performance como um todo.
“A ideia é um programa mostrando o universo da alta performance. Vamos mostrar histórias inspiradoras e de superação, e estou muito motivado com esse projeto. O Canal Woohoo tem mais de 12 milhões de assinantes, um alcance bem significativo, é uma experiência nova para mim atuar como apresentador/entrevistador, mas amo desafios”, afirmou Minotouro.
“O Rogério Minotouro é um dos principais personagens do MMA e das artes marciais no Brasil. A importância dele e do irmão, Rodrigo Minotauro, é auto explicativa. Ter o Minotouro no Canal Woohoo é uma demonstração clara nossa de admiração e respeito. Respeito pelo o que ele representa e admiração por ele enxergar rapidamente o valor e a importância do Canal Woohoo nas artes marciais hoje”, celebrou Alessandra Joannou, Gerente de Produção do Woohoo.
Atualmente é comum ver atletas de Jiu-Jitsu competindo de kimonos coloridos. Mas nem sempre foi assim. Na RESENHA PVT da última terça-feira, Carlão Barreto lembrou do episódio que marcou a quebra da hegemonia do uso dos kimonos brancos nos campeonatos, fato ocorrido no primeiro mundial da modalidade, em 1996.
Carlão e Marcello Tetel chegaram de kimono azul para a competição. Porém, o presidente da federação, Carlinhos Gracie, num primeiro momento, proibiu a dupla de lutar com a vestimenta. Depois de muita insistência, Carlão e Tetel conseguiram convencer o Gracie a liberar o uso, competiram e subiram no pódio, marcando a revolução do kimono azul.
Assista à história contada por Carlão no vídeo acima. Abaixo, segue o vídeo da RESENHA PVT na íntegra com o faixa-preta.
Convidado do RESENHA PVT da última terça-feira, 31, Carlão Barreto lembrou sua trajetória no mundo das lutas desde o início, começando pelo Boxe Tailandês; passando pela migração, antes impensada, para o Jiu-Jitsu, graças à insistência de Carlson Gracie; até revolucionar as competições de Jiu-Jitsu usando kimono azul.
Suas conquistas no Jiu-Jitsu; o início avassalador no Vale-Tudo; a histórica vitória sobre Kevin Randleman; as lutas que não aconteceram contra Mark Kerr, Mark Coleman e Tom Erikson; a criação do nome Brazilian Top Team; o desabafo com Carlson Gracie; e a aventura no K-1. No fim, Carlão ainda se colocou à disposição para fazer uma superluta de master no evento BJJ Star.
Dida estará disponível para perguntas – Foto: Divulgação
André Dida é o convidado do RESENHA PVT desta quinta-feira, dia 2, a partir das 20h. No programa, o líder da Evolução Thai vai contar sobre seu início nas artes marciais, a trajetória na Chute Boxe, a luta contra Buakaw e as histórias mais marcantes de sua carreira.
Participe você também, mandando sua pergunta ou comentário no instagram do PVT ou no chat da transmissão. Para isso, acesse o canal do PVT no Youtube (clicando aqui), se inscreva e ative o sininho de notificação para ser avisado sempre que tivermos novidade.
Profundo conhecedor da história do Jiu-Jitsu, o estudioso faixa-preta Pedro Valente, que tem como fonte o acervo deixado por Hélio Gracie, abordou diversos assuntos dos primórdios da arte suave durante sua participação no RESENHA PVT na última semana. Uma delas foi a ruptura dos Gracie com os japoneses.
Hélio, que até então se orgulhava da faixa-preta de Judô recebida pelos nipônicos no final dos anos de 1930, fez questão de se desassociar dos asiáticos na década seguinte, o que, de acordo com artigos jornalísticos da época, pode ter sido motivado pela aliança do Japão à Alemanha nazista na 2ª Guerra Mundial.
Confira abaixo um depoimento de Hélio dado a um jornal, trazido por Pedro Valente, no qual o Gracie explica o motivo de, tempos antes, ter desafiado cinco pugilistas americanos, incluindo o campeão mundial da época, para um desafio na mesma noite.
“Se houve aquela reação de nossa parte, o desafio só se prestou a um papel: lembrar aos amigos norte-americanos que o Jiu-Jitsu não é privilégio no Japão, que no Brasil existem adeptos conscientes desse esporte e esses adeptos estão dispostos a provar que o Boxe não dispõe dos inúmeros recursos técnicos do Jiu-Jitsu”, disse Hélio.
Abaixo, assista ao RESENHA PVT com Pedro Valente na íntegra:
Dezenas de toneladas de mantimentos estão sendo doadas em todo o Brasil, muitas com ajuda da comunidade da luta - Foto: Divulgação
Dezenas de toneladas de mantimentos estão sendo doadas em todo o Brasil, muitas com ajuda da comunidade da luta – Foto: Divulgação
Mais uma vez a união entre Legião da Boa Vontade e mundo da luta está vencendo um combate que vale mais que qualquer cinturão ou medalha. Desde a semana passada, a instituição fundada por Alziro Zarur e presidida por José de Paiva Netto está dando apoio aos mutirões em prol dos mais necessitados neste momento delicado da pandemia do coronavírus. Em todo o Brasil, já foram doadas mais de 16 toneladas de mantimentos.
Junto com o projeto social de Jiu-Jitsu EGM Team Manguinhos, liderado por Erivan Gonçalves, e o Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, a LBV vem recebendo e organizando toneladas de alimentos e produtos de limpezas no galpão do Supermercado Mega Box, em Olaria, Zona Norte do Rio, e distribuindo para famílias em situação de risco social. A ação vem sendo divulgada por figuras da luta, como o lutador do UFC Charles do Bronx.
Os atores Roberta Rodrigues e Jonathan Azevedo doaram a parte de alimentação, enquanto a LBV, através de outras doações, enviou kits de limpeza contendo 5 litros de água sanitária, 3 barras de sabão, 4 litros de detergentes e 1 litro de sabão líquido, que, juntos com a quarentena, são os principais aliados no combate à disseminação do coronavírus.
“Como boa parte dos brasileiros vivem na informalidade e, neste período de isolamento, não podem trabalhar, o desafio do que colocar na mesa é ainda maior, para alimentar famílias inteiras. Com isso, além de uma cesta de alimentos reforçada, a LBV está mobilizando doações de kits de limpeza para ajudar na prevenção da doença. Somente no Rio de Janeiro, duas toneladas foram entregues a famílias que vivem em comunidades no município”, diz uma nota da instituição.
“A parceria solidária com os projetos Vidiga na Social e Basquete Cruzada doaram cestas de alimentos a famílias que vivem em comunidades cariocas. A LBV, o Supermercado Mega Box, o Corpo de Bombeiros do RJ e a Equipe de Jiu Jitsu EGM Team Manguinhos apoiaram esta iniciativa com kits de higiene, montagem das doações e toda a logística. As primeiras entregas aconteceram no Vidigal, na comunidade Cruzada São Sebastião e na Rocinha. Juntos, vamos ajudar estas e outras famílias a se protegerem e amenizar o impacto da fome e do desemprego”, encerra o comunicado.
Comentarista estará ao vivo a partir das 20h – Foto: Divulgação – Foto: Marcelo Alonso
Carlão Barreto é o convidado do Resenha PVT desta terça-feira, 31. Se inscreva no nosso canal (clicando aqui) e participe ao vivo do bate-papo, a partir de 20h. Vamos relembrar desde seu início no Jiu-Jitsu com Sérgio Bolão até ser considerado o principal peso pesado da escola Carlson Gracie no Vale Tudo.
Representando o mestre e depois a BTT Carlão Barreto lutou no IVC, UFC, Pride, ADCC, UVF e Jungle Fight, enfrentando alguns dos maiores pesos pesados de sua geração. Vamos falar ainda de sua carreira após a aposentadoria, como comentarista do Combate e autor do livro “MMA – Muito Além de uma Paixão”.
Também vamos abordar a sua volta aos tatames, à frente da escola que leva o seu nome; seu trabalho de fomentar o MMA amador no Brasil, através da Confederação Brasileira de MMA Desportivo; e, claro, analisar os últimos acontecimentos do no mundo da luta.
O UFC segue parado por causa do coronavírus e a previsão inicial é de retornar em 18 de abril, com o evento que traz Khabib Nurmagomedov contra Tony Ferguson, no evento 249, que está marcado para Brooklyn, nos Estados Unidos. Enquanto a data não chega, preparamos um guia para você ficar por dentro das opções de investimentos nos sites de apostas esportivas para o MMA, de acordo com os odds do UFC.
Para ganhar a luta
A forma mais tradicional e simples de apostar em um evento esportivo é no vencedor. Esta opção é também a que é divulgada mais cedo, com você podendo investir dois ou até três meses antes do evento. Como já viu aqui até mesmo confrontos que sequer estão agendados aparecem com a possibilidade de se apontar o vencedor. De qualquer forma aqui não tem muito segredo. É só selecionar o atleta que você acha que vai ganhar e caso o resultado se confirme você receberá o valor estipulado.
Pegando como exemplo o UFC 247, que ocorreu em 8 de março, na ocasião, Jon Jones estava cotado em R$ 1,22, enquanto Dominick Reyes aparecia com 4,20. O valor mais baixo com Jones indicava que o lutador tinha uma probabilidade maior de vencer, ou seja, era favorito nas casas de apostas esportivas. Já Reyes era um azarão e, portanto, quem estivesse disposto a confiar nele seria recompensado com cifras maiores.
Sendo assim, bastava o investidor fazer o seu palpite e aguardar o retorno. Você aplicando, por exemplo R$ 40,00 em Jon Jones, faturou R$ 48,80.
Forma de vitória
Como alguns confrontos são bem desnivelados e um atleta entra com um favoritismo muito grande, é comum encontrar valores baixos na opção simples de vitória. Neste caso, apontar como o lutador vai vencer torna-se um caminho mais interessante.
No MMA basicamente existe três opções de chegarmos ao resultado: Por nocaute, finalização ou pontos. Desta forma, você terá um retorno maior, pois acrescentará um grau de dificuldade no resultado, afinal, só receberá o dinheiro com o lutador vencendo exatamente da forma que você selecionou.
Com isso, voltando ao exemplo de Jon Jones. Quem apontou que o norte-americano ganharia por pontos recebeu R$ 3,35 para R$ 1,00. Já quem selecionou que o triunfo seria por nocaute ou finalização, não teve retorno. No entanto, como pode-se ver, a dificuldade extra é bem recompensada, dando quase três vezes mais dinheiro do que somente apontar quem vai ganhar.
Nesta opção, os valores são variados e mudam principalmente de acordo com o histórico do lutador. Ou seja, um atleta que costuma ganhar mais vezes por nocaute, certamente dará cifras maiores em uma aposta de vitória por finalização ou por pontos. O mesmo acontece em qualquer um dos outros dois casos.
Número de rounds
Já se a sua ideia é não se comprometer com quem será o vencedor, o foco é ir no número de rounds. Este cenário é o ideal principalmente para aquelas lutas equilibradas ou entre nomes que não costumam resolver com nocautes e finalizações.
Este caso é também o que exige um pouco mais de atenção. Isso porque geralmente você verá, por exemplo, a opção “acima de 2.5”, o que indica que o combate terá três ou mais rounds. Enquanto o “abaixo de 2.5”, significa que a luta se encerrará no máximo até o segundo round. O mesmo vale para qualquer outro número.
No confronto entre Jones e Reyes, o investimento que o embate passaria do terceiro round deu R$ 1,65 para R$ 1,00, enquanto a opção de um encerramento antes disso daria R$ 2,25 segundo dados do Oddsshark.com.
Combinação
Por fim, tem também a opção de você cravar todo o desfecho da luta, ou seja, quem será o vencedor e em qual momento. Naquele UFC 247, por exemplo, Valentina Shevchenko derrotou Katlyn CHookagian com um nocaute no terceiro round. Quem cravou que isso aconteceria levou impressionantes R$ 11,00 por real aplicado.
Como apostar?
O primeiro passo para você lucrar com o UFC é fazer um cadastro no Bodog. Na hora de registrar terá apenas que colocar nome, endereço e uma forma de contato, além de um login e uma senha. Em seguida é só efetuar um depósito com o valor que desejar e dar os palpites.
Evento foi eleito via voto popular – Arte: Bruno Massinham
Em pouco mais de um ano de existência, o Future MMA já se tornou protagonista do cenário nacional. Além de, atualmente, ser a organização que mais exporta lutadores brasileiros para os grandes eventos internacionais, incluindo o UFC, o show fundado por Jorge Oliveira conquistou o troféu de melhor evento do Brasil, título concedido, via voto popular, pelo Prêmio Osvaldo Paquetá, realizado nesse final de semana no Rio de Janeiro.
O Future MMA 4 conquistou o troféu de melhor edição do ano de 2019. O evento foi marcado pela grande vitória do peso médio Wellington Turman sobre o ex-finalista do TUF Brasil Márcio Lyoto na luta principal. Vale destacar que, dias depois dessa luta, o curitibano de 22 anos foi contratado pelo UFC, se tornando o primeiro lutador da organização a assinar com o maior evento de MMA do planeta. CEO do Future, Jorge Oliveira comentou as conquistas.
“Este reconhecimento é muito importante porque veio do público, que é a base do Future MMA, evento criado justamente para, através da tecnologia, dar poder aos fãs. O card da nossa 4ª edição, com boa parte das lutas casadas por nossa audiência, concorreu com cards formados na forma convencional, por matchamaker profissional, o que prova a eficiência do nosso sistema”, exaltou o mandatário. “Muito obrigado a cada um que votou; aos lutadores, que literalmente dão sangue no nosso decágono e também nos ajudaram na campanha de votação; e a todo o time Future MMA. Vamos voltar com tudo após este período difícil pelo qual o mundo todo está passando. E claro, sempre levando em conta a opinião dos fãs.”
Ainda no decágono do Future aconteceu a melhor luta de 2019: o duelo entre as pesos-palhas Ariane Sorriso e Ketlen Esquentadinha, que marcou a ida de Sorriso para o UFC, em maio daquele ano. Alguns profissionais que atuam no evento também conquistaram prêmios de suas categorias: o de comunicador do ano foi para o narrador Leandro Mamute; o de melhor árbitro, para Eduardo Mello; e o melhor time de cutman, para a Equipe Knockdown. Presidente do Prêmio Osvaldo Paquetá, Cristiano Martins elogiou o evento.
“O Future MMA trouxe a qualidade dos eventos internacionais, a visão do americano para o Brasil: remuneração, lutas justas, todo suporte técnico de staff, iluminação, tudo excelente. Realmente foi um prêmio merecido”, exaltou Martins. “Parabéns ao Future e a todos os outros vencedores. E muito obrigado a todos que apoiam o MMA nacional, em especial aqueles que fizeram esta edição possível: LBV, Boomboxe, Íbis Hotel Copacabana Posto 2, Prime Esportes, AFW, GCS Capital, Forth Media, Web Sports TV e ao Canal Woohoo, que chegou para ficar no mundo das lutas.”
Confira abaixo a lista completa de premiados:
Lutadora do ano: Natália Silva
Lutador do ano: Rene Soldado
Lutadora revelação: Yanna Gadelha
Lutador revelação: Felipe Moitinho
Nocaute do ano: Gabriel Almeida (cruzado)
Finalização do ano: Hernani Perpétuo (gogoplata)
Luta do ano: Ariane Sorriso x Ketlen Esquentadinha – Future MMA 5
Reviravolta do ano: Alan Munn-Rá
Head coach do ano: Cristiano Marcello
Equipe do ano: CM System
Melhor evento televisionado: Future MMA
Melhor evento não-televisionado: Spartano’s Fight MMA
Líder da CM System se sagrou tricampeão - Foto: Cassiano Correia
Líder da CM System se sagrou tricampeão – Foto: Cassiano Correia
Realizado no último sábado (28), no Rio de Janeiro, o Prêmio Osvaldo Paquetá, considerado o “Oscar do MMA nacional”, protagonizou mais uma edição, onde lutadores, treinadores, árbitros, organizações, entre outros setores, foram premiados de acordo com suas contribuições ao esporte no Brasil ao longo do ano de 2019.
Por mais um ano, a premiação foi especial para o casca-grossa Cristiano Marcello, que, pela terceira vez, foi eleito como o “Head Coach do Ano” pela organização, e viu sua equipe, a CM System, também ser premiada como a “Equipe do Ano”, tendo em vista os feitos atingidos pelos atletas da academia em toda a temporada, em eventos nacionais e também internacionais.
Com grande sentimento de satisfação por ter sido premiado em mais um ano, Cristiano Marcello ressaltou a importância da premiação para o cenário do MMA nacional e, mais uma vez, destacou o crescimento da CM System, citando os atletas da equipe que se destacam com títulos e grandes resultados no último ano.
“Fiquei feliz demais pelo reconhecimento. Mais uma vez, os números não mentem em relação à crescente da CM System. No ano de 2019, fizemos dois campeões mundiais no BRAVE CF, com o Luan Miau (70kg) e Daniel Gaúcho (84kg). No Future MMA, fizemos três campeões, nos 70kg, o Jack Godzilla conquistou o título, nos 77kg, o Luiz Cado Golden Boy, e nos 93kg, Matheus Buffa. O Edilceu Para Raio se tornou campeão do Shooto Brasil na divisão até 59kg e, por fim, o Fábio Ben 10, com apenas 16 anos, faturou o título dos 61kg no Brada Fight. Tivemos quase 90% de aproveitamento no ano de 2019, então realmente, a cada ano, a crescente está aí para todo mundo ver. No UFC, temos o Elizeu Capoeira, que é o melhor lutador meio-médio brasileiro, na minha avaliação. É um reflexo do trabalho que vem sendo realizado há muito tempo”, exaltou.
“Muita gente me vê como treinador só agora, mas eu ajudei muitos atletas a serem consagrados, como Wanderlei Silva, Maurício Shogun, Murilo Ninja, o Anderson Silva foi meu atleta na Chute Boxe. É um trabalho realizado há muito tempo e que agora, na CM System, vem tendo um reflexo maior. É uma honra ser eleito como melhor técnico de MMA no Brasil pelo Prêmio Osvaldo Paquetá por três anos consecutivos. Concorrer com pessoas como Pedro Rizzo, Gilliard Paraná, Diego Lima e Babuíno é uma honra, porque não são concorrentes, são amigos. É de se orgulhar muito e fico feliz demais por ficar com esse título mais uma vez. É importante ressaltar que o organizador do prêmio, Cristiano Martins, mostra e premia os novos talentos, as revelações, os atletas que já estão se destacando no cenário masculino e feminino, a imprensa, os ‘cutmans’, os árbitros, porque é algo que não é feito somente por atletas e equipes, mas sim por todo um grupo que se une e faz o show acontecer. Isso mostra o crescimento do nosso MMA”, encerrou