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Antes de disputar cinturão do UFC, Jéssica Bate-Estaca faz luta dura em campeonato de Jiu-Jitsu

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Faixa marrom de Jiu-Jitsu, Jéssica Bate-Estaca enfrentou a faixa-preta Rafaela Bertolot no Rio de Janeiro - Foto: FlashSport
Faixa marrom de Jiu-Jitsu, Jéssica Bate-Estaca enfrentou a faixa-preta Rafaela Bertolot no Rio de Janeiro – Foto: FlashSport

No último sábado, a Copa Sul-América de Verão Jiu-Jitsu reuniu cerca de mil atletas na Arena Olímpica de Deodoro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A competição, primeira do ano da SJJSAF (Sport South American Jiu Jitsu Federation), faz parte do Ranking 2018/2019, que vai dar 10 passagens para o Campeonato mundial da modalidade na Califórnia, em outubro de 2019. Entre os presentes, duas atletas chamaram a atenção do público e roubaram a cena: a atleta do UFC, Jéssica “Bate Estaca”, e a multicampeã de Jiu-Jitsu Tayane Porfírio.

Com luta marcada para o próximo dia 11 de maio, contra a norte-americana Rose Namajunas pela categoria peso palha do UFC, Jéssica Bate-Estaca, que é faixa marrom, fez duas lutas no campeonato. A primeira foi uma luta de jiu-jitsu adaptado, contra a atleta Marcelina Nascimento, que tem paralisia. Já a segunda, ela se colocou à prova e fez uma luta casada contra a faixa preta da GFTeam Rafaela Bertolot. Apesar da derrota no Golden Score, Jéssica se mostrou muito feliz e explicou que tudo isso faz parte do treinamento para o UFC.

“Eu amo Jiu-Jitsu, mas sou atleta de MMA. Claro que entro nas competições para ser campeã, mas o objetivo maior é trabalhar a luta como parte do treinamento para o UFC. Então, tento não ser raspada, não ter a minha guarda passada… Em algumas situações da luta de hoje, se fosse no MMA, eu poderia ter golpeado a minha adversária. Ela está de parabéns pela vitória. E sobre essa turma do jiu-jitsu adaptado, não tem o que falar… Já havia participado outras vezes e é sempre gratificante. Eles são verdadeiros exemplos de superação e força de vontade para todos nós”, declarou Jéssica.

Outro que marcou presença no evento foi o ator e faixa preta Raul Gazola, que enfrentou a fera Jonathan Pitbull. Após a luta, Raul ficou assistindo bem de pertinho os combates entre os faixas preta.

O presidente da SJJSAF, Cleiber Maia, ficou satisfeito com o resultado e acredita que o público e os atletas também aprovaram.

“É o segundo evento que fazemos aqui na Arena Olímpica de Deodoro e consideramos que estamos no caminho certo. A cada edição, sempre tentamos melhorar alguma coisa, algum detalhe, mas de maneira geral o feedback que estamos tendo dos atletas, dos professores e dos líderes de equipes tem sido muito bom. Esperamos que o Brasil Open seja ainda melhor”, disse Cleiber.

O Brasil Open é o próximo campeonato da SJJSAF, que será realizado no dia 24 de fevereiro, na Arena Olímpica da Barra. As inscrições já estão abertas no link abaixo.

https://soucompetidor.com.br/pt-br/eventos/todos-os-eventos/p884-brasil-open-jiu-jitsu-2019-edicao/

Na disputa por equipes juvenil, adulto e master, a equipe GFTeam sagrou-se campeã, com 279 pontos, seguida pela Nova União (128) e Gracie Barra (98). No Kids (até 15 anos) quem ficou em primeiro lugar foi a Rio BJJ, com 73 pontos, seguido pela GFTeam (63), em segundo, e a Nova União (38), em terceiro.

José Aldo explica decisão de pendurar as luvas ainda este ano e por que não almeja mais cinturão

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https://youtu.be/FI3UZ60Gw-A

Contra Renato Moicano neste sábado em Fortaleza, José Aldo faz a primeira da série de três lutas que encerra seu contrato com o UFC. Pelo menos é o que ele pretende ao fim de 2019. Em conversa com a imprensa, ainda no Rio de Janeiro, o ex-campeão dos penas explicou por que, aos 32 anos, está decidido a pendurar as luvas de MMA.

“Eu quero parar e não dar meu dinheiro para comprar minha saúde de volta. Hoje eu estou dando minha saúde para pegar o dinheiro. Eu quero estar bem, aproveitar o crescimento da minha filha, viajar com minha família, sorrir, brincar, não lutar até os 40 anos como eu vejo nossos grandes ídolos fazendo e tendo uma mau performance”, justificou. “Me programei a minha vida inteira para estar bem financeiramente para quando eu quisesse parar eu poder parar sem problema nenhum.”

A luta contra Moicano só não é a principal do UFC Fortaleza porque o time de Aldo, liderado por André Pederneiras, acha desnecessário ele lutar cinco rounds, já que o cinturão não faz mais parte de seus planos.

“Se eu luto pelo título e venço, praticamente o contrato se auto-renova, aí o Dedé tem que entrar em ação, tem que negociar e é isso que eu não quero, eu não quero me prender. Meu objetivo é lutar em Fortaleza, pretendo lutar em maio (Curitiba) e depois finalizar aqui, porque sei que vai ter mais um evento no Brasil, e eles já sabem disso. Então não tem porquê eles me darem uma luta pelo título. Mas podem ter certeza, eu vou atrapalhar todo mundo que entrar na minha frente, porque eu vou vencer essas três lutas.”

UFC Fortaleza

Sábado, 02 de fevereiro de 2019

CARD PRINCIPAL (23h, horário de Brasília):
Peso-galo: Raphael Assunção x Marlon Moraes
Peso-pena: José Aldo x Renato Moicano
Peso-meio-médio: Demian Maia x Lyman Good
Peso-leve: Charles do Bronx x David Teymur
Peso-meio-pesado: Johnny Walker x Justin Ledet
Peso-palha: Livinha Souza x Sarah Frota

CARD PRELIMINAR (20h, horário de Brasília):
Peso-médio: Anthony Hernandez x Markus Maluko
Peso-mosca: Mara Romero Borella x Taila Santos
Peso-meio-médio: Thiago Pitbull x Max Griffin
Peso-pesado: Júnior Albini x Jairzinho Rozenstruik
Peso-galo: Ricardo Carcacinha x Said Nurmagomedov
Peso-mosca: Magomed Bibulatov x Rogério Bontorin
Peso-pena: Geraldo de Freitas x Felipe Cabocão

UFC Fortaleza – Parte 1: precisando vencer a todo custo, Thiago Alves é azarão nas cotas do OddsShark diante Max Griffin, que vem de derrota

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O Brasil vai receber seu primeiro evento do UFC neste ano. Realizado no Centro de Formação Olímpica do Nordeste, em Fortaleza, o Fight Night 144 vai contar com um total de 16 brasileiros no card, incluindo as duas principais lutas: Marlons Moraes x Raphael Assunção e José Aldo x Renato Moicano, pelos pesos galo (até 61,2kg) e pena (até 65,7kg), respectivamente. As apostas esportivas estão a todo vapor e você tem muitas chances para lucrar. Por isso, preparamos um dossiê com as melhores lutas para você ficar de olho e correr no Oddsshark.com e investir corretamente. Hoje á vez de analisarmos o confronto entre os veteranos Thiago Alves x Max Griffin, além de Júnior Albini x Jairzinho Rozenstruik; Ricardo Ramos x Said Nurmagomedov e Markus Maluko x Anthony Hernandez. Confira!

Peso meio-médio (até 77,1kg) – (R$1,44) Max Griffin x Thiago Alves (R$2,75) – Palpite: vitória de Thiago Alves

Natural de Fortaleza, Thiago “Pitbull” Alves é um velho conhecido dos fãs do MMA, tendo vivido seu auge no UFC entre 2005 e 2010, quando venceu nomes como Matt Hughes, Josh Koscheck e Karo Parisyan, além de ter tido a chance de vencer Georges St. Pierre e Jon Fitch. De lá para cá são muitos altos e baixos, tanto que o atleta vem de duas derrotas consecutivas, ambas no ano passado.

Seu cartel conta com 22 vitórias (12 nocautes, duas finalizações e oito decisões) e 13 derrotas (três nocautes, quatro finalizações e seis decisões). Hoje com 35 anos, Thiago busca uma vitória para se manter vivo no UFC, e lutar em casa pode ser o que ele estava precisando para voltar a ganhar confiança, uma vez que não falta talento ao lutador.

Griffin também vem de derrota, mas está mais fresco em sua carreira, uma vez que só estreou no UFC em agosto de 2016. Sua retrospectiva na maior organização de MMA do mundo não é tão boa, e ele soma três derrotas e duas vitórias. Atleta que gosta da trocação, Max soma sete nocautes dentre as suas 14 vitórias (duas finalizações e cinco decisões). São cinco derrotas sem nunca ter sido finalizado e tendo sofrido apenas um nocaute.

Ambos gostam da luta em pé. O brasileiro é mais experiente e possui um muay-thai muito afiado. Forte fisicamente, Pitbull costuma se impor diante dos adversários, mas terá muitas dificuldades para entrar no raio de ação de Griffin, que é o favorito à vitória com alguma razão. Meu palpite é de vitória do Thiago principalmente por causa do fator casa. Investimento de R$100,00 vai lhe dar um lucro líquido de R$175,00.

 

Peso-pesado (até 120,2kg) – (R$1,87) Jairzinho Rozenstruik x Júnior Albini (R$1,88) – Palpite: vitória de Júnior Albini

Júnior não é um rosto muito conhecido dos fãs do MMA, mas já está indo para a sua quarta luta no UFC. O problema é que o atleta não conseguiu demonstrar nada de muito valor até o momento, fazendo lutas bem ruins na organização. Ele vem de duas derrotas decepcionantes contra lutadores medianos e o sinal de alerta já está ligado no lutador de 27 anos natural do Paraná. Sua chance pode ser boa diante de uma lutador de 30 anos que tem apenas cinco lutas no card e estreia no UFC em solo brasileiro. Não há favoritos, e qualquer luta de peso-pesado é preciso contar com o nocaute, uma vez que todos os atletas possuem mão pesada. Meu palpite no Oddsshark.com é de vitória do brasileiro.

Peso médio (até 83,9kg) – (R$1,54) Anthony Hernandez x Markus Maluko (R$2,50) – Palpite: vitória de Anthony Hernandez

Hernandez faz sua estreia no UFC após se destacar no programa Contender Series. Seu card conta com sete lutas e sete vitórias, sendo duas por nocaute, quatro por finalização e uma por decisão. Seu boxe é afiado e ele possui um bom Wrestling. Seu oponente será um atleta nada peculiar e que justifica o apelido de Maluko. Até o momento Markus demonstrou muita garra e disposição em todas as suas lutas no UFC, mas ficou faltando aquele algo a mais. Seu estilo de luta entretém o público, mas é pouco eficiente, por isso, apesar de lutar longe de casa, meu palpite é de vitória de Anthony Hernandez.

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,83) Ricardo Ramos x Said Nurmagomedov (R$1,91) – Palpite: vitória de Said Nurmagomedov

Said é o irmão mais novo de Khabib Nurmagomedov, campeão do peso leve (até 70,3kg), e possui um estilo de luta bem parecido, sempre colocando muita pressão nos oponentes e apostando na luta agarrada. Com apenas 26 anos, ele possui um card de 12 vitórias e uma derrota, exatamente igual ao card de Ricardo Ramos. O atleta brasileiro é natural de Campinas e já fez duas lutas no UFC, mantendo 100% de aproveitamento. Suas performances vêm chamando a atenção e o desafio contra Nurmagomedov será de primeira linha. Não há um grande favorito nas apostas online, mas meu palpite será de vitória do “visitante” por causa do seu estilo de jogo mais eficiente e de pouco risco. Para o brasileiro sair vitorioso vai ser preciso tirar Said da zona de conforto.

Odds para o UFC Fight Night 144 realizado neste sábado (02 de fevereiro)

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,53) Marlon Moraes x Raphael Assunção (R$2,55) – Palpite: confira a parte 5

Peso-pena (até 65,7kg) – (R$1,71) Renato Moicano x José Aldo (R$2,10) – Palpite: confira a parte 4

Peso meio-médio (até 77,1kg) – (R$1,57) Demian Maia x Lyman Good (R$2,45) – Palpite: confira a parte 3

Peso leve (até 70,3kg) – (R$1,83) David Teymur x Charles Oliveira (R$1,91) – Palpite: confira a parte 2

Peso meio-pesado (até 92,9kg) – (R$1,44) Johnny Walker x Justin Ledet (R$2,80) – Palpite: confira a parte 2

Peso mosca (até 52.2kg) – (R$1,42) Livinha Souza x Sarah Frota (R$2,70) – Palpite: vitória de Livinha Souza

Peso médio (até 83,9kg) – (R$1,54) Anthony Hernandez x Markus Maluko (R$2,50) – Palpite: vitória de Anthony Hernandez

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,63) Taila Santos x Mara Maravilha (R$2,30) – Palpite: vitória de Taila Santos

Peso meio-médio (até 77,1kg) – (R$1,44) Max Griffin x Thiago Alves (R$2,75) – Palpite: vitória de Thiago Alves

Peso-pesado (até 120,2kg) – (R$1,87) Jairzinho Rozenstruik x Júnior Albini (R$1,88) – Palpite: vitória de Júnior Albini

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,83) Ricardo Ramos x Said Nurmagomedov (R$1,91) – Palpite: vitória de Said Nurmagomedov

Peso mosca (até 56,7kg) – (R$1,22) Magomed Bibulatov x Rogério Bontorin (R$4,25) – Palpite: vitória de Rogério Bontorin

Brasileiro Rudson Caliocane conquista cinturão do Titan FC

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Brasileiro é campeão do evento americano - Foto: arquivo pessoal
Brasileiro faturou o cinturão peso-galo da organização – Foto: arquivo pessoal

No último sábado, o Titan FC coroou um novo campeão na divisão até 61kg. O brasileiro Rudson Caliocane enfrentou o venezuelano Edir Terry na edição de número 52 do evento e conquistou o cinturão da categoria peso-galo, vago até então.

Em um combate muito intenso e de altíssimo nível técnico, Rudson soube conter o ímpeto inicial do perigoso Edir Terry e, de forma inteligente, fez com que seu plano de jogo prevalecesse, dominando grande parte do combate. Fazendo uso de excelentes combinações e mesclando boas quedas, Caliocane foi declarado vencedor por decisão unânime e conquistou o tão sonhado cinturão.

“Foi algo novo e eu sabia que, para vencer, teria que lutar com calma e inteligência. Com a ajuda dos meus treinadores, consegui manter a calma e aproveitar as oportunidades conforme elas surgiam, garantindo cada round. Acredito que paciência foi a palavra-chave para essa luta.”

A disputa de cinturão foi também a estreia internacional de Rudson Caliocane. Representante da Tata Fight Team (TFT), o atleta estava nos EUA desde novembro, na American Top Team, onde fez seu camp para esta luta. Agora, o atleta natural de Cachoeiras de Macacu soma 7 vitórias consecutivas. Sem perder desde 2012, Rudson não esconde a alegria e a gratidão pelo título:

“Estou vivendo um sonho! Foi uma noite ímpar na minha vida, um momento que jamais vou esquecer. Só tenho que agradecer a Deus, minha família e equipe. Sem eles eu jamais teria conseguido.”

Vídeo: O nocaute de Ryan Bader sobre Fedor Emelianenko

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https://www.youtube.com/watch?v=pqqg2RP3GOQ

Fedor Emelianenko voltou a sentir o amargo gosto da derrota, e novamente por nocaute. O algoz da vez foi Ryan Bader, que definiu a final do GP dos pesos pesados com apenas um cruzado de esquerda aos 35 segundos de luta.

A vitória rendeu a Ryan Bader o posto de único campeão de duas categorias na história do Bellator. Além do cinturão dos pesados, ele já detinha o dos meio-pesados. Invicto desde 2016, o venceu a sétima luta seguida.

Jacaré rebate comentários de Anderson Silva e projeta retorno em abril

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Jacaré planeja enfrentar algum top dos médios nos próximos meses – Foto: Getty Images/UFC

Em participação no RESENHA PVT no final do ano passado, Ronaldo Jacaré criticou a possibilidade de Anderson Silva ganhar a disputa de cinturão caso passe por Israel Adesanya, duelo que acontece no próximo dia 9. Na oportunidade, ele usou como um dos argumentos o fato do ex-companheiro de treino estar vindo de suspensão por doping. Dias depois, foi a vez de Spider dar o troco. Em coletiva de imprensa promovida em sua academia, o ex-campeão se disse decepcionado com o colega e revelou ainda que havia ‘comprado várias brigas’ por ele dentro da organização. Agora, em entrevista ao PVT, Jacaré dá sua tréplica.

“O Anderson disse que ficou chateado, ele também disse que me ajudou e que me aceitou na academia. Eu o ajudei também, o ajudei a fazer camp de treinamento para o Demian Maia, Thales Leites, Forrest Griffin e outros, e ele nunca me ajudou nesse sentido. E contra o Chris Weidman eu não o ajudei porque ele não quis. Talvez ele se arrependa de não ter aceitado minha ajuda e a história poderia ser diferente. Ele também disse que me aceitou na academia, mas eu sempre tive oportunidade de treinar em qualquer equipe, quer saber quem sou eu é só perguntar ao Pedro Rizzo. Eu treinava com ele na Usina de Campeões, pergunta para as pessoas que estão treinando agora comigo aqui na Fusion Xcel Performance e também podem perguntar a meu respeito com qualquer pessoa que me conhece”, disse o número 3 do ranking.

Projetando voltar ao octógono em março ou em abril, Jacaré espera que o UFC lhe dê alguém que pelo menos o credencie a lutar pelo cinturão.

“Todos os tops dessa divisão de peso já ganharam e já perderam. O Gastelum foi finalizado pelo Chris Weidman, Luke Rockhold perdeu para o Yoel Romero, Romero perdeu para o Whittaker e todos eles já lutaram pelo cinturão. Então, por que não me colocar para lutar pelo cinturão? O Romero luta uma vez por ano, cara, e colocam ele para lutar pelo cinturão. Eu quero minha chance, não quero saber.”

O brasileiro também aproveitou para passar a limpo uma acusação do próprio UFC, que alegou que ele teria recusado o convite para enfrentar Israel Adesanya. Segundo Jacaré, a história não é bem assim.

“O UFC falou que eu não quis lutar com o Adesanya. Eu falei que precisava de dois meses a mais para poder lutar com ele, e achei uma puta sacanagem porque eles não me deram esse tempo. Eles estão esperando mais de um ano para colocar Borrachinha e Romero para lutar. Por que não me dá dois meses? Não entendi. Depois falaram que eu não queria lutar… mentira! Eu iria dar a chance do Adesanya lutar comigo, porque eu estou lá no topo dos médios e ele está chegando agora, não ganhou de ninguém ainda, o cara top que ele ganhou eu venci duas vezes e fiz melhor que ele, e na segunda eu ainda estava de olho fechado. Se me dessem esse tempo, eles sabem que eu ia vencer a luta. O Adesanya não tem condições de me vencer, essa é a realidade”, garante.

Atualmente treinando na Fusion XCell, na Flórida, Jacaré faz questão de destacar o nível dos treinos, agora na companhia de importantes nomes do Jiu-Jitsu.

“O treino aqui está pegando fogo, tem vários bons wrestlers e especialistas em luta em pé, o Libório está dando uma força, o Rodolfo Vieira está aqui me dando uns amassos, então dá para perceber que os treinos estão bem duros. Treino de primeira linha.”

Abaixo, Jacaré analisa os principais confrontos da categoria:

Anderson x Adesanya

O favorito é o Adesanya, até pelas últimas lutas do Anderson. O Anderson lutou com o Derek Brunson e não foi muito bem, ganhou de forma apertada. E o Adesanya vem fazendo boas apresentações, está bem fisicamente e por isso é o favorito. Mas o Anderson é um grande atleta. Achar que vai ser fácil ganhar do Anderson, não vai, mas o favoritismo é todo do Adesanya.

Whittaker x Gastelum

Acredito que o Whittaker tenha mais chances de vencer, é bem forte para a categoria, é novo também, tem um bom gás, é inteligente na hora da luta. O Gastelum é aquele cara que surpreende, e não vai me surpreender se vencer essa luta também, mas na minha concepção, e eu já lutei com os dois, o favorito é o Robert Whittaker.

Romero x Borrachinha

Essa é a luta que eu estou doido para ver, que agrada muito os fãs. Nova geração chegando com tudo. Borrachinha nem é promessa mais, já é realidade, e o Romero está no topo da divisão, então é uma boa luta para o Borrachinha. Acredito que se o Borrachinha entrar com uma boa estratégia e um jogo sólido, ele boas chances de ganhar. Todos falam que o favorito é o Romero, mas eu estou apostando e torcendo pelo Borrachinha. Estamos precisando de brasileiros no topo dessa divisão.

RESENHA PVT – Glover relembra processo para voltar aos EUA e explica desafio a Shogun: “Não estou chamando pra brigar”

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https://www.youtube.com/watch?v=KDTrKyrmTdM

Glover Teixeira foi o convidado do RESENHA PVT desta quinta-feira. O peso meio-pesado do UFC bateu um papo de 1h30m ao vivo com os jornalistas Marcelo Alonso e Gleidson Venga no canal do PVT no Youtube, e explicou o motivo de desafiar Mauricio Shogun após a vitória no UFC do último sábado.

“É uma coisa que tenho na cabeça, de querer lutar no Brasil, e todo mundo fala de eu lutar com o Shogun”, explicou, “Eu também fico imaginando lutar com ele no Brasil, não seria uma má-ideia. Eu tenho um baita respeito pelo Shogun, sempre que lutamos no mesmo evento eu converso com ele, é um cara bacana pra caramba, mas isso aqui é um esporte. Não estou chamando ele pra brigar, estou chamando pra trabalhar. A gente sabe que essa luta vai estancar pancada pra lá e pra cá, e no final das contas é pedir pra Deus proteger a gente mesmo e a gente toma até aquela cachacinha junto se ele quiser”.

No bate-papo, Glover contou como entrou pela primeira vez nos EUA, em uma viagem que durou 43 dias, no início da década passada. O brasileiro explicou também como foi todo o processo para voltar ao Brasil e ir novamente aos EUA, desta vez de forma legal, onde contou com uma ajuda essencial do senador americano Chris Murphy.

“Eu tinha recebido um prazo de um mês para voltar aos EUA, estava com advogado e várias provas, aí fui no Consulado e tive o visto negado. Foi um dos piores nocautes da minha vida, fiquei desnorteado, não sabia o que fazer. Os caras me negaram o visto porque entrei ilegal nos EUA e o UFC não ia me salvar. Eles me falaram que não iam dar o visto. Foi a maior tristeza da vida”, contou, “Aí minha esposa mandou uma carta pro Senador, e ele se emocionou com a carta. Ele ligou pra ela assim que leu a carta e falou “Nós vamos trazer de volta o seu marido”, aí fui chamado pra entrevista de novo, depois de três anos e meio, e nem teve entrevista. O cara do Consulado me pediu desculpas pela carta que o Senador mandou pra ele”.

O lutador contou ainda como foram os treinos com Pedro Rizzo no Rio de Janeiro, as dificuldades que passou no país, a parceria com Chuck Liddell na Califórnia, e muito mais.

Future FC estreia nesta sexta-feira com transmissão ao vivo para o Brasil e os EUA

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Coxinha e Mistoca fazem a primeira luta principal da história do evento - Foto: Leonardo Fabri
Coxinha e Mistoca fazem a primeira luta principal da história do evento – Foto: Leonardo Fabri

O Future FC passou ileso à primeira pesagem de sua história, realizada na manhã dessa quinta-feira no Hotel Travel inn Wise, em Indaiatuba, interior de São Paulo. Todos os 20 atletas escalados para o card passaram com louvor pela balança, confirmando os 10 duelos desta sexta-feira, que acontece no Clube 9 de Julho, a partir das 19h, com transmissão ao vivo, em português e inglês, no site oficial e no aplicativo do evento, disponível gratuitamente no Google Play e na App Store.

Na luta principal, o experiente Carlos Mistoca, escalado no card pela preferencia do púbico, que votou nele através do aplicativo do evento, enfrenta o campeão brasileiro de Karatê Rafael Coxinha pela categoria dos penas. Na encarada após a pesagem, num clima descontraído, Mistoca, 7cm menor que o adversário, subiu em uma cadeira para encarar Coxinha “de igual para igual”, arrancando gargalhadas dos presentes.

O meio-pesado Acácio Pequeno, que mede forças contra Matheus Buffa na terceira luta do card principal, retrata bem a realidade do lutador brasileiro que ainda não atingiu a glória. Mesmo com um desafio do tamanho de Buffa pela frente, o mineiro radicado em São Paulo não se ausentou do serviço de segurança que exerce na noite paulista e trabalhou normalmente na madrugada que antecede a luta, pois ainda não consegue viver apenas do esporte.

Vários lutadores escalados no card são considerados promessas do MMA brasileiro, mas dois merecem destaque pelo que vêm fazendo no cenário nacional: o meio-médio Edson Pânico, invicto com oito vitórias em oito lutas; e o peso-galo Caionã Blade, que possui um card de 10 vitórias em 12 lutas. Enquanto Pânico enfrenta Alan Bisão, Blade encara Paulo Pizzo.

Confira abaixo o card completo do evento:

Future FC 1
Clube 9 de Julho, Indaiatuba, São Paulo
Sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Peso-pena (65,8kg): Carlos Mistoca x Rafael Coxinha

Peso-galo (61,2kg): Gustavo Erak x Diego Fortunato

Peso-galo (61,2kg): Caionã Blade x Paulo Pizzo

Peso meio-médio (77,1kg): Edson Pânico x Alan Bisão

Peso meio-pesado (93kg): Acácio Pequeno x Matheus Buffa

Peso-mosca (56,7kg): Prego Lok Dog x Adriano Ramos

Card Preliminar

Peso-mosca (56,7kg): Danilo Adreani x Kaique Lyotinho

Peso-galo (61,2kg): Léo Alves x Willian Valentim

Peso casado* (50kg): Heloísa Azevedo x Alana Souza

Peso superleve (74,8kg ): Pedro Esfirrão x Thiago TKS

 

Fox Sports transmite final do GP dos pesados entre Fedor Emelianenko e Ryan Bader ao vivo

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Pesados definem quem será o campeão do Bellator - Foto: Reprodução/Internet
Pesados definem quem será o campeão do Bellator – Foto: Reprodução/Internet

A noite deste sábado, 26 de janeiro, será cheia de adrenalina no FOX Sports! A partir das 22h, a emissora vai transmitir ao vivo e exclusivo a final do GP dos Pesados entre o russo Fedor Emelianenko e o americano Ryan Bader. Com narração de Eder Reis e comentários de Mário Filho, a disputa de cinturão promete muitas emoções para os fãs de luta.

Para chegar à final, Fedor derrotou Chael Sonnen, enquanto Bader passou por cima de Matt Mitrione, em confrontos realizados em outubro de 2018.  O russo chega para a decisão com um cartel de 38 vitórias e apenas cinco derrotas. Já seu oponente, sobe no cage com um histórico de 26 conquistas e, também, cinco derrotas.

“Eu espero um confronto muito curto, não acredito que essa luta passe do primeiro round. O Bader é um cara muito explosivo, vai para cima, é um lutador muito forte. Porém, ele tem um queixo muito vulnerável. O Fedor já não é o mesmo de antes, então acredito que o americano possa se destacar logo no início e terminar a luta no primeiro round”, ressaltou o narrador Eder Reis, lembrando sobre um possível duelo entre Ryan Bader e Lyoto Machida.

“Se o Bader vencer, fica como campeão dos pesados e, na categoria meio-pesado, também. Acontecendo isso, é possível pensar em uma luta entre o brasileiro e ele. Após sua primeira vitória no Bellator, quando derrotou o Rafael Carvalho, Machida ainda está sem luta marcada para 2019. Se Bader ganhar neste fim de semana, a expectativa é que haja o reencontro dos dois, lembrando que o Lyoto venceu a luta contra o americano, em 2012, quando os dois ainda lutavam pelo UFC”, afirmou.

Os assinantes do app do FOX Sports podem assistir ao embate entre Fedor Emelianenko e Ryan Bader em qualquer tela, além da programação completa dos canais FOX Sports e FOX Sports 2, que contempla jogos da UEFA Europa League, da Bundesliga e, claro, a melhor cobertura da Copa Bridgestone Libertadores.

Os canais podem ser contratados pelo app FOX Sports, disponível para download na App Store e Google Play por R$19,90/mês, e oferecem três dias de testes para que os interessados possam experimentar o serviço antes de contratarem.

Invicto no MMA, peso-pesado brasileiro estreia no ACA de olho em chance pelo cinturão

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Ex-campeão do Jungle Fight, Roggers Souza encara Kazbek Saidaliev este sábado na Chechênia - Foto: Divulgação
Ex-campeão do Jungle Fight, Roggers Souza encara Kazbek Saidaliev este sábado na Chechênia – Foto: Divulgação

Oito lutas, oito vitórias, sendo sete por nocaute e uma por finalização. O paraense Roggers Souza não gosta de deixar a luta nas mãos dos juízes. E, neste sábado (26), ele quer mais uma grande vitória contra o russo Kazbek Saidaliev no Absolute Championship Akhmat (ACA) 91, que acontece em Grozny, na Chechênia. Será a sua estreia no evento, mas Roggers já está de olho no cinturão dos pesados da organização.

“Minha expectativa é conquistar mais uma vitória, de preferência mais um nocaute. E, vencendo essa, já estou de olho no cinturão da organização. Esse é o meu foco. Meu objetivo é ser o sempre o número um do evento”, disse o atleta, que atualmente mora em Minas Gerais e treina na academia  BH Rhinos.

O oponente de Roggers não vive um grande momento no MMA. Saidaliev tem um cartel de sete vitórias e três derrotas, duas delas em suas últimas apresentações. O brasileiro, que já foi campeão dos pesados do Jungle Fight e vem de um nocaute em menos de dois minutos sobre Vladimir Daineko no League S-70 Plotforma, evento em homenagem ao presidente russo Vladmir Putin, acredita que seu último oponente era um desafio maior que Saidaliev, mas ressalta a importância de não menosprezar para não ser surpreendido na luta.

“Meu adversário vem de duas derrotas. Ele não é muito técnico na luta de chão e nem na trocação. Acredito que o único diferencial é que ele já está ambientado ao país dele, que está nevando no momento. Ma eu estou bem preparado para essa luta. Estudei muito o meu oponente e montei uma estratégia para bloquear o jogo dele. Vejo um peso maior nessa luta porque o meu adversário é inferior ao oponente anterior que enfrentei. Não o vejo como uma ameaça, mas se tratando de MMA, tudo é possível. Às vezes o favorito acaba derrotado, e eu não pretende sair derrotado deste evento. Quero sair com mais um nocaute e buscar o cinturão do evento”, encerrou Roggers.

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