Atleta da Team Nogueira derrotou a compatriota Bruna Ellen no Bellator 236 e segue invicta no MMA - Foto: Bellator / Divulgação
Atleta da Team Nogueira derrotou a compatriota Bruna Ellen no Bellator 236 e segue invicta no MMA – Foto: Bellator / Divulgação
Invicta no MMA, Juliana Velasquez teve mais um grande atuação no cage circular do Bellator e chegou a sua quinta vitória seguida na organização americana. Diante da compatriota Bruna Ellen, a atleta da Team Nogueira teve uma grande perfomance e dominou os cinco rounds para sair com a vitória no Bellator 236, que foi realizado no último dia 21 de dezembro no Havaí. Com o triunfo, a faixa-preta de Judô, que chegou a sua décima vitória no MMA, espera ser a próxima a disputar o cinturão peso-mosca do Bellator.
“Gostei muito da minha atuação, mas na verdade eu gosto de nocautear. Eu fui pra isso. No primeiro round eu consegui dar um knockdown e acreditei que fosse finalizar a luta ali. De qualquer maneira, acho que tive mais uma grande perfomance, dominando os três rounds, e me sinto pronta para a disputa de cinturão. Depois do combate eu pedi essa luta pelo título, e espero que eu seja a próxima. Sei que eles contrataram a ex-UFC Liz Carmouche, mas não seria justo comigo se dessem essa chance a ela. Acredito muito que eu serei a próxima desafiante”, disse Velasquez.
A campeã invicta Ilima-Lei MacFarlane lutou na mesma noite e dominou Kate Jackson durante cinco rounds para manter o título. Juliana, que já vem estudando o jogo de MacFarlene há algum tempo, teve a oportunidade de assistir a luta ao vivo e acredita que tem as ferramentas necessárias para tomar o cinturão da americana.
“Eu assisti a luta, e o estilo da luta dela é aquele de colocar a oponente de costas no chão Eu já estudo o jogo dela desde que ela lutou com a Veta Arteaga, porque eu acreditava que seria a próxima desafiante. Eu acho que tenho um jogo bom para mantê-la longe, e acredito muito nas minhas mão para vencê-la”, concluiu.
Wilker Feijão vai defender o cinturão meio-médio - Foto: Leonardo Fabri
Wilker Feijão vai defender o cinturão meio-médio – Foto: Leonardo Fabri
A centésima edição do Jungle Fight é um marco histórico para o MMA nacional. Por isso, a organização programou um card a altura deste show centenário. Programado para este sábado (28) na Arena Poliesportiva Amadeu Teixeira, em Manaus, no Amazonas, o evento contará com três disputas de cinturão e duelos que prometem empolgar os fãs das artes marciais mistas. Para acompanhar e trazer tudo o que vai rolar nos bastidores do evento, a equipe do Canal Woohoo preparou uma programação especial para a cobertura do Jungle Fight 100. Na sexta (27), eles irão transmitir ao vivo a pesagem a partir das 13h30. No dia seguinte, o canal irá transmitir ao vivo o card preliminar a partir das 20h.
“Essa edição histórica promete ser incrível e a equipe do Woohoo estará em Manaus acompanhando tudo de perto. Vamos deixar todos os fãs de MMA por dentro dos bastidores e do clima do evento nessa pesagem transmitindo, direto de Manaus, as encaradas mais sinistras dos competidores. Já no dia do evento, o assinante vai poder acompanhar a ação na arena ao vivo a partir das 20h (horário de Brasília). Se alguém perder alguma coisa no sábado, no domingo teremos a reprise do card preliminar também às 20h. Imperdível!”, contou Alessandra Joannou, produtora do canal.
Jungle Fight no DAZN 100
Manaus, no Amazonas
Sábado, 28 de dezembro de 2019
Cinturão até 61kg – Eduardo Silva “Máquina de Dor” (Full House) x José Antonio Rodríguez Serrano (Cleber BJJ MMA)
Cinturão até 77kg – Willker “Feijão” Lemos (Team Nogueira) x Alessandro Junior “Gambulino” (Gordin Fight Team)
Cinturão feminino até 57kg – Natália Silva (Team Borracho) x Joice Mara (PRVT)
Outras lutas 57kg – Matheus “Calabresa” (Chute Boxe Bauru) x Alexsandro Praia de Lima (Renovação Coari Team)
66kg – Arthur Martins de Castro (Carmem Casca Grossa/ CT JAPA) x Leandro ”Cacique” Pereira (Carioca Team)
77kg – Anderson Negão (Dymitry Fight Center) x Ronildo Cabral (THF Team)
57kg – Rodrigo Sobrinho de Moura (Nock Down Team/ Team Xisto) x Davi Black (Power Kick/Team Alpha)
57kg – Caio Victor Sousa Rocha (JECT/Round by Round) x Ebeson Sevalho (Império CT)
66kg – Leandro Oliveira (Chute Boxe Acre) x Max Douglas (SD System/ Checkmat)
70kg – Wallison Henrique Chibilski (Arena Artes Marciais/ Saruawatari BJJ) x Thiago Ivan (Carioca Team)
61kg – Klinger Pinheiro (MPBJJ Nova União) x Eli Jones “Lorinho” da Silva (THF Team)
70kg – Luís Fernando de Oliveira Lima (JECT/ Round by Round) x Kristhian Gomes Moreira (Team Cardoso)
61kg – Almir Xerox (Centro de Lutas) x Aluizio Adario Cavalcante Brandão (Team Soares)
57kg – Pereira De Lima (Renovação Coari Team) x Raison Moicano
61kg – Sérgio Ribeiro (MPBJJ) x Maurício Freire de Almeida (Deo Academy)
Arya Stark do MMA, atleta da Pitbull Brothers retorna ao cage circular - Foto: Divulgação / Bellator
Arya Stark do MMA, atleta da Pitbull Brothers luta este domingo (29) contra Kana Watanabe no Japão – Foto: Divulgação / Bellator
Após uma grande performance em sua estreia no Bellator, a cearense Ilara Joanne fará a sua segunda luta pela organização americana no dia 29 de dezembro, quando o cage circular do Bellator desembarca em um dos palcos mais famosos do mundo: o suntuoso Saitama Super Arena, no Japão. A atleta da Pitbull Brothers terá pela frente a invicta Kana Watanabe. Ela não era uma das atletas que estava na lista da Arya Stark do MMA, como ficou conhecida Ilara após comemorar a sua vitória contra Bec Rawlings caracterizada como a personagem da famosa série Game of Thrones. Apesar disso, ela espera que uma vitória contra a japonesa abra portas para uma futura disputa de título.
“Melhor camp para essa luta eu não poderia ter. Eu treino na melhor equipe do mundo e estou na expectativa de mais uma grande vitória na organização. Estou bastante animada, quero dar um show para o público japonês. Sei que a Watanabe é uma grande atleta, porém sou mais experiente e já enfrentei oponentes mais duras que ela. Espero uma vitória antes dos três rounds, e que o triunfo me abra portas para uma disputa de cinturão. Estou pronta, só aguardando a oportunidade”, disse Ilara.
A vida de Ilara mudou após a sua estreia vitoriosa no Bellator em outubro, quando ela finalizou Bec Rawlings com uma chave de joelho no segundo round. Até o debute, ela ainda precisava trabalhar como recepcionista da academia para pagar as suas contas. Agora, o foco dela é todo na luta.
“Atualmente não estou mais na recepção. Depois da estreia, minha vida melhorou financeiramente, mas também renovou as minhas forças. Estou no maior evento de MMA do mundo e estreei com vitória. Saber que estou chegando lá dá um “up” na autoestima. Deus tem sido maravilhoso comigo”, concluiu.
Ex-UFC e pupilo estão de volta ao evento - Foto: Divulgação/Thunder Fight
Ex-UFC e pupilo estão de volta ao evento – Foto: Divulgação/Thunder Fight
Atualmente com 31 anos e um cartel de 20 vitórias e cinco derrotas no MMA profissional, Lucas Mineiro está de volta ao Thunder Fight. Com passagem pelo UFC, o lutador estava no BRAVE Combat Federation, onde lutou pela última vez em julho deste ano. A confirmação veio através de Marcelo Kina, presidente do Thunder.
Atual detentor do cinturão peso-pena do Thunder Fight, Lucas voltará a luta pela organização na divisão dos leves. Além disso, está acertado que o atleta lutará no mesmo card de seu pupilo, Flávio de Queiroz, que tem em sua posse o cinturão da categoria peso-mosca da companhia.
“Lucas Mineiro é o atual detentor do cinturão peso-pena do Thunder Fight. No ano que vem, fechamos a volta dele, mas na categoria até 70kg. Flávio de Queiroz, campeão peso-mosca, defenderá o cinturão em 2020 e acertamos que ambos vão lutar no mesmo card, que está programado para março ou abril. Inclusive, já estamos negociando os adversários”, disse Marcelo, que projeta um ano de 2020 grandioso para a organização.
“O ano de 2020 promete ser o maior ano do Thunder Fight. Estamos planejando a realização de 10 edições e já estamos negociando com outros grandes nomes para fortalecer ainda mais o nosso plantel”, encerrou.
Paraense superou dono da casa - Foto: Edu Rocha/SFT
Paraense superou dono da casa – Foto: Edu Rocha/SFT
O SFT encerrou sua temporada de 2019 com um evento de altíssimo nível. Realizado no último sábado (21), no Clube Atlético Juventus, em São Paulo, o SFT 19 contou com 10 combates e sete deles terminaram em nocaute ou finalização, mantendo a qualidade mostrada em edições anteriores promovidas pela organização.
Na luta principal da noite, Eduardo “Camelo” Ramon e Willian Cilli justificaram à confiança da companhia em promovê-los ao main event e ambos protagonizaram um grande duelo. No fim, Eduardo fez valer a técnica apurada do seu Jiu-Jitsu e, com um belo katagatame, finalizou seu oponente, emplacando sua 16ª vitória no MMA profissional.
No co-main event, quem também brilhou foi Heliton Santos. Diante de Bruno Viana, o lutador de Manaus fez valer seu bom nível na trocação e nocauteou seu adversário ainda no segundo round, conquistando seu 19º triunfo na carreira, o segundo pelo SFT. Outro destaque ficou para o duelo entre Guilherme Faria e Bruno Beirute, que fizeram um confronto empolgante, que agitou o público presente no Clube Atlético. No fim, melhor para Gulherme, que com um belo desempenho, saiu com o resultado positivo por nocaute no segundo assalto.
O card do SFT 19 contou ainda com grandes momentos. Nas finalizações, além de Eduardo “Camelo”, destaques para Rafael do Bronx e Lucas Souza, que finalizaram Rafael Maritaca e Vitor Santos com um mata-leão e um triângulo, respectivamente. Além disso, Andreia Serafim e Deja Moura deram show com bons nocautes sobre seus respectivos oponentes.
Agora, a organização já se projeta para um 2020 repleto de eventos. A 20ª edição já tem data marcada e acontecerá no dia 25 de janeiro, com o “Battle of Olympus”. Em breve, a companhia divulgará o card completo para a edição.
SFT 19 Sábado, 21 de dezembro de 2019 Clube Atlético Juventus, em São Paulo
Eduardo “Camelo” Ramon finalizou Willian Cilli com um katagatame no 3R
Heliton Santos venceu Bruno Viana por nocaute técnico no 2R
Andreia Serafim venceu Karen Feliz por nocaute técnico no 1R
Guilherme Faria derrotou Bruno Beirute por nocaute técnico no 2R
Rafael do Bronx venceu Rafael Maritaca com um mata-leão no 2R
Deja Moura venceu Willian Valentim por nocaute técnico no 3R
Helio Nunes venceu Marceu Passin por desistência no 2R
Junior Coquinho venceu Allan Monteiro por decisão dividida dos jurados
Lucas Souza finalizou Vitor Santos com um triângulo no 1R
Antônio Atalício venceu Wagner Carvalho por decisão unânime dos jurados
Atleta da Rio Fighters venceu Eddy Silva na decisão dos juízes na última sexta-feira (20) - Foto: Marcell Fagundes
Atleta da Rio Fighters venceu Eddy Silva na decisão dos juízes na última sexta-feira (20) – Foto: Marcell Fagundes
Após ficar três anos afastado do MMA, Wellington “Neném” Lopes voltou com tudo aos cages e, em menos de dois meses, venceu duas lutas pelo Shooto Brasil. A última vitória aconteceu na sexta-feira (20) na edição 99 do Shooto, que mais uma vez foi realizado no Rio de Janeiro. Após vencer Pedro Souza em outubro pelo Shooto 97 com uma grande perfomance, ele repetiu o nível de atuação e derrotou Eddy Silva na decisão unânime dos juízes. Com o triunfo, o atleta da Rio Fighters agora possui um cartel com cinco vitórias e apenas duas derrotas.
“Foi sensacional a minha vitória. Aceitei essa luta em cima da hora. Fiz duas lutas no Shooto em pouco tempo, e eu tinha ficado muito tempo afastado do MMA. Então, foi especial voltar e conquistar duas vitórias contra grandes adversários. Não conhecia o meu oponente da última luta, mas eu sabia que ele era da trocação e que seria um oponente duro porque treinava com caras renomados da luta. E na luta ele mostrou que era resistente e foi guerreiro até o final. Eu consegui impor o meu jogo e vencer, mas sei que tenho muito a evoluir”, disse Neném.
Com a segunda vitória seguida na categoria até 61kg, Neném espera agora ganhar uma chance pelo cinturão. Campeão do Strikers e do Skaus Combat, dois eventos de Kickboxing de grande porte no Brasil, Neném já está acostumado a disputar títulos. Se na luta em pé ele já provou que está entre os melhores de sua categoria, ele agora quer mostrar que também está entre os melhores no MMA.
“O mestre Miltinho Vieira já está conversando com a organização do Shooto. Ele vai me colocar no caminho certo pra disputar esse cinturão da categoria até 61kg. Caso eu ganhe essa chance, tenho certeza que esse título será meu. Adoro disputar títulos, já conquistei dois no Kickboxing, e não vai ser diferente no MMA. O Shooto é um ótimo evento, tem atletas de alto nível, e sei que eu posso chegar lá e sair como campeão. Espero ter essa oportunidade. Essa será uma das minhas metas para 2020: conquistar esse cinturão para a Rio Fighters. Esse cinturão só vai somar a nossa equipe. Estamos provando que somos um dos melhores times do Brasil. E vamos brilhar ainda mais”, concluiu.
Brasileiro está de volta aos ringues - Foto: Divulgação/Glory Kickboxing
Brasileiro mandou mais um para a lona – Foto: Divulgação/Glory Kickboxing
O maior evento de kickboxing do ano teve casa cheia e momentos históricos. O GLORY Collision 2 reuniu 31 mil expectadores neste sábado, no estádio Gelredome, em Arnhem, Holanda, para conferir o card recheado com a nata da modalidade, com a participação de três brasileiros e encabeçado pela revanche entre Rico Verhoeven e Badr Hari.
O evento também trouxe o GLORY 74, bloco com as lutas da série numerada linear da organização, que contou com o campeão dos médios (até 85kg) Alex ‘Poatan’ Pereira na atração principal contra o desafiante Ertugrul Bayrak, da Turquia.
Bastou o gongo soar para o brasileiro começar a enquadrar o adversário no ringue. Bayrak acertou bons chutes baixos, mas ‘Poatan’ descontou com potentes cruzados e diretos em contragolpe. Severamente atingido pelo menos três vezes nos primeiros minutos, Bayrak logo perdeu a meada tática e se tornou alvo fixo.
No último segundo do primeiro assalto, o brasileiro colocou um direto no plexo seguido de um cruzado de esquerda que atingiu o queixo do oponente e o nocauteou. A vitória atestou a quinta defesa do título da categoria para o campeão. “Fechei o ano com três nocautes em três lutas e dois cinturões em divisões diferentes. Em 2020 vou continuar fazendo história nesse esporte. É a minha meta de vida”, afirmou.
Repetição?
A ‘revanche da década’ entre o campeão dos pesados Rico Verhoeven e o ídolo marroquino Badr Hari tinha objetivo de colocar ponto final à rivalidade iniciada há três anos, na primeira edição do Collision. Na oportunidade, Hari quebrou o braço ainda no primeiro round e a vitória ficou com Rico.
Desta vez, a história parecia diferente. O marroquino começou com tudo e faturou o primeiro knockdown contra o campeão na parcial inicial, com um cruzado de direita. O holandês se recuperou bem e chegou a equiparar ações, mas um chute alto de esquerda mais uma vez o levou à lona no terceiro round.
Hari seguiu no ataque, mas ao tentar um chute giratório, machucou o tornozelo e não teve mais condições de continuar na luta. O nocaute técnico foi decretado e a vitória mais uma vez ficou com Verhoeven. “Não estou satisfeito nem um pouco com minha performance e como venci esse combate. Vamos nos enfrentar de novo em breve. Precisamos resolver isso de vez. Os fãs merecem”, disse o campeão.
Mais brasileiros
Após dois anos, o meio-pesado paranaense Ariel Machado retornou ao GLORY, desta vez para enfrentar o holandês Michael Duut. Com sólido padrão tático, o brasileiro usou boas combinações para furar o bloqueio do oponente sistematicamente, até conseguir dois knockdowns que garantiram a vitória final por decisão unânime.
Entre os médios, Cesar Almeida estreou pela organização contra o segundo do ranking Donovan Wisse (Suriname); Este, logo surpreendeu o kickboxer paulista e o mandou a knockdown com um cruzado de esquerda. O brasileiro se recuperou e fez bom segundo round, mas a eficiência nos contragolpes foi novamente dominante no terceiro, e o surinamês garantiu o triunfo por pontos.
Próximo evento: GLORY 75, dia 29 de fevereiro, em Utrecht (Holanda).
Resultados oficiais
COLLISION 2
Rico Verhoeven venceu Badr Hari por nocaute técnico
Luis Tavares venceu Stephane Susperregui por decisão unânime
Mohamed Jaraya venceu Massaro Glunder por decisão unânime
Zakkaria Zouggary venceu Asa Ten Pow por decisão unânime
GLORY 74
Alex Pereira venceu Ertugrul Bayrak por nocaute
Serhii Adamchuk venceu Alexei Ulianov por decisão dividida
Ariel Machado venceu Michael Duut por decisão unânime
Itay Gershon venceu Li Sanjin por decisão unânime
SUPER FIGHT SERIES
Antonio Plazibat venceu Jahfarr Wilnis por decisão dividida
Donovan Wisse venceu Cesar Almeida por decisão majoritária
Nordine Mahieddine venceu Cihad Kepenek por decisão dividida
Ulric Bokeme venceu Kevin Van Heeckeren por decisão unânime
Rebekah Irwin venceu Yi Xu por decisão dividida
Mais de dois anos depois de assinar com o UFC, a paraense Amanda Lemos finalmente sentiu o gostinho de ter o braço levantado. Após a derrota na estreia, para Leslie Smith, e um gancho por doping, a brasileira retornou ao octógono nesse final de semana, na Coréia, e apagou Miranda Granger com um mata-leão no primeiro round.
“Essa categoria é a minha. Cheguei no peso-palha, estou aqui”, cravou Amanda Lemos, que fez sua luta de estreia na organização ainda na divisão dos galos feminino.
UFC Coréia do Sul
21 de dezembro de 2019
Chan Sung Jung venceu Frankie Edgar por nocaute técnico no R1
Volkan Oezdemir venceu Aleksandar Rakic por decisão dividida
Charles Jourdain venceu Doo Ho Choi por nocaute técnico no R2
Da Un Jung venceu Mike Rodriguez por nocaute no R1
Jun Yong Park venceu Marc-André Barriault por decisão unânime
Kyung Ho Kang venceu Pingyuan Liu por decisão dividida
Ciryl Gane venceu Tanner Boser por decisão unânime
Seung Woo Choi venceu Suman Mokhtarian por decisão unânime
Omar Morales venceu Dong Hyun Ma por decisão unânime
Alexandre Pantoja venceu Matt Schnell por nocaute no R1
Raoni Barcelos venceu Said Nurmagomedov por decisão unânime
Amanda Lemos finalizou Miranda Granger com um mata-leão no R1
Alateng Heili venceu Ryan Benoit por decisão dividida
Com uma atuação contundente e um nocaute inapelável para cima de Matt Schenil nesse final de semana na Coréia do Sul, Alexandre Pantoja se recuperou do revés sofrido em sua última luta e voltou a rondas o bolo dos postulantes ao título da divisão dos moscas. Assista no vídeo acima.
A vitória vem cinco meses depois da derrota para o compatriota Deiveson Figueiredo em uma das melhores lutas do ano na categoria. O resultado interrompeu a sequência de três vitórias do representante de Arraial do Cabo e o obrigou a dar alguns passos atrás na corrida pelo cinturão.
UFC Coréia do Sul
21 de dezembro de 2019
Chan Sung Jung venceu Frankie Edgar por nocaute técnico no R1
Volkan Oezdemir venceu Aleksandar Rakic por decisão dividida
Charles Jourdain venceu Doo Ho Choi por nocaute técnico no R2
Da Un Jung venceu Mike Rodriguez por nocaute no R1
Jun Yong Park venceu Marc-André Barriault por decisão unânime
Kyung Ho Kang venceu Pingyuan Liu por decisão dividida
Ciryl Gane venceu Tanner Boser por decisão unânime
Seung Woo Choi venceu Suman Mokhtarian por decisão unânime
Omar Morales venceu Dong Hyun Ma por decisão unânime
Alexandre Pantoja venceu Matt Schnell por nocaute no R1
Raoni Barcelos venceu Said Nurmagomedov por decisão unânime
Amanda Lemos finalizou Miranda Granger com um mata-leão no R1
Alateng Heili venceu Ryan Benoit por decisão dividida
O anfitrião Chan Sung Jung foi o principal destaque do UFC realizado no último finalo de semana em Busan, na Coréia do Sul. O Zumbi Coreano, como é conhecido, precisou de apenas 3 minutos e 18 segundos para castigar o ex-campeão dos leves, definir com um nocaute técnico e anotar a segunda vitória consecutiva. Assista aos melhores momentos do passeio no vídeo acima.
O Brasil foi muito bem representado no card. Pelos pesos-moscas, Alexandre Pantoja nocauteou Matt Schneil no primeiro round; pelos galos, Raoni Barcelos superou Said Nurmagomedov por decisão unânime; e, pelos pesos-palhas feminino, Amanda Lemos finalizou Miranda Granger com um mata-leão ainda no assalto inicial da luta.
UFC Coréia do Sul
21 de dezembro de 2019
Chan Sung Jung venceu Frankie Edgar por nocaute técnico no R1
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