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Jiu-Jitsu e Psicologia: os aliados de Serginho Moraes na busca pela vitória no UFC São Paulo

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Meio-médio, que vem de duas derrotas seguidas, luta este sábado (16) contra James Krause – Foto: Leonardo Fabri

Pela primeira vez na carreira, Serginho Moraes sofreu duas derrotas seguidas no MMA. Por isso, quando pisar no octógono neste sábado (16) no UFC São Paulo, o tricampeão mundial de Jiu-Jitsu sabe que só a vitória interessa. E, para espantar a má fase e o risco iminente de demissão, o paulista deu atenção especial a parte psicológica e investiu bastante no seu jogo de chão. Ele garante que vai voltar as suas origens e usar o seu Jiu-Jitsu para conquistar um triunfo contra o americano James Krause.

“Eu venho de duas derrotas. Isso nunca aconteceu na minha carreira. Isso aumenta a pressão, sem dúvida. Na verdade, eu sinto que toda luta eu entro pressionado, pois sempre entro para dar o meu melhor. Para esse combate, dei atenção especial a parte psicológica e foquei muito na parte de chão. Treinei bastante Westling para levar a luta para a minha área. O objetivo é não deixar a estratégia do meu oponente funcionar e trazer a luta para onde eu sou forte. Estou me sentindo muito bem e vou em busca dessa vitória”, disse Serginho.

Se o brasileiro está em um momento complicado na carreira, James Krause vive o oposto. O americano vem de cinco vitórias seguidas. Por isso, Serginho encara essa luta como uma chance de voltar a ficar bem posicionado no ranking dos meio-médios da organização.

“No UFC você tem que estar pronto para tudo. Então, eu gostei dessa luta porque é a chance de retomar o caminho das vitórias contra um atleta que vem embalado. Uma vitória contra ele zera a conta, já que ele venceu o Warlley (Alves) e o Warlley me venceu (risos). O Krause tem boas finalizações e tem poder de nocaute. Ele vem de cinco vitórias e, caso eu saia vencedor, isso me coloca em uma boa posição novamente”, concluiu o faixa-preta.

UFC São Paulo

Sábado, 16 de novembro de 2019

CARD PRINCIPAL (22h, horário de Brasília):

Peso-meio-pesado: Ronaldo Jacaré x Jan Blachowicz
Peso-meio-pesado: Maurício Shogun x Paul Craig
Peso-leve: Charles do Bronx x Jared Gordon
Peso-médio: Antônio Arroyo x André Sergipano
Peso-médio: Markus Maluko x Wellington Turman

CARD PRELIMINAR (19h, horário de Brasília):

Peso-meio-médio: Serginho Moraes x James Krause
Peso-pena: Ricardo Carcacinha x Eduardo Garagorri
Peso-leve: Francisco Massaranduba x Bobby Green
Peso-meio-médio: Warlley Alves x Randy Brown
Peso-pena: Douglas D’Silva x Renan Barão
Peso-mosca: Ariane Lipski x Veronica Macedo
Peso-galo: Vanessa Melo x Tracy Cortez

BAÚ DO PVT: Protagonistas lembram noite histórica do Pride GP 2005, que consagrou Maurício Shogun

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https://youtu.be/nm9RWnWMubw

O BAÚ DO PVT desta semana volta à noite de 28 de agosto de 2005, dia da consagração do jovem Maurício Shogun, então com 23 anos, na Saitama Super Area, no Japão.

Nos vídeo resgatado em nossos arquivos, Ricardo Arona, Wanderlei Silva, Paulão Filho, Rudimar Fedrigo e o próprio Shogun relembram aquela noite histórica.

Nas semifinais, Maurício Shogun passou por Alistair Overeem, enquanto Ricardo Arona superou Wanderlei Silva naquela que era considerada a “final antecipada”.

Na mesma noite, Shogun, que ao longo GP já havia vitimado Quinton Jackson, Rogério Minotouro e, como supracitado, Overeem, levou a melhor sobre Ricardo Arona, cravando seu nome na história.

UFC São Paulo traz Charles e Shogun como favoritos e Ronaldo Jacaré de azarão

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Neste sábado (16/11), o Brasil volta a ser palco de um evento do UFC. A edição 164 do Fight Night tem como luta de destaque o embate entre Jan Blachowicz e Ronaldo Jacaré, mas são Maurício Shogun e Charles Oliveira que entram como os mais cotados da noite, segundo os odds do MMA.

(R$ 1,50) Jan Blachowicz x Ronaldo Jacaré (R$ 2,70)

Atual número 6 do Peso Meio-pesado, Jan Blachowicz atravessa uma grande fase na carreira, tendo perdido apenas uma das últimas seis apresentações. O problema é que este revés, diante de Thiago Santos, acabou deixando-o mais longe da disputa do cinturão. Para retomar este caminho, ele precisa colecionar mais vitórias, como neste sábado, diante de Ronaldo Jacaré, o que garante R$ 1,50 para cada real nas casas de apostas esportivas.

O brasileiro, por sua vez, tenta a sorte na nova categoria, mas não tem feito boas apresentações no UFC. Em três lutas recentes, Ronaldo só conseguiu ganhar de Chris Weidman, tendo perdido por pontos para Kelvin Gastelum e Jack Hermansson. Caso se recupere e volte a vencer garante R$ 2,70 para R$ 1,00.

(R$ 1,36) Maurício Shogun x Paul Craig (R$ 3,25)

Diferentemente de Ronaldo, Maurício Shogun entra com status de favorito, dando R$ 1,36 para R$ 1,00 contra Paul Craig. O brasileiro não entra em ação desde dezembro do ano passado, quando nocauteou Tyson Pedro. Foi o quarto triunfo em cinco lutas. Aliás, Shogun só perdeu uma apresentação nos últimos cinco anos.

Este cenário torna difícil a missão de Paul Craig, que alterna altos e baixos desde que entrou no UFC. Em oito lutas pela organização, o escocês venceu quatro e perdeu outras quatro. O triunfo agora paga R$ 2,25 por real aplicado.

(R$ 1,28) Charles Oliveira x Jared Gordon (R$ 3,75)

Já o mais cotado para o Card Principal é Charles Oliveira, que garante R$ 1,28 para cada real, segundo dados do Oddsshark.com. O brasileiro não sabe o que é perder desde dezembro de 2017, tendo vencido todos os cinco combates desde então. O destaque é que quatro destas vitórias ocorreram com finalizações e a outra por nocaute.

Desta forma, Jared Gordon entra como grande azarão, oferecendo R$ 3,75 para R$ 1,00. O norte-americano até vem de um triunfo para cima de Dan Moret, em junho deste ano, mas antes disso havia sido nocauteado duas vezes.

 

(R$ 2,00) Antonio Arroyo x André Muniz (R$ 1,80)

Os duelos entre brasileiros aparecem com equilíbrio maior. É o caso do confronto entre André Muniz contra Antonio Arroyo, no qual o retorno é de no mínimo 80% de lucro. O valor é dado em caso de vitória de Muniz, que ganhou nas últimas quatro lutas. Só que Arroyo, que paga R$ 2,00 para R$ 1,00, tem um retrospecto ainda melhor, com cinco vitórias consecutivas.

(R$ 1,80) Markus Perez x Wellington Turman (R$ 2,00)

Também pelo Card principal, Markus Perez rende R$ 1,80 para cada real nos sites de apostas esportivaspor uma vitória sobre Wellington Turman. O “Maluko” vem de uma grande apresentação no UFC Fight Night 144, quando passou por cima de Anthony Hernanez, com uma finalização.

Turman, por sua vez, perdeu em julho para Karl Roberson e tendo menos experiência de UFC corre por fora para este desafio, dando R$ 2,00 para R$ 1,00.

Como apostar?

Para investir nestas lutas o primeiro passo é se registrar no Bodog. Depois de preencher os seus dados basta efetuar um depósito com o valor que desejar e dar os seus palpites.

Confira as lutas do UFC Fight Night 164, em São Paulo, no Brasil, neste sábado (16/11)

Card Principal

Peso Meio-Pesado – (R$ 1,50) Jan Blachowicz x Ronaldo Jacaré (R$ 2,70)

Peso Meio-Pesado – (R$ 1,36) Maurício Shogun x Paul Craig (R$ 3,25)

Peso Leve – (R$ 1,28) Charles Oliveira x Jared Gordon (R$ 3,75)

Peso Médio – (R$ 2,00) Antonio Arroyo x André Muniz (R$ 1,80)

Peso Médio – (R$ 1,80) Markus Perez x Wellington Turman (R$ 2,00)

Card Preliminar

Peso Meio-Médio – (R$ 2,70) Serginho Moraes x James Krause (R$ 1,50)

Peso Pena – (R$ 1,40) Ricardo Ramos x Eduardo Garagorri (R$ 3,00)

Peso Leve – (R$ 1,80) Francisco Massaranduba x Bobby Green (R$ 2,00)

Peso Meio-Médio – (R$ 1,80) Warlley Alves x Randy Brown (R$ 2,00)

Peso Pena – (R$ 1,40) Douglas Silva x Renan Barão (R$ 3,00)

Peso Mosca Feminino – (R$ 2,10) Ariane Lipski x Veronica Macedo (R$ 1,72)

Peso Galo Feminino – (R$ 2,50) Vanessa Melo x Tracy Cortez (R$ 1,57)

Distak projeta Jacaré x Jon Jones e Eduardo Alonso detalha mudança de adversário de Shogun

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https://youtu.be/vDRl82Cbc9Y

O RESENHA PVT dessa terça-feira recebeu os treinadores de dois protagonistas do card do UFC São Paulo, programado para este sábado, dia 16. Na primeira parte do programa, esteve conosco Josuel Distak, responsável pela preparação de Ronaldo Jacaré, que estreia na divisão dos meio-pesados contra Jan Blachowicz, na luta principal.

Vindo de Orlando, EUA, onde o lutador brasileiro treina atualmente, Josuel Distak foi só elogio à performance de Jacaré durante o camp para este novo desafio. Confiante em uma boa estreia, ele arriscou dizer até que, dependendo da performance no sábado, o especialista em Jiu-Jitsu pode até vir a incomodar o campeão dos meio-pesados, Jon Jones, num futuro próximo.

“É uma luta interessante. Vão dizer que é loucura, mas o Jon Jones nunca enfrentou um campeão de Jiu-Jitsu de verdade, que quebrou o braço lutando contra o Roger e não desistiu. E ninguém ainda viu o Jon Jones de costas no chão, como ele vai reagir… será que o Jacaré pode ser esse cara?”, deixou no ar o treinador.

Ainda durante o bate-papo, Distak revelou que deve se mudar de vez para Orlando e criar uma nova equipe ao lado do novo empresário de Ronaldo Jacaré, o fundador da Nova União André Pederneiras.

“Quem meteu a pilha em mim para fazer uma academia em Orlando foi o Dedé Pederneiras. E deixando outro furo, acho que o Brasil vai perder o Dedé também”, disse o treinador, sem entrar em maiores detalhes. “Acho que a gente vai fazer essa união: Distak e Dedé.”

O convidado da segunda parte da transmissão foi Eduardo Alonso, empresário e head coach de Maurício Shogun e Demian Maia. Sobre o meio-pesado, ele detalhou o processo de troca de oponente para a luta deste sábado. Vale lembrar que o adversário original do ex-campeão do Pride e do UFC era Sam Alvey, substituído por Paul Craig devido a uma lesão.

“Luta é luta, mas dificilmente ele vem para surpreender o Shogun na trocação, é pouquíssimo provável. Então cai num material humano que a gente mais fácil, cai numa adaptação de jogo mais fácil. Claro que tem, sim, grandes desafios, porque a gente vinha treinando para um outro tipo de luta, mas é mais fácil se adaptar a ele em duas semanas a se adaptar a um St-Preux, por exemplo, como naquela vez”, explicou.

Em relação a Demian Maia, Eduardo Alonso revelou que Kron Gracie chegou a consultar uma possível ajuda do meio-médio no camp para a luta contra Cub Swanson, realizada em outubro último, mas que, por conta da luta contra Ben Askren, o paulista não pôde viajar.

“Eles queriam que o Demian fosse para lá (EUA), e o Demian até teria um prazer muito grande, todo mundo sabe do carinho que o Demian tem pelo Rickson, mas a gente estava fechando a luta contra o Ben Askren, então não tinha como a gente parar o nosso trabalho. O Demian estendeu o convite, mas, infelizmente, por ‘n’ motivos logísticos, eles acabaram não vindo.”

UFC São Paulo

Sábado, 16 de novembro de 2019

CARD PRINCIPAL (22h, horário de Brasília):

Peso-meio-pesado: Ronaldo Jacaré x Jan Blachowicz
Peso-meio-pesado: Maurício Shogun x Paul Craig
Peso-leve: Charles do Bronx x Jared Gordon
Peso-médio: Antônio Arroyo x André Sergipano
Peso-médio: Markus Maluko x Wellington Turman

CARD PRELIMINAR (19h, horário de Brasília):

Peso-meio-médio: Serginho Moraes x James Krause
Peso-pena: Ricardo Carcacinha x Eduardo Garagorri
Peso-leve: Francisco Massaranduba x Bobby Green
Peso-meio-médio: Warlley Alves x Randy Brown
Peso-pena: Douglas D’Silva x Renan Barão
Peso-mosca: Ariane Lipski x Veronica Macedo
Peso-galo: Vanessa Melo x Tracy Cortez

Marcel Adur ganha nova chance de disputar o cinturão e sonha em fazer história no Brave FC

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Catarinense encara o americano José Torres esta sexta-feira (15) pelo título peso-mosca – Foto: Gleidson Venga

Uma nova oportunidade de disputar o cinturão peso-mosca do Brave Combat Federation bateu a porta de Marcel Adur. O catarinense, que disputou o título em novembro do ano passado e acabou perdendo na decisão dos juízes após cinco rounds duríssimos, busca nesta sexta-feira (15), no Brave FC 29, que será realizado no Bahrein, o cobiçado cinturão. Ele terá pela frente o americano José Torres, que tem passagens pelo UFC e pelo Titan FC. O atleta da Thai Brasil, que vem de vitória na organização, disse que já esperava por essa nova oportunidade.

“Sendo bem sincero, eu esperava sim uma nova chance pelo título. Na disputa de cinturão contra o russo Velimurad Alkhasov foram cinco rounds de luta, e ainda teve o fato dele ter ficado muito acima do limite da categoria (quase 3kg). Além disso, a minha última apresentação no Brave, em agosto, me credenciou a essa nova disputa de título. Não vejo muitos atletas se destacando na categoria no evento, e eu tenho cinco lutas pelo Brave, com quatro vitórias, sendo três delas por nocaute. Isso também influenciou bastante”, disse Adur.

Marcel tem o dobro de lutas de seu oponente no cartel. São 20 lutas até o momento, com 15 vitórias, 11 delas por nocaute, e apenas cinco derrotas. Mas ele não terá vida fácil para conquistar esse cinturão. Seu oponente, José “Shorty” Torres, foi bicampeão mundial amador pela iMMAF, além de ter sido campeão em dois pesos diferentes no Titan FC. São apenas 10 lutas de MMA, sendo nove vitórias e apenas uma derrota, que aconteceu no ano passado em sua única luta pelo UFC.

“Estudamos muito o jogo dele. Ele é um atleta bem duro e bem experiente também. Por mais que ele não tenha um número de lutas tão expressivo, ele já esteve em outras grandes organizações. Estou preparado e muito bem treinado em todas as áreas. Sou um nocauteador, busco sempre isso, e dessa vez não vai ser diferente. Mas o meu Wrestling e o meu Jiu-Jitsu estão muito bem ajustados também. O forte dele é o Boxe, mas não sei se ele vai aceitar a trocação comigo. Traçamos uma estratégia e estamos preparados para tudo que ele for fazer. A meta é fazer ele errar e entrar no nosso jogo”, explicou o casca-grossa.

A disputa de cinturão é um dos momentos mais importantes da carreira de um lutador. E não é diferente para Marcel Adur. Apesar de considerar todas as suas lutas importantes, ele confessa que uma disputa de título tem um sabor especial. O catarinense garante que não está ansioso, e faz planos caso venha a se tornar campeão.

“Cada luta que faço é a mais importante. Mas essa tem um gostinho diferente por ser uma disputa de título. Não fico ansioso por conta da luta, graças a Deus fico bem tranquilo. O que me deixa ansioso geralmente é a questão do peso, pois sou muito alto para essa categoria e sofro bastante para bater o peso. O resto é tranquilo. Eu espero sair vencedor dessa luta. Todo atleta de MMA sonha em estar no UFC, é a vitrine do nosso esporte. Mas sou muito feliz no Brave, eles me tratam super bem. Quero fazer história no Brave antes de pensar em qualquer outra organização. O Brave é minha casa hoje e sou muito feliz aqui”, concluiu.

Alex Poatan defende cinturão dos médios em evento histórico do GLORY em dezembro

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Brasileiro venceu o nigeriano duas vezes - Foto: Divulgação/Glory
Brasileiro é confirmado no Collision 2, que trará revanche Rico Verhoeven x BadrHari – Foto: Divulgação/Glory

Único campeão duplo do GLORY, Alex Poatan Pereira fechará o ano em compromisso de gala. O brasileiro foi confirmado nesta terça-feira no card do Collision 2, que acontecerá no dia 21 de dezembro. Ele tentará a quinta defesa do cinturão dos médios (até 85kg), desta vez contra o turco Ertugrul Bayrak, atual primeiro colocado do ranking. Encabeçado pela revanche entre Rico Verhoeven e Badr Hari, o evento acontecerá em Arnhem (Holanda), no estádio Gelredome, com 28 mil ingressos já vendidos.

“Será uma honra participar de algo tão histórico para o kickboxing, e que vai coroar um ano que marcou positivamente minha carreira. Tenho conseguido manter um padrão técnico sólido contra qualquer adversário, e esse tem sido um dos segredos para o sucesso. Contra ele (Bayrak) não será diferente. Ele tem um estilo bem definido, e deve encontrar muitas dificuldades comigo. Novamente mostrarei que sou o melhor peso-por-peso da atualidade”, disse o brasileiro, que também detém o título interino meio-pesado (até 95kg).

Invicto há sete lutas no GLORY, Poatan já esteve em ação duas vezes em 2019, em ambas venceu por nocaute. A primeira foi na edição 65 (maio), quando defendeu o cinturão dos médios contra o holandês Jason Wilnis e garantiu a via rápida ainda no primeiro assalto, com uma joelhada voadora.

Na segunda, subiu para meio-pesado, nocauteou o surinamês Donegi Abena no terceiro assalto com um cruzado de esquerda e fez história ao faturar o cinturão interino, tornando-se o primeiro kickboxer da organização a ostentar títulos em duas divisões de peso simultaneamente.

Mais lutas do card serão oficializadas em breve. No Brasil, o GLORY sempre é transmitido Ao Vivo via Youtube (Preliminares e Super Fight Series), e exclusivo no DAZN (Série Numerada).

Que arte marcial devo aprender primeiro?

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Então você quer começar a estudar uma arte marcial, mas não sabe por onde começar. Isso pode parecer estúpido para algumas pessoas, mas um verdadeiro artista marcial pode entender a dificuldade em escolher sua primeira arte marcial.

Escolher a arte marcial certa para estudar é crucial se você está indo para se divertir e, finalmente, ficar com ela. Juntar-se a uma arte marcial pode ser extremamente gratificante para o seu fitness e bem-estar geral. Você pode gostar tanto de sua primeira arte marcial que você começa a estudar outro, e outro.

Há inúmeras histórias de pessoas que tomam sua primeira aula de kickboxing e se apaixonar por ele, e de repente anos mais tarde eles estão vivendo na Tailândia.

Se você quer praticar uma arte marcial porque seu objetivo é se tornar um lutador profissionalde MMA, ou se você está apenas tentando perder algum peso com MMA, este guia irá ajudá-lo.

Primeiras Coisas Primeiro

Há muitas desvantagens em estudar artes marciais. Em primeiro lugar, isso geralmente vai lhe custar muito tempo e dinheiro.

Dependendo das aulas que você fizer, as artes marciais podem começar a ficar caras com os vários equipamentos necessários (luvas, protetores de canela, bocal, etc).

Vai haver momentos em que você quer desistir, ou no mínimo tirar um par de dias de folga. Seu corpo vai ficar dolorido, e haverá momentos em que você perguntará “isso vale mesmo a pena todo o trabalho? A resposta será diferente para todos.

Apenas um verdadeiro artista marcial mantém sua mente forte através do melhor e pior dos tempos. Se seu objetivo de aprender artes marciais é ganhar uma luta de rua, você provavelmente está aprendendo artes marciais pelas razões erradas.

Tipos de Artes Marciais

Então decidiste que queres aprender uma arte marcial, isto são óptimas notícias. Há tantos estilos diferentes de artes marciais que uma pessoa poderia aprender, e eles estão disponíveis para aprender em qualquer idade.

Se você tem 7 anos de idade em uma aula de karatê, ou 60 anos de idade iniciando o Jiu-Jitsu Brasileiro, não há limite de idade para aprender.
Há artes marciais de autodefesa que você pode aprender como Krav Maga, ou artes mais tradicionais como Tae Kwon Do.

O mundo das artes marciais é seu para explorar, no entanto, este guia lhe dará uma idéia melhor de por onde começar. Não tem tempo para se juntar a um ginásio? Ainda há maneiras de conseguir um bom treino de estilo MMA em casa.

·            Boxe
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·            Karate
·            Tae Kwon Do
·            Judo
·            MMA
Aprender uma arte marcial é uma das melhores coisas que se pode fazer, em qualquer idade.

Compreender os valores tradicionais que estas artes marciais possuem é tão importante quanto aprender a técnica.

É extraordinário pensar que, em algum lugar do outro lado do mundo, alguém criou uma forma de arte que é estudada por milhões de pessoas hoje em dia.

Com os avanços nas artes marciais, agora temos a capacidade de aprender tantos estilos e técnicas diferentes que têm sido transmitidos por séculos. E, independentemente do que escolha, temos a certeza que irá adorar.

Lutadores do UFC se unem em prol da solidariedade em campanha que vale cinturão nobre

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Minotauro lidera o exército brasileiro da solidariedade - Foto: UFC
Minotauro lidera o exército brasileiro da solidariedade – Foto: UFC

Atendendo ao convite do ídolo Rodrigo Minotauro, diversos atletas brasileiros do UFC se uniram em prol de uma causa nobre: ajudar a fazer com que famílias de baixa renda espalhadas pelo Brasil tenham uma Ceia de Natal mais feliz neste 2019. A missão é em conjunto com a Legião da Boa Vontade, que há quase  70 anos atende a milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade social, com inúmeras campanhas, incluindo a “Natal Permanente – Jesus, o Pão Nosso de cada dia”, responsável por arrecadar e distribuir toneladas de alimentos para mais 40 mil famílias, que são atendidas durante o ano todo.

Não precisa ser lutador do UFC para apoiar esta nobre causa. Se você quiser mudar o Natal de outras famílias, você pode fazer sua contribuição através do link dedicado aos competidores (www.lbv.org/mma-social ) e, claro, ajudar na divulgação da campanha.

“Para mim é um prazer participar de todas as ações sociais da LBV, porque sei que é uma instituição séria, já fez grandes trabalhos com a gente, temos experiências com eventos sociais no Rio de Janeiro e conheço o trabalho sério que a LBV faz com o Jiu-Jitsu. É um social com esporte. Que a gente possa beneficiar muitas famílias que hoje não têm condições de aproveitar uma boa Ceia neste Natal. Que Deus ilumine nossa campanha. Quero ver uma boa competição para ver quem ganha este cinturão da boa vontade. Este, sim, é o maior cinturão de todos”, exaltou Minotauro.

O cinturão ao qual a lenda do esporte se refere é o ofertado pela LBV em parceria com Super Rádio Brasil, Prime Esportes e rede de supermercados Mega Box/Zona Sul. O título de boa vontade será entregue ao lutador do estado que mais conseguir arrecadar alimentos para a campanha. Representante de Minas Gerais, a peso-palha Amanda Ribas mostrou-se bastante empenhada.

“Estou muito feliz em fazer parte da campanha da Legião da Boa Vontade. Primeiro, porque eu vou ganhar o cinturão! Vou me empenhar ao máximo para ganhar este cinturão da boa vontade. E, o mais importante de tudo, que é a campanha, vamos ajudar as famílias nesse momento tão especial, que é o Natal. Na televisão se fala muito em presente, presente, presente… mas e as famílias mais necessitadas? A gente chegando com cesta básica, curso, palestra e energia de felicidade mesmo, de união, de amor. Tenho certeza que este vai ser o maior ano de arrecadação e de transformações de via. O cinturão vai vir para Minas, galera (risos)”, vibrou a mineira de Varginha.

Campeão mundial de Jiu-Jitsu e recém-chegado à categoria dos meio-médios do UFC, o niteroiense Gilbert Durinho tem a missão de movimentar a arrecadação no Estado do Rio de Janeiro. E, no que depender do lutador, o sucesso da campanha está garantido.

“Para mim é super especial fazer parte desta campanha. A LBV tem quase 70 anos e vem ajudando muita gente. E eu gosto muito do nome: boa vontade. Natal é o nascimento de Cristo, é um feriado que eu gosto de estar com a minha família, ter uma boa Ceia. Ajudar a levar isso para pessoas carentes, para mim, é imensurável, não tenho nem palavras. Então, quando me chamaram para participar da campanha, eu aceitei na hora. Estou muito feliz em poder ajudar. Estou doando e vou convidar todo mundo do Rio para mudar para melhor o Natal de muitas pessoas no país”, explicou o meio-médio.

Filho de mãe brasileira e pai chileno, o americano-brasileiro Vicente Luque endossou o discurso do companheiro de treino e de categoria Gilbert Durinho. Representante de Brasília, onde foi criado, ele não pensou duas vezes antes de vestir a camisa dos voluntários de boa vontade.

“Fico muito feliz com o convite da Legião da Boa Vontade, porque o Natal é uma data super importante, é o momento de estar junto com a família, de compartilhar esse momento. Infelizmente muitas famílias não têm essa condição, então, para que muitas dessas famílias tenham uma Ceia digna, vou ajudar na arrecadação desses alimentos e vou incentivar o povo do Distrito Federal para apoiar essa campanha. Nosso povo é muito solidário e acredito que teremos uma saldo positivo”, afirmou.

Invicto no MMA, promessa brasileiro relembra infância difícil antes de estreia no LFA

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Brasileiro espera por disputa de cinturão no evento americano - Foto: TW5 produções
Carlos Tizil encara George Martinez no dia 22 de novembro em Broomfield, no Colorado – Foto: TW5 produções

Uma das grandes revelações do MMA brasileiro, o peso-mosca Carlos “Tizil” Motta assinou um contrato de cinco lutas com o Legacy Fighting Alliance (LFA), evento americano que tem servido de vitrine para atletas que sonham em chegar ao UFC. Depois de ter o seu visto negado duas vezes, o paraense radicado no Rio de Janeiro finalmente fará a sua estreia na organização. No dia 22 de novembro, Tizil defenderá a sua invencibilidade no MMA contra o americano George Martinez no LFA 79, que acontece em Broomfield, no Colorado. Apesar dos contratempos e dos dois anos de inatividade, Carlos Tizil garante que está preparado para o seu debute na terra do tio sam.

“Tentei tirar o visto duas vezes e foi negado. Fiquei um pouco frustrado, porque estava há algum tempo aguardando por essa oportunidade. Mas não deixei de fazer o meu trabalho. Eu sabia que uma hora ia conseguir o visto. Me mantive treinando para ficar pronto quando as coisas dessem certo. E as coisas finalmente deram certo. Espero ter um bom desempenho no LFA. Já venho trabalhando há um bom tempo para essa luta com o meu professor Chicão Bueno. O trabalho foi bem feito, tanto no lado emocional quanto no lado físico e eu me sinto muito bem preparado para esta luta”, contou o casca-grossa.

Tizil fez quatro lutas no MMA profissional até agora, e venceu todas elas. Três delas foram no Shooto Brasil e uma na Inglaterra no evento Shock n’ Ave. Suas atuações chamaram a atenção e ele rapidamente despontou no cenário nacional. Treinado pelo faixa-preta Francisco “Chicão” Bueno, ex-lutador com passagens por eventos como Pride, IVC e Meca, Tizil conta que Chicão foi o divisor de águas na sua vida e na sua carreira.

“O Chicão é um pai que eu não tive. Ele me abraçou de uma forma que não tem explicação. A nossa sintonia ficou clara logo de cara. Como treinador ele me mudou. Cheguei cheio de defeitos, ainda tenho, mas ele foi um cara que me lapidou. Sou muito grato a ele, pois ele vem correndo atrás das coisas, acreditando, me motivando, me educando e me ensinando a ser uma pessoa boa. Eu tenho uma gratidão enorme por ele, e juntos sei que vamos chegar muito longe”, disse Tizil.

Chicão treina Tizil desde que ele tinha 18 anos. Atualmente o paraense tem 24 anos. O ex-lutador de MMA não poupou elogios a seu pupilo e acredita que ele possui todas as ferramentas necessárias para se tornar um grande campeão de MMA.

“O Carlos Tizil possui todas as armas que um lutador de MMA precisa. Desde as técnicas de luta passando pela questão da respiração, ele é muito dedicado e se supera a cada treino. Eu o considero o atleta mais completo do mundo. Ele é diferenciado e vem evoluindo a cada camp. Mesmo tendo várias lutas desmarcadas, ele não deixa de treinar e evoluir. Por isso aposto que ele será um dos melhores do mundo em muito pouco tempo”.

Da infância sofrida a promessa do MMA

Tizil é natural de Medicilândia, no Pará. Ele se mudou com a sua mãe para Rio de Janeiro quando tinha apenas dois anos em busca de uma vida melhor. Aos seis anos, quando morava na Cidade de Deus, perdeu a sua mãe, que lutava contra um câncer. Um ano antes ele já havia perdido a sua avó. Enquanto passava pela casa de diversos parentes, sofreu ainda com a desnutrição.

“Eu tive uma infância muito sofrida, mas nunca me fiz de vítima. Eu sempre procurei o melhor pra mim. E sempre acreditei em mim. Morei com a minha tia, passei muitas dificuldades, mas isso só foi me fortalecendo. Aprendi a dar valor as coisas e as pessoas boas que temos ao nosso redor”, contou.

Apesar das pedras no caminho, ele nunca desistiu. Foi morar com uma tia, que o criou até os 17 anos. Quando sua tia voltou para o Pará, ele ficou na casa de uma prima. Enquanto isso, ele cresceu e encarou diversos tipos de trabalho para se sustentar. Foi segurança e ajudante de pedreiro até conseguir viver só do MMA.

“Foi uma trajetória difícil, porque para se tornar um lutador de MMA profissional você precisa se dedicar 100% no que você faz. Eu precisava trabalhar, mas eu sempre acreditei que uma hora as coisas dariam certo. E teve uma hora que eu consegui largar o meu emprego e focar 100% nos meus treinos. Claro que ainda passo por algumas dificuldades. Ainda falta patrocínio e o MMA ainda não atingiu o seu ápice de aceitação. Mas eu acredito que o esporte ainda vai evoluir muito no Brasil, assim como acreditei que um dia viveria 100% do MMA”, apostou o lutador.

Depois de tudo o que passou na vida, Tizil faz diversos planos para o seu futuro. Ele sonha em lutar no UFC e acredita que um dia conquistará o cinturão do evento. Mas ele quer subir degrau por degrau no MMA e a luta no LFA é o primeiro passo.

“Tenho alguns objetivos na minha carreira. Assim como acreditei que viveria do MMA, eu acredito que mais a frente eu estarei no UFC e um dia serei o campeão dos 57kg ou dos 61kg. Eu não tenho dúvidas disso. Acredito que é questão de tempo e amadurecimento. O MMA mudou completamente a minha vida. Hoje eu tenho uma profissão, vivo disso. Sem o MMA nem sei o que seria. Eu nasci para ser lutador, para viver da luta e eu me encontrei no MMA. Fiz Jiu-Jitsu, Muay Thai, Tae Kwon Do, Capoeira, mas o único esporte que eu me adaptei muito bem foi o MMA”, concluiu.

Equipe de Wanderlei Silva conquista 10 medalhas no Mundial de Jiu-Jitsu da SJJIF na Califórnia

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Equipe do ex-campeão do Pride teve ótimo desempenho no último final de semana em Long Beach - Foto: Divulgação
Equipe do ex-campeão do Pride teve ótimo desempenho no último final de semana em Long Beach – Foto: Divulgação

Uma equipe que tem em seu DNA o MMA brilhando no Jiu-Jitsu? Isso mesmo. A Wand Fight Team, equipe fundada em 2009 pelo ex-lutador do UFC e do Pride Wanderlei Silva, levou 19 atletas da academia para competir no Mundial de Jiu-Jitsu da SJJIF, que aconteceu nos dias 9 e 10 de novembro em Long Beach, na Califórnia, e voltou para Las Vegas com 10 medalhas na bagagem. Professor responsável pela academia, o faixa-preta de Jiu-Jitsu e Judô Leandro Lorenço comemorou o bom resultado da equipe no torneio.

“O resultado foi ótimo. Tivemos 19 atletas competindo e conquistamos quatro ouros, quatro medalhas de prata e duas de bronze. Destaque para o Joshua Quinlan, lutador de MMA que está invicto e ganhou o ouro duplo. Outro que foi bem foi o Robert Chao, dono da academia Milestone Martial Arts. Ele também ganhou ouro com e sem kimono.  Nosso time de Jiu-Jitsu é relativamente novo, com a grande maioria dos atletas criados aqui mesmo, o que gera grande satisfação em ver nossos alunos mais graduados alcançando o lugar mais alto do pódio. A cada ano nosso time de competição cresce de maneira sólida e bem estruturada. Tenho certeza que muitas coisas boas ainda estão por vir”, destacou o paulista.

O trabalho de Leandro na equipe começou em 2012. Nesse período ele já formou 14 campeões mundiais de Jiu-Jitsu e conquistou oito cinturões no MMA. Desde a sua chegada ele vem investindo tempo e energia para formar uma grande equipe de competição em diversas modalidades de luta, mostrando que a academia tem potencial para fazer frente com outras grandes do cenário mundial.

“A Wand Fight Team foi idealizada pela lenda do Pride Wanderlei Silva, que ficou conhecido pelo seu striking contundente, e por isso a academia ganhou uma reputação de ter a parte em pé muito forte e colocou nosso Muay Thai no spotlight, o que por sua vez, fez com que o Jiu-Jitsu fosse um programa menos reconhecido. Desde que eu assumi a liderança da academia, coloquei energia em aprimorar o programa com premiações anuais e grupo de competição. Muita gente se surpreende ao descobrir que temos um time forte de Jiu-Jitsu. Temos ganhado terreno a cada ano em número de alunos e resultados nas competições”, explicou o faixa-preta.

O próximo torneio que a Wand Fight Team vai participar será o Mundial No Gi da IBJJF, que acontece dos dias 12 a 15 de dezembro em Anaheim, na Califórnia. Mais uma oportunidade para a academia, que este ano completou dez anos desde a sua fundação, mostrar que a arte suave também está no DNA da equipe.

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