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Da marcenaria ao MMA: brasileiro faz estreia internacional na Inglaterra

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Campeão do Strikers e do Skaus Combat, atleta da Rio Fighters luta este sábado (19) no Rio de Janeiro - Foto: Eduardo Ferreira
Atleta da Rio Fighters, Wallace Lopes luta este sábado contra o inglês John Spencer – Foto: Eduardo Ferreira

Aos 15 anos, Wallace Lopes trabalhava em uma marcenaria, e conciliava o emprego com os treinos de Jiu-Jitsu e Muay Thai. Mas, por conta da rotina intensa, e por precisar do dinheiro para ajudar a sua família, o jovem aspirante a lutador não conseguia se dedicar completamente as lutas. Mas em 2012, Wallace, que na época acompanhava todos os domingos o TUF Brasil, reality show do UFC, teve a oportunidade de conhecer Miltinho Vieira, que o abraçou e o ajudou a trilhar o seu caminho no MMA.

“Eu comecei no Jiu-Jitsu em 2007, mas nunca imaginei que poderia me tornar profissional um dia. Então, entrei e sai do esporte algumas vezes. Até que em 2012, quando eu ainda tinha 15 anos, resolvi me dedicar a luta. Na época eu estava acompanhando as finais do TUF Brasil. Inclusive, foi no dia que o Miltinho Vieira estreou no UFC, lá no Mineirinho. Foi uma boa coincidência, pois hoje ele é o meu treinador. Do amador ao profissional, o Miltinho foi o responsável pela minha carreira”, contou Wallace.

O atleta da Rio Fighters estreou no MMA amador em 2016, e em 2017 fez seu debute como profissional. Após vencer as duas primeiras lutas por nocaute e a terceira por finalização, ele acabou sofrendo o seu primeiro revés, quando saiu derrotado na decisão dividida dos juízes no Shooto Brasil, em agosto do ano passado. Mas agora ele tem a oportunidade de dar a volta por cima. Neste sábado, dia 2 de março, ele fará a sua estreia internacional pelo Sparta Fight Series, que acontece na Inglaterra. Ele terá pela frente o veterano John Spencer, que possuiu 35 lutas em seu cartel.

“Estudei bastante o jogo do meu oponente. Ele é um boxer bem perigoso, um cara experiente, mas eu confio em mim e na minha equipe para sair vitorioso deste combate. Me considero um lutador completo. Sou faixa azul de Jiu-Jitsu, mas treino desde 2012. Já competi bastante. E sou faixa marrom de Kickboxing também, treino com o mestre Bruno Fernandes. Confio em mim e sei que estou preparado para fazer uma grande luta”, disse o peso-mosca (57kg), que irá subir de peso e atuar na categoria dos galos (61kg) nesse combate.

Morador da comunidade de Nova Jersey, em Paciência, onde inclusive possui um projeto social, Wallace sonha em ser campeão de um grande evento, mas seu maior objetivo é dar uma condição melhor a sua família, mesmo que essa não o tenha apoiado no início.

“Sendo bem sincero, minha família nunca me apoiou, eu sempre corri atrás sozinho. Sempre abri mão de tudo o que poderia me atrapalhar para tentar a minha carreira como lutador. E eu não me arrependo, faria tudo de novo se fosse preciso. Mas, graças a Deus, aos poucos as coisas foram dando certo. Troquei um cordão por um kimono no começo e estou aí até hoje. Como eu não tinha dinheiro e não queria perder a bolsa na academia, ofereci o meu cordão para um amigo tirar um kimono pra mim no cartão dele e morrer a dívida. E foi assim que tudo começou. Agora sonho em ser campeão de um grande evento de MMA, e, principalmente, em conseguir dar uma vida melhor para a minha mãe e para os meus irmãos”, concluiu.

RESENHA PVT: Renzo Gracie é o convidado desta quinta-feira; saiba como participar

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Renzo participa do RESENHA PVT desta quinta-feira – Foto: Dave Mandel

O RESENHA PVT recebe mais uma lenda nesta quinta-feira. O convidado da vez é Renzo Gracie, um dos principais representantes família na história. A fera estará disponível para perguntas do público na nossa transmissão ao vivo que inicia às 21h (horário de Brasília). Para participar, basta acessar nosso canal no Youtube – clicando aqui -, se inscrever e ativar o sininho de notificação para ser avisado quando estivermos no ar.

Aos 51 anos de idade, o filho de Robson Gracie segue na ativa no MMA. Depois de finalizar Yuki Kondo em julho do ano passado, ele está com luta prevista para o final do próximo mês, novamente no One Championship, maior evento da Ásia. Além disso, tem a possível luta contra Wallid Ismail, que, segundo Zé Moraes, deve acontecer ainda este ano.

Carro-chefe do RESENHA PVT, os bastidores do passado não podem ficar de fora. A batalha contra Eugênio Tadeu no Pentagon Combat, as vitórias sobre Oleg Taktarov e Maurice Smith também têm lugares garantidos no bate-papo. Não fique de fora! Acesse nosso canal e participe!

RESENHA PVT: Rafael Cordeiro e o ‘Santo Sudário’ do Vale-Tudo curitibano

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https://www.youtube.com/watch?v=ufuHzdNFNco

Rafael Cordeiro participou do RESENHA PVT dessa terça-feira e, em quase 2 horas e meia de bate-papo, falou sobre diversos assuntos, relembrou histórias marcantes ao longo de sua carreira, destacou a importância da Chute Boxe em sua vida, a expectativa para a disputa de cinturão de Kelvin Gastelum e, claro, não fugiu das polêmicas.

Uma delas, abordada publicamente por ele pela primeira vez, foi o capítulo da biografia de Anderson Silva, na qual diz que o ex-campeão do UFC cogitou ir armado a um encontro entre eles após uma discussão acalorada pelo telefone. Segundo o treinador, a parte da arma pode ter sido uma espécie de licença poética do escritor.

“Eu prefiro acreditar que o que foi colocado no livro, negócio de arma, na minha cabeça, foi o escritor que colocou na história. Eu penso assim. O cara que escreveu o livro do Anderson criou uma história de arma, que ia matar… porque de onde o Anderson veio, a gente nunca resolveu nada com arma”, explicou Cordeiro. Assista ao depoimento completo a partir de 37min20s do vídeo.

Rafael Cordeiro também contou o episódio no qual foi tirar satisfação com o fisiculturista quase 60kg mais pesado do que ele, que teria ofendido Rudimar Fedrigo, Pelé Landy e o próprio Rafael. Confira o relato completo a partir de 1h14min10s do vídeo.

“Cheguei na musculação e está esse Anselmo… 128kg! Eu olhando e falando: olha o tamanho desse cara! Mas não dava para perder a postura na frente dos meus parceiros”, lembrou. “Mandei um socão e o cara não se mexeu. Não se mexeu! Mandei o chute nas pernas e o cara bloqueou. Falei: meu Deus, meu fim chegou, o cara vai me matar na frente dos meus amiguinhos (risos). E os caras iam deixar eu apanhar, era mano a mano, não tinha crocodilagem. Ele começou a vir para cima, eu entrei nas pernas, derrubei e montei. Quando montei, comecei: soco, soco, soco! O cara começou a se machucar, a cortar… aí ele abraçou e colou a cabeça dele no meu peito. Quando ele desgrudou, a minha regata branca parecia o santo sudário, era a cara dele na minha camisa. Nisso, ele me dá as costas, eu dou um mata-leão, o cara fica de pé e, tipo WWE, se joga. Se joga, vira e fica de frente para mim. Isso com oito minutos de briga. Eu fico fazendo guardinha e chegam dois policias. Na hora certa (risos).”

Fenômeno do Jiu-Jitsu, carioca de 11 anos sonha em brilhar no UFC

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Kaique Armlock recebeu a faixa-laranja ainda no pódio - Foto: Divulgação
Kaique Armlock recebeu a faixa-laranja ainda no pódio – Foto: Divulgação

O fenômeno do Jiu-Jitsu Kaike Arm-Lock, 11 anos, capturou mais um título para sua extensa coleção. A mais nova conquista foi em San Diego, EUA, na semana passada: o cinturão do tradicional North America Grappling Association. Junto, no pódio, veio a faixa-laranja.

Não foi a primeira vez que o lutador conquistou o título do NAGA. Ele foi campeão da organização em edições no Rio de Janeiro, Las Vegas e Phoenix. Além disso, é pentacampeão brasileiro pela CBJJ, penta mundial pela CBJJE, tetra mundial pela CBJJO e tetra carioca FJJD-Rio. Fã dos irmãos Ruotolo, Kaike tem sonhos claros.

“Ser faixa-preta de Jiu-Jitsu e campeão do UFC”, disse o atleta da Nova União, afiado pelos professores André Bastos, Jordan e Igor Corsino e Marcus no PROSS, projeto social apoiado pela Legião da Boa Vontade, Super Rádio Brasil e Prime Esportes.

No Jiu-Jitsu desde aos 5 anos de idade, a princípio para “gastar energia, que era de sobra”, segundo o próprio pai, Kaike foi apelidado de arm-lock pelo primeiro professor, Ricardo, por vencer a maioria dos adversários pelo golpe homônimo. Fã dos irmãos Ruotolo, o brasileirinho garante que a luta lhe deu mais do que medalhas.

“Graças ao Jiu-Jitsu eu fiz boas amizades, melhorei minha educação, meu respeito e, graças a Deus, viajei por vários países com meu pai e meu irmão, conheci várias pessoas e muitas culturas, que com certeza serão importantes no meu futuro”, vibrou o pequeno campeão.

Rafael Cordeiro é o convidado do RESENHA PVT desta terça; assista ao vivo e mande sua pergunta

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Rafael Cordeiro participa do RESENHA PVT nesta terça – Foto: Arquivo pessoal

Rafael Cordeiro é o convidado do RESENHA PVT desta terça-feira. A transmissão ao vivo começa às 21h (horário de Brasília) em nosso canal no Youtube (clique aqui para acessar). Você pode participar mandando sua pergunta no chat do vídeo. Para isso, basta se inscrever e ativar o sininho de notificação.

Um dos expoentes da lendária Chute Boxe, Cordeiro é apontado por muitos ex-companheiros como o treino mais duro do auge da academia. Hoje, o curitibano é um dos treinadores mais bem-sucedidos do MMA, tendo, inclusive, conquistado o prêmio de melhor treinador e melhor academia do mundo no World MMA Awards.

Durante a resenha liberada por Gleidson Venga e Marcelo Alonso, o líder da Kings MMA vai relembrar os bastidores da Chute Boxe, do Pride, rivalidade com a Brazilian Top Team e, claro, falar sobre as notícias do momento, como o retorno de Anderson Silva e a disputa do cinturão interino dos médios, entre seu atleta, Kelvin Gastelum, e Israel Adesanya.

Thiago Moisés negocia retorno ao octógono: ‘Estou com sede de vitória’

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Thiago Moisés não vê a hora de conquistar a primeira vitória no UFC - Foto: Divulgação
Thiago Moisés não vê a hora de conquistar a primeira vitória no UFC – Foto: Divulgação

Depois de sua primeira peleja no UFC, o jovem Thiago Moisés, 23 anos, está animado para ser convocado novamente para uma luta oficial. Com 11 vitórias e apenas três derrotas no MMA, o faixa-preta da American Top Team, na Flórida, recorreu aos velhos treinos de kimono para reencontrar o caminho das vitórias.

“Enquanto não tenho luta marcada, coloquei meu kimono e amarrei minha faixa-preta na cintura para treinar Jiu-Jitsu, é algo que me faz bem e me deu muitas conquistas pessoais. Lógico, estou treinando todas as outras áreas, todos os dias. Estou bastante animado para mostrar coisas novas. Quero voltar a finalizar”, conta o campeão mundial de Jiu-Jitsu pela IBJJF.
Depois de duas vitórias seguidas no MMA, Thiago amargou a primeira derrota já no UFC, contra Beneil Dariush. Dois meses depois após o confronto, o atleta analisa o que deu errado no octógono.
“Beneil Dariush tem todo o mérito em nossa última luta, mas acredito que o pouco tempo de adaptação que eu tive em relação a altitude foi um fator que prejudicou muito a minha performance. Quero voltar ao octógono em breve, para mostrar o meu potencial. Foi uma sensação indescritível fazer a minha estreia no UFC. Foi um sonho que se concretizou com muitos anos de dedicação”, explica Moisés.
Cogitado pelos especialista no card do UFC Rio, agendado para 11 de maio, a equipe do atleta diz que nada ainda está definido. De acordo com o Thiago, o seu empresário, Alex Davis, está em contato com a organização para marcar seu próximo combate.
“Meu empresário Alex já está em contato com o UFC e em breve estarei em ação novamente. Na minha próxima luta, pretendo ser eu mesmo e entrar bem treinado. Estou com sede de vitória, não vai escapar”, encerra Moisés.

Filho de Diego Braga já é apontado como uma das grandes promessas do MMA brasileiro

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https://youtu.be/UFBev5iFrlg

Seja nos ringues de Muay Thai, onde, inclusive, fez vítimas como Cosmo Alexandre, ou no MMA, onde fez batalhas contra os melhores do Brasil no seu peso, Diego Braga sempre foi considerado um dos principais nomes de sua categoria no cenário nacional. Do lado de fora, suas habilidades como treinador também são bem reconhecidas, tanto que é constantemente convidado para reforçar os camps de Anderson Silva.

Mas Diego Braga não afia apenas os nomes já consagrados. Líder da Tropa Thai ao lado de Eduardo Pachu, ele treina diversos talentos que ainda buscam o reconhecimento em grandes eventos internacionais. Um desses talentos é seu próprio filho, Gabriel Braga, de 20 anos, que com apenas duas lutas de MMA disputadas já mostrou a que veio. Com dois nocautes no primeiro round, ele foi indicado na categoria Atleta Revelação no Prêmio Osvaldo Paquetá e já está no radar de eventos tradicionais no país.

“O Gabriel é um cara calmo, bem tranquilo. O esporte requer muito controle da adrenalina e na hora que você pensa que vai dar tudo certo, a adrenalina te consome e você erra. O Gabriel dá de 10 nessa parte aí. Ele é calmo, às vezes até me deixa nervoso com tanta calma, mas vejo que ele está consciente, está vendo tudo, e isso vai ser um diferencial”, destacou o orgulhoso Diego Braga.

Gabriel treina desde os oito anos de idade e, pelo histórico do pai, cresceu acompanhando de perto o treinamento de várias feras do esporte. Entretanto, com ele, o tratamento é com ainda mais exigências, garante.

“Acredito que ele é pior comigo do que com os outros (risos). É pai, quer sempre exigir mais, ver mais trabalho da minha parte. Mas eu sei que tudo isso que ele faz é para o meu bem. Eu só sigo os conselhos e vou caminhando na direção certa”, garantiu a jovem promessa da Tropa Thai.

Focado no King of Mats, Hiago George revela lições dos irmãos Miyao

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Hiago George pronto para voos maiores na carreira - Foto: Divulgação
Hiago George pronto para voos maiores na carreira – Foto: Divulgação

Jovem faixa-preta da Cícero Costha, Hiago George tem 25 anos e vive uma fase muito boa no Jiu-Jitsu competitivo. Em temporada de seminários pelos Estados Unidos, Hiago mantém os treinos em alto nível para brilhar no King of Mats, agendado para o dia 10 de março, em Londres, na Inglaterra. A competição reúne 10 pesos leves como, por exemplo, Paulo Miyao (Unity), Celsinho Venicius (X-coach gym), Isaac Doederlin (Alliance), e outros craques.  Campeão do World Pro e colecionador de medalhas nas etapas do Grand Slam ao redor do mundo, o brasileiro é um dos favoritos ao topo do pódio.

“Minha preparação esta sendo muito boa com meus irmãos de treino. Cada treino sinto muita evolução. Dedico meu tempo aos treinos, estudo de Jiu-Jitsu e preparação física. Me sinto muito bem e mal posso esperar para lutar”, conta.

O baiano também aproveita para dizer como fez para evoluir seu Jiu-Jitsu quando deu seus primeiros passos na Cícero Costa, em São Paulo.

“Até a faixa-roxa, gastava mais de fazer guarda. Mas depois que fui para Cícero Costha, nunca apanhei tanto em minha vida (risos). A maioria passava e pegava várias vezes. Cheguei até pensar: ‘Que merda de Jiu-Jitsu que tenho, não sei é nada de Jiu-Jitsu’. Mas aí fui crescendo e com o passar do tempo mudei muito meu Jiu-Jitsu. Hoje eu faço tudo: guarda e passagem”, explica.

Hiago tem uma boa relação com os irmãos Paulo e João Miyao e conta que aprender com eles diariamente, quando viviam em São Paulo, foi uma experiencia valiosa.

“Quando cheguei na Cícero Costha de faixa-roxa, os Miyao já eram faixa-preta campeões mundiais, sempre tiveram muito Jiu-Jitsu e muita humidade. Foi a melhor escolha que fiz em minha vida. Ter saído da Bahia e morar na academia do mestre Cícero junto com pessoas que tinha os mesmo sonhos e objetivos, assim todos cresciam juntos. A maior lição que aprendi com eles foi ser mais disciplinado, treinar muito, comer muito bem, e respeitar os outros. Uma palavra que não esqueço é perseverar. A tua hora vai chegar com trabalho. Não há segredo, é trabalho duro todos os dias e fazer com amor e muita fé em Deus. Era um sonho para mim fechar categoria de eventos grandes com eles e com Thiago Barros, que é outro cara que sou muito fã. E hoje, graças a Deus, e trabalho duro consegui realizar esse grande sonho. Nós vamos realizar muito mais. Dentro do nosso time PSLPB Cícero Costa existe uma grande família”, encerra Hiago.

Após dominar Khabilov, Carlos Diego Ferreira quer adversário que o leve ao top 15 dos leves

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https://www.youtube.com/watch?v=daB__EysB-E

O peso leve Carlos Diego Ferreira impôs um grande domínio no duríssimo Rustam Khabilov no último final de semana, venceu por decisão unânime, interrompeu a sequência de seis vitórias do russo e ampliou a sua para quatro. Agora ele espera pegar um adversário ranqueado, que o leve ao bolo dos melhores da divisão.

“Espero pegar uma luta que me coloque no top 15. Passei dois anos da minha carreiro parado, então preciso retornar rápido, fazer mais uma três lutas este ano e, de lá, chegar no top 10, top 5, que é o que eu estou esperando”, disse ao canal oficial do UFC assim que desceu do octógono em Praga.

Thiago Marreta pede disputa cinturão e revela preferência por Jon Jones: ‘Quero chocar o mundo’

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https://www.youtube.com/watch?v=T-7QOIlhPL0

O terceiro nocaute seguido de Thiago Marreta na divisão dos meio-pesados, o mais recente sobre o número 4 da categoria, Jan Blachowicz, no último final de semana, deu a ele a confiança para pleitear uma disputa de cinturão já na sua próxima luta. Assim que desceu do octógono, o brasileiro explicou por que acha que merece a oportunidade e confessou preferir Jon Jones como adversário.

“Eu quero o cinturão. Se for o (Anthony) Smith de novo, eu vou vencer, se for o Jon Jones, claro que vai ser um desafio maior e que com certeza me empolga muito mais, porque eu quero chocar o mundo. Fiz por merecer, não tem ninguém. O cara que está disputando o cinturão, eu já venci, ele é o terceiro, depois sou eu, acabei de ganhar o quarto. O UFC não tem para onde correr, eles têm que me dar (a disputa de cinturão)”, disse ao canal oficial do UFC.

Marreta também revelou o motivo de ter caído no choro após definir a luta, com um nocaute no terceiro round. Segundo ele, alguns contratempos colocaram em risco sua performance.

“Uma semana antes da luta eu tive um lesão no menisco e eu não aguentava andar direito, quanto mais treinar, então semana passada fiquei só cuidando da lesão, fisioterapia, médico… Essa semana também eu tive um mal estar no estômago que me deixou vomitando, antes de entrar para a luta vomitei duas vezes escondido para ninguém saber que eu estava passando mal, só meus treinadores, que estavam ali comigo. Foram duas semanas difíceis e isso influencia na cabeça, eu não estava 100%.”

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